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A influência da oralidade no texto escrito: anáilise da peça teatral Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues

Mello, Nielce Maria de 18 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:33:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nielce Maria de Mello.pdf: 1242622 bytes, checksum: cf161b6b5e85007c7f99e4f4f5b3015e (MD5) Previous issue date: 2015-08-18 / When we think of oral text and written text, the first idea we have is that one is in opposition to the other. That is not true. The differences between these two genres are not in opposition, but, in a complementation from one to the other. The spoken text has its own aspects such as its natural way and informality of the dialogue and its degree of development from the speaker himself, to the subject and to whom it is spoken to. Thus, the speaker uses his cognitive knowledge together with his acquired knowledge. In this situation, we can realize the meaning of the spoken language, and also everything that has been used for its construction such as intonation, intensity, duration, speed and gestures. The written text comes from what we may observe from the language in planning and verbalization situations not from a produced text, disregarding its discursive use. It is input in most of grammars used in schools, prioritizing the teaching of grammar rules, putting the language as a system of rules. However, nowadays, these two textual genres (oral and written) are not put as dichotomous anymore because speech is not a moment of error and lack of commitment to grammar rules, but a moment of planning, decontextualization and complete autonomy. Both complement each other, linking grammar knowledge and cognitive skills for its construction. In this context, theatrical text brings representations from the spoken to the written text, using retextualization, guidance and linguistic markers nature to approach written language to the speech and vice versa / Quando pensamos em texto oral e texto escrito, a primeira ideia que temos é a de que um está em oposição ao outro. Isso não é verdade. Essas duas modalidades da língua não estão em oposição, mas, sim, em complementação de uma em relação a outra. O texto falado tem aspectos próprios, como: a naturalidade e a informalidade do diálogo e o grau de envolvimento do falante consigo mesmo, com o assunto e com quem se fala. Assim, o falante usa seus conhecimentos cognitivos em conjunto com os conhecimentos adquiridos. Numa situação de fala, percebemos não só o sentido que traz a língua falada, mas tudo o que foi usado para a sua construção, como: entonação, intensidade, duração, velocidade e gestos. Já o texto escrito origina-se da observação de uso da língua em situações anteriores à escrita propriamente dita, quando o autor formula cognitivamente seu texto, verbalizando-o, muitas vezes, de forma mental, para depois produzi-lo. Além disso, na modalidade escrita, geralmente, o texto é produzido na língua formal, a qual está presente na maioria das gramáticas usadas nas escolas, priorizando o ensino das regras gramaticais e a língua como um sistema de regras. Porém, hoje, não se coloca mais as duas modalidades da língua (oral e escrita) como dicotômicas, pois a fala não é um momento de erro e de descompromisso com a gramática normativa e a escrita um momento de planejamento, descontextualização, autonomia normalizada e completa. Ambas se complementam, fazendo com que os conhecimentos normativos e os cognitivos participem de sua construção. Nesse contexto, o texto teatral traz representações do texto falado para o texto escrito, utilizando-se de alguns elementos como a retextualização, a referenciação e os marcadores linguísticos, para aproximar a escrita da fala e vice-versa

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