• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Teoria da regulação francesa e o Sistema Financeiro Nacional

Cascione, Fábio de Souza Aranha 10 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabio de Souza Aranha Cascione.pdf: 551194 bytes, checksum: b85ab45be9a8467a82aaeafa32b9a08e (MD5) Previous issue date: 2011-08-10 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / The occurrence of the great crisis of 2008, comparable in structure to the crisis of 1929, he resurrected the relevance of the study of French regulation theory, largely forgotten in the 2000s (largely due to the prevalence of neoliberal thinking in OECD countries and in some emerging economies such as Brazil). This can be explained by the approach of the scholars of regulation theory about capitalism have begun the study of a crisis of capitalism. Specifically, the final crisis of Fordism in the 1970s, as discussed below. This paper will seek, through the French school of regulation - of Marxist origin - have a look at the Brazilian capitalist mode of regulation in a critical way, and illuminate new possibilities for state intervention in the economy (particularly in the National Financial System), conforms with the establishment of just social relations. The suggestion for a new form of intervention of the National Financial System state1 would be possible and even legitimate, after a good grasp of the theory of regulation. / Muito do que se estuda sobre intervenção estatal na economia parte de um fundamento econômico para definir os modos desta intervenção. Por exemplo, os ensinamentos keynesianos geraram a concepção e introdução do welfare state em muitos países ocidentais. Os ensinamentos de Hayek e Schumpeter deram margem à intervenção através da limitação de monopólios ou oligopólios (SCHUMPETER, 1988). Os neoliberais, reversamente, pregaram a intervenção estatal mínima. Invariavelmente, esses estudos estão alinhados com as várias visões ideológicas voltadas para o estabelecimento de um modo capitalista de estruturação da sociedade. A ocorrência da grande crise de 2008, comparável em termos estruturais à crise de 1929, fez ressurgir a pertinência do estudo da teoria da regulação francesa, praticamente esquecida nos anos 2000 (em grande medida por conta da prevalência do pensamento neoliberal nos países da OCDE e em alguns emergentes, como o Brasil). E isso pode ser explicado pelo fato de a abordagem dos estudiosos da teoria da regulação sobre o capitalismo ter-se iniciado no estudo de uma crise do capitalismo. Especificamente, a crise do final do Fordismo, na década de 1970, como se verá adiante. O presente trabalho procurará, através da escola da regulação francesa - de origem marxista lançar um olhar sobre o modo de regulação capitalista brasileiro de forma crítica, e iluminar novos horizontes para a intervenção estatal na economia (em particular no Sistema Financeiro Nacional), coadunando-se com o estabelecimento de relações sociais justas. A sugestão para uma nova forma de intervenção do Estado1 no Sistema Financeiro Nacional seria possível, e mesmo legitimada, após uma boa apreensão da teoria da regulação.

Page generated in 0.1144 seconds