• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 277
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 287
  • 182
  • 119
  • 100
  • 52
  • 47
  • 46
  • 35
  • 33
  • 33
  • 31
  • 30
  • 27
  • 26
  • 26
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Tratamento dos tumores vesicais pelas correntes de alta frequência

Rocha, David Paula de Albuquerque January 1919 (has links)
No description available.
2

Efeitos genotóxicos e mutagênicos dos agentes antineoplásicos cisplatina e gencitabina em células de carcinoma de bexiga

Camargo, Elaine Aparecida de [UNESP] 10 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-10Bitstream added on 2014-06-13T19:33:14Z : No. of bitstreams: 1 camargo_ea_me_botib.pdf: 419010 bytes, checksum: feb20f496344e397ed7f9b3f61cf7d5c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os agentes químicos utilizados para o tratamento do câncer ativam vias de sinalização que levam ao bloqueio ou retardo no ciclo celular, ativação ou desativação de mecanismos de reparo do DNA e apoptose. Em relação ao câncer de bexiga, a combinação de cisplatina/gencitabina é considerada como protocolo quimioterápico padrão. Entretanto, o mecanismo exato de ação dessas drogas ainda não foi completamente elucidado, principalmente no que diz respeito à relação com o status do gene TP53, uma das principais alterações encontradas em células tumorais de bexiga. Considerando, portanto, a necessidade de terapias mais eficazes e com menos efeitos colaterais para o paciente, o entendimento das respostas celulares frente à exposição a agentes antineoplásicos pode trazer importantes informações sobre a sensibilidade celular em resposta aos tratamentos. Assim sendo, o presente estudo objetivou avaliar o potencial genotóxico e mutagênico dos antineoplásicos cisplatina e gencitabina em linhagens celulares de carcinoma de bexiga de diferentes graus histológicos e status do gene TP53. Para isso, foi realizado o teste do cometa em células RT4, de tumor de baixo grau e gene TP53 selvagem; em células 5637, de tumor de alto grau e gene TP53 mutado; e em células T24 de tumor de alto grau, com o gene TP53 também mutado, mas com diferente tipo de mutação. O efeito mutagênico dos agentes quimioterápicos foi avaliado pelo teste do micronúcleo nas linhagens celulares... / Not available
3

Efeitos genotóxicos e mutagênicos dos agentes antineoplásicos cisplatina e gencitabina em células de carcinoma de bexiga /

Camargo, Elaine Aparecida de. January 2010 (has links)
Resumo: Os agentes químicos utilizados para o tratamento do câncer ativam vias de sinalização que levam ao bloqueio ou retardo no ciclo celular, ativação ou desativação de mecanismos de reparo do DNA e apoptose. Em relação ao câncer de bexiga, a combinação de cisplatina/gencitabina é considerada como protocolo quimioterápico padrão. Entretanto, o mecanismo exato de ação dessas drogas ainda não foi completamente elucidado, principalmente no que diz respeito à relação com o status do gene TP53, uma das principais alterações encontradas em células tumorais de bexiga. Considerando, portanto, a necessidade de terapias mais eficazes e com menos efeitos colaterais para o paciente, o entendimento das respostas celulares frente à exposição a agentes antineoplásicos pode trazer importantes informações sobre a sensibilidade celular em resposta aos tratamentos. Assim sendo, o presente estudo objetivou avaliar o potencial genotóxico e mutagênico dos antineoplásicos cisplatina e gencitabina em linhagens celulares de carcinoma de bexiga de diferentes graus histológicos e status do gene TP53. Para isso, foi realizado o teste do cometa em células RT4, de tumor de baixo grau e gene TP53 selvagem; em células 5637, de tumor de alto grau e gene TP53 mutado; e em células T24 de tumor de alto grau, com o gene TP53 também mutado, mas com diferente tipo de mutação. O efeito mutagênico dos agentes quimioterápicos foi avaliado pelo teste do micronúcleo nas linhagens celulares... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Not available / Orientador: Daisy Maria Fávero Salvadori / Coorientador: Glenda Nicioli da Silva / Banca: Satie Takahashi / Banca: Luís Fernando Barbisan / Mestre
4

Padronização ileocistoplastia videolaparoscopica : modelo experimental em suinos

Lavoura Junior, Nivaldo da Silva 14 January 2004 (has links)
Orientador: Carlos Arthuro Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LavouraJunior_NivaldodaSilva_M.pdf: 621563 bytes, checksum: 19c984a4fbc41d51028ab7a5c530887d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução: A disfunção vesical pode levar, em alguns pacientes, à deterioração renal progressiva. O tratamento da disfunção vesicouretral, inicia-se pelo uso de anticolinérgico e a associação de cateterismo intermitente limpo. Nos casos de falha do tratamento clínico, a enterocistoplastia é a cirurgia mais realizada para recuperar a função de reservatório da bexiga. Em 2000, foi publicada a técnica da enterocistoplastia assistida por videolaparoscopia, que iniciou uma nova fase na reconstrução da bexiga. Objetivo: Os objetivos do estudo foram: (1) padronizar a técnica da ileocistoplastia assistida por videolaparoscopia em modelo experimental em suínos e, (2), demonstrar sua curva de aprendizado, supervisionado por um tutor. Material e Métodos: Quinze porcos machos, da raça Large-White (20-25 Kg) foram usados para cirurgia. Foram avaliados os tempos da cirurgia, da anastomose ileovesical, as complicações intra-operatórias e o extravasamento pelo teste de repleção vesical com soro fisiológico. Os 15 animais foram divididos em 3 grupos: os cinco animais inicialmente operados formaram o grupo I (com a colaboração do tutor); cinco animais operados em seqüência formaram o grupo II (com supervisão do tutor) e os cinco últimos operados formaram o grupo III (sem colaboração e sem supervisão do tutor). Os testes estatísticos utilizados para as variáveis tempo de cirurgia e tempo de anastomose ileovesical foram os Testes F de Fisher, de Snedecor e o Teste de Tukey para comparar as diferenças entre os grupos. As variáveis complicações intra-operatórias e extravasamento foram estudadas com testes não paramétricos, Teste de Wilcoxon, sendo considerado estatisticamente significativo valor de p < 0.05. Resultados: Todos os animais toleraram o procedimento. O tempo operatório médio foi de 289 minutos, sendo de 325 minutos no grupo I, 316 minutos no grupo II e 225 minutos no grupo III. Não foi observada diferença significativa (p>0.05) ao serem comparados os grupos I e II. Entretanto, diferenças significativas (p<0.05) foram observadas entre os grupos I e III e, também, entre os grupos II e III. A média do tempo da anastomose ileovesical para todos os quinze animais foi de 172 minutos, 225 minutos no grupo I, 194 minutos no grupo II e 68 minutos no grupo III. Não houve diferença significativa entre os grupos I e II, em relação ao tempo de anastomose ileovesical. Entretanto, houve diferença significativa entre os grupos I e III e também entre os grupos II e III em relação ao tempo da anastomose ileovesical. Quanto às variáveis complicações intra-operatórias e extravasamento do reservatório, não foram observadas diferenças significativas (p>0.05). Conclusões: (1) A ileocistoplastia por videolaparoscopia, em suínos, é factível e segura, sendo possível reproduzir todos os passos da cirurgia aberta, sem o uso de materiais laparoscópicos especiais. (2) Sua curva de aprendizado foi de 10 procedimentos. A presença do tutor foi muito importante para aquisição de habilidades laparoscópicas e na realização da sutura e dos nós intracorpóreos / Abstract: Introduction: Neurogenic and non-neurogenic bladder dysfunction can cause modifications of bladder capacity, compliance and contractility. In extreme, bladder disfunction can cause progressive modifications of the upper urinary tract. The patients' quality of life may be impaired due to bladder dysfunction resulting in decreasing self-steem, social isolation and depression. The clinical approach is performed using drugs, such as anticholinergics, and intermittent clean catheterization. Enterocystoplasty is the most common surgery performed to augment the bladder. More recently, it was introduced enterocystoplasty by laparoscopy, providing a minimally invasive surgery for bladder reconstruction. Objectives: 1) To develop a step to step technique to perform video-laparoscopic enterocystoplasty in a porcine model. 2) To determine the learning curve for laparoscopic enterocystoplasty, using mentored training programm initiated approach. Materials and Methods: Fifteen male pigs (20-25Kg) were prepared for surgery under general anesthesia. After insuflation with CO2 using a Veress needle, a main trocar was placed in the umbilical scar the 30o optic, with two lateral trocars added for operative instruments, a 10 mm trocar on the right side, and a 5 mm trocar on the left side and a 5 mm trocar on the left flanc. Aproximately 15-cm of ileum was isolated, meticulously cleaned by irrigation and detubularized along the anti-mesenteric border. The isolated ileum was fashioned into a U-shaped plate by side-to-side anastomosis using a continuous absorbable (2-0 Poliglatina) suture. This was performed by exteriorizing a bowel loop outside the abdomen through a 3 cm of mid line port site. Creation of large cystotomy, mobilization of the appropriate bowel segment and the circumferential enterovesical anastomosis were performed intracorporeally by laparoscopic techniques. The parameters used for evaluation were: operative time, enterovesical anastomosis time, intra-operative complications and a water-proof test. The fifteen animals were separeted into 3 groups, with five animals in each one. In group I were the first five animals that were operated on; group II contained the next 5 animals and group III consisted of the last five animals used. Comparisons for operative time and enterovesical anastomosis time were made using Snedecor F Test and Tukey Test. For the intraoperative complications and water-proof tests, non-parametric statistics were used. Results: All animals tolerated the procedure without any severe intraoperative complications. Mean operative time was 288 minutes for all fifteen animals. This broke down to 325 minutes in group I; 316 minutes in group II and 225 minutes in group III. This meant that there was a 3% improvement in operative time between Group I and Group II, while there was a 29% improvement between group II and group III. No statistically significant differences (p>0.05) were observed between group I and group II. However, statistically significant differences were noted between groups I and III, and also between groups II and III. Mean enterovesical anastomosis time was 172 minutes for all animals, 225 minutes in group I, 194 minutes in group II and 68 minutes in group III. No statistically significant differences (p>0.05) were observed between groups I and II (14% time decrease) in regards to enterovesical anastomosis time. However, there were statistically significant differences between Groups I and III (70% time decrease), and Groups II and III (64% decrease) in regards to enterovesical anastomosis time. No statistically significant differences (p>0.05) were noted for intraoperative and the water-proof tests. Conclusions: 1) Laparoscopic enterocystoplasty is feasible and a safe procedure in a porcine model. 2) Ten procedures were sufficient to learn about the ileovesical surgery. Mentor was very important to acquire laparoscopic skills and to perform intracorporeal suturing and knotting / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
5

Alterações ultra-estruturais induzidas pela instabilidade do detrusor em coelhos: ação da oxibutinina

Yamamoto, Hamilto Akihissa [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T19:43:49Z : No. of bitstreams: 1 yamamoto_ha_dr_botfm.pdf: 4408986 bytes, checksum: 34c713ac4429aec13c514756847233ef (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Alterações ultra-estruturais induzidas pela instabilidade do detrusor em coelhos. Ação da oxibutinina. Introdução e Objetivos - A obstrução parcial da bexiga pode ocasionar instabilidade vesical. A oxibutinina intravesical pode melhorar os sintomas de urgência ou incontinência urinária, nos pacientes que não respondem ao tratamento ou apresentam efeitos colaterais importantes, com a oxibutinina oral. Este estudo teve como objetivo analisar as alterações ultra-estruturais na instabilidade vesical de coelhos tratados com oxibutinina intravesical. Material e Métodos - Foram utilizados 15 coelhos machos, Norfolk distribuídos, de maneira aleatória, em 3 grupos experimentais, sendo cada grupo composto por 5 animais: Grupo I - Controle Clínico, Grupo II – Instabilidade vesical e Grupo III – Instabilidade vesical + oxibutinina intravesical. Nos grupos II e III os animais foram submetidos à técnica de obstrução parcial infravesical e foram incluídos os animais que desenvolveram contrações involuntárias do detrusor durante o estudo cistométrico. Nos coelhos do grupo III foi instilado oxibutinina intravesical na dose de 0,5mg/Kg uma vez por dia. Após 30 dias os animais foram submetidos à avaliação do peso corporal, peso da bexiga, exames laboratoriais (creatinina plasmática e cultura de urina), avaliação citométrica e estudo de microscopia eletrônica. Resultados - O ganho de peso corporal médio nos grupos G1, GII e GIII foi estatisticamente significante nos diferentes momentos. Após 30 dias o peso da bexiga dos animais do GII e GIII foi estatisticamente maior que o do grupo GI. Observamos infecção urinária em 80% dos casos no grupo GII, em 40% no grupo GIII e ausência no grupo controle. No grupo G III verificamos ausência de contrações involuntárias do detrusor em 80% dos casos no momento final. No estudo com microscopia eletrônica... / Ultrastructural alterations observed in rabbits with detrusor instability: The action of oxybutynin. Introduction and Objectives - Partial bladder outlet obstruction may develop detrusor instability (DI). Intravesical oxybutynin is known to improve clinical symptoms and urodynamic findings in these patients. The aim of this study was to perform electron microscopy study on bladder of rabbits with detrusor instability submitted or not to intravesical instillation of oxybutynin. Materials e methods - 15 male Norfolk rabbits were randomly distributed into 3 groups: In group I (n=5), no surgical intervention was performed. In group II and III, detrusor instability was developed using a cable-tie located around the urethra and a 10 Fr urethral catheter urodynamic study was performed 1 week after the procedure. Only those animals that developed detrusor instability were included in the study (5 animals in each group). In group III, 0,5mg/Kg/d of oxybutinin was instilled inside the bladder during 30 days. After urodynamic study, animal and bladder weight, creatinin and urine culture were evaluated. All the animals were sacrificed and study electron microscopic evaluation was performed. Results - In group I, urodynamic study showed no alteration. In group II and III, 100% and 20% of the animals presented DI at the end of the study. Urinary tract infection was present in 80% and 40% in groups II and III respectively. Average bladder weight after sacrifice was higher in groups II and III than in group I. Electron microscopy showed an increase in intercelular space, changes in cell junctions, reduced caveolae area and changes in the mitochondria with celular degeneration in group II. In group III there was a reduction in intercelular spaces, symmetric cell junction, homogeneity in caveolae areas and return to normal mitochondrial density, similarly seen in group I. Conclusions - Ultrastructural... (Complete abstract click electronic access below)
6

Hematúria enzoótica bovina: avaliação histopatológica das lesões em bexiga e detecção do papiloma vírus tipo 2 pela técnica de reação em cadeia de polimerase PCR

DIAS, J. D. C. 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3365_Jacques Douglas Coimbra Dias.pdf: 807743 bytes, checksum: ae21a15ea56009f372e516886db1ee10 (MD5) Previous issue date: 2010-08-13 / A hematúria enzootica bovina (HEB) é uma doença de ocorrência mundial e apresenta uma prevalência variada em áreas endêmicas, que pode chegar a 90% em animais com idade superior a dois anos. A técnica da reação em cadeia pela polimerase (PCR) foi desenvolvida e padronizada para a detecção do papilomavírus bovino tipo 2 (BPV-2). Esta técnica é baseada na amplificação enzimática de um fragmento altamente conservado de 386 pb do gene. A infecção com o papilomavírus bovino Tipo 2 (BPV-2) também tem sido implicada na etiologia desta enfermidade. Objetivou-se com este estudo realizar a avaliação macroscópica das lesões de bexiga de bovino e detectar a presença do papilomavírus tipo 2 pela técnica de reação em cadeia de polimerase PCR. Para isso foram coletadas 50 bexigas de bovinos que apresentaram lesões macroscópicas, sendo cada uma dividida em quatro quadrantes, referenciadas no órgão para os cortes como A, B, C e D, para avaliação histopatológica. A caracterização macroscópica incluiu a definição dos tipos de lesões em: hemorragias difusas ou focais, lesões verrucosas ou hemangiomatosas, lesões ulceradas, dentre outras. A análise histopatológica revelou cinco amostras positivas para neoplasia (2,5%). Pelo método de reação em cadeia pela polimerase, todas as amostras foram consideradas neoplásicas e apresentaram o papilomavírus bovino tipo 2. A presença do papilomavírus bovino tipo 2 nas lesões neoplásicas de bexiga urinária de bovinos, confirmada pela técnica de PCR, indica que este vírus pode estar diretamente envolvido na patogênese da hematúria enzoótica bovina (HEB) em associação com o consumo da samambaia, sendo uma planta endêmica na região. PALAVRAS CHAVE: neoplasias, bexiga, PCR, bovino
7

Urofluxometria de crianças com bexiga hiperativa isolada e sem queixas urinárias

Correia, Daniela Minas 13 December 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T03:41:18Z No. of bitstreams: 1 DANIELA MINAS CORREIA.pdf: 765138 bytes, checksum: 66e103a9446ca05b241ec69248d40617 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T03:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DANIELA MINAS CORREIA.pdf: 765138 bytes, checksum: 66e103a9446ca05b241ec69248d40617 (MD5) Previous issue date: 2013-12-13 / A urofluxometria é indicada na avaliação de crianças com disfunção do trato urinário inferior, entretanto a literatura revela uma semelhança deste exame entre a maioria das crianças saudáveis e com bexiga hiperativa isolada (BHI), além de não possuir estudos que retratem todos os dados quantitativos de crianças com BHI, portanto o objetivo do estudo é descrever os dados quantitativos da urofluxometria em crianças com BHI e compará-los com os de crianças sem sintomas urinárias. Trata-se de um estudo transversal com amostra de 40 crianças sem queixas urinárias e 40 com BHI, entre 5 e 7 anos, que realizaram a urofluxometria associada à eletromiografia de superfície das atividades perineal e abdominal. Os dados de fluxo máximo (Qmáx) e médio (Qmed), tempo de fluxo máximo (TQmáx) e volume urinado foram expressos em média e desvio padrão e analisados pelo teste T de Student, enquanto os dados eletromiográficos foram comparados pelo Qui-Quadrado. Os grupos de crianças sem queixas urinárias e com BHI foram homogêneos quanto ao sexo, índice de massa corpórea e altura. Das crianças com BHI, 16 apresentavam incontinência urinária diurna e 12 tinham aumento da frequência urinária. Os dados das crianças com BHI foram: TQmáx=5,70±2,98s; Qmed=7,55±3,36ml/s; volume urinado=130,75±71,23ml e Qmáx=16,88±5,88 ml/s, sendo este o único dado urofluxométrico que apresentou diferença significativa (comparado a 13,92ml/s das crianças sem queixas urinárias; p=0,005). A atividade perineal foi presente em 20 crianças com BHI e em 8 crianças sem sintomas urinários (p=0,01). Conclui-se que o exame de urofluxometria de crianças sem queixa urinária e com bexiga hiperativa isolada é diferente. As crianças com bexiga hiperativa isolada parecem possuir maior valor de Qmáx e atividade perineal durante a micção.
8

Estudo dose-resposta e perfil de expressão gênica do herbicida diuron [3-(3,4-diclofenil)-1,1-dimetiluréia] em bexiga urinária de ratos wistar machos

Ihlaseh, Shadia Muhammad [UNESP] 26 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-26Bitstream added on 2014-06-13T21:06:03Z : No. of bitstreams: 1 ihlaseh_sm_dr_botfm.pdf: 3168974 bytes, checksum: ba6d3bf44009cc973a683d22ee61b086 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Diuron (3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea) is a substituted urea herbicide that at high dietary levels (2500 ppm) induces rat urinary bladder urothelial hyperplasia in 20 weeks and neoplasia in 2 years. The effects on the urothelium in a short period of exposure, however, have not been described. The present 7-day study evaluated the dose-dependent effects of urothelial alterations in the urinary bladder using histology, scanning-electron microscopy (SEM) and transcriptional profiling with Affymetrix microarrays. Six-week old male Wistar rats were treated with 0, 125, 500, 2500 ppm of diuron in the diet for 7 days. The numbers of differentially expressed genes (DEGs) in the exposed groups increased with dose. Diuron affected several functions involved with cell-to-cell interaction and tissue disorganization at transcriptional level, however, 7 days of exposure seemed to be insufficient to cause morphological lesions. Comparison of the gene expression observed at 7-day and 20- week time points indicates more differences than similarities. The present data suggests an initial adaptive response to protect the urothelium to the continuous exposure to diuron. By the 20th week, the protective response is suppressed and the mucosa develops simple hyperplasia, a morphologic consequence of cytotoxicity and necrosis followed by a continuous replacement of the epithelium. This process can explain the development of urothelial bladder tumors at the end of a 2-year exposure to diuron.
9

Alterações ultra-estruturais induzidas pela instabilidade do detrusor em coelhos : ação da oxibutinina /

Yamamoto, Hamilto Akihissa. January 2004 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Resumo: Alterações ultra-estruturais induzidas pela instabilidade do detrusor em coelhos. Ação da oxibutinina. Introdução e Objetivos - A obstrução parcial da bexiga pode ocasionar instabilidade vesical. A oxibutinina intravesical pode melhorar os sintomas de urgência ou incontinência urinária, nos pacientes que não respondem ao tratamento ou apresentam efeitos colaterais importantes, com a oxibutinina oral. Este estudo teve como objetivo analisar as alterações ultra-estruturais na instabilidade vesical de coelhos tratados com oxibutinina intravesical. Material e Métodos - Foram utilizados 15 coelhos machos, Norfolk distribuídos, de maneira aleatória, em 3 grupos experimentais, sendo cada grupo composto por 5 animais: Grupo I - Controle Clínico, Grupo II - Instabilidade vesical e Grupo III - Instabilidade vesical + oxibutinina intravesical. Nos grupos II e III os animais foram submetidos à técnica de obstrução parcial infravesical e foram incluídos os animais que desenvolveram contrações involuntárias do detrusor durante o estudo cistométrico. Nos coelhos do grupo III foi instilado oxibutinina intravesical na dose de 0,5mg/Kg uma vez por dia. Após 30 dias os animais foram submetidos à avaliação do peso corporal, peso da bexiga, exames laboratoriais (creatinina plasmática e cultura de urina), avaliação citométrica e estudo de microscopia eletrônica. Resultados - O ganho de peso corporal médio nos grupos G1, GII e GIII foi estatisticamente significante nos diferentes momentos. Após 30 dias o peso da bexiga dos animais do GII e GIII foi estatisticamente maior que o do grupo GI. Observamos infecção urinária em 80% dos casos no grupo GII, em 40% no grupo GIII e ausência no grupo controle. No grupo G III verificamos ausência de contrações involuntárias do detrusor em 80% dos casos no momento final. No estudo com microscopia eletrônica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Ultrastructural alterations observed in rabbits with detrusor instability: The action of oxybutynin. Introduction and Objectives - Partial bladder outlet obstruction may develop detrusor instability (DI). Intravesical oxybutynin is known to improve clinical symptoms and urodynamic findings in these patients. The aim of this study was to perform electron microscopy study on bladder of rabbits with detrusor instability submitted or not to intravesical instillation of oxybutynin. Materials e methods - 15 male Norfolk rabbits were randomly distributed into 3 groups: In group I (n=5), no surgical intervention was performed. In group II and III, detrusor instability was developed using a cable-tie located around the urethra and a 10 Fr urethral catheter urodynamic study was performed 1 week after the procedure. Only those animals that developed detrusor instability were included in the study (5 animals in each group). In group III, 0,5mg/Kg/d of oxybutinin was instilled inside the bladder during 30 days. After urodynamic study, animal and bladder weight, creatinin and urine culture were evaluated. All the animals were sacrificed and study electron microscopic evaluation was performed. Results - In group I, urodynamic study showed no alteration. In group II and III, 100% and 20% of the animals presented DI at the end of the study. Urinary tract infection was present in 80% and 40% in groups II and III respectively. Average bladder weight after sacrifice was higher in groups II and III than in group I. Electron microscopy showed an increase in intercelular space, changes in cell junctions, reduced caveolae area and changes in the mitochondria with celular degeneration in group II. In group III there was a reduction in intercelular spaces, symmetric cell junction, homogeneity in caveolae areas and return to normal mitochondrial density, similarly seen in group I. Conclusions - Ultrastructural... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
10

Estudo dose-resposta e perfil de expressão gênica do herbicida diuron [3-(3,4-diclofenil)-1,1-dimetiluréia] em bexiga urinária de ratos wistar machos /

Ihlaseh, Shadia Muhammad. January 2011 (has links)
Orientador: João Lauro Viana de Camargo / Banca: Samuel Cohen / Banca: Patricia Pintor dos Reis / Banca: Douglas C. Wolf / Banca: Silvia Berlanga de Moraes Barros / Resumo: Não disponível / Abstract: Diuron (3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea) is a substituted urea herbicide that at high dietary levels (2500 ppm) induces rat urinary bladder urothelial hyperplasia in 20 weeks and neoplasia in 2 years. The effects on the urothelium in a short period of exposure, however, have not been described. The present 7-day study evaluated the dose-dependent effects of urothelial alterations in the urinary bladder using histology, scanning-electron microscopy (SEM) and transcriptional profiling with Affymetrix microarrays. Six-week old male Wistar rats were treated with 0, 125, 500, 2500 ppm of diuron in the diet for 7 days. The numbers of differentially expressed genes (DEGs) in the exposed groups increased with dose. Diuron affected several functions involved with cell-to-cell interaction and tissue disorganization at transcriptional level, however, 7 days of exposure seemed to be insufficient to cause morphological lesions. Comparison of the gene expression observed at 7-day and 20- week time points indicates more differences than similarities. The present data suggests an initial adaptive response to protect the urothelium to the continuous exposure to diuron. By the 20th week, the protective response is suppressed and the mucosa develops simple hyperplasia, a morphologic consequence of cytotoxicity and necrosis followed by a continuous replacement of the epithelium. This process can explain the development of urothelial bladder tumors at the end of a 2-year exposure to diuron. / Doutor

Page generated in 0.0377 seconds