Spelling suggestions: "subject:"exact vaginal digital""
1 |
Força muscular do assoalho pélvico em mulheres submetidas ao parto vaginal, à cesárea e nulíparas / Pelvic floor muscle strength in women undergoing vaginal delivery, cesarean section and nulliparousBATISTA, Elicéia Marcia 17 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Eliceia marcia.pdf: 803085 bytes, checksum: 16c4eb53244b37150026be253bd8c31f (MD5)
Previous issue date: 2010-11-17 / Childbirth may determine pelvic floor modifications that may cause dysfunctions such as urinary/fecal incontinence and pelvic organ prolapse. Furthermore, delivery may be associated with a decrease in pelvic floor muscle (PFM) strength. Objectives: to compare PFM strength in women who delivered vaginally or by cesarean section and nulliparae, investigate the factors associated with PFM strength and demonstrate a correlation between measurements of PFM strength obtained by vaginal digital examination and by perineometer. Methods: a cross-sectional study was conducted, including 31 women following vaginal delivery, 30 following cesarean section and 30 nulliparae. PFM strength was investigated by vaginal digital examination (modified Oxford grading system) and by perineometer. Multiple linear regression analysis with adjustment for covariables was used to compare the mean PFM strength and identify factors associated with PFM strength. The Kendall test was applied to investigate the correlation between vaginal digital examination and a perineometer. Results: the mean age of the participants who delivered vaginally, underwent cesarean section and those who were nulliparous was 32.3±5.8 years, 30.5±5.4 years and 27.2±5.9 years (p<0.01), respectively. The mean PFM strength of women undergoing vaginal delivery and cesarean section was 25.6±14.5cmH2O and 39.6±22.0cmH2O (p<0.01, adjusted for covariables), respectively. A correlation between measurements of PFM strength obtained by vaginal digital examination and perineometer device was observed (tau=0.82; p<0.01). Non-white race/ethnicity was negatively associated with PFM strength (coefficient: -10.2424; p=0.02). Conclusions: women with a history of vaginal delivery had a lower PFM strength than those delivering by cesarean section. Non-white race/ethnicity negatively affected PFM strength. Our data suggest that vaginal digital examination may be applied in clinical practice because of its expressive correlation with a perineometer. / O parto pode determinar modificações do assoalho pélvico, que podem ocasionar disfunções tais como incontinência urinária e fecal e prolapso de órgãos pélvicos. Além disso, o parto pode associar-se à diminuição da força muscular perineal (FMP). Objetivos: comparar a FMP em mulheres submetidas ao parto vaginal, à cesárea e nulíparas, investigar os fatores associados à FMP e verificar a correlação entre as medidas da FMP obtidas por meio do exame vaginal digital e pelo perineômetro. Métodos: conduziu-se estudo de corte transversal, incluindo 31 mulheres pós-parto vaginal, 30 pós-cesárea e 30 nulíparas. A FMP foi investigada por meio do exame vaginal digital (escala modificada de Oxford) e pelo perineômetro. Utilizou-se a análise de regressão linear múltipla com ajuste por covariáveis para comparar a média da FMP e identificar os fatores associados à FMP. Aplicou-se o teste de Kendall para investigar a correlação entre o exame vaginal digital e o perineômetro. Resultados: a média de idade das participantes submetidas ao parto vaginal, à cesárea e das nulíparas foi de 32,3±5,8anos, 30,5±5,4 anos e 27,2±5,9 anos (p<0,01), respectivamente. A média da FMP de mulheres submetidas ao parto vaginal e à cesárea foi de 25,6±14,5cmH2O e de 39,6±22,0cmH2O (p<0,01, ajustado por covariáveis), respectivamente. Verificou-se correlação entre as medidas da FMP obtidas por meio do exame vaginal digital e pelo perineômetro (tau=0,82; p<0,01). A raça/etnia não branca associou-se negativamente à FMP (coeficiente: -10,2424; p=0,02). Conclusões: mulheres com antecedente de parto vaginal apresentaram menor FMP quando comparada àquelas submetidas à cesárea. Raça/etnia não branca afetou negativamente a força muscular do assoalho pélvico. Nossos dados sugerem que o exame vaginal digital pode ser aplicado na prática clínica, uma vez que apresentou expressiva correlação com o perineômetro.
|
Page generated in 0.0857 seconds