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Importância da eletromiografia na avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico em mulheres nulíparas continentesMuchailh, Rosana Carneiro [UNESP] 25 February 2008 (has links) (PDF)
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muchailh_rc_me_botfm.pdf: 738952 bytes, checksum: 3cac6fdde3b598720f9d65997bb1568f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é relevante na identificação das disfunções urinárias. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eletromiografia (EMG) à avaliação objetiva do AP em mulheres nulíparas continentes. Foram avaliadas 50 mulheres nulíparas, com média de idade de 23 anos. Os critérios de inclusão foram: interesse em participar do estudo como voluntárias saudáveis, ausência de queixas urinárias; faixa etária entre 20 a 30 anos. Foram obtidos dados pessoais e de história clínica utilizando um questionário. O índice de massa corpórea (IMC) foi aferido e classificado segundo Garrow. Foi realizada avaliação objetiva do AP utilizando o perineômetro. A avaliação eletromiográfica foi realizada utilizando-se um aparelho modelo Myotrac Infiniti 3G, que registra a atividade elétrica em microwolts (µV). As mulheres foram colocadas em posição ginecológica, os eletrodos colocados na região subcostal para captação dos músculos oblíquos. O eletrodo vaginal foi introduzido no intróito em duas posições: vertical e horizontal em relação aos MAP. Foi medida a atividade muscular em repouso e a força, durante as 3 contrações rápidas e 3 sustentadas, com repouso de 5 segundos entre as contrações. A área da endurance foi calculada utilizando-se o software Scion Image®.Observou-se atividades físicas regulares em 58% das mulheres. O índice de massa corpórea foi de 21,76 Kg/m2. Na medida objetiva da força muscular do AP utilizando perineômetro nas quatro diferentes posições a força muscular foi significativamente maior na posição sentada e em pé em relação às demais posições. Na avaliação da EMG as amplitudes máxima da contração rápida e média da contração sustentada, e endurance foram significativamente maiores com eletrodo na posição vertical em relação a horizontal. A força... / The assessment of the function of pelvic floor muscles (PFM) is relevant for the identification of urinary dysfunctions. This study aimed at assessing and comparing electromyography (EMG) with objective evaluation of PFM strength in continent nulliparous women. A total of 50 nulliparous women with mean age of 23 years were assessed. Inclusion criteria were interest in participating in the study as a healthy volunteer, absence of urinary complaints, age between 20 and 30 years. Personal information and clinical history were obtained using a questionnaire. Body mass index was measured and classified according to Garrow. The objective evaluation of PFM strength was performed using a perioneometer. Electromyographic evaluation was performed with a Myotrac Infiniti 3G apparatus that records electric activity in microvolts (µV). Subjects were placed in gynecological position and electrodes were placed in the subcostal region to assess the oblique muscles. The vaginal electrode was introduced in the introitus in two positions, vertically and horizontally to PFM. Muscle activity was measured at rest and force was measured during 3 rapid contractions and 3 sustained contractions with a 5-second rest interval between contractions. Endurance area was calculated with software Scion Image®. Regular physical activity was observed in 58% of the women. Body mass index was 21.76 kg/m2. The objective evaluation of PF muscles with a perioneometer in four different positions showed that muscle strength was significantly higher while sitting and standing, as compared with the other positions. EMG revealed that the maximum amplitude over rapid contraction and mean sustained contraction, as well as endurance, were significantly higher when the electrode was in the upright position than in the horizontal position. Conclusions: Muscle strength at objective PF evaluation... (Complete abstract click electronic access below)
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Exercícios perineais supervisionados e cone vaginal no tratamento da incontinência urinária feminina /Moreira, Eliane Cristina Hilberath January 2002 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Resumo: Comparar os exercícios perineais supervisionados com o uso do cone vaginal associado a exercícios, como forma de tratamento da incontinência urinária feminina. Foram estudadas 103 pacientes com incontinência urinária, distribuídas em dois grupos:grupo G1 (n=51) utilizou cone vaginal e o grupo G2 (n=52) utilizou exercícios perineais. As pacientes foram avaliadas pré-tratamento (M0), no 6° mês pós-tratamento (M6),e no seguimento de 12 meses (M12) de maneira objetiva e subjetiva. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à idade, tempo dos sintomas, prolapso genital, às cirurgias, à gestação e aos partos entre os grupos (p>0,05). Houve diminuição significativa da necessidade de forros de proteção nos grupos nos diferentes momentos (p<0,05); Houve diferença estatisticamente significativa, com redução da nictúria (p<0,05). Houve uma diminuição significativa da urgência miccional e síndrome de urgência nos grupos estudados (p>0,05). Na avaliação pelo teste do absorvente, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, demonstrando melhora dos sintomas nos dois grupos (p>0,05). Na avaliação pela palpação não houve diferença estatisticamente significativa, demonstrando melhora em ambos os grupos (p>0,05). Na avaliação com o perineômetro houve uma melhora significativa da força muscular do assoalho pélvico em ambos grupos no pós tratamento sendo mantido a melhora no seguimento de 12 meses (p>0,05). Porém houve uma melhora estatisticamente significativa no grupo G1 em comparação ao grupo G2 no momento M6 (p<0,05).Conclusão: Exercícios supervisionados assim como o uso de cone vaginal, se mostraram eficientes no tratamento conservador da incontinência urinária feminina. Utilizando os métodos de avaliação subjetiva e objetiva não verificamos diferença no resultado final entre os dois tratamentos. / Abstract: To establish a comparison between the use of supervised perineal exercises and vaginal cone associated to exercises in the treatment of female urinary incontinence. We studied 103 incontinet women allocated into two groups: G1 group (n=51), using vaginal cone and G2 group (n=52), supervised exercises. The patients were evaluated pré-treatment (M0), in the 6° month post treatment (M6), and the 12 months follow up (M12) in an objective and subjective way. Results: There was no statistically significant difference related to age, mean time of simptoms, genital prolapse, surgeries, pregnancy and parturitions between the groups (p>0.05). There was a significant decrease in the necessity of protection pads in the groups in the different moments (p<0.05). There was statistically significant difference related to the reduction in nicturia (p<0.05). There was the significant decrease in urinary urgency and urgency Syndrome in the studied groups. In the evaluation by the Pad Test, there was no statistically significant difference between the groups in the evaluation of the M6 and M12, showing improvement in both (p>0.05). In the evaluation by palpation, when comparing the groups, there was no statistically significant difference, showing improvement in both of them in the moments M6 and M12 (p>0.05). In the perineometer evaluation there was a significant improvement of the muscular force of the pelvic floor in both groups being maintained the improvement in the follow up of 12 months (p>0,05). However there was an improvement significant estatisticamente in the group G1 in comparison with the group G2 in the moment M6 (p<0,05). Conclusions: Exercises supervised as well as the use of vaginal cone, were shown efficient in the conservative treatment of the feminine urinary incontinence. Using the methods of subjective and objective evaluation didn't verify difference in the final result between the two treatments. / Doutor
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Exercícios perineais supervisionados e cone vaginal no tratamento da incontinência urinária femininaMoreira, Eliane Cristina Hilberath [UNESP] January 2002 (has links) (PDF)
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moreira_ech_dr_botfm.pdf: 932942 bytes, checksum: 89322ef9e215da79bb97722ae0f846eb (MD5) / Comparar os exercícios perineais supervisionados com o uso do cone vaginal associado a exercícios, como forma de tratamento da incontinência urinária feminina. Foram estudadas 103 pacientes com incontinência urinária, distribuídas em dois grupos:grupo G1 (n=51) utilizou cone vaginal e o grupo G2 (n=52) utilizou exercícios perineais. As pacientes foram avaliadas pré-tratamento (M0), no 6° mês pós-tratamento (M6),e no seguimento de 12 meses (M12) de maneira objetiva e subjetiva. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à idade, tempo dos sintomas, prolapso genital, às cirurgias, à gestação e aos partos entre os grupos (p>0,05). Houve diminuição significativa da necessidade de forros de proteção nos grupos nos diferentes momentos (p<0,05); Houve diferença estatisticamente significativa, com redução da nictúria (p<0,05). Houve uma diminuição significativa da urgência miccional e síndrome de urgência nos grupos estudados (p>0,05). Na avaliação pelo teste do absorvente, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, demonstrando melhora dos sintomas nos dois grupos (p>0,05). Na avaliação pela palpação não houve diferença estatisticamente significativa, demonstrando melhora em ambos os grupos (p>0,05). Na avaliação com o perineômetro houve uma melhora significativa da força muscular do assoalho pélvico em ambos grupos no pós tratamento sendo mantido a melhora no seguimento de 12 meses (p>0,05). Porém houve uma melhora estatisticamente significativa no grupo G1 em comparação ao grupo G2 no momento M6 (p<0,05).Conclusão: Exercícios supervisionados assim como o uso de cone vaginal, se mostraram eficientes no tratamento conservador da incontinência urinária feminina. Utilizando os métodos de avaliação subjetiva e objetiva não verificamos diferença no resultado final entre os dois tratamentos. / To establish a comparison between the use of supervised perineal exercises and vaginal cone associated to exercises in the treatment of female urinary incontinence. We studied 103 incontinet women allocated into two groups: G1 group (n=51), using vaginal cone and G2 group (n=52), supervised exercises. The patients were evaluated pré-treatment (M0), in the 6° month post treatment (M6), and the 12 months follow up (M12) in an objective and subjective way. Results: There was no statistically significant difference related to age, mean time of simptoms, genital prolapse, surgeries, pregnancy and parturitions between the groups (p>0.05). There was a significant decrease in the necessity of protection pads in the groups in the different moments (p<0.05). There was statistically significant difference related to the reduction in nicturia (p<0.05). There was the significant decrease in urinary urgency and urgency Syndrome in the studied groups. In the evaluation by the Pad Test, there was no statistically significant difference between the groups in the evaluation of the M6 and M12, showing improvement in both (p>0.05). In the evaluation by palpation, when comparing the groups, there was no statistically significant difference, showing improvement in both of them in the moments M6 and M12 (p>0.05). In the perineometer evaluation there was a significant improvement of the muscular force of the pelvic floor in both groups being maintained the improvement in the follow up of 12 months (p>0,05). However there was an improvement significant estatisticamente in the group G1 in comparison with the group G2 in the moment M6 (p<0,05). Conclusions: Exercises supervised as well as the use of vaginal cone, were shown efficient in the conservative treatment of the feminine urinary incontinence. Using the methods of subjective and objective evaluation didn't verify difference in the final result between the two treatments.
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Importância da eletromiografia na avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico em mulheres nulíparas continentes /Muchailh, Rosana Carneiro. January 2008 (has links)
Resumo: A avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é relevante na identificação das disfunções urinárias. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eletromiografia (EMG) à avaliação objetiva do AP em mulheres nulíparas continentes. Foram avaliadas 50 mulheres nulíparas, com média de idade de 23 anos. Os critérios de inclusão foram: interesse em participar do estudo como voluntárias saudáveis, ausência de queixas urinárias; faixa etária entre 20 a 30 anos. Foram obtidos dados pessoais e de história clínica utilizando um questionário. O índice de massa corpórea (IMC) foi aferido e classificado segundo Garrow. Foi realizada avaliação objetiva do AP utilizando o perineômetro. A avaliação eletromiográfica foi realizada utilizando-se um aparelho modelo Myotrac Infiniti 3G, que registra a atividade elétrica em microwolts (µV). As mulheres foram colocadas em posição ginecológica, os eletrodos colocados na região subcostal para captação dos músculos oblíquos. O eletrodo vaginal foi introduzido no intróito em duas posições: vertical e horizontal em relação aos MAP. Foi medida a atividade muscular em repouso e a força, durante as 3 contrações rápidas e 3 sustentadas, com repouso de 5 segundos entre as contrações. A área da endurance foi calculada utilizando-se o software Scion Image®.Observou-se atividades físicas regulares em 58% das mulheres. O índice de massa corpórea foi de 21,76 Kg/m2. Na medida objetiva da força muscular do AP utilizando perineômetro nas quatro diferentes posições a força muscular foi significativamente maior na posição sentada e em pé em relação às demais posições. Na avaliação da EMG as amplitudes máxima da contração rápida e média da contração sustentada, e endurance foram significativamente maiores com eletrodo na posição vertical em relação a horizontal. A força... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The assessment of the function of pelvic floor muscles (PFM) is relevant for the identification of urinary dysfunctions. This study aimed at assessing and comparing electromyography (EMG) with objective evaluation of PFM strength in continent nulliparous women. A total of 50 nulliparous women with mean age of 23 years were assessed. Inclusion criteria were interest in participating in the study as a healthy volunteer, absence of urinary complaints, age between 20 and 30 years. Personal information and clinical history were obtained using a questionnaire. Body mass index was measured and classified according to Garrow. The objective evaluation of PFM strength was performed using a perioneometer. Electromyographic evaluation was performed with a Myotrac Infiniti 3G apparatus that records electric activity in microvolts (µV). Subjects were placed in gynecological position and electrodes were placed in the subcostal region to assess the oblique muscles. The vaginal electrode was introduced in the introitus in two positions, vertically and horizontally to PFM. Muscle activity was measured at rest and force was measured during 3 rapid contractions and 3 sustained contractions with a 5-second rest interval between contractions. Endurance area was calculated with software Scion Image®. Regular physical activity was observed in 58% of the women. Body mass index was 21.76 kg/m2. The objective evaluation of PF muscles with a perioneometer in four different positions showed that muscle strength was significantly higher while sitting and standing, as compared with the other positions. EMG revealed that the maximum amplitude over rapid contraction and mean sustained contraction, as well as endurance, were significantly higher when the electrode was in the upright position than in the horizontal position. Conclusions: Muscle strength at objective PF evaluation... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: João Luiz Amaro / Coorientador: Mônica de Oliviera Orsi Gameiro / Banca: Aparecido Donizeti Agostinho / Banca: José Tadeu Nunes Tomanini / Mestre
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Avaliação manométrica anorretal de mulheres adultas com bexiga hiperativaGonçalves, Maria Lúcia Campos 23 December 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-02-21T18:43:15Z
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2010_MariaLuciaCamposGoncalves.pdf: 1753699 bytes, checksum: 27fd2e591f1df804cb897a2c6f846e49 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-03-10T14:26:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2010_MariaLuciaCamposGoncalves.pdf: 1753699 bytes, checksum: 27fd2e591f1df804cb897a2c6f846e49 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-10T14:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010_MariaLuciaCamposGoncalves.pdf: 1753699 bytes, checksum: 27fd2e591f1df804cb897a2c6f846e49 (MD5) / Objetivo: As disfunções miccionais, anorretais e do assoalho pélvico tem sido consideradas como fatores contribuintes dos sintomas de Bexiga Hiperativa (BH). O objetivo deste estudo foi avaliar os parâmetros da manometria anorretal em mulheres adultas com bexiga hiperativa. Materiais e Métodos: Mulheres adultas com ou sem BH formaram 2 grupos: Grupo BH constituído por mulheres com diagnósticos urodinâmico de BH, e Grupo C (controle) constituído por mulheres sem critérios clínicos para o diagnóstico de BH. Todas as participantes submeteram-se à manometria anorretal. Resultado: O Grupo BH ficou constituído por 25 mulheres (média de idade de 45,5 ±11,9 anos), e o Grupo C por 18 mulheres (média de idade de 33,9 ±10,7 anos). Contração paradoxal do músculo puborretal ocorreu em 6(24%) mulheres do grupo BH e em nenhuma mulher do Grupo C (p= 0,01). Houve 13(52%) ocorrências de hipertonia de repouso isolada ou associada à hipertonia de contração no Grupo BH e 7(39%) no Grupo C (p=0,39). A média de pressão de repouso foi de 80,1 mmHg no Grupo BH e 67,6 mmHg no Grupo C (p=0,15). O total de ocorrência de hipertonia de contração no Grupo BH foi de 7(28%) e 11(61%) no Grupo C (p=0,34). A média de pressão de contração foi de 182,2 mmHg no Grupo BH e 148,1 mmHg no Grupo (p=0,01). Com relação ao reflexo inibitório retoanal, a sensibilidade e a capacidade retal máxima não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos. Conclusão: As mulheres com BH apresentaram maior ocorrência de contração paradoxal do músculo puborretal que as mulheres do Grupo C. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: Urinary, anorectal and pelvic floor dysfunctions have been considered as contributing factors for overactive bladder (OAB) symptoms. The aim of this study was to evaluate the anorectal manometry parameters in adult women with overactive bladder. Material and Methods: Group OAB was composed of women with urodynamic diagnosis of OAB, and Group C (control) was composed of women without clinical criteria for the diagnosis of OAB. All participants underwent anorectal manometry. Result: Group OAB was composed of 25 women (mean age of 45.5 ± 11.9 years) and Group C of 18 women (mean age of 33.9 ± 10.7 years). There were 6 (24%) with paradoxical contraction of the puborectalis in group OAB and none in Group C (p = 0.01). There were 13 (52%) cases of increased resting pressure at rest alone or associated with maximum voluntary pressure in Group OAB and 7 (39%) in Group C (p = 0.39). The mean resting pressure was 80.1mmHg in Group OAB and 67.6 mmHg in Group C (p = 0.15). The total occurrence of increased resting pressure in group OAB was 7 (28%) and 11 (61%) in Group C (p = 0.34). The average maximum voluntary pressure was 182.2 mmHg in Group OAB and 148.1 mmHg in Group C (p = 0.01). Regarding the rectal inhibitory reflex (RIR), sensory threshold and maximum tolerated volume, there was no statistically significant difference between groups. Conclusion: women with OAB had increased incidence of paradoxical contraction of the puborectalis than women in Group C.
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Viabilidade do teste do papel no diagnóstico da incontinência urinária de esforço feminino / Paper test viability in the diagnosis of female urinary stress incontinenceLucia, Ricardo Luis de 11 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2011-05-04T18:25:40Z
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2009_RicardoLuisdeLucia.pdf: 460226 bytes, checksum: 35b108c51a77610a39141e6e2d0c2c87 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-05-07T13:02:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2009_RicardoLuisdeLucia.pdf: 460226 bytes, checksum: 35b108c51a77610a39141e6e2d0c2c87 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-07T13:02:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2009_RicardoLuisdeLucia.pdf: 460226 bytes, checksum: 35b108c51a77610a39141e6e2d0c2c87 (MD5) / Objetivo: Avaliar a utilização do teste do papel no diagnóstico da incontinência urinária de esforço em mulheres. Material e métodos: 50 mulheres com queixa de incontinência urinária de esforço foram avaliadas. Após o estudo urodinâmico, três pacientes foram excluídas por apresentarem incontinência urinária mista. Pacientes grávidas, com doenças neurológicas, com infecção do trato urinário e com distopias genitais não foram aceitas para o estudo. As pacientes foram submetidas ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e ao questionário internacional para incontinência urinária versão curta (ICIQ-SF). As pacientes, com bexiga confortavelmente cheia, eram encaminhadas a sala de urodinâmica e submetidas ao teste do papel. Quando ocorre a perda, a mesma era visualizada no papel (mancha), e aferida as suas medidas no sentido longitudinal e transversal. Em seguida as mulheres eram submetidas ao estudo urodinâmico e os resultados comparados. Resultados: A idade média foi de 51,14 anos (23-77), a paridade média foi de 2.96 filhos (0- 13), 26 (55,31%) encontravam-se na pós-menopausa, e destas, cinco (10,64%) faziam uso de terapia de reposição hormonal. Do total de pacientes, 10 (21,28%) haviam realizado Histectomia total abdominal e 14 (29,80%) haviam sido submetidas a tratamento cirúrgico para incontinência urinária. O ICIQ apresentou resultado médio de 14 (5-19). No teste do papel, 28 pacientes (59,57%) apresentaram perdas (mancha) e, no estudo urodinâmico, 34 (72,34%) perderam durante o exame. Todas as pacientes em que o teste do papel foi positivo apresentaram perdas durante o estudo urodinâmico. A análise estatística demonstra uma sensibilidade de 82,35% e especificidade de 100%, com valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 68,42%. Conclusão: O teste do papel é um método simples, rápido, de baixo custo e não invasivo, que pode ser utilizado no diagnóstico da incontinência urinária de esforço feminino por ter uma boa sensibilidade e alta especifidade. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: Analyze the efficacy of the paper test in the diagnosis of female urinary stress incontinence. Materials and Methods: 50 women with female urinary effort incontinence complaints were assessed. After urodynamic testing, three patients were excluded once presented mixed urinary incontinence. Pregnant patients, with neurologic diseases, with urinary tract infection and with genital dystopia were not accepted to this study. Patients were submitted to the term of free consent and explained and to the international questionnaire for urinary incontinence short form (ICIQ-SF). The patients, with confortably full bladder, were taken to the urodynamic room and submitted to the paper test. When loss occurred, the same was visualized in the paper, and measured. Soon after, women were submitted to the urodynamic study. Results: The average age was 51,14 years (23-77), average parturition was 2.96 infants (0-13), 26 (55.31%) were in post menopause, in which five (10,64%) used hormone replacement therapy. From the total patients, 10 (21.28%) had performed complete abdominal histectomy and 14 (29.80%) surgical treatment for urinary incontinence. The ICIQ-SF presented a mean result of 14 (5-19). In the paper testing, 28 patients (59.57%) presented loss and in the urodynamic testing 34 (72.34%) had loss during the procedure. The statistical analysis shows a sensibility of 82.35% and specificity of 100%, with positive predictive value of 100% and negative predictive value of 68.42%. Conclusion: Paper testing is a simple method, fast, non invasive, that may can be use in the diagnosis of female urinary stress incontinence because his high sensibility and specificity.
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Avaliação da incontinência urinária no terceiro trimestre de gestação e no puerpério em mulheres do Programa Mãe Curitibana / Caroline Tarazi Valeton ; orientadora, Vivian Ferreira do AmaralValeton, Caroline Tarazi January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 68-79 / Introdução: A incontinência urinária (IU) é definida, de acordo com a Sociedade Internacional de Continência, como qualquer perda involuntária de urina. A gravidez aumenta a sua prevalência e estima-se que o risco para todos os tipos de IU aumente para 60 / Introduction: According to the International Continence Society, urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary leakage of urine. Pregnancy increases the prevalence of UI, the risk for all types of UI being estimated to increase to 60% in pregnan
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Estimulação elétrica do nervo tibial posterior para o tratamento da bexiga hiperativa refratária de origem não neurológica / Francine de Oliveira Fischer Sgrott ; orientadora, Elisangela Ferretti Manffra ; co-orientador, Wilson Francisco Schneider Busato Jr.Sgrott, Francine de Oliveira Fischer January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 88-97 / Incontinência Urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina pelo meato uretral. Uma de suas formas é a Bexiga Hiperativa (BH), que é segunda maior causa de perda de urina na mulher. A BH é caracterizada pelo aumento da freqüência urin / Urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary urine flow through the urethra. The second cause of UI in women is overactive bladder (OAB), which is characterized by increased diurnal and nocturnal urinary frequencies, by urgency and/or urge-inco
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Prevalência da incontinência urinária em gestantes e puérperas das maternidades públicas de Goiânia-GO, em 2009Martins, Letícia 05 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-03-31T18:14:48Z
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2010_LeticiaMartins.pdf: 366805 bytes, checksum: 53146d88f569e9627a02e6e802211b39 (MD5) / OBJETIVOS: conhecer a prevalência de IU entre gestantes e puérperas assistidas em maternidades públicas de Goiânia-GO e avaliar se as variáveis sóciodemográficas, a paridade, o tipo de parto, a ocorrência de episiotomia e o índice de massa corporal (IMC) antes da gestação influenciam na ocorrência da IU. MÉTODOS: estudo descritivo transversal. Foram entrevistadas 200 puérperas internadas em maternidades públicas de baixo risco de fevereiro a junho de 2009 e coletados dados sócio-demográficos, dados referentes à paridade e sobre a IU. Foram aplicados três questionários em diferentes momentos, sendo que o primeiro foi pessoalmente, até o terceiro dia de puerpério, o segundo com 30 dias e o terceiro com 60 dias de puerpério. Os dois últimos questionários foram aplicados por telefone. Para a análise, utilizou-se teste t-Student, qui-quadrado (p<0,05) e coeficiente kappa(k). RESULTADOS: a prevalência da IU durante a gestação foi de 47,5% e a ocorrência com 30 e 60 dias após o parto foi de 6,3% e 5,0%, respectivamente. A IU na gestação foi mais freqüente na faixa etária acima de 35 anos (72,7%) (p=0,01); entre as primigestas (59,2%) (p=0,01) e entre as que realizaram somente um parto cesáreo anterior (56,1%) (p=0,001). Não foi identificada correlação da prevalência da IU no puerpério com as demais variáveis. CONCLUSÃO: os fatores associados significativamente ao aumento da prevalência das perdas urinárias foram o aumento da idade, a quantidade de partos e o número de partos cesáreos anteriores. Encontrou-se uma baixa prevalência de IU no puerpério quando comparado com o período gestacional. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / PURPOSE: To determine the prevalence of urinary incontinence (UI) among pregnant and postpartum women receiving care at public hospitals in Goiânia-GO, and to assess socio-demographic variables, parity, the mode of delivery, the incidence of episiotomy and body mass index (BMI) before pregnancy influences the occurrence of UI. METHODS: A cross-sectional study. We interviewed 200 postpartum women admitted to public hospitals for low risk during the period from February to June 2009. We also collected socio-demographic data on parity and on the UI. Three questionnaires were applied at different times, the first of which was personally until the third postoperative day, the second one 30 days and the third one with 60 days postpartum. The latter two questionnaires were administered by telephone. For the analysis we used test t-Student, chi-square test (p<0.05) and kappa coefficient(k). RESULTS: The prevalence of UI during pregnancy was 47.5%, and the its occurrence of 30 and 60 days after delivery was 6.3% and 5.0%, respectively. The UI during pregnancy was more frequent in the age group above 35 years old (72.7%) (p = 0.01) among primigravidae (59.2%) (p = 0.01) and among those who received only a prior cesarean delivery (56.1%) (p = 0.001). No correlation was identified in the prevalence of urinary incontinence in the puerperium with the other variables. CONCLUSION: The factors significantly associated with increased prevalence of urinary incontinence were increasing age, the number of births, and the number of previous cesarean deliveries. We found a low prevalence of UI in the postpartum period compared with the gestational period.
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Incontinência urinária de esforço nas mulheres pertencentes ao Programa de Saúde da Família de Dourados / MS : prevalência, fatores de risco e impacto na qualidade de vidaGomes, Guido Vieira 11 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-06-08T20:00:12Z
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2009_GuidoVieiraGomes.pdf: 209708 bytes, checksum: 0355d27dd477f9ea4631db3a321aedb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-16T19:53:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2009_GuidoVieiraGomes.pdf: 209708 bytes, checksum: 0355d27dd477f9ea4631db3a321aedb6 (MD5) / Introdução: Incontinência urinária (IU) é a perda involuntária de urina pela uretra e é composta de vários subtipos. A incontinência urinária de esforço (IUE) é uma das formas mais comuns. Objetivos: Descrever a prevalência da IUE nas mulheres acima de 20 anos pertencentes ao Programa de Saúde da Família (PSF) no município de Dourados e correlacionar com as seguintes variáveis: Idade, Índice de massa corpórea (IMC), Paridade, Número de gestações, Histerectomia, Tabagismo e Diabetes mellitus. Material e métodos: O estudo foi do tipo transversal através de inquérito domiciliar onde foram entrevistadas 336 mulheres de 20 anos ou mais que não apresentavam os critérios de exclusão. Foram utilizados na entrevista dois formulários: Uma ficha de avaliação onde eram anotados dados demográficos e o questionário ICIQ-SF que avalia o impacto na qualidade de vida (QV). Na análise estatística foram utilizados o teste chi-quadrado,o teste t, o coeficiente de contingência corrigido e um modelo de regressão logística do tipo Forward Stepwise. Resultados: A prevalência de IUE no estudo foi de 21,4%. Em relação aos fatores de risco, a Idade (p=0,113), Tabagismo (p=0,796) e Diabetes mellitus (p=0,221) não apresentaram associação estatisticamente significativa, por outro lado o IMC (p=0.007). Número de gestações (p=0,018), Paridade (p=0,032) e Histerectomia (p=0.024) apresentaram associação. Utilizando regressão logística somente o pareamento de Peso e Histerectomia puderam predizer o desfecho (IUE). A maioria das portadoras de IUE (63,9%) considerou muito grave o comprometimento na QV. Conclusão: A prevalência da IUE observada foi semelhante à encontrada em outros estudos; IMC, Paridade, Número de gestações e Histerectomia apresentaram associação com esta patologia que compromete gravemente a QV. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Urinary incontinence (UI) is the involuntary loss of urine by uretra and is composed of multiple subtypes. The stress urinary incontinence (IUE) is one of the most common forms. Objectives: To describe the prevalence of stress urinary incontinence (SUI) in women over 20 years, who belong to the Family Health Program (FHP) in Dourados, Mato Grosso do Sul, Brazil, and to correlate with the following variables: age, body mass index (BMI), parity, number of pregnancies, hysterectomy, smoking and diabetes mellitus. Material and methods: the study was transversal type, through a household survey, where 336 women above 20 years and who didn’t have exclusion criteria were interviewed. Two forms were used in the interview: to fill demographic data and ICIQ-SF questionnaire, that evaluates the impact on the quality of life (QV). In the statistical analysis, were used the Chi-square test, the testing t, the coefficient of contingency corrected and a logistic regression model of type Forward Stepwise. Results: the prevalence of SUI in the study was 21.4%. In relation to the risk factors, age (p=0,113), smoking (p = 0,796) and diabetes mellitus (p = 0,221) had no statistically significant association. On the other hand, the IMC (p = 0.007), number of pregnancies (p = 0.018), parity (p = 0,032) and hysterectomy (p = 0.024) presented association, but weak. Using logistic regression, only the pairing of weight and hysterectomy were able to predict the outcome (SUI). The majority of the patients (63,9%) had considered the impairment in the QV as very serious. Conclusion: the prevalence of SUI observed was similar to those that were found in other studies; BMI, parity, number of pregnancies and hysterectomy had association with that pathology, which has a serious impairment in the QV.
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