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Avaliação ultra-sonográfica da área de secção transversal do músculo levantador do ânus de mulheres com prolapso genital submetidas ou não ao tratamento fisioterapêutico / Ultrasonographyc evaluation of cross sectional area of levator ani muscle in women with genital prolapse with and without physical therapy treatmentBernardes, Bruno Teixeira [UNIFESP] 15 December 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-12-15 / Objetivo: avaliar a área de secção transversal (AST) do músculo levantador do ânus, antes e após tratamento fisioterapêutico, em mulheres com prolapso genital. Casuística e Métodos: 58 mulheres com prolapso genital foram divididas em 3 grupos para tratamento fisioterapêutico: GI: cinesioterapia perineal, GII: exercícios hipopressivos e GIII: controle. As pacientes submeteram-se a ultrassonografia transperineal com transdutor setorial de freqüência de 4-9 MHz em que mediu-se a área de secção transversal do músculo levantador do ânus antes e após fisioterapia. O tratamento fisioterapêutico durou 12 semanas. Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto a idade, número de gestações, partos vaginais, IMC e estado hormonal. Houve diferença estatisticamente significante na área de secção transversal dos grupos GI e GII quando comparados antes e após o tratamento (p < 0,001), e isto não ocorreu no grupo GIII (p = 0,816). Conclusões: A área de secção transversal do músculo levantador do ânus aumenta consideravelmente com o tratamento fisioterapêutico, nas mulheres com prolapso genital. A cinesioterapia perineal e os exercícios hipopressivos são semelhantes no que diz respeito ao aumento da AST do músculo levantador do ânus. / Objective: To evaluate the cross-sectional area (CSA) of the levator ani muscle before and after physical therapy in women with pelvic organ prolapse. Methods: 58 women with pelvic organ prolapse were divided into 3 groups for physical therapy: GI: pelvic floor exercises, GII and GIII exercises hipopressivos: control. The patients underwent transperineal ultrasound sector transducer with a frequency of 4-9 MHz that was measured on cross-sectional area of the levator ani muscle before and after therapy. Physical therapy treatment lasted 12 weeks. Results: The groups were homogenous for age, number of pregnancies, vaginal deliveries, BMI, and hormonal status. Statistically significant difference in crosssectional area of the GI and GII compared before and after treatment (p <0.001), and this did not occur in group III (p = 0.816). With regard to prolapse of the anterior vaginal wall (PPVA), rated in GI, GII and GII before treatment, decreased by 72% in the group with GI, 70% in GII and 14% in group III after treatment. Conclusions: The cross-sectional area of the levator ani muscle increases significantly with physical therapy, in women with pelvic organ prolapse. The pelvic floor exercises and exercises hipopressivos are similar with regard to the increase in AST muscle levator ani. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Eficácia dos regimes de exercício na função dos músculos do assoalho pélvicoNascimento, Tatiana Reis January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:15:42Z
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Previous issue date: 2018 / Estudos demonstram a eficácia dos exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico para tratamento e prevenção de disfunções. O objetivo do presente estudo foi revisar a literatura e elucidar alguns métodos de exercícios que fortalecem outros grupos musculares, não sendo específicos ao assoalho pélvico e correlacionar a eficácia no fortalecimento destes de forma indireta. MÉTODO: A pesquisa foi realizada de forma eletrônica nas seguintes bases de dados: Pubmed, Pedro e Scielo. Foram considerados estudos randomizados que incluíam homens e mulheres, sem patologia neurológica de base com ou sem incontinência urinária. RESULTADOS: Quatorze estudos foram incluídos na pesquisa, demonstrando a eficácia do fortalecimento através de exercícios para o assoalho pélvico, porém, não apresentando diferença significativa dos métodos de exercícios não específicos para reabilitação do assoalho pélvico e sim destes associados a exercícios específicos. CONCLUSÃO: Considerando os estudos disponíveis poucas evidências são favoráveis à associação de exercícios não específicos para o assoalho pélvico, mas que recrutam este grupo muscular durante sua execução, para auxiliar no tratamento ou prevenção das disfunções decorrentes hipotonia.
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Influência do exercício físico moderado na atividade eletromiográfica do biofeedback da musculatura do assoalho pélvico de mulheres não atletasGonçalves, Maria Lúcia Campos 28 March 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-01T22:26:10Z
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Previous issue date: 2018-10-08 / Introdução: Os músculos do assoalho pélvico atuam como suporte dos órgãos pélvicos, estabilizam a articulação sacroilíaca e contribuem como fator esfincteriano nos mecanismos de continência, micção e evacuação. Diversos pesquisadores documentaram a repercussão dos exercícios físicos em atletas como causa ou agravante para as disfunções dos músculos do assoalho pélvico. Objetivo: Estudar os efeitos da prática do exercício físico moderado no ganho funcional da musculatura do assoalho pélvico de mulheres não atletas, por meio do biofeeedback eletromiográfico. Material e método: Participaram 90 mulheres com idade ≥18 anos, que constituíram três grupos, cada um com 30 mulheres: Grupo de Estudo (E) - mulheres que iniciaram a prática regular de exercício físico assim que ingressaram na pesquisa. Grupo Exercício físico (EF) - mulheres que já praticavam exercício físico e Grupo Controle (C) - mulheres que se mantiveram sedentária durante todo o estudo. Todas foram avaliadas por biofeedback de eletromiografia dos músculos do assoalho pélvico, realizadas em dois momentos: ao ingressar na pesquisa (T1) e ao final do 3º mês subsequente a primeira mensuração (T2). Resultado: A média de idade das participantes foi de 35,7±9,75 anos sem diferença estatística entre os grupos (grupo E 34,70±10,07, grupo C 35,73±9,67 e grupo EF 36,67±9,75 - p=0,7412). Os valores médios do biofeedback eletromiográfico dos músculos do assoalho pélvico no T1 apresentaram diferença estatística significante entre os três grupos (grupo E 13,12±1,96μv, grupo C 13,43±12,8μv; 14,1 e grupo EF 15,00 ±2,44 μv p = 0,0013). Os valores de T1 nos grupos E e C foram menores do que no grupo EF (valores de p = 0,0020 e p = 0,0127, respectivamente). Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos E e C (valor de p = 1,0000). Na comparação entre os grupos para os valores obtidos no T2, o grupo E foi o que apresentou maior valor quando comparado aos grupos C e EF (Grupo E18,5μv X Grupo C 15,3μv valor de p < 0,0001, Grupo E X Grupo EF 16,1μv p = 0,0008). Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos S e EF. O grupo E apresentou a maior variação entre T1 e T2 para análise ajustada para idade, seguidos dos grupos EF e grupo C (Grupo E 4,7μv p<0,0001, Grupo EF 2,1μv p<0,0001 e C 1,5 p=0,0002). Conclusão: É possível concluir que mulheres praticantes de exercício físico moderado apresentam melhor função muscular do assoalho pélvico do que as mulheres sedentárias. / Introduction: Several investigators have documented physical exercise as a cause of pelvic floor muscle dysfunction in female athletes. However, studies in non-athletes are lacking. Objective: To assess the influence of moderate physical exercise on pelvic floor muscle electromyographic (EMG) biofeedback signal in female non-athletes. Material and Method: Prospective, non-randomized design. The sample comprised 90 adult women (age ≥18 years), divided into three groups: Intervention (I), women who began physical exercise upon study enrollment; Moderate Exercise (ME), women who already engaged in physical activity; and Sedentary (S), women who led a sedentary lifestyle. All underwent EMG biofeedback of the pelvic floor muscles upon study enrollment (T1) and at the end of the 3rd subsequent month (T2). Results: Mean age was 35.7 (SD: 7.5) years, with no significant difference across groups. T1 values in groups I and S were lower than in group ME (p=0.0020 and p=0.0127, respectively). There was no statistically significant difference between groups S and I (p=1.0000). On comparison across groups at T2, values were highest in group I (18.5 μV vs. 15.3 μV in group S, p<0.0001; vs. 16.1 μV in group ME, p=0.0008). There was no statistically significant difference between groups S and ME. On age-adjusted analysis, group I exhibited the greatest change between T1 and T2 (I, 4.7 μV, p<0.0001; ME, 2.1 μV, p<0.0001; S, 1.5 μV, p=0.0002). Conclusion: Women who exercise exhibit better pelvic floor muscle function than women who do not engage in physical activity.
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Disfunção do assoalho pélvico e qualidade de vida relacionada à saúde de gestantes / Pelvic floor disorders and quality of life related to pregnant women healthSoares, Paula Renata Amorim Lessa January 2015 (has links)
SOARES, Paula Renata Amorim Lessa. Disfunção do assoalho pélvico e qualidade de vida relacionada à saúde de gestantes. 2015. 163 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-12T16:01:52Z
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Previous issue date: 2015 / Pregnancy can be construed as a period in which pelvic floor dysfunctions, such as urinary incontinence, anorectal conditions, sexual dysfunctions, pelvic organ prolapse, and pelvic floor denervation, may occur or worsen, negatively impacting quality of life among this specific female population. The research general objective was to analyze the influence of pelvic floor dysfunctions on the health-related quality of life (HRQoL) of pregnant women. It’s a cross-sectional, correlational, quantitative study which took place on four different environments: three public health unities and one private clinic. The study sample is composed of 261 pregnant women, 120 of them from the private clinic and 141 from the public health unit, who were interviewed from September to December of 2014.The instruments used were: a socio-demographic, obstetric and quality of life questionnaire; a questionnaire containing items related to urinary, fecal and pelvic organ prolapse symptoms; the Ferrans & Powers Quality of Life Index (adapted version); the King’s Health Questionnaire; the Jorge-Wexner Incontinence and Constipation Score; the Female Sexual Function Index (FSFI). The investigation of urinary symptoms in pregnancy showed a prevalence of polacyuria of 70.3% and 26.1% (68) had urinary incontinence, regardless of the type and term of pregnancy. Incontinent pregnant women felt more affected during the performance of daily activities, however, it can be said that, in general, UI caused little impact on the HRQoL of pregnant women. Regarding the symptom of AI and its interference in HRQoL of pregnant women, it was noted that this is a symptom with low prevalence with a percentage of 4.6% (12) and little impact on the HRQoL of women. Constipation, in turn, presented data slightly higher at 26.8% (70), but also had no impact on the HRQoL. The pelvic floor dysfunction with the highest prevalence of pregnant women was sexual dysfunction. The survey showed that 32.1% of participants have sexual dysfunction, with lower averages in the desire domain. It was also observed that pregnant women with sexual dysfunction had worse averages in the HRQoL than the ones without dysfunction. It can be concluded, therefore, that the HRQoL of pregnant women suffer negative influence from pelvic floor dysfunction. Thus, it is believed that this research has helped identify the impact of pelvic floor dysfunction on the HRQoL of pregnant women, indicating the main aspects that can be incorporated into prenatal care by health professionals, especially the nurses, in order to improve the HRQoL of pregnant women. / A gestação pode ser compreendida como um período de surgimento ou agravamento das disfunções do assoalho pélvico como incontinência urinária, disfunções anorretais, disfunções sexuais e o prolapso de órgãos pélvicos por diversos motivos, entre os quais se destacam a própria gestação e a denervação do assoalho pélvico ou traumas durante o parto, causando grandes impactos negativos na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) dessas mulheres. O objetivo geral do estudo foi analisar a influência da disfunção do assoalho pélvico na qualidade de vida relacionada à saúde de gestantes. Trata-se de um estudo transversal, correlacional, com abordagem quantitativa realizado em quatro locais distintos, sendo três unidades de saúde que atendem pelo sistema público e uma clínica que atende pelo sistema privado. A amostra foi composta por 261 gestantes, sendo 120 coletados do serviço privado e 141 do serviço público. Elas foram entrevistas de Setembro a Novembro de 2014 por meio dos seguintes instrumentos: um questionário com dados sócio demográficos, obstétricos e fatores de qualidade de vida relacionada à saúde; um questionário contendo dados de investigação sobre as queixas de incontinência urinária, anal e prolapso vaginal; o Índice de Qualidade de Vida de Ferrans & Powers adaptado; o King´s Health Questionnaire; o Escore de Jorge & Wexner de Incontinência e Constipação e o Female Sexual Function Index (FSFI). A investigação dos sintomas urinários na gestação mostrou prevalência de polaciúria de 70,3% e 26,1% com incontinência urinária, independentemente do tipo e do trimestre gestacional. As gestantes incontinentes sentiram-se mais afetadas quanto ao desempenho das atividades diárias, no entanto, pode-se afirmar que, de forma geral, a IU causou pouco impacto na QVRS das gestantes. No tocante aos sintomas de IA e sua interferência na QVRS das gestantes, notou-se que esse é um sintoma pouco prevalente com percentual de 4,6% e de pouco impacto na QVRS da mulher. A constipação, por sua vez, apresentou prevalência de 26,8%, porém também não causou impacto na QVRS. A disfunção do assoalho pélvico que obteve maior prevalência foi a disfunção sexual. A pesquisa mostrou que 32,1% das participantes apresentam disfunção sexual, com menores médias no domínio “Desejo”. Observou-se ainda que grávidas com disfunção sexual tiveram piores médias de QVRS do que gestantes sem disfunção. Conclui-se, portanto, que a QVRS de gestantes sofre influência negativa das disfunções do assoalho pélvico. Assim, acredita-se que a presente pesquisa contribuiu para a identificação do impacto que as disfunções do assoalho pélvico podem provocar na QVRS das gestantes, indicando os principais aspectos que podem ser incorporados na assistência pré-natal, pelos profissionais de saúde, especialmente, os enfermeiros, a fim de melhorar a QVRS das gestantes
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Construção e Validação de protocolo clínico para utilização de pessário vaginal / Construction and validation of clinical protocol for use vaginal pessaryCatunda, Hellen Lívia Oliveira January 2016 (has links)
CATUNDA, Hellen Lívia Oliveira. Construção e validação de protocolo para utilização
de pessário vaginal. 2016. 134 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T15:35:54Z
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Previous issue date: 2016 / The pelvic organ prolapse is regarded as the descent of the pelvic contents and/or by intraperitoneal vaginal canal. Among the types of conservative treatments, it has the pessary. It is understood that the use of the device is a viable option as it is a first-line treatment, low cost and low risk. Consultation with women with this injury needs to be systematized, and, among the tools that help in this systematization, there is the use of clinical protocols. Thus, the overall objective of the study was to develop a clinical protocol for the conservative treatment of pelvic organ prolapse with vaginal pessary. It was a development of research which took place from July 2015 to January 2016, dividing into five steps: 1) Refinement of topics/issues of the Protocol; 2) Systematic review; 3) Establishment of recommendations for research and update the guideline/protocol; 4) Review by the protocol peers; 5) Dissemination planning guideline/protocol, including location and evaluation. The instrument used for assessing the quality of the protocol was the Appraisal of Guidelines for Research and Evaluation. The analysis was done by SPSS version 20.0, the Content Validity Index and its own formula of assessment tool that calculates the protocol quality score. To refine topics/issues of the clinical protocol, was held electronic brainstorming with five professionals Urogynecology area, interview with four users of vaginal pessary and immersion of the researcher in the service. After delimitation of the guiding threads, held integrative review through the databases PubMed/MEDLINE, LILACS, Scopus, Cochrane Library, CRD, WEB OF SCIENCE and REBRATS, using controlled descriptors "pelvic organ prolapse", "pessaries" and "pessary", and in published books in order to select studies for the foundation of the clinical protocol. The search ended with 44 articles. The protocol was created in the form of text, tables, figures and flow charts in 13 sessions with their subsections. For the review of the clinical protocol, we used the Delphi technique with seven health professionals, verifying compliance of 0.85 or more through the Content Validity Index already in the first round. In the last step was performed to evaluate the quality protocol with four health professionals selected by defined criteria, using the above instrument. The scores obtained in each sector were: Domain 1 - Scope and Purpose: 100%; Area 2 - Stakeholder engagement: 95.8%; Area 3 - Rigor of Development: 98.9%; Domain 4 - Clarity of presentation: 95.8%; Area 5 - Applicability: 79.2%; Area 6 - Editorial Independence: 93.7%. The score of the domain 5 was lower because the judges do not comply with criteria for monitoring/auditing the protocol. In this overall assessment, the judges recommended the use of guidelines with modifications. The protocol has undergone modifications, adjustments and additions to enhance their quality. It is believed that health professionals, to use the clinical protocol, feel safer in the realization of care to women with prolapse in conservative approach with pessary, acquiring greater knowledge on which to base their practice and providing a higher quality of care, as it is a valuable tool and guided by scientific evidence. / O prolapso de órgãos pélvicos é considerado a descida do conteúdo pélvico e/ou intraperitoneal pelo canal vaginal. Dentre os tipos de tratamentos conservadores, tem-se o pessário. Entende-se que o uso do dispositivo é uma opção viável, pois é um tratamento de primeira linha, de baixo custo e de baixo risco. A consulta a mulheres com esse agravo necessita ser sistematizada, e, dentre as ferramentas que auxiliam nessa sistematização, tem-se a utilização dos protocolos clínicos. Dessa forma, o objetivo geral do estudo foi desenvolver protocolo clínico para o tratamento conservador do prolapso de órgãos pélvicos com pessário vaginal. Tratou-se de uma pesquisa de desenvolvimento a qual ocorreu de julho de 2015 a janeiro de 2016, dividindo-se em cinco etapas: 1) Refinamento dos tópicos/questões do protocolo; 2) Revisão sistemática; 3) Estabelecimento de recomendações para pesquisa e atualização da diretriz/protocolo; 4) Revisão por pares do protocolo; 5) Planejamento de disseminação da diretriz/protocolo, incluindo localização e avaliação. O instrumento utilizado para a avaliação da qualidade do protocolo foi o Appraisal of Guidelines for Research and Evaluation. A análise se deu pelo programa SPSS versão 20.0, pelo Índice de Validade de Conteúdo e por uma fórmula própria do instrumento de avaliação que calcula a pontuação de qualidade do protocolo. Para refinar os tópicos/questões do protocolo clínico, realizou-se brainstorming eletrônico com cinco profissionais da área de Uroginecologia, entrevista com quatro usuárias de pessário vaginal e imersão da pesquisadora no serviço. Após delimitação dos tópicos norteadores, realizou-se revisão integrativa por meio das bases de dados PUBMED/MEDLINE, LILACS, SCOPUS, COCHRANE, CRD, WEB OF SCIENCE e REBRATS, utilizando-se os descritores controlados “pelvic organ prolapse”, “pessaries” e “pessary”, e em livros publicados com o intuito de selecionar estudos para o embasamento do protocolo clínico. A busca finalizou com 44 artigos. O protocolo foi elaborado em forma de texto, quadros, figuras e fluxogramas em 13 sessões com suas subsessões. Para a revisão do protocolo clínico, utilizou-se a técnica Delphi com sete profissionais de saúde, verificando-se concordância de 0,85 ou mais por meio do Índice de Validade de Conteúdo já na primeira rodada. Na última etapa foi realizada a avaliação da qualidade do protocolo com quatro profissionais de saúde selecionados por critérios definidos, utilizando o instrumento supracitado. As pontuações obtidas em cada domínio foram: Domínio 1 – Escopo e Finalidade: 100%; Domínio 2 – Envolvimento das partes interessadas: 95,8%; Domínio 3 – Rigor do Desenvolvimento: 98,9%; Domínio 4 – Clareza da Apresentação: 95,8%; Domínio 5 – Aplicabilidade: 79,2%; Domínio 6 – Independência Editorial: 93,7%. A pontuação do domínio 5 foi menor devido os juízes não observarem critérios para monitoramento/auditoria no protocolo. Na avaliação global, os juízes recomendaram o uso da diretriz com modificações. O protocolo passou por modificações, ajustes e acréscimos a fim de potencializar sua qualidade. Acredita-se que os profissionais de saúde, ao utilizar o protocolo clínico, se sentirão mais seguros na realização do atendimento a mulher com prolapso na abordagem conservadora com pessário, adquirindo maior conhecimento para embasar sua prática e oferecendo um cuidado de maior qualidade, já que se trata de uma ferramenta válida e pautada em evidências científicas.
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Eficácia dos regimes de exercício na função dos músculos do assoalho pélvicoNascimento, Tatiana Reis January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:15:42Z
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Previous issue date: 2018 / Estudos demonstram a eficácia dos exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico para tratamento e prevenção de disfunções. O objetivo do presente estudo foi revisar a literatura e elucidar alguns métodos de exercícios que fortalecem outros grupos musculares, não sendo específicos ao assoalho pélvico e correlacionar a eficácia no fortalecimento destes de forma indireta. MÉTODO: A pesquisa foi realizada de forma eletrônica nas seguintes bases de dados: Pubmed, Pedro e Scielo. Foram considerados estudos randomizados que incluíam homens e mulheres, sem patologia neurológica de base com ou sem incontinência urinária. RESULTADOS: Quatorze estudos foram incluídos na pesquisa, demonstrando a eficácia do fortalecimento através de exercícios para o assoalho pélvico, porém, não apresentando diferença significativa dos métodos de exercícios não específicos para reabilitação do assoalho pélvico e sim destes associados a exercícios específicos. CONCLUSÃO: Considerando os estudos disponíveis poucas evidências são favoráveis à associação de exercícios não específicos para o assoalho pélvico, mas que recrutam este grupo muscular durante sua execução, para auxiliar no tratamento ou prevenção das disfunções decorrentes hipotonia.
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Avaliação da incontinência urinária no terceiro trimestre de gestação e no puerpério em mulheres do Programa Mãe Curitibana / Caroline Tarazi Valeton ; orientadora, Vivian Ferreira do AmaralValeton, Caroline Tarazi January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 68-79 / Introdução: A incontinência urinária (IU) é definida, de acordo com a Sociedade Internacional de Continência, como qualquer perda involuntária de urina. A gravidez aumenta a sua prevalência e estima-se que o risco para todos os tipos de IU aumente para 60 / Introduction: According to the International Continence Society, urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary leakage of urine. Pregnancy increases the prevalence of UI, the risk for all types of UI being estimated to increase to 60% in pregnan
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Impacto dos exercícios hipopressivos na reabilitação do assoalho pélvico de mulheres com prolapso genital: estudo prospectivo, randomizado e controlado / Impact of hypopressive exercises in pelvic floor rehabilitation of women with pelvic organ prolapseResende, Ana Paula Magalhães [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
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Publico-469b.pdf: 1474719 bytes, checksum: 4c105a272cba652f6f734454eb94d034 (MD5) / Objetivo: avaliar os efeitos dos exercícios hipopressivos associados a contração voluntária dos músculos do assoalho pélvico (MAP) na musculatura perineal de mulheres com prolapso genital. Casuística e Métodos: Foram comparados, em estudo prospectivo randomizado e controlado, dois grupos: grupo intervenção (GI) e grupo controle (GC). Os grupos foram avaliados quanto à função muscular do assoalho pélvico e ao estádio do prolapso genital. Para avaliação da função, utilizaram-se a palpação bidigital, por meio da escala de Oxford, que avalia a potência muscular que é a máxima contração que a paciente consegue realizar, e o endurance muscular, que é o tempo de manutenção da contração em segundos, e ainda, a eletromiografia de superfície, que avalia a atividade elétrica dos MAP. O estadio do prolapso foi avaliado por meio da classificação Pelvic Organ Prolapse Quantification (POPQ) por ginecologista. As pacientes do grupo GI se submeteram a três sessões individuais para o aprendizado dos exercícios e, em seguida, foram encaminhadas para três meses de exercícios domiciliares, com retornos mensais e ligações telefônicas quinzenais. O grupo GC se submeteu a uma sessão individual, em que foram orientados exercícios domiciliares para o assoalho pélvico, sem protocolo definido. Ambos os grupos foram reavaliadas após três meses. Resultados: Foram incluídas 21 pacientes no grupo GI e 16pacientes no grupo GC. O grupo GI apresentou melhora da função muscular, mensurada por Oxford (p < 0,001), endurance (p < 0,001) e contração voluntária máxima (CVM), avaliada por meio de eletromiografia de superfície (p=0,001). Quando comparados os dois grupos, o grupo GI apresentou melhor função muscular. No que se refere ao prolapso genital, 70% das mulheres do grupo GI diminuíram um estádio do prolapso, fato ocorrido em 21% das mulheres do grupo GC. Conclusão: os exercícios hipopressivos associados a contração voluntária dos MAP promoveram melhora da função muscular e diminuição do prolapso genital. / Aim: To evaluate the effects of hypopressive exercises associated with pelvic floor muscles voluntary contraction in pereineal muscles of women with pelvic organ prolapse. Methods: In randomized controlled trial were compared two groups: intervention group (GI) and control group (GC). The groups were evaluated regarding to pelvic floor muscle function and pelvic organ prolapse stage. To evaluate the function, were used bidigital palpation, trough Oxford scale and the muscular endurance, time of contraction maintain in seconds. The surface electromyography was also used. It evaluates the pelvic floor muscle electrical activity. The pelvic organ prolapse stage was classified according to the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q), by a gynecologist. The patients of GI Group underwent three individual sessions for learning the exercises, followed by three months of home exercises, with monthly appointments and fortnightly phone calls. The GC Group underwent to only one session, when received orientation to perform home exercises, without following a defined protocol. Both groups were revaluated after three months. Results: Were included 21 patients in GI group and 16 patients in GC group. The GI Group presented improvement of muscle function, measured by Oxford (p < 0,001), endurance (p < 0,001) and maximum voluntary contraction (MVC), evaluated trough surface electromyography (p=0,001). When compared both groups, GI group presented superior muscle function. With regard to pelvic organ prolapse, 70% of women in GI group decreased on stage of prolapse. This fact occurs in only 21% of women in GC group. Conclusion: hypopressive exercises associated with voluntary pelvic floor muscle contraction improved muscle function and decreased pelvic organ prolapse. / TEDE
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Fortalecimento perineal com um novo eletrodo móvel na incontinência urinária e disfunção sexualPerez, Fabiana da Silveira Bianchi 05 March 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-08-16T19:41:55Z
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Previous issue date: 2018-08-16 / Esta tese é composta por quatro estudos que contêm contribuições para o tratamento do assoalho pélvico feminino e masculino. Três desses estudos usaram um eletrodo móvel de tipo caneta recentemente desenvolvido, e um dos estudos utilizamos especificamente o biofeedback visual. No primeiro estudo, investigamos a eficácia de dez sessões de fisioterapia no período pré-operatório para evitar o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção erétil (DE) após cirurgia de prostatectomia radical. A terapia baseou-se em biofeedback e visava fortalecer os músculos perineais masculino. Os resultados mostraram que, em um grupo de 20 pacientes, apenas dois apresentaram IU após a cirurgia e apenas um apresentou DE. Mostramos que essas taxas são muito menores do que as taxas alcançadas quando a terapia não é realizada. No último caso, é habitual que, imediatamente após a cirurgia, 100% dos pacientes apresentem IU e cerca de 50% apresentem DE. No segundo estudo, comparamos os efeitos de duas modalidades de terapia realizadas em 20 sessões após prostatectomia radical. A primeira modalidade foi a cinesioterapia e a segunda, um procedimento terapêutico proposto nesta dissertação, com base na estimulação elétrica funcional (FES) usando o eletrodo móvel proposto. No grupo tratado com cinesioterapia, todos os 14 participantes tiveram IU após a cirurgia e, após 20 sessões, apenas sete participantes permaneceram incontinentes; já no grupo tratado com FES, todos os 21 participantes tiveram IU após a cirurgia e, após 20 sessões, apenas três permaneceram incontinentes. Assim, ambas as modalidades apresentaram resultados positivos. Por outro lado, descobrimos que a terapia com cinesioterapia era inócua em relação ao tratamento da disfunção erétil, uma vez que todos os 6 participantes que apresentavam essa disfunção após a cirurgia continuaram impotentes após 20 sessões. Por outro lado, a FES mostrou boa performance no tratamento da DE, porque entre 11 participantes que tiveram DE após cirurgia, apenas dois permaneceram com disfunção erétil após 20 sessões. Assim, a terapia com FES proposta se mostrou muito superior ao procedimento com cinesioterapia. O terceiro estudo foi um melhoramento de um estudo anterior, em que se comparou o desempenho do novo eletrodo proposto pela pesquisadora com o desempenho dos eletrodos externos fixos, tipo patch, que são utilizados quando o uso do eletrodo endocavitário é contraindicado. No capítulo apresentado, a análise foi substancialmente melhorada, e foi apresentada uma fundamentação teórica mais elaborada da técnica. Os resultados mostraram que as duas modalidades de terapia são efetivas no fortalecimento do assoalho pélvico, na 8 medida que propiciam aumentos estatisticamente significativos na força perineal. Concluiu-se também que o aumento proporcionado pelo novo eletrodo móvel é superior ao eletrodo fixo, e que essa superioridade apresenta significância estatística (p < 0,05). No quarto estudo, comparamos o desempenho do novo eletrodo móvel com o desempenho do eletrodo endocavitário, que é considerado o padrão-ouro no tratamento para o fortalecimento perineal. Nesse estudo, investigamos o crescimento percentual da força perineal fornecido pelas duas modalidades de terapia, em 12 sessões. Os resultados mostraram que ambos os procedimentos foram efetivos no aumento da pressão perineal (ambos apresentaram p < 0,05). O percentual de ganho obtido pela terapia com o eletrodo caneta foi maior que o obtido com o eletrodo endocavitário. No entanto, não foi possível demonstrar significância estatística nesta diferença encontrada. O resultado mostra que o novo eletrodo de caneta possui desempenho comparável com o eletrodo endocavitário. / This thesis is composed of four studies containing contributions to the treatment of the female and male pelvic floor. Three of these studies used a newly developed pen-type mobile electrode is used in three of these studies. In the first study, we investigated the effectiveness of ten physical therapy sessions in avoiding the appearance of urinary incontinence (UI) and erectile dysfunction (ED) after radical prostatectomy surgery. The therapy was based on feedback and was intended to strengthen perineum muscles. The results showed that, in a group of 20 patients, only two had UI after surgery and only one had ED. We showed that these rates are much lower than the rates attained when the therapy is not performed. In the latter case, it is usual that, immediately after surgery, 100% of the patients have UI and around 50% have ED. In the second study, we compared the effects of two modalities of therapy performed in 20 sessions after radical prostatectomy. The first modality was kinesiotherapy and the second, a therapeutic procedure proposed in this dissertation, based on functional electrical stimulation (FES) using the new mobile electrode. In the group treated by kinesiotherapy, all 14 participants had UI after surgery and, after 20 sessions, only seven participants remained incontinent; and in the group treated with FES, all 21 participants had UI after surgery, and after 20 sessions, only three remained incontinent. Thus, both modalities presented positive results. On the other hand, we found out that therapy using kinesiotherapy was innocuous regarding ED treatment since all 6 participants who had this dysfunction after surgery continued impotent after 20 sessions. On the other hand, the FES showed good performance in the treatment of ED because, in 11 participants who had ED after surgery, only two remained impotent after 20 sessions. Thus, the therapy with FES proposed is much superior to the procedure with kinesiotherapy. The third study was an improvement of an earlier study comparing the performance of the new electrode with the performance of the fixed patch external electrodes that are the natural choice when there is a contraindication of the intracavitary. In the chapter presented, we substantially improved the data analysis and offered a more elaborate theoretical foundation of the technique. The results showed that the two modalities of therapy are effective in strengthening the pelvic floor, as they provide statistically significant increases in perineal force. We also concluded that the improvement provided by the new mobile electrode is superior to improvement yielded by the fixed electrode and that this superiority has statistical significance (p <0.05). 10 In the fourth study, we compared the performance of the new mobile electrode with the performance of the intracavitary electrode, which is considered the gold standard in the treatment for perineal strengthening. In this study, we investigated the percentage growth of perineal strength provided by the two modalities of therapy, over 12 sessions. The results showed that both procedures were effective in increasing perineal pressure (both presented p <0.05). The percentage gain obtained by the therapy with the pen electrode was higher than that obtained with the intracavitary electrode. However, it was not possible to demonstrate statistical significance in this difference found. The result shows that the new pen electrode has comparable performance with the intracavitary electrode.
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Efeito da via de parto na força muscular do assoalho pélvico, em primíparasBarbosa, Angélica Mércia Pascon [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
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barbosa_amp_me_botfm.pdf: 3155872 bytes, checksum: bcd8c3e900a75a1cc42d96d1d1bdfc7a (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Objetivo – Determinar a influência da via de parto na força muscular do assoalho pélvico (AP) de primíparas, 4 a 6 meses pósparto. Sujeitos e Métodos – Estudo clínico, de corte transversal, para avaliar a função da musculatura do AP pelo teste da AFA e perineômetro pneumático e classificada em: zero - ausência de contração muscular, um - contração leve, dois - contração moderada não sustentada por 6 segundos e, três - contração normal sustentada por 6 segundos. As 94 mulheres, tinham entre 20 e 30 anos, foram divididas em 3 grupos de acordo com a via de parto: I com 32 primíparas pós-parto vaginal; II com 32 primíparas pós-parto cesárea e III com 30 nulíparas que serviram como grupo controle. A variável independente foi a via de parto e a dependente a força muscular do AP(1). Resultados e conclusões – A mediana e o 1º e 3º quartís da força muscular do AP foram menores (p=0.01) pós-parto vaginal (2.0;1-2) e intermediária pós-parto cesárea (2.0; 2-3) em relação as nulíparas (3.0;2-3) pelo AFA e perineômetro. Aumentou o risco relativo(RR) de exame alterado da força da musculatura do AP pós-parto vaginal (RR=2.579 IC 95%=1.32-5.04 p=0.002); (RR=2.31 IC 95%=1.24- 4.32 p=0.005) e pós-cesárea (RR=1.56 IC 95% = 0.94-2.57 p=0.12); (RR=1.38 IC 95%=0.85-2.23 p=0.29) pela AFA e perineômetro. O parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas e comparando com a cesárea e as nulíparas. / Objective – To evaluate the influence of the route of delivery on pelvic floor (PF) muscle strength, in primiparous patients at 4 to 6 months after delivery. Subjects and methods – A cross-sectional study was undertaken among primiparous women at 4 to 6 months postpartum to evaluate the PF muscle strength by AFA test and pneumatic perineometer, classified in: zero – lack of muscle contraction; one – weak contraction; two – moderate contraction not sustained for 6 seconds and three – normal contraction sustained for 6 seconds. 94 enrolled patients were divided in three groups based upon prior delivery route: I) 32 vaginal delivery with singleton cephalic presentation; II) 32 cesarean delivery; and III) 30 nuliparous patients served as a control group. The independent variable was the route of delivery and the dependent one was the muscle strength of the PF. Data were subjected to Student t test to estimate the relative risk and the Kappa test(1). Results and conclusions – The three subgroups were comparable with respect to maternal age, weight, gestational age and newborn weight. The 1st and the 3rd quartiles of the route of delivery on PF muscle strength were lower (p=0.01) for vaginal delivery (n=32) (2.0;1- 2) and intermediate for cesarean (n=32) (2.0; 2-3) comparing to the nuliparous (3.0; 2-3) by AFA test and pneumatic perineometer. The altered PF muscle strength in primiparous were significantly lower in the vaginal delivery group (RR=2.58, CI 95%=1.32-5.04, p=0.002); (RR=2.31, CI 95%=1.24-4.32, p=0.005); and postcesarean (RR=1.56, CI 95% = 0.94- 2.57, p= 0.12); (RR=1.38, CI 95%=0.85-2.23, p=0.29). Vaginal delivery decreases PF muscle strength when compared with caesarean delivery and control.
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