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O BELO E O BOM NA VIDA CAPIXABA (1923-1933): IMPRESSOS E SENSIBILIDADES

ROCHA, L. P. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-24T12:10:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12162_LUCIANE PARAISO ROCHA COPIA CD.pdf: 145 bytes, checksum: dc0263a33e8d55f553b88dea25dabde4 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Nesta tese traçamos como objetivos (i) analisar a Revista Vida Capichaba como um impresso que intencionava modificar as formas de pensar e viver dos capixabas, formando uma moderna educação do sensível; (ii) analisar as representações de belo e bom na Revista Vida Capichaba no período de 1923 a 1933; e (iii) compreender, na Revista Vida Capichaba, o empenho, por parte de seus redatores e colaboradores na utilização de um amplo conjunto de recursos (textuais, tipográficos, imagéticos) e estratégias distintas objetivando modificar as representações sobre civilidade e sensibilidades. Partimos do pressuposto de que a imprensa fundada no período republicano exerceu enorme influência sobre a população capixaba para adotar novas formas de viver, apontando para a formação de sensibilidades quanto aos espaços da cidade em transformação. Nossa hipótese de trabalho aponta para a Revista Vida Capichaba como um propagador de ideias sobre boas maneiras, civilidade e sensibilidades criado por um grupo de intelectuais que intencionavam modificar as formas de pensar e viver da população capixaba em meio às transformações do início do século XX. Nesse sentido, fundamentamos a pesquisa nos conceitos de representação de Roger Chartier (1990, 2002). Para compreender sensibilidades, precisamos de Lucien Febvre (1989), Pesavento (2003, 2005, 2007), Gay (1998) e moderno de Le Goff (2000) e Velloso (2010). Os resultados abalizam a Revista como um disseminador de ideias e ideais que conseguiu influenciar a população capixaba para sensibilidades modernas, utilizando textos e imagens sobre o território, acerca do povo ordeiro e de comportamentos esperados nessa sociedade adequando-se ao ideal moderno do início do século XX.
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O BELO E O BOM NA VIDA CAPIXABA (1923-1933): IMPRESSOS E SENSIBILIDADES

ROCHA, L. P. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-24T22:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12162_LUCIANE PARAISO ROCHA COPIA CD.pdf: 145 bytes, checksum: dc0263a33e8d55f553b88dea25dabde4 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Nesta tese traçamos como objetivos (i) analisar a Revista Vida Capichaba como um impresso que intencionava modificar as formas de pensar e viver dos capixabas, formando uma moderna educação do sensível; (ii) analisar as representações de belo e bom na Revista Vida Capichaba no período de 1923 a 1933; e (iii) compreender, na Revista Vida Capichaba, o empenho, por parte de seus redatores e colaboradores na utilização de um amplo conjunto de recursos (textuais, tipográficos, imagéticos) e estratégias distintas objetivando modificar as representações sobre civilidade e sensibilidades. Partimos do pressuposto de que a imprensa fundada no período republicano exerceu enorme influência sobre a população capixaba para adotar novas formas de viver, apontando para a formação de sensibilidades quanto aos espaços da cidade em transformação. Nossa hipótese de trabalho aponta para a Revista Vida Capichaba como um propagador de ideias sobre boas maneiras, civilidade e sensibilidades criado por um grupo de intelectuais que intencionavam modificar as formas de pensar e viver da população capixaba em meio às transformações do início do século XX. Nesse sentido, fundamentamos a pesquisa nos conceitos de representação de Roger Chartier (1990, 2002). Para compreender sensibilidades, precisamos de Lucien Febvre (1989), Pesavento (2003, 2005, 2007), Gay (1998) e moderno de Le Goff (2000) e Velloso (2010). Os resultados abalizam a Revista como um disseminador de ideias e ideais que conseguiu influenciar a população capixaba para sensibilidades modernas, utilizando textos e imagens sobre o território, acerca do povo ordeiro e de comportamentos esperados nessa sociedade adequando-se ao ideal moderno do início do século XX.
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O BELO E O BOM NA VIDA CAPIXABA (1923-1933): IMPRESSOS E SENSIBILIDADES

ROCHA, L. P. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-27T13:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12162_LUCIANE PARAISO ROCHA COPIA CD.pdf: 145 bytes, checksum: dc0263a33e8d55f553b88dea25dabde4 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Nesta tese traçamos como objetivos (i) analisar a Revista Vida Capichaba como um impresso que intencionava modificar as formas de pensar e viver dos capixabas, formando uma moderna educação do sensível; (ii) analisar as representações de belo e bom na Revista Vida Capichaba no período de 1923 a 1933; e (iii) compreender, na Revista Vida Capichaba, o empenho, por parte de seus redatores e colaboradores na utilização de um amplo conjunto de recursos (textuais, tipográficos, imagéticos) e estratégias distintas objetivando modificar as representações sobre civilidade e sensibilidades. Partimos do pressuposto de que a imprensa fundada no período republicano exerceu enorme influência sobre a população capixaba para adotar novas formas de viver, apontando para a formação de sensibilidades quanto aos espaços da cidade em transformação. Nossa hipótese de trabalho aponta para a Revista Vida Capichaba como um propagador de ideias sobre boas maneiras, civilidade e sensibilidades criado por um grupo de intelectuais que intencionavam modificar as formas de pensar e viver da população capixaba em meio às transformações do início do século XX. Nesse sentido, fundamentamos a pesquisa nos conceitos de representação de Roger Chartier (1990, 2002). Para compreender sensibilidades, precisamos de Lucien Febvre (1989), Pesavento (2003, 2005, 2007), Gay (1998) e moderno de Le Goff (2000) e Velloso (2010). Os resultados abalizam a Revista como um disseminador de ideias e ideais que conseguiu influenciar a população capixaba para sensibilidades modernas, utilizando textos e imagens sobre o território, acerca do povo ordeiro e de comportamentos esperados nessa sociedade adequando-se ao ideal moderno do início do século XX.
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O BELO E O BOM NA VIDA CAPIXABA (1923-1933): IMPRESSOS E SENSIBILIDADES

ROCHA, L. P. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-27T14:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12162_LUCIANE PARAISO ROCHA COPIA CD.pdf: 145 bytes, checksum: dc0263a33e8d55f553b88dea25dabde4 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Nesta tese traçamos como objetivos (i) analisar a Revista Vida Capichaba como um impresso que intencionava modificar as formas de pensar e viver dos capixabas, formando uma moderna educação do sensível; (ii) analisar as representações de belo e bom na Revista Vida Capichaba no período de 1923 a 1933; e (iii) compreender, na Revista Vida Capichaba, o empenho, por parte de seus redatores e colaboradores na utilização de um amplo conjunto de recursos (textuais, tipográficos, imagéticos) e estratégias distintas objetivando modificar as representações sobre civilidade e sensibilidades. Partimos do pressuposto de que a imprensa fundada no período republicano exerceu enorme influência sobre a população capixaba para adotar novas formas de viver, apontando para a formação de sensibilidades quanto aos espaços da cidade em transformação. Nossa hipótese de trabalho aponta para a Revista Vida Capichaba como um propagador de ideias sobre boas maneiras, civilidade e sensibilidades criado por um grupo de intelectuais que intencionavam modificar as formas de pensar e viver da população capixaba em meio às transformações do início do século XX. Nesse sentido, fundamentamos a pesquisa nos conceitos de representação de Roger Chartier (1990, 2002). Para compreender sensibilidades, precisamos de Lucien Febvre (1989), Pesavento (2003, 2005, 2007), Gay (1998) e moderno de Le Goff (2000) e Velloso (2010). Os resultados abalizam a Revista como um disseminador de ideias e ideais que conseguiu influenciar a população capixaba para sensibilidades modernas, utilizando textos e imagens sobre o território, acerca do povo ordeiro e de comportamentos esperados nessa sociedade adequando-se ao ideal moderno do início do século XX.
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ROCHA, L. P. 28 March 2018 (has links)
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Made available in DSpace on 2018-08-27T23:19:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12162_LUCIANE PARAISO ROCHA COPIA CD.pdf: 145 bytes, checksum: dc0263a33e8d55f553b88dea25dabde4 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Nesta tese traçamos como objetivos (i) analisar a Revista Vida Capichaba como um impresso que intencionava modificar as formas de pensar e viver dos capixabas, formando uma moderna educação do sensível; (ii) analisar as representações de belo e bom na Revista Vida Capichaba no período de 1923 a 1933; e (iii) compreender, na Revista Vida Capichaba, o empenho, por parte de seus redatores e colaboradores na utilização de um amplo conjunto de recursos (textuais, tipográficos, imagéticos) e estratégias distintas objetivando modificar as representações sobre civilidade e sensibilidades. Partimos do pressuposto de que a imprensa fundada no período republicano exerceu enorme influência sobre a população capixaba para adotar novas formas de viver, apontando para a formação de sensibilidades quanto aos espaços da cidade em transformação. Nossa hipótese de trabalho aponta para a Revista Vida Capichaba como um propagador de ideias sobre boas maneiras, civilidade e sensibilidades criado por um grupo de intelectuais que intencionavam modificar as formas de pensar e viver da população capixaba em meio às transformações do início do século XX. Nesse sentido, fundamentamos a pesquisa nos conceitos de representação de Roger Chartier (1990, 2002). Para compreender sensibilidades, precisamos de Lucien Febvre (1989), Pesavento (2003, 2005, 2007), Gay (1998) e moderno de Le Goff (2000) e Velloso (2010). Os resultados abalizam a Revista como um disseminador de ideias e ideais que conseguiu influenciar a população capixaba para sensibilidades modernas, utilizando textos e imagens sobre o território, acerca do povo ordeiro e de comportamentos esperados nessa sociedade adequando-se ao ideal moderno do início do século XX.
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O BELO E O BOM NA VIDA CAPIXABA (1923-1933): IMPRESSOS E SENSIBILIDADES

ROCHA, L. P. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-11T23:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12162_LUCIANE PARAISO ROCHA COPIA CD.pdf: 200607148 bytes, checksum: 532cf39faa52a4a9f7cc2cf6e24383e8 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Nesta tese traçamos como objetivos (i) analisar a Revista Vida Capichaba como um impresso que intencionava modificar as formas de pensar e viver dos capixabas, formando uma moderna educação do sensível; (ii) analisar as representações de belo e bom na Revista Vida Capichaba no período de 1923 a 1933; e (iii) compreender, na Revista Vida Capichaba, o empenho, por parte de seus redatores e colaboradores na utilização de um amplo conjunto de recursos (textuais, tipográficos, imagéticos) e estratégias distintas objetivando modificar as representações sobre civilidade e sensibilidades. Partimos do pressuposto de que a imprensa fundada no período republicano exerceu enorme influência sobre a população capixaba para adotar novas formas de viver, apontando para a formação de sensibilidades quanto aos espaços da cidade em transformação. Nossa hipótese de trabalho aponta para a Revista Vida Capichaba como um propagador de ideias sobre boas maneiras, civilidade e sensibilidades criado por um grupo de intelectuais que intencionavam modificar as formas de pensar e viver da população capixaba em meio às transformações do início do século XX. Nesse sentido, fundamentamos a pesquisa nos conceitos de representação de Roger Chartier (1990, 2002). Para compreender sensibilidades, precisamos de Lucien Febvre (1989), Pesavento (2003, 2005, 2007), Gay (1998) e moderno de Le Goff (2000) e Velloso (2010). Os resultados abalizam a Revista como um disseminador de ideias e ideais que conseguiu influenciar a população capixaba para sensibilidades modernas, utilizando textos e imagens sobre o território, acerca do povo ordeiro e de comportamentos esperados nessa sociedade adequando-se ao ideal moderno do início do século XX.
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An assessment of the constitutionality of section 7(1)(c) of the Domestic Violence Act / Christa Badenhorst

Badenhorst, Christa January 2014 (has links)
Domestic Violence is a pervasive social evil which must be combated with every means possible. To this end, the legislator enacted the Domestic Violence Act, 116 of 1998 (hereafter referred to as the DVA) to provide for a fast and accessible process by which the victims of domestic abuse can obtain an interdict to protect themselves against further acts of violence. Section 7(1)(c) of the DVA allows for a court, when considering an application made for a protection order in terms of the Act, to make an order prohibiting the Respondent from entering the shared residence of the Applicant and Respondent. Section 7(1)(d) allows for a court, when considering an application as mentioned, to make an order prohibiting the Respondent from entering any specific part of the shared residence. It is argued that the orders provided for in sections 7(1)(c) and (d) amounts, de facto, to an order that evicts the Respondent from the shared residence. Evictions are a traumatic procedure for the person(s) concerned, and endangers a large variety of human rights. It should therefore be approached with extreme caution to ensure that no person’s fundamental rights are infringed. Section 26(3) of the Constitution of the Republic of South Africa, 1996 (hereafter referred to as the Constitution) determines that no person(s) may be evicted from their home without a valid order of court, which order should be granted only after taking into consideration all the relevant circumstances. Specific pieces of legislation have been enacted to regulate the eviction process, prescribing specific procedures and setting requirements for a legal eviction. When an order is given in terms of section 7(1)(c) of the DVA, these procedures are not followed and the requirements are not met, resulting in illegal evictions. These orders may further infringe upon certain fundamental rights of the Respondent, such as the constitutional property rights set out in section 25, and the right of access to the courts. The concerned sections of the DVA can be justified under section 36 of the Constitution. However, it is argued that the DVA is in practice frequently misused by applicants, to such an extent that it becomes a tool of abuse, defying the whole purpose of the Act and extreme caution should be used by presiding officers when considering applications for orders in terms of sections 7(1)(c) and (d) of the DVA. / LLM, North-West University, Potchefstroom Campus, 2015
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An assessment of the constitutionality of section 7(1)(c) of the Domestic Violence Act / Christa Badenhorst

Badenhorst, Christa January 2014 (has links)
Domestic Violence is a pervasive social evil which must be combated with every means possible. To this end, the legislator enacted the Domestic Violence Act, 116 of 1998 (hereafter referred to as the DVA) to provide for a fast and accessible process by which the victims of domestic abuse can obtain an interdict to protect themselves against further acts of violence. Section 7(1)(c) of the DVA allows for a court, when considering an application made for a protection order in terms of the Act, to make an order prohibiting the Respondent from entering the shared residence of the Applicant and Respondent. Section 7(1)(d) allows for a court, when considering an application as mentioned, to make an order prohibiting the Respondent from entering any specific part of the shared residence. It is argued that the orders provided for in sections 7(1)(c) and (d) amounts, de facto, to an order that evicts the Respondent from the shared residence. Evictions are a traumatic procedure for the person(s) concerned, and endangers a large variety of human rights. It should therefore be approached with extreme caution to ensure that no person’s fundamental rights are infringed. Section 26(3) of the Constitution of the Republic of South Africa, 1996 (hereafter referred to as the Constitution) determines that no person(s) may be evicted from their home without a valid order of court, which order should be granted only after taking into consideration all the relevant circumstances. Specific pieces of legislation have been enacted to regulate the eviction process, prescribing specific procedures and setting requirements for a legal eviction. When an order is given in terms of section 7(1)(c) of the DVA, these procedures are not followed and the requirements are not met, resulting in illegal evictions. These orders may further infringe upon certain fundamental rights of the Respondent, such as the constitutional property rights set out in section 25, and the right of access to the courts. The concerned sections of the DVA can be justified under section 36 of the Constitution. However, it is argued that the DVA is in practice frequently misused by applicants, to such an extent that it becomes a tool of abuse, defying the whole purpose of the Act and extreme caution should be used by presiding officers when considering applications for orders in terms of sections 7(1)(c) and (d) of the DVA. / LLM, North-West University, Potchefstroom Campus, 2015

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