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Análise da expressão da enzima heme oxigenase I durante a diferenciação eritróideSantos, Daniel Garcia dos January 2010 (has links)
A enzima heme oxigenase I cataliza a reação de clivagem da molécula heme, gerando como produtos ferro, monóxido de carbono e biliverdina. Essa enzima pode ser induzida por diversos estímulos, tais como heme, metais pesados, xenobióticos, UV, fatores endócrinos e metaloporfirinas. HO-1 tem sido descrita como protetora uma vez que remove as moléculas de heme livre, extramente danosas para a célula quando em excesso, liberando em troca produtos com alta capacidade antioxidante. As diversas funções desempenhadas pelo grupo heme dentro da célula fazem da atividade da enzima HO-1 uma etapa fundamental para o controle da homeostase celular. A primeira parte do presente trabalho tem por objetivo a análise da expressão da HO-1 durante a diferenciação de células eritróides. Obstante ao fato dessas células possuírem uma alta taxa de síntese de heme, nada se sabe sobre o comportamento da HO-1 durante o processo de diferenciação das células vermelhas. Através de uma série de experimentos, demonstramos de forma clara que a enzima HO-1 tem sua expressão regulada de forma positiva durante o processo de diferenciação. Além disso, demontramos que a modulação da expressão dessa enzima pode interferir no processo de hemoglobinização. Por fim, na segunda parte desse trabalho, elaboramos uma hipótese sustentando que alelos específicos da enzima HO-1 estariam sendo selecionados em regiões endêmicas de malária. Alelos diferentes para HO-1 resultam em uma atividade catalítica maior ou menor da enzima, o que em ultima análise estaria interferindo na remoção do excesso de heme acumulado em patologias caracterizadas por alta hemólise. Portanto, o presente trabalho destaca importância da enzima HO-1 em aspectos até então pouco observados na literatura, sempre destacando a importância da molécula heme, uma vez que a mesma desempenha inúmeras funções em nível celular. / The enzyme heme oxygenase I catalyzes the reaction of heme cleavage generating iron, carbon monoxide and biliverdin. This enzyme is induced by a wide variety of stimuli such as heme, heavy metals, xenobiotics, UV, endocrine factors and metaloporphirins. HO-1 is described as a protector factor once it removes potentionally toxic free heme and releasing in exchange products with high antioxidant proprieties. The heme molecule has multiple celullar functions and, as a consequence, the reaction catalyzed by HO-1 plays a fundamental role controlling cellular homeostasis. The first part of the present study has the objective to analyze the expression of HO-1 during the erythroid differentiation. Although red blood cells show the highest rate of heme synthesis in the organism, nothing is known about HO-1 pattern of expression during the differentiation of these cells. Our results clearly show HO-1 being positively regulated during red blood cell developing. Furthermore, modulation in the HO-1 expression resulted in alterations of the hemoglobinization process. Finally, in the second part of this study, we elaborate a hipothesis supporting that HO-1 specific alleles are being selected on malaria endemic regions. HO-1 allelic variants confer different enzymatic activities, which in turn interfer on the clearance of the heme accumulated during the development of certain pathologies like hemolitic disorders. Therefore, our study stress the importance of HO-1 regarding aspects poorly investigated in the literature so far, always considering the HO-1 substrate, heme, as the main responsible for the wide variety of functions displayed by this enzyme in the organism.
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Análise da expressão da enzima heme oxigenase I durante a diferenciação eritróideSantos, Daniel Garcia dos January 2010 (has links)
A enzima heme oxigenase I cataliza a reação de clivagem da molécula heme, gerando como produtos ferro, monóxido de carbono e biliverdina. Essa enzima pode ser induzida por diversos estímulos, tais como heme, metais pesados, xenobióticos, UV, fatores endócrinos e metaloporfirinas. HO-1 tem sido descrita como protetora uma vez que remove as moléculas de heme livre, extramente danosas para a célula quando em excesso, liberando em troca produtos com alta capacidade antioxidante. As diversas funções desempenhadas pelo grupo heme dentro da célula fazem da atividade da enzima HO-1 uma etapa fundamental para o controle da homeostase celular. A primeira parte do presente trabalho tem por objetivo a análise da expressão da HO-1 durante a diferenciação de células eritróides. Obstante ao fato dessas células possuírem uma alta taxa de síntese de heme, nada se sabe sobre o comportamento da HO-1 durante o processo de diferenciação das células vermelhas. Através de uma série de experimentos, demonstramos de forma clara que a enzima HO-1 tem sua expressão regulada de forma positiva durante o processo de diferenciação. Além disso, demontramos que a modulação da expressão dessa enzima pode interferir no processo de hemoglobinização. Por fim, na segunda parte desse trabalho, elaboramos uma hipótese sustentando que alelos específicos da enzima HO-1 estariam sendo selecionados em regiões endêmicas de malária. Alelos diferentes para HO-1 resultam em uma atividade catalítica maior ou menor da enzima, o que em ultima análise estaria interferindo na remoção do excesso de heme acumulado em patologias caracterizadas por alta hemólise. Portanto, o presente trabalho destaca importância da enzima HO-1 em aspectos até então pouco observados na literatura, sempre destacando a importância da molécula heme, uma vez que a mesma desempenha inúmeras funções em nível celular. / The enzyme heme oxygenase I catalyzes the reaction of heme cleavage generating iron, carbon monoxide and biliverdin. This enzyme is induced by a wide variety of stimuli such as heme, heavy metals, xenobiotics, UV, endocrine factors and metaloporphirins. HO-1 is described as a protector factor once it removes potentionally toxic free heme and releasing in exchange products with high antioxidant proprieties. The heme molecule has multiple celullar functions and, as a consequence, the reaction catalyzed by HO-1 plays a fundamental role controlling cellular homeostasis. The first part of the present study has the objective to analyze the expression of HO-1 during the erythroid differentiation. Although red blood cells show the highest rate of heme synthesis in the organism, nothing is known about HO-1 pattern of expression during the differentiation of these cells. Our results clearly show HO-1 being positively regulated during red blood cell developing. Furthermore, modulation in the HO-1 expression resulted in alterations of the hemoglobinization process. Finally, in the second part of this study, we elaborate a hipothesis supporting that HO-1 specific alleles are being selected on malaria endemic regions. HO-1 allelic variants confer different enzymatic activities, which in turn interfer on the clearance of the heme accumulated during the development of certain pathologies like hemolitic disorders. Therefore, our study stress the importance of HO-1 regarding aspects poorly investigated in the literature so far, always considering the HO-1 substrate, heme, as the main responsible for the wide variety of functions displayed by this enzyme in the organism.
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Análise da expressão da enzima heme oxigenase I durante a diferenciação eritróideSantos, Daniel Garcia dos January 2010 (has links)
A enzima heme oxigenase I cataliza a reação de clivagem da molécula heme, gerando como produtos ferro, monóxido de carbono e biliverdina. Essa enzima pode ser induzida por diversos estímulos, tais como heme, metais pesados, xenobióticos, UV, fatores endócrinos e metaloporfirinas. HO-1 tem sido descrita como protetora uma vez que remove as moléculas de heme livre, extramente danosas para a célula quando em excesso, liberando em troca produtos com alta capacidade antioxidante. As diversas funções desempenhadas pelo grupo heme dentro da célula fazem da atividade da enzima HO-1 uma etapa fundamental para o controle da homeostase celular. A primeira parte do presente trabalho tem por objetivo a análise da expressão da HO-1 durante a diferenciação de células eritróides. Obstante ao fato dessas células possuírem uma alta taxa de síntese de heme, nada se sabe sobre o comportamento da HO-1 durante o processo de diferenciação das células vermelhas. Através de uma série de experimentos, demonstramos de forma clara que a enzima HO-1 tem sua expressão regulada de forma positiva durante o processo de diferenciação. Além disso, demontramos que a modulação da expressão dessa enzima pode interferir no processo de hemoglobinização. Por fim, na segunda parte desse trabalho, elaboramos uma hipótese sustentando que alelos específicos da enzima HO-1 estariam sendo selecionados em regiões endêmicas de malária. Alelos diferentes para HO-1 resultam em uma atividade catalítica maior ou menor da enzima, o que em ultima análise estaria interferindo na remoção do excesso de heme acumulado em patologias caracterizadas por alta hemólise. Portanto, o presente trabalho destaca importância da enzima HO-1 em aspectos até então pouco observados na literatura, sempre destacando a importância da molécula heme, uma vez que a mesma desempenha inúmeras funções em nível celular. / The enzyme heme oxygenase I catalyzes the reaction of heme cleavage generating iron, carbon monoxide and biliverdin. This enzyme is induced by a wide variety of stimuli such as heme, heavy metals, xenobiotics, UV, endocrine factors and metaloporphirins. HO-1 is described as a protector factor once it removes potentionally toxic free heme and releasing in exchange products with high antioxidant proprieties. The heme molecule has multiple celullar functions and, as a consequence, the reaction catalyzed by HO-1 plays a fundamental role controlling cellular homeostasis. The first part of the present study has the objective to analyze the expression of HO-1 during the erythroid differentiation. Although red blood cells show the highest rate of heme synthesis in the organism, nothing is known about HO-1 pattern of expression during the differentiation of these cells. Our results clearly show HO-1 being positively regulated during red blood cell developing. Furthermore, modulation in the HO-1 expression resulted in alterations of the hemoglobinization process. Finally, in the second part of this study, we elaborate a hipothesis supporting that HO-1 specific alleles are being selected on malaria endemic regions. HO-1 allelic variants confer different enzymatic activities, which in turn interfer on the clearance of the heme accumulated during the development of certain pathologies like hemolitic disorders. Therefore, our study stress the importance of HO-1 regarding aspects poorly investigated in the literature so far, always considering the HO-1 substrate, heme, as the main responsible for the wide variety of functions displayed by this enzyme in the organism.
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A deficiência de vitamina A modula o metabolismo de ferro via eritropoiese ineficaz de forma independente da resposta inflamatóriaCunha, Marcela de Sá Barreto da 22 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde,
Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-08-20T13:00:12Z
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2013_MarcelaSaBarretoCunha.pdf: 4969946 bytes, checksum: 5b0526cfc940c1401fbab3a6b3b01699 (MD5) / Introdução A vitamina A em suas diferentes formas, os retinoides, regulam a expressão de diversos genes, incluindo genes relacionados à diferenciação celular e à resposta anti-inflamatória. Além disso, os metabolismos da vitamina A e do ferro estão relacionados por um mecanismo ainda não esclarecido, mas sugere-se que a vitamina A module os níveis de
mRNA de Hamp, que codifica o hormônio hepcidina, peptídeo central na regulação sistêmica de ferro. Considerando que a expressão de hepcidina é regulada por diversos fatores, incluindo o status de ferro, a eritropoiese e a inflamação e que a vitamina A pode modular o estado inflamatório e o metabolismo de ferro, o presente estudo investigou o efeito da deficiência de vitamina A nos biomarcadores moleculares do metabolismo de ferro e da resposta inflamatória e a expressão dos genes envolvidos nestes sistemas. Métodos Trinta ratos Wistar machos foram tratados por 59 dias com uma das seguintes dietas: dieta Controle; dieta deficiente em vitamina A (VAD); dieta deficiente em ferro (FeD); dieta deficiente em vitamina A e ferro (VAFeD) e dieta todo-trans ácido retinoico (atRA). O fígado, o baço, o intestino, o coração e o rim foram removidos para determinação dos níveis de mRNA de:
hepcidina e supressor da sinalização de citocinas 3, no fígado; de heme oxigenase-1, interleucina-6 (IL-6) e interleucina-1β (IL-1β) no fígado e no baço; de eritropoietina no rim e de ferroportina no baço, por sistema de reação da polimerase em cadeia em tempo-real (qPCR). A concentração de ferro nos cinco tecidos estudados foi determinada por espectroscopia de emissão atômica e os parâmetros de ferro sérico foram determinados utilizando kits comerciais. A concentração sérica de IL-6 e IL-1β foi determinada por ELISA e a atividade específica de heme oxigenase-1 foi avaliada por espectrofotometria. As
comparações entre os grupos de tratamento foram realizadas utilizando teste t-student para amostras independentes e o valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente diferente. Resultados A deficiência de vitamina A (VAD) causou diminuição dos parâmetros séricos de
ferro; aumentou a concentração de ferro no baço, os níveis de mRNA de IL-6 no fígado e a concentração sérica de IL-6 e IL-1β; observou-se também redução dos níveis de mRNA de hepcidina hepática e de eritropoietina renal, aumento dos níveis de mRNA de ferroportina no baço e de heme-oxigenase 1 no fígado e no baço, enquanto observou-se redução na atividade específica de heme oxigenase-1, comparado aos ratos Controle. Os ratos deficientes em ferro
(FeD) apresentaram redução dos parâmetros séricos de ferro com concomitante redução da concentração de ferro nos cinco tecidos estudados; também apresentaram aumento dos níveis de mRNA de IL-6 no fígado e da concentração sérica de proteína de IL-6 e IL-1β, enquanto apresentaram diminuição dos níveis de mRNA de hepcidina, em relação ao grupo Controle. A associação das deficiências de vitamina A e ferro (VAFeD) também reduziu os parâmetros
séricos de ferro e a concentração de ferro nos tecidos, comparado ao Controle, enquanto provocou aumento da concentração sérica de proteína IL-6, diminuição dos níveis de mRNA de hepcidina hepática. A utilização do todo-trans ácido retinoico (atRA) como fonte de vitamina A resultou na diminução de ferro sérico e concentração de transferrina; aumento da concentração de ferro no fígado, diminuição dos níveis de ferro no baço e no intestino,
aumento dos níveis séricos de proteína de IL-6 e IL-1β e diminuição do mRNA de hepcidina
hepática, em relação ao grupo Controle. Conclusão Os resultados sugerem que a deficiência de vitamina A causa uma eritropoiese ineficaz, pela diminuição dos níveis de mRNA de eritropoietina renal, levando a má-formação de eritrócitos e consequente acúmulo de grupo heme no baço desses ratos. O grupo heme retido no baço e no fígado leva a uma deficiência sistêmica de ferro nos organismos deficiente em vitamina A. Portanto a deficiência de vitamina A modula indiretamente a homeostase sistêmica de ferro por aumentar a fagocitose
de eritrócitos indiferenciados. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction The vitamin A in its various forms, the retinoids, regulate the expression of various genes, including genes related to cell differentiation and anti-inflammatory response. Furthermore, the metabolism of iron and vitamin A are interconected by a mechanism that
remains not elucidated, but it is suggested that vitamin A modulates Hamp mRNA levels, which encodes the hormone hepcidin, peptide that is central in the systemic regulation of iron metabolism. Whereas the expression of hepcidin is regulated by several factors, including iron
status, erythropoiesis and inflammation and that vitamin A may modulate the inflammatory status and iron metabolism, the present study investigated the effect of vitamin A deficiency in molecular biomarkers of iron metabolism and inflammatory response and the expression of the genes involved in these systems. Methods Thirty male Wistar rats were treated for 59 days with one of the following diets: Control diet; vitamin A deficient diet (VAD); iron
deficient diet (FeD); vitamin A and iron deficient diet (VAFeD) and the all-trans retinoic acid diet (atRA). The liver, spleen, gut, heart and kidney were excised to determine the mRNA
levels of hepcidin and suppressor of cytokine signaling 3 in liver; heme oxigenase-1, interleukin-6 (IL-6) and interleukin-1β (IL-1β) mRNA levels in liver and spleen; mRNA levels of erythropoietin in kidney and ferroportin in spleen, by reverse transcription-
polymerase chain reaction analysis (qPCR). Total iron concentration in the five studied tissues was determined by atomic emission spectrometer and serum iron parameters were determined using commercial kits. The serum concentration of IL-6 and IL-1β was quantified by ELISA assay, and heme oxygenase-1 specific activity was assessed by a colorimetric test. Comparisons among the test groups were done using independent sample test t-test and in all
tests, a value of p < 0.05 was considered statistically significant. Results The vitamin A deficiency (VAD) reduced serum iron parameters, increased the iron concentration of in the
spleen, the levels of IL-6 mRNA in liver and serum concentration of IL-6 and IL-1β; it was also observed a reduction in the mRNA levels of hepatic hepcidin and renal erythropoietin, an increase of mRNA levels of ferroportin in spleen, heme oxygenase-1 in liver and spleen, whereas there was a decrease in the specific activity of heme oxygenase-1 compared to Control rats. The rats iron deficient (FeD) showed decreased serum iron parameters with concomitant reduction of the iron concentration in the five tissues studied; it was observed an
increase of IL-6 mRNA levels in liver and serum protein concentration of IL-6 and IL-1β, while showed decreased levels of hepcidin mRNA compared to Control group. The combination of vitamin A and iron deficiencies (VAFeD) also reduced the serum iron and its concentration in tissues, while caused an increase in serum IL-6 protein and decreased of hepatic hepcidin mRNA levels, compared to Control. The utilzation of all-trans retinoic acid (atRA) as a source of vitamin A resulted in a decrease in serum iron and transferrin
concentration, an increase of iron concentration in the liver, reduction iron levels in the spleen and gut, an increase of IL-6 and IL-1β serum levels and a reduction of hepatic hepcidin mRNA, compared to Control group. Conclusion In summary, these results suggest that vitamin A deficiency leads to an ineffective erythropoiesis by the down-regulation of renal erythropoietin expression in kidney, resulting in erythrocytes malformation and consequent accumulation of heme group in the spleen. The heme group arrested in spleen and liver leads to a systemic iron deficiency in vitamin A deficient organism. In conclusion, vitamin A
deficiency indirectly modulates systemic iron homeostasis by enhancing erythrophagocytosis
of undifferentiated erythrocytes.
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Efeito da administração de hormônio do crescimento associado ao treinamento físico nos parâmetros hematológicos de ratos Wistar / Effect of administration of growth hormone associated with physical training on hematological parameters of Wistar ratsMoura, Yoná de Fátima Murad Cursino de 26 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-26 / In order to determine the hematologic changes resulting from the use of rhGH (recombinant human growth hormone), associated or not with physical training in rats, eighty Wistar rats, average weight of 211.8 g were randomly divided into four groups (n=20): CT (control group without physical training and without administration of rhGH), GH (group without physical training and with rhGH), TR (group with physical training and without rhGH) and TRGH (physical training group with rhGH). The animals in groups GH and TRGH received 0.2 IU/kg rhGH subcutaneously every two days during the 30 day period. Physical training was performed using a jumping protocol consisting of four sets of ten jumps with overload of 50% of body weight, three days a week, in a cylindrical container with 38 cm of heated water (30° C). At the end of 4 weeks, the animals were weighed, anesthetized and then killed by exsanguination for collection of blood for analyses. The following parameters were evaluated: number of erythrocytes, hemoglobin, hematocrit, mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin concentration, RDW (Red Cell Distribution Width), and leukocyte count. Red blood cell parameters did not change with exercise training and / or hormonal supplementation. In all groups RDW remained unchanged. The leukocyte count of the animals that have done physical training and were supplemented with hormone was higher when compared to sedentary rats (P < 0.05). The administration of rhGH at a dose of 0.2 IU/kg associated with exercise training increased the number of leukocytes, but did not change the remaining parameters of the hemogram in sedentary and active rats. It was not possible to detect an increase in erythropoiesis, through the use of rhGH, using these variables. / Com o objetivo de verificar as alterações hematológicas decorrentes do uso do rhGH (hormônio do crescimento recombinante humano), associado ou não ao treinamento físico, foram utilizados 80 ratos da linhagem Wistar, peso médio de 211,8 g que foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n=20): CT (grupo controle sem treinamento físico e sem administração de rhGH), GH (grupo sem treinamento físico e com rhGH), TR (grupo com treinamento físico e sem rhGH) e TRGH (grupo com treinamento físico e com rhGH). Os animais dos grupos GH e TRGH receberam 0,2 UI/kg de rhGH por via subcutânea a cada dois dias durante o período de 30 dias. O treinamento físico foi realizado por meio de protocolo de salto composto de quatro séries de dez saltos, com sobrecarga de 50% do peso corpóreo, durante três dias na semana, em um recipiente cilíndrico com 38 cm de água aquecida (30°C) em seu interior. Ao final de 4 semanas, os animais foram pesados, anestesiados e então mortos por exsanguinação para colheita do sangue para a realização do hemograma. Foram avaliados os seguintes parâmetros: número de eritrócitos, hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, RDW (Red Cell Distribution Width) e contagem de leucócitos totais. As variáveis do eritrograma não sofreram alterações com o treinamento físico e/ou suplementação hormonal. Em todos os grupos, os valores de RDW permaneceram inalterados. A contagem de leucócitos dos animais que fizeram treinamento físico e foram suplementados com hormônio foi maior quando comparados aos sedentários (P<0,05). Conclui-se que a administração do rhGH na dose de 0,2 UI/kg associado ao treinamento físico induziu a leucocitose, porém não influenciou os parâmetros da série vermelha tanto em animais sedentários como ativos. Não foi possível, a partir destas variáveis, detectar estímulo na eritropoiese destes animais.
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Efeito da administração de hormônio do crescimento associado ao treinamento físico nos parâmetros hematológicos de ratos Wistar / Effect of administration of growth hormone associated with physical training on hematological parameters of Wistar ratsMoura, Yoná de Fátima Murad Cursino de 26 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-26 / In order to determine the hematologic changes resulting from the use of rhGH (recombinant human growth hormone), associated or not with physical training in rats, eighty Wistar rats, average weight of 211.8 g were randomly divided into four groups (n=20): CT (control group without physical training and without administration of rhGH), GH (group without physical training and with rhGH), TR (group with physical training and without rhGH) and TRGH (physical training group with rhGH). The animals in groups GH and TRGH received 0.2 IU/kg rhGH subcutaneously every two days during the 30 day period. Physical training was performed using a jumping protocol consisting of four sets of ten jumps with overload of 50% of body weight, three days a week, in a cylindrical container with 38 cm of heated water (30° C). At the end of 4 weeks, the animals were weighed, anesthetized and then killed by exsanguination for collection of blood for analyses. The following parameters were evaluated: number of erythrocytes, hemoglobin, hematocrit, mean corpuscular volume, mean corpuscular hemoglobin concentration, RDW (Red Cell Distribution Width), and leukocyte count. Red blood cell parameters did not change with exercise training and / or hormonal supplementation. In all groups RDW remained unchanged. The leukocyte count of the animals that have done physical training and were supplemented with hormone was higher when compared to sedentary rats (P < 0.05). The administration of rhGH at a dose of 0.2 IU/kg associated with exercise training increased the number of leukocytes, but did not change the remaining parameters of the hemogram in sedentary and active rats. It was not possible to detect an increase in erythropoiesis, through the use of rhGH, using these variables. / Com o objetivo de verificar as alterações hematológicas decorrentes do uso do rhGH (hormônio do crescimento recombinante humano), associado ou não ao treinamento físico, foram utilizados 80 ratos da linhagem Wistar, peso médio de 211,8 g que foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n=20): CT (grupo controle sem treinamento físico e sem administração de rhGH), GH (grupo sem treinamento físico e com rhGH), TR (grupo com treinamento físico e sem rhGH) e TRGH (grupo com treinamento físico e com rhGH). Os animais dos grupos GH e TRGH receberam 0,2 UI/kg de rhGH por via subcutânea a cada dois dias durante o período de 30 dias. O treinamento físico foi realizado por meio de protocolo de salto composto de quatro séries de dez saltos, com sobrecarga de 50% do peso corpóreo, durante três dias na semana, em um recipiente cilíndrico com 38 cm de água aquecida (30°C) em seu interior. Ao final de 4 semanas, os animais foram pesados, anestesiados e então mortos por exsanguinação para colheita do sangue para a realização do hemograma. Foram avaliados os seguintes parâmetros: número de eritrócitos, hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, RDW (Red Cell Distribution Width) e contagem de leucócitos totais. As variáveis do eritrograma não sofreram alterações com o treinamento físico e/ou suplementação hormonal. Em todos os grupos, os valores de RDW permaneceram inalterados. A contagem de leucócitos dos animais que fizeram treinamento físico e foram suplementados com hormônio foi maior quando comparados aos sedentários (P<0,05). Conclui-se que a administração do rhGH na dose de 0,2 UI/kg associado ao treinamento físico induziu a leucocitose, porém não influenciou os parâmetros da série vermelha tanto em animais sedentários como ativos. Não foi possível, a partir destas variáveis, detectar estímulo na eritropoiese destes animais.
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