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Nietzche a dnešek / Nietzche and the Present DayKoláček, Václav January 2016 (has links)
The first part of this thesis makes the task to illuminate Nietzsche 's basic concepts, as is "The Will of Power", "Superman" and The Eternal Return" to be understood as the most directly substance of his basic filosophic views. This understanding is a necessary assumption for the second part. Its intention is refer the connection of Nietzsche with this age. It opens question for ethos. The author talks about ontologic diference and its connection in relation to a man of today in the third part. The ethos at thinker do not find it finally, and so it forges to fourth part to only possible relevant step forward. Though it is finding etics in source of every man as background from postmodern 's nihilism. The aim of the thesis is to show not only that Niezzsche destroyed ethical values. These values were inculcated by institutions of power for a long time. By this destroying, he created the bridge to finding himself. It is task and postmodern still does not mature to it, but environment has already been ready here.
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Como AlguÃm se Torna o que Ã: Ecce Homo e a Auto-realizaÃÃo, Segundo Nietzsche / How one becomes what one is: Ecce Homo and self realization, according to NietzscheJosà Wilson Vasconcelos JÃnior 26 August 2008 (has links)
nÃo hà / Nesta dissertaÃÃo objetiva-se analisar a realizaÃÃo humana segundo a perspectiva do filÃsofo Friedrich Nietzsche (1844-1900). Considera-se, para tanto, o processo vital circunscrito pelo subtÃtulo dado à autobiografia: âcomo alguÃm se torna o que Ãâ. Privilegiando os temas tratados em Ecce Homo, intermedeiam-se as discussÃes com o cotejamento daqueles assuntos abordados por outras obras do FilÃsofo. Tornar-se o que se à constitui nÃo apenas um cume perseguido, mas igualmente uma sobredeterminaÃÃo inapelÃvel para a filosofia de Nietzsche. Nesse caminho, ele valorizou, contra a tradiÃÃo filosÃfica e religiosa, o cultivo de si e o amor de si como propiciadores do grande e fecundo egoÃsmo. Apontou para a superaÃÃo de tudo aquilo que amesquinha e enfraquece o homem, elogiando o que fortalece e plenifica a vida compreendida por ele como vontade de poder em expansÃo. O cultivo da grande individualidade surge como contraposiÃÃo, nessa filosofia, à massificaÃÃo do homem pelas forÃas gregÃrias que arrebanham os âseres supÃrfluosâ em igrejas, povos e estados. Percorrem-se, entÃo, as ponderaÃÃes de Nietzsche sobre o que ele nomeou de âcasuÃstica do egoÃsmoâ, sua pretensa extemporaneidade, bem como se delimita aquilo designado pelo FilÃsofo como die Wohlgeratenheit, âa vida que vingouâ. SÃo trabalhadas, a seguir, as relaÃÃes dessa vida bem lograda com as teses de Nietzsche sobre a razÃo, a subjetividade, o cultivo de si mediante a disciplina do guerreiro â ele prÃprio entendia-se como um filÃsofo guerreiro. Por fim, apresenta-se sua compreensÃo acerca do que à a mÃxima auto-realizaÃÃo depois que o Ãltimo homem se configurou no niilismo caracterÃstico da contemporaneidade: a figura de Zaratustra como super-homem, mestre do eterno retorno e amante do destino.
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