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O papel do óleo de peixe na via L-arginina-óxido nítrico e no estresse oxidativo em eritrócitos: um estudo dose-resposta / The role of fish oil on L-arginine-nitric oxide and oxidative stress in erythrocytes: a dose-response study

Marcela Anjos Martins 30 March 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os ácidos graxos poli-insaturados n-3 derivados do óleo de peixe estão associados a benefícios cardiovasculares, que podem ser decorrentes da ativação da óxido nítrico sintase (NOS). Assim como as células endoteliais, os eritrócitos possuem NOS endotelial (eNOS) e induzível (iNOS) e, portanto, são capazes de sintetizar óxido nítrico (NO). O presente estudo testou a capacidade que diferentes concentrações de óleo de peixe tem de ativar a via L-arginina-NO e, em seguida, alterar os níveis de guanosina monofosfato cíclica (GMPc) em eritrócitos de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. Além disso, foram analisados os marcadores de estresse oxidativo nos eritrócitos, objetivando investigar a biodisponibilidade do NO. O transporte de L-arginina, avaliado através da incubação com L-[3H]-arginina, mostrou-se ativado quando da administração de dietas contendo elevadas concentrações de óleo de peixe, em comparação com as dietas contendo baixas concentrações e controle. A atividade da NOS, medida pela conversão de L-[3H]-arginina em L-[3H]-citrulina, e a expressão da eNOS também aumentaram nos animais que se alimentaram com dietas ricas em óleo de peixe. Apesar da ativação da via L-arginina-óxido nítrico observada em nossos experimentos, os níveis de GMPc intraeritrocitário não foram afetados. O dano oxidativo nos eritrócitos aumentou linearmente conforme o óleo de peixe era acrescido na dieta, sem afetar a atividade das enzimas antioxidantes. Além do endotélio, os eritrócitos contribuem para o metabolismo do NO. Desta forma, a ativação da via L-arginina-NO nessas células pode ser benéfica para saúde cardiovascular. Estudos futuros poderão investigar outros marcadores de estresse oxidativo durante o consumo de óleo de peixe para assegurar que o seu uso não resulta em efeitos prejudiciais secundários e para garantir a biodisponibilidade de NO. / The n-3 polyunsaturated fatty acids derived from fish oil are associated with cardiovascular benefits and it has been suggested that the activation of nitric oxide synthase (NOS) would be a potential mechanism responsible for its effects. Beside endothelial cells, red blood cells (RBC) possess endothelial NOS (eNOS) and inducible NOS (iNOS), and thus are capable of synthesizing their own nitric oxide (NO). The present study tested the capacity of different amounts of fish oil to activate L-arginine-NO pathway and therefore alter cyclic guanosine monophosphate (cGMP) levels in RBC from mice fed on a high fat diet. Additionally, the oxidative status in RBC was performed to investigate NO bioavailability. L-arginine transport, assessed by incubation with L-[3H]-arginine, was activated by higher doses of fish oil, compared to control diet and to lowest doses of fish oil. RBC NOS activity, measured by the conversion of L-[3H]-arginine into L-[3H]-citrulline, and eNOS expression were also enhanced by diets rich in fish oil. Despite the L-arginine-NO activation, no effect on intra RBC cGMP basal levels was seen among the groups. Oxidative damage of RBC rises linearly with increasing amounts of fish oil in the diet without affecting the activity of antioxidant enzymes. Besides endothelium, red blood cells also contribute regulating the NO bioactivity. Therefore, the activation of L-arginine-NO pathway in RBC by fish oil would be beneficial in cardiovascular health. Future studies testing other oxidant markers during dietary fish oil supplementation will be necessary to verify that its consumption does not result in detrimental secondary effects and to ensure NO bioavailability.
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O papel do óleo de peixe na via L-arginina-óxido nítrico e no estresse oxidativo em eritrócitos: um estudo dose-resposta / The role of fish oil on L-arginine-nitric oxide and oxidative stress in erythrocytes: a dose-response study

Marcela Anjos Martins 30 March 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Os ácidos graxos poli-insaturados n-3 derivados do óleo de peixe estão associados a benefícios cardiovasculares, que podem ser decorrentes da ativação da óxido nítrico sintase (NOS). Assim como as células endoteliais, os eritrócitos possuem NOS endotelial (eNOS) e induzível (iNOS) e, portanto, são capazes de sintetizar óxido nítrico (NO). O presente estudo testou a capacidade que diferentes concentrações de óleo de peixe tem de ativar a via L-arginina-NO e, em seguida, alterar os níveis de guanosina monofosfato cíclica (GMPc) em eritrócitos de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. Além disso, foram analisados os marcadores de estresse oxidativo nos eritrócitos, objetivando investigar a biodisponibilidade do NO. O transporte de L-arginina, avaliado através da incubação com L-[3H]-arginina, mostrou-se ativado quando da administração de dietas contendo elevadas concentrações de óleo de peixe, em comparação com as dietas contendo baixas concentrações e controle. A atividade da NOS, medida pela conversão de L-[3H]-arginina em L-[3H]-citrulina, e a expressão da eNOS também aumentaram nos animais que se alimentaram com dietas ricas em óleo de peixe. Apesar da ativação da via L-arginina-óxido nítrico observada em nossos experimentos, os níveis de GMPc intraeritrocitário não foram afetados. O dano oxidativo nos eritrócitos aumentou linearmente conforme o óleo de peixe era acrescido na dieta, sem afetar a atividade das enzimas antioxidantes. Além do endotélio, os eritrócitos contribuem para o metabolismo do NO. Desta forma, a ativação da via L-arginina-NO nessas células pode ser benéfica para saúde cardiovascular. Estudos futuros poderão investigar outros marcadores de estresse oxidativo durante o consumo de óleo de peixe para assegurar que o seu uso não resulta em efeitos prejudiciais secundários e para garantir a biodisponibilidade de NO. / The n-3 polyunsaturated fatty acids derived from fish oil are associated with cardiovascular benefits and it has been suggested that the activation of nitric oxide synthase (NOS) would be a potential mechanism responsible for its effects. Beside endothelial cells, red blood cells (RBC) possess endothelial NOS (eNOS) and inducible NOS (iNOS), and thus are capable of synthesizing their own nitric oxide (NO). The present study tested the capacity of different amounts of fish oil to activate L-arginine-NO pathway and therefore alter cyclic guanosine monophosphate (cGMP) levels in RBC from mice fed on a high fat diet. Additionally, the oxidative status in RBC was performed to investigate NO bioavailability. L-arginine transport, assessed by incubation with L-[3H]-arginine, was activated by higher doses of fish oil, compared to control diet and to lowest doses of fish oil. RBC NOS activity, measured by the conversion of L-[3H]-arginine into L-[3H]-citrulline, and eNOS expression were also enhanced by diets rich in fish oil. Despite the L-arginine-NO activation, no effect on intra RBC cGMP basal levels was seen among the groups. Oxidative damage of RBC rises linearly with increasing amounts of fish oil in the diet without affecting the activity of antioxidant enzymes. Besides endothelium, red blood cells also contribute regulating the NO bioactivity. Therefore, the activation of L-arginine-NO pathway in RBC by fish oil would be beneficial in cardiovascular health. Future studies testing other oxidant markers during dietary fish oil supplementation will be necessary to verify that its consumption does not result in detrimental secondary effects and to ensure NO bioavailability.
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Mecanismos moleculares e celulares envolvidos na modulação da via L-arginina-óxido nítrico em hipertensão e insuficiência renal crônica. / Molecular and cellular mechanisms involved in the modulation of L-arginine, nitric oxide pathway in hypertension and chronical renal failure

Monique Bandeira Moss 30 July 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A insuficiência renal crônica (IRC) e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) são patologias com alta morbidade e mortalidade, consumindo grandes verbas de saúde pública. A disfunção endotelial presente tanto na IRC, como na hipertensão, contribui para a manutenção de elevada resistência periférica, favorecendo complicações como a aterosclerose. Esta disfunção endotelial é parte de um estado pró-trombótico, levando à ocorrência de eventos cardiovasculares, principal causa de morte nestas patologias. O óxido nítrico (NO) tem um papel importante na modulação da atividade plaquetária. Anormalidades na síntese e/ou inativação do NO são descritas tanto na insuficiência renal crônica como na hipertensão. Estudos prévios demonstraram uma redução do influxo de L-arginina em eritrócitos e plaquetas de pacientes hipertensos e em um modelo animal de hipertensão. Além disso, em IRC, nosso grupo mostrou uma ativação da via L-arginina-NO em plaquetas. O objetivo dessa tese é avaliar a via L-arginina-NO na HAS e em diferentes estágios da IRC, bem como investigar o ciclo da uréia, e a presença de marcadores de estresse nesses pacientes. De acordo com o presente estudo pôde-se verificar que não houve alteração na síntese de NO em eritrócitos na hipertensão, todavia ocorre uma ativação do ciclo da uréia, que pode ser dada pelo aumento do influxo de L-arginina eritrocitário previamente demonstrado. Não foi demonstrada diferença significativa na peroxidação lipídica sistêmica, em plaquetas ou eritrócitos na HAS. Em plaquetas, no entanto, houve uma redução da atividade da NO sintase (NOS), que não foi acompanhada por alteração da expressão das isoformas da NOS, da arginase, da fosfodiesterase 5 (PDE5) ou da guanilato ciclase (GC) solúvel. Essa redução na síntese de NO em plaquetas pode ser explicada por um menor influxo de L-arginina que está presente na hipertensão. Os eritrócitos de pacientes renais crônicos em hemodiálise mostraram um maior influxo de L-arginina associado a um aumento da expressão e da atividade da arginase, não havendo diferença na atividade da NOS. Além disso, apesar e não ter sido mostrado alteração nos marcadores de peroxidação lipídica em eritrócitos e plaquetas, foi detectado um aumento dos mesmos no soro de pacientes com IRC em hemodiálise. Por outro lado, as plaquetas dos mesmos pacientes apresentaram uma maior expressão da eNOS, da iNOS e da GC solúvel, acompanhada de uma redução da atividade da arginase, o que pode justificar a disfunção plaquetária que existe nesses pacientes. Plaquetas de pacientes portadores de IRC em tratamento conservador mostraram um aumento da atividade da NOS associado com maior expressão tanto da iNOS como da eNOS. Curiosamente foram detectados menores concentrações de 35-monofosfato de guanosina cíclica (GMPc), não havendo no entanto, diferença nos padrões de agregação plaquetária induzida por colágeno ou adenosina difosfato (ADP). As descobertas aqui apresentadas certamente contribuirão para uma melhor compreensão da fisiopatologia da HAS e da IRC. / Chronic renal failure (CRF) and essential hypertension (EH) are diseases associated with high rates of morbidity and mortality, consuming huge amounts of money from the public health system. The endothelial dysfunction existent in both diseases, CRF and EH, contributes to the maintenance of the high peripheral resistance, and contribute to circulatory complications such as atherosclerosis. This endothelial dysfunction is part of a pro-thrombotic state, leading to cardiovascular events, which are the major cause of death in these disorders. Nitric oxide (NO) plays an important role in the modulation of platelet function. Abnormalities of NO synthesis or inactivation are described in CRF and EH. It was previously reported an inhibition of L-arginine transport in erythrocytes of hypertensive patients and in an animal model of hypertension. Moreover, we have also demonstrated an activation of L-arginine-NO pathway in platelets taken from uraemic patients. The aim of the present thesis is to investigate L-arginine-NO pathway in arterial hypertension and in different stages of chronic renal failure. It will also be evaluated urea cycle and the presence of oxidative stress markers in these patients. According to the present study it was not detected any alteration in erythrocytres NO synthesis in hypertension, however, there was an activation of urea cycle, which could be explained by an increase in L-arginine influx. The present study has not demonstrated significative difference in markers of lipid peroxidation in the serum, platelets or erythrocytes in hypertension. In platelets however, there was an inhibition of NO synthase (NOS) activity without any alterations of NOS isoforms, arginase, phosphodiesterase 5 (PDE5) or soluble guanylyl cyclase (sGC) expression. This reduction of NO synthesis may be explained by a lower influx of L-arginine that is present on hypertension. Erythrocytes from chronic renal failure patients under haemodyalysis have shown an increased influx of L-arginine associated with a higher expression and activity of arginase with no difference in NOS activity. Therefore, although it was not shown abnormalities of lipid per oxidation markers in erythrocytes and platelets, it was detected increased levels of these markers in the serum of chronic renal failure patients under hemodyalysis. On the other hand, platelets from the same patients exhibited increased expression of eNOS, iNOS and soluble guanylyl cyclase associated with reduced arginase activity, which can explain the platelet dysfunction observed in these patients. Platelets taken from patients with chronic renal failure under conservative treatment have shown increased NOS activity associated with higher expression of both iNOS and eNOS. Curiously, it was been detected a lower concentration of cyclic guanosine monophosphate (cGMP), although there was no difference in the patterns of platelet aggregation induced by collagen or adenosine diphosphate (ADP). The findings reported in this study may contribute to a better understanding of EH and CRF physiopathology.
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PROGNÓSTICO DA ANEMIA E DO RDW NA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM PACIENTES COM SÍNDROME CORONARIANA AGUDA / ASSESSMENT OF PROGNOSTIC POTENTIAL OF ANEMIA AND RDW IN RISK STRATIFICATION OF PATIENTS WITH ACUTE CORONARY SYNDROME

Sangoi, Manuela Borges 03 April 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Ischemic heart diseases stands out among the diseases that affect the cardiovascular system due to its high prevalence and its impact on mortality in the general population. Ischemic heart disease is the leading worldwide cause of mortality. Fenomenum that also happens in the Americas and Brazil. The term acute coronary syndrome (ACS) is used to describe a heterogeneous spectrum of clinical conditions associated with acute myocardial ischemia, including unstable angina and acute myocardial infarction (AMI). The plurality in its clinical presentation represents a diagnostic challenge for clinicians. Moreover, appropriate risk stratification is mandadatory in all patients with ACS. Some clinical tools such as physical examination, electrocardiographic observations and risk scores are extremely usefull to identify patients at high risk of unfavorable clinical outcomes. Scores of risk stratification, among those the Global Registry of Acute Coronary Events (GRACE), are widely used in the prognostic evaluation of patients with ACS.Some plasma biomarkers have also been used to improove risk stratification. The GRACE score is a fundamental part of the assessment of patients with ACS and may even prevent or minimize adverse consequences in these individuals. Nevertheless, the search for new potential prognostic parameters that could add information to these establised scores has been the subject of intense research. In this context, stands out the use of routine hematological tests , since the complete blood count is readily available for clinical use and has a good cost-benefit relationship. Recent studies have investigated the potential role of some of red cell indices, especially anemia and red cell distribution width (RDW), in the prognostic evaluation of patients with several cardiovascular conditions. The presence of anemia and elevated RDW in patients with ACS have been independently associated with increased risk of adverse events such as heart failure, recurrent ischemic events, and death. We have hipotezazed that the addition of the hemalological indices to the GRACE score would improve its ability to stratify patients.The main objective of this study was to investigate whether inclusion of anemia or RDW, assessed at admission, in the GRACE score model to predic in-hospital mortality, could improve the discrimination and calibration of these model, as well as risk stratification in patients with ACS. For this, a cohort study, including 109 patients with AMI was carried out. Cox regression models including the variables of the GRACE score and RDW or anemia were constructed. Measures of calibration and discrimination, and reclassification of patients were also calculated for the new models. The new models, either with the inclusion of anemia, or the addition of RDW showed adequate calibration and discrimination. Furthermore, the addition of these parameters to the original model allowed adequate reclassification of patients in different categories of risk. The red cell indices, anemia and RDW showed potential prognostic for use in risk assessment of patients with ACS, allowing the improvement of risk stratification performed through the GRACE score. / A cardiopatia isquêmica destaca-se entre as doenças que acometem o sistema cardiovascular, devido à sua alta prevalência e a seu impacto sobre a mortalidade na população em geral. As doenças isquêmicas do coração são a principal causa de mortalidade mundial, nas Américas e no Brasil. O termo SCA é usado para descrever um espectro heterogêneo de condições clínicas associadas com isquemia aguda do miocárdio, incluindo angina instável e infarto agudo do miocárdio (IAM). A diversidade na apresentação clínica de pacientes com esta patologia representa um desafio para os clínicos em termos de diagnóstico e de estratificação de risco apropriada. Algumas ferramentas clínicas como exame físico, observações eletrocardiográficas e escores de risco, são de extrema relevância na identificação de pacientes com alto risco de desfechos clínicos desfavoráveis. Além disso, alguns biomarcadores plasmáticos também vêm sendo utilizados com este propósito e a busca por novos parâmetros com potencial prognóstico tem sido alvo de intensas pesquisas. Neste contexto, destaca-se a utilização dos testes hematológicos de rotina na estratificação de risco, uma vez que o hemograma é um exame amplamente disponível para uso clínico e possui uma boa relação custo benefício. Estudos recentes tem investigado o potencial papel de alguns dos índices hematimétricos, especialmente anemia e amplitude de distribuição dos eritrócitos (RDW), na avaliação prognóstica de pacientes apresentando diversas condições cardiovasculares. A presença de anemia, bem como valores elevados de RDW em pacientes com SCA tem sido independentemente associados com maior risco de eventos adversos como mortalidade, desenvolvimento de insuficiência cardíaca e ocorrência de eventos isquêmicos recorrentes. Os escores de estratificação de risco, principalmente o Global Registry of Acute Coronary Events (GRACE), são amplamente utilizados na avaliação prognóstica de pacientes com SCA. No entanto, os modelos disponíveis atualmente não incluem os índices hematimétricos na determinação do risco do paciente. Considerando que a estratificação de risco é parte fundamental da avaliação de pacientes com SCA, podendo evitar ou mesmo minimizar consequências adversas nestes indivíduos, o principal objetivo deste estudo foi investigar se a inclusão de anemia ou RDW, avaliados na admissão hospitalar, ao escore GRACE para a predição de mortalidade durante o período de internação hospitalar, podem melhorar a calibração e discriminação do modelo, bem como a estratificação de risco em pacientes com SCA. Para isso, um estudo de coorte, incluindo 109 pacientes com IAM, foi realizado. Modelos de regressão de Cox incluindo as variáveis do escore GRACE e o RDW ou a anemia foram construídos. Medidas de calibração e discriminação também foram calculadas, bem como o percentual de reclassificação dos pacientes para os novos modelos propostos. Os novos modelos, tanto com a inclusão de anemia, quanto com a adição de RDW, apresentaram adequada calibração e discriminação. Além disso, a adição destes parâmetros ao modelo original permitiu uma adequada reclassificação dos pacientes em diferentes categorias de risco. Os índices hematimétricos, anemia e RDW, demonstraram potencial prognóstico para utilização na avaliação de risco de pacientes com SCA, permitindo o aprimoramento da estratificação de risco realizada através do escore GRACE.
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"Prática de medicina baseada em evidências em um centro de tratamento intensivo pediátrico" / The practice of evidence-based medicine in a pediatric intensive care unit

Carlos Augusto Cardim de Oliveira 17 December 2003 (has links)
Objetivos: Estimar a concordância entre as práticas e as evidências disponíveis em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Métodos: Estudo retrospectivo de todos os pacientes internados durante 2001. As práticas foram classificadas em adequadas ou não-adequadas de acordo com recomendações. Esperava-se para as práticas recomendadas 90% de concordância, para as contra-indicadas, discordância de até 10% e para aquelas onde havia incertezas, 50%. Resultados: Foram selecionadas 114 publicações e avaliadas 253/275 internações (92%). O uso foi considerado apropriado para albumina em 47,6% (IC 95% 39% – 55%); dopamina <3mg/kg/min 87,9% (83% – 92%); sedação e analgesia 88,6% (87% – 90%); transfusões de concentrado de hemácias 95,2% (92% – 97%); profiliaxia de úlcera de estresse 89,7% (88% – 91%). / Objectives: Estimate the concordance between the practices and the evidence available in a pediatric intensive care unit. Methods: Retrospective study of all admitted patients during 2001. The practices were classified as adequate or non-adequate according to recommendations. It was expected 90% concordance for the recommended practices, while for non-adequate practices, discordance until 10% and for those where there was doubt, 50%. Results: 114 publications were selected and 253/275 admissions (92%) were evaluated. Use was considered appropriate for albumin in 47.6% (IC 95% 39% – 55%); dopamine <3mg/kg/min 87.9% (83% – 92%); sedation and analgesia 88.6% (87% – 90%); red blood cell transfusions 95.2% (92% – 97%); stress ulcer prophylaxis 89.7% (88% – 91%).
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"Prática de medicina baseada em evidências em um centro de tratamento intensivo pediátrico" / The practice of evidence-based medicine in a pediatric intensive care unit

Oliveira, Carlos Augusto Cardim de 17 December 2003 (has links)
Objetivos: Estimar a concordância entre as práticas e as evidências disponíveis em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Métodos: Estudo retrospectivo de todos os pacientes internados durante 2001. As práticas foram classificadas em adequadas ou não-adequadas de acordo com recomendações. Esperava-se para as práticas recomendadas 90% de concordância, para as contra-indicadas, discordância de até 10% e para aquelas onde havia incertezas, 50%. Resultados: Foram selecionadas 114 publicações e avaliadas 253/275 internações (92%). O uso foi considerado apropriado para albumina em 47,6% (IC 95% 39% – 55%); dopamina <3mg/kg/min 87,9% (83% – 92%); sedação e analgesia 88,6% (87% – 90%); transfusões de concentrado de hemácias 95,2% (92% – 97%); profiliaxia de úlcera de estresse 89,7% (88% – 91%). / Objectives: Estimate the concordance between the practices and the evidence available in a pediatric intensive care unit. Methods: Retrospective study of all admitted patients during 2001. The practices were classified as adequate or non-adequate according to recommendations. It was expected 90% concordance for the recommended practices, while for non-adequate practices, discordance until 10% and for those where there was doubt, 50%. Results: 114 publications were selected and 253/275 admissions (92%) were evaluated. Use was considered appropriate for albumin in 47.6% (IC 95% 39% – 55%); dopamine <3mg/kg/min 87.9% (83% – 92%); sedation and analgesia 88.6% (87% – 90%); red blood cell transfusions 95.2% (92% – 97%); stress ulcer prophylaxis 89.7% (88% – 91%).

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