• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Um corpo para (de)marcar-se: estudo psicanalítico acerca das escarificações na adolescência

Renata Guaraná de Sousa 11 November 2016 (has links)
A presente pesquisa versa sobre os adolescentes que apresentam comportamentos autolesivos, especificamente o de cortar a própria pele. O estudo surgiu a partir da escuta clínica de dois pacientes acompanhados em psicoterapia que marcavam a superfície cutânea com tais lesões. O fenômeno, conhecido nas redes sociais como cutting, avança, atingindo proporções de uma epidemia mundial. Por estar difundido entre os adolescentes, este projeto teve como principal objetivo compreender esta questão, a partir da escuta desse público. Para atingir esta finalidade foram entrevistados quatro estudantes, de ambos os sexos, com idade entre 15 e 17 anos, além dos dois casos clínicos que motivaram a investigação, para sinalizar os efeitos terapêuticos possíveis para esta demanda. A psicanálise, através dos conceitos metapsicológicos, serviu como baliza teórica e como respaldo para as entrevistas. Verificouse que os adolescentes empregam o corpo como palco para encenar o mal-estar psíquico por uma precariedade simbólica e por expressarem um pensamento voltado para o agir, sem que se opere uma intermediação. As feridas e cicatrizes são hieróglifos, marcados na epiderme, endereçados ao Outro, por buscarem reconhecimento e intervenção. Apesar das singularidades de cada caso, os cortes funcionam como uma estratégia para garantir a sobrevivência frente a uma angústia avassaladora. Também podem ser considerados um ato de passagem e continuação de si mesmo como alternativa para driblar o aniquilamento. Conclui-se que as escarificações não são atos suicidas, porém são antecedidas por comportamentos autolesivos mais brandos que, caso não sejam traduzidas a tempo, podem evoluir para condutas mais violentas dirigidas contra si. / The present research is about self-injurious behavior on teenagers, specifically skin cutting disorder. The study arose from clinical listening of two patients followed up in psychotherapy for marking their skin with such wound. This phenomenon, known as cutting on social networks, advances reaching proportions of a worldwide epidemic. This project aimed to understand this issue, widespread among teenage audiences, from listening them. To achieve this purpose four students of both sexes were interviewed, aged from fifteen to seventeen, and added the clinical cases which led to the investigation, to sign the possible therapeutic effects for this demand. Psychoanalysis, through metapsychological concepts, served as theoretical goal and backup for the interviews. It was found that adolescents use the body to stage the psychic malaise due to a symbolic precariousness and express a thought directed to acting, without the operation of an intermediary. The wounds and scars are hieroglyphics, marked on the epidermis, addressed to the Other, by seeking recognition and intervention. Despite the peculiarities of each case, the cuts work as strategy to ensure survival face an overwhelming anxiety. They can also be considered an act of passage and continuation of itself as an alternative to circumvent annihilation. It is concluded that scarification are not suicidal acts, but are preceded by milder self-injurious behavior and, if not translated in time, can become more violent acts against themselves.
2

Corpo escrito : um estudo psicanalítico sobre nomeações e marcas corporais / teses; psicologia clínica; escarificação (marcas corporais); gozo; marcas corporais; psicanálise

Elizabete Regina Almeida de Siqueira 24 April 2013 (has links)
Um sujeito tem outro nome além dos que lhe foram destinados pelos seus pais ou pela linhagem a que pertence. É portador também de um nome desconhecido que lhe é mais próprio e singular, que o marca no real do corpo e fala do modo como goza das marcas dos restos vistos ou ouvidos, registradas no seu inconsciente. Utilizando a metodologia da marca do caso, realizamos uma leitura clínica, a partir dos pressupostos da psicanálise, dos depoimentos de um sujeito, que apresenta a peculiaridade de ancorar seu ser em suas alterações corporais, a fim de mostrar que elas são sua tentativa de resposta ao excesso traumático que foi para ele o encontro com um gozo sem ordenamento fálico. Reconhecer o nome a que responde o gozo, para saber o que fazer com ele, é essencial ao reordenamento da economia de gozo, na maioria das vezes mortificante, como no caso objeto deste estudo. O resultado obtido aponta para questões inesperadas com as quais a clínica contemporânea tem se deparado, especialmente a das psicoses, no sentido das invenções singulares com que os sujeitos buscam se estabilizar ou construir um modo de laço social. Faz avançar o debate sobre a clínica do gozo, em jogo, nas construções de cada sujeito em particular. / A subject has another name besides those who were given by their parents or by the lineage to which it belongs. He is also bearer of an unknown name that is more own and unique for him, which marks himself on the real of the body and talks about how he enjoys the brands of debris seen and heard, recorded in his unconscious. Using the brand of the case as a methodology, we conducted a clinical reading from the psychoanalysis assumptions, of the testimonials of a subject that has the peculiarity of anchoring his self on his body modifications, in order to show that they are his attempted response for the traumatic excess that was for him the meeting with a joy without phallic ordering. Recognize the name that responds joy, to know what do with him, is essential to the reordering of joy economy, mostly mortifying, as in the case object of this study. The result points to unexpected issues with which contemporary clinic has encountered, especially the psychoses ones, in the sense of unique inventions that subjects seek to stabilize or build a mode of social bond. It advances the debate about the clinic of the joy, at stake in the construction of each particular subject.
3

Um corpo para (de)marcar-se: estudo psicanalítico acerca das escarificações na adolescência

Sousa, Renata Guaraná de 11 November 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renata_guarana_sousa_lorena.pdf: 3441696 bytes, checksum: 673f3af73f0720479dd51341bfb17f0e (MD5) Previous issue date: 2016-11-11 / The present research is about self-injurious behavior on teenagers, specifically skin cutting disorder. The study arose from clinical listening of two patients followed up in psychotherapy for marking their skin with such wound. This phenomenon, known as cutting on social networks, advances reaching proportions of a worldwide epidemic. This project aimed to understand this issue, widespread among teenage audiences, from listening them. To achieve this purpose four students of both sexes were interviewed, aged from fifteen to seventeen, and added the clinical cases which led to the investigation, to sign the possible therapeutic effects for this demand. Psychoanalysis, through metapsychological concepts, served as theoretical goal and backup for the interviews. It was found that adolescents use the body to stage the psychic malaise due to a symbolic precariousness and express a thought directed to acting, without the operation of an intermediary. The wounds and scars are hieroglyphics, marked on the epidermis, addressed to the Other, by seeking recognition and intervention. Despite the peculiarities of each case, the cuts work as strategy to ensure survival face an overwhelming anxiety. They can also be considered an act of passage and continuation of itself as an alternative to circumvent annihilation. It is concluded that scarification are not suicidal acts, but are preceded by milder self-injurious behavior and, if not translated in time, can become more violent acts against themselves. / A presente pesquisa versa sobre os adolescentes que apresentam comportamentos autolesivos, especificamente o de cortar a própria pele. O estudo surgiu a partir da escuta clínica de dois pacientes acompanhados em psicoterapia que marcavam a superfície cutânea com tais lesões. O fenômeno, conhecido nas redes sociais como cutting , avança, atingindo proporções de uma epidemia mundial. Por estar difundido entre os adolescentes, este projeto teve como principal objetivo compreender esta questão, a partir da escuta desse público. Para atingir esta finalidade foram entrevistados quatro estudantes, de ambos os sexos, com idade entre 15 e 17 anos, além dos dois casos clínicos que motivaram a investigação, para sinalizar os efeitos terapêuticos possíveis para esta demanda. A psicanálise, através dos conceitos metapsicológicos, serviu como baliza teórica e como respaldo para as entrevistas. Verificouse que os adolescentes empregam o corpo como palco para encenar o mal-estar psíquico por uma precariedade simbólica e por expressarem um pensamento voltado para o agir, sem que se opere uma intermediação. As feridas e cicatrizes são hieróglifos, marcados na epiderme, endereçados ao Outro, por buscarem reconhecimento e intervenção. Apesar das singularidades de cada caso, os cortes funcionam como uma estratégia para garantir a sobrevivência frente a uma angústia avassaladora. Também podem ser considerados um ato de passagem e continuação de si mesmo como alternativa para driblar o aniquilamento. Conclui-se que as escarificações não são atos suicidas, porém são antecedidas por comportamentos autolesivos mais brandos que, caso não sejam traduzidas a tempo, podem evoluir para condutas mais violentas dirigidas contra si.
4

Corpo escrito : um estudo psicanalítico sobre nomeações e marcas corporais / teses; psicologia clínica; escarificação (marcas corporais); gozo; marcas corporais; psicanálise

Siqueira, Elizabete Regina Almeida de 24 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 elizabete_regina_almeida_siqueira.pdf: 1377339 bytes, checksum: 8771e6f9b85d905a49ce043412a0e0d8 (MD5) Previous issue date: 2013-04-24 / A subject has another name besides those who were given by their parents or by the lineage to which it belongs. He is also bearer of an unknown name that is more own and unique for him, which marks himself on the real of the body and talks about how he enjoys the brands of debris seen and heard, recorded in his unconscious. Using the brand of the case as a methodology, we conducted a clinical reading from the psychoanalysis assumptions, of the testimonials of a subject that has the peculiarity of anchoring his self on his body modifications, in order to show that they are his attempted response for the traumatic excess that was for him the meeting with a joy without phallic ordering. Recognize the name that responds joy, to know what do with him, is essential to the reordering of joy economy, mostly mortifying, as in the case object of this study. The result points to unexpected issues with which contemporary clinic has encountered, especially the psychoses ones, in the sense of unique inventions that subjects seek to stabilize or build a mode of social bond. It advances the debate about the clinic of the joy, at stake in the construction of each particular subject. / Um sujeito tem outro nome além dos que lhe foram destinados pelos seus pais ou pela linhagem a que pertence. É portador também de um nome desconhecido que lhe é mais próprio e singular, que o marca no real do corpo e fala do modo como goza das marcas dos restos vistos ou ouvidos, registradas no seu inconsciente. Utilizando a metodologia da marca do caso, realizamos uma leitura clínica, a partir dos pressupostos da psicanálise, dos depoimentos de um sujeito, que apresenta a peculiaridade de ancorar seu ser em suas alterações corporais, a fim de mostrar que elas são sua tentativa de resposta ao excesso traumático que foi para ele o encontro com um gozo sem ordenamento fálico. Reconhecer o nome a que responde o gozo, para saber o que fazer com ele, é essencial ao reordenamento da economia de gozo, na maioria das vezes mortificante, como no caso objeto deste estudo. O resultado obtido aponta para questões inesperadas com as quais a clínica contemporânea tem se deparado, especialmente a das psicoses, no sentido das invenções singulares com que os sujeitos buscam se estabilizar ou construir um modo de laço social. Faz avançar o debate sobre a clínica do gozo, em jogo, nas construções de cada sujeito em particular.

Page generated in 0.1152 seconds