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Relação entre ansiedade odontológica e cortisol salivar em pacientes submetidos à exodontia de terceiros molares inferiores / Relationship between dental anxiety and salivary cortisol in patients undergoing extraction of third molars: a preliminary study.Brêda Junior, Marcus Antonio 12 December 2012 (has links)
O Objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre ansiedade odontológica e cortisol salivar por meio de escalas e o nível de cortisol salivar em pacientes submetidos à exodontia dos terceiros molares inferiores. O estudo envolveu 15 pacientes com idade entre 18 e 29 anos, do gênero masculino e ASA I (saudável), submetidos à exodontia dos terceiros molares inferiores bilateralmente sob anestesia local. Foram coletados dados subjetivos por meio de escalas (Escala de Ansiedade Dental de Corah, Escala Visual Análoga de ansiedade e dor, Inventário de Ansiedade Traço-Estado de Spielberger, Escala Verbal e Escala Visual Numérica de ansiedade e dor) e objetivo por meio da coleta de cortisol salivar. Os dados obtidos revelaram correlação entre ansiedade odontológica e dor detectada por meio da escala visual numérica, que evidenciou diferença estatística significante na redução quando comparado os períodos de 3 minutos após a anestesia e 2 horas após o início da segunda cirurgia. O cortisol salivar no período de 2 horas após o início da primeira e segunda cirurgia expôs alteração da curva do ritmo circadiano elevando-a, contudo sem diferença estatística. As cirurgias para extração de terceiros molares inferiores foram capazes de alterar a curva do cortisol mesmo em pacientes com baixo nível de ansiedade. A experiência interfere na resposta do paciente frente à ansiedade e dor, se de forma positiva, reduzindoas de modo significante. / The objective of this study was to evaluate the relationship between dental anxiety and salivary cortisol using scales and salivary cortisol levels in patients undergoing extraction of third molars. The study involved 15 patients aged between 18 and 29 years, male and ASA I (healthy), undergoing extraction of third molars bilaterally under local anesthesia. Data were collected by means of subjective scales (Corahs Dental Anxiety Scale (DAS), Anxiety Visual Analogue Scale (VAS) of anxiety and pain, Spilberger State-trait Anxiety Inventory (STAI), Verbal Scale and Visual Numeric Scale of anxiety and pain) and objective by collecting salivary cortisol. These data revealed a correlation between dental anxiety and pain detected by visual numerical scale, showing statistically significant difference in reduction compared periods of 3 minutes after anesthesia and 2 hours after starting the second operation. The salivary cortisol within 2 hours after the onset of first and second operation curve exhibited alteration of circadian rhythm raising it, however no statistical difference. Surgeries for extraction of third molars were able to change the curve of cortisol even in patients with low anxiety levels. The experience interferes with the patient\'s response against the anxiety and pain, in a positive way, reducing them so significant.
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Relação entre ansiedade odontológica e cortisol salivar em pacientes submetidos à exodontia de terceiros molares inferiores / Relationship between dental anxiety and salivary cortisol in patients undergoing extraction of third molars: a preliminary study.Marcus Antonio Brêda Junior 12 December 2012 (has links)
O Objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre ansiedade odontológica e cortisol salivar por meio de escalas e o nível de cortisol salivar em pacientes submetidos à exodontia dos terceiros molares inferiores. O estudo envolveu 15 pacientes com idade entre 18 e 29 anos, do gênero masculino e ASA I (saudável), submetidos à exodontia dos terceiros molares inferiores bilateralmente sob anestesia local. Foram coletados dados subjetivos por meio de escalas (Escala de Ansiedade Dental de Corah, Escala Visual Análoga de ansiedade e dor, Inventário de Ansiedade Traço-Estado de Spielberger, Escala Verbal e Escala Visual Numérica de ansiedade e dor) e objetivo por meio da coleta de cortisol salivar. Os dados obtidos revelaram correlação entre ansiedade odontológica e dor detectada por meio da escala visual numérica, que evidenciou diferença estatística significante na redução quando comparado os períodos de 3 minutos após a anestesia e 2 horas após o início da segunda cirurgia. O cortisol salivar no período de 2 horas após o início da primeira e segunda cirurgia expôs alteração da curva do ritmo circadiano elevando-a, contudo sem diferença estatística. As cirurgias para extração de terceiros molares inferiores foram capazes de alterar a curva do cortisol mesmo em pacientes com baixo nível de ansiedade. A experiência interfere na resposta do paciente frente à ansiedade e dor, se de forma positiva, reduzindoas de modo significante. / The objective of this study was to evaluate the relationship between dental anxiety and salivary cortisol using scales and salivary cortisol levels in patients undergoing extraction of third molars. The study involved 15 patients aged between 18 and 29 years, male and ASA I (healthy), undergoing extraction of third molars bilaterally under local anesthesia. Data were collected by means of subjective scales (Corahs Dental Anxiety Scale (DAS), Anxiety Visual Analogue Scale (VAS) of anxiety and pain, Spilberger State-trait Anxiety Inventory (STAI), Verbal Scale and Visual Numeric Scale of anxiety and pain) and objective by collecting salivary cortisol. These data revealed a correlation between dental anxiety and pain detected by visual numerical scale, showing statistically significant difference in reduction compared periods of 3 minutes after anesthesia and 2 hours after starting the second operation. The salivary cortisol within 2 hours after the onset of first and second operation curve exhibited alteration of circadian rhythm raising it, however no statistical difference. Surgeries for extraction of third molars were able to change the curve of cortisol even in patients with low anxiety levels. The experience interferes with the patient\'s response against the anxiety and pain, in a positive way, reducing them so significant.
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Análise tridimensional das alterações nas angulações e inclinações dentárias em más oclusões de classe I tratadas ortodonticamente / Three-dimensional analysis of dental angulation and inclination in class I malocclusions treated with first premolar extractionsHaddad, Ana Cristina Soares Santos 17 August 2012 (has links)
Este estudo caso-controle teve por objetivo comparar as angulações e inclinações dentárias em casos de má oclusão de Classe I pré e pós-tratamento ortodôntico e em casos de oclusão normal. A amostra consistiu nos modelos dentários em gesso de 18 indivíduos com má oclusão de Classe I (3 homens e 15 mulheres; idade 15,12 ± 1,42 anos), tratados com exodontias de primeiros pré-molares e mecânica de deslize por meio da técnica MBT® com ancoragem por mini-implantes. Estes indivíduos foram pareados por idade com outros 18 indivíduos com oclusão normal não tratada (7 homens e 11 mulheres; idade 14,9 ± 1,0 anos). Os modelos dentários em gesso foram escaneados tridimensionalmente e, em seguida, os modelos digitais foram encaminhados para o programa Power Shape-e® (Delcam®, Birminghan, Reino Unido) para mensuração das angulações e inclinações dentárias. O teste t de Student foi empregado para análise dos dados. Os resultados não apontaram diferenças significantes entre os lados direito e esquerdo (p > 0,05). O tratamento da má oclusão de Classe I impôs uma significativa diminuição nas angulações de caninos e segundos molares superiores e um aumento das inclinações vestibulares das coroas de incisivos laterais superiores, segundos pré-molares, primeiros e segundos molares inferiores. Verificou-se que uma maior angulação dos caninos e pré-molares inferiores contribuiu para a caracterização da má oclusão de Classe I, assim como uma redução na angulação dos incisivos laterais superiores. Os casos de má oclusão de Classe I pós-tratamento, em comparação com os indivíduos com oclusão normal, apresentaram significativas diminuições nas angulações de segundos molares, caninos e incisivos laterais superiores e de segundos molares inferiores e aumentos significativos nas angulações de segundos pré-molares, caninos e incisivos inferiores. Houve também redução das inclinações dentárias de primeiros e segundos molares inferiores no grupo tratado. Portanto, as alterações nas angulações e inclinações contribuíram para a correção da má oclusão de Classe I e para a aproximação com os valores do grupo com oclusão normal. / This case-control study aimed at comparing dental angulation and inclination in cases with Class I malocclusion pretreatment and posttreatment and in cases with normal occlusion. The sample consisted of dental plaster models of 18 subjects with Class I malocclusion (3 males and 15 females, aged 15.12 ± 1.42 years), treated by first premolars extractions and sliding mechanics by MBT® technique with miniimplants for anchorage. These individuals were age-matched with 18 patients with untreated normal occlusion (7 men and 11 women, aged 14.9 ± 1.0 years). The dental plaster models were scanned three-dimensionally, and then the digital models were referred to the software Power Shape-e® (Delcam®, Birmingham, UK) for measurement of angulations and inclinations. The Student t test was used for statistical analysis. The results did not show significant differences between the right and left sides (p> 0.05). The treatment of Class I malocclusion imposed a significant decrease in the angulation of upper canines (U3) and second molars (U7) and an increase in the buccal inclination of the crowns of upper lateral incisors (U2), lower second premolars (L5), first (L6) and second molars (L7). It was found that an increase in the angulation of lower canines (L3) and premolars (L4 and L5) contributed to the characterization of the Class I malocclusion, as well as a decrease in the angulation of U2. Posttreatment cases of Class I malocclusion, compared with normal occlusion, showed significant decreases in the angulation of U7, U3, U2 and L7 and significant increases in the angulation of L5, L3 and lower incisors (L1 and L2). There was also a decrease in inclinations of L6 and L7 in the treated group. Therefore, changes in angulations and inclinations contributed to correction of Class I malocclusion.
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Análise tridimensional das alterações nas angulações e inclinações dentárias em más oclusões de classe I tratadas ortodonticamente / Three-dimensional analysis of dental angulation and inclination in class I malocclusions treated with first premolar extractionsAna Cristina Soares Santos Haddad 17 August 2012 (has links)
Este estudo caso-controle teve por objetivo comparar as angulações e inclinações dentárias em casos de má oclusão de Classe I pré e pós-tratamento ortodôntico e em casos de oclusão normal. A amostra consistiu nos modelos dentários em gesso de 18 indivíduos com má oclusão de Classe I (3 homens e 15 mulheres; idade 15,12 ± 1,42 anos), tratados com exodontias de primeiros pré-molares e mecânica de deslize por meio da técnica MBT® com ancoragem por mini-implantes. Estes indivíduos foram pareados por idade com outros 18 indivíduos com oclusão normal não tratada (7 homens e 11 mulheres; idade 14,9 ± 1,0 anos). Os modelos dentários em gesso foram escaneados tridimensionalmente e, em seguida, os modelos digitais foram encaminhados para o programa Power Shape-e® (Delcam®, Birminghan, Reino Unido) para mensuração das angulações e inclinações dentárias. O teste t de Student foi empregado para análise dos dados. Os resultados não apontaram diferenças significantes entre os lados direito e esquerdo (p > 0,05). O tratamento da má oclusão de Classe I impôs uma significativa diminuição nas angulações de caninos e segundos molares superiores e um aumento das inclinações vestibulares das coroas de incisivos laterais superiores, segundos pré-molares, primeiros e segundos molares inferiores. Verificou-se que uma maior angulação dos caninos e pré-molares inferiores contribuiu para a caracterização da má oclusão de Classe I, assim como uma redução na angulação dos incisivos laterais superiores. Os casos de má oclusão de Classe I pós-tratamento, em comparação com os indivíduos com oclusão normal, apresentaram significativas diminuições nas angulações de segundos molares, caninos e incisivos laterais superiores e de segundos molares inferiores e aumentos significativos nas angulações de segundos pré-molares, caninos e incisivos inferiores. Houve também redução das inclinações dentárias de primeiros e segundos molares inferiores no grupo tratado. Portanto, as alterações nas angulações e inclinações contribuíram para a correção da má oclusão de Classe I e para a aproximação com os valores do grupo com oclusão normal. / This case-control study aimed at comparing dental angulation and inclination in cases with Class I malocclusion pretreatment and posttreatment and in cases with normal occlusion. The sample consisted of dental plaster models of 18 subjects with Class I malocclusion (3 males and 15 females, aged 15.12 ± 1.42 years), treated by first premolars extractions and sliding mechanics by MBT® technique with miniimplants for anchorage. These individuals were age-matched with 18 patients with untreated normal occlusion (7 men and 11 women, aged 14.9 ± 1.0 years). The dental plaster models were scanned three-dimensionally, and then the digital models were referred to the software Power Shape-e® (Delcam®, Birmingham, UK) for measurement of angulations and inclinations. The Student t test was used for statistical analysis. The results did not show significant differences between the right and left sides (p> 0.05). The treatment of Class I malocclusion imposed a significant decrease in the angulation of upper canines (U3) and second molars (U7) and an increase in the buccal inclination of the crowns of upper lateral incisors (U2), lower second premolars (L5), first (L6) and second molars (L7). It was found that an increase in the angulation of lower canines (L3) and premolars (L4 and L5) contributed to the characterization of the Class I malocclusion, as well as a decrease in the angulation of U2. Posttreatment cases of Class I malocclusion, compared with normal occlusion, showed significant decreases in the angulation of U7, U3, U2 and L7 and significant increases in the angulation of L5, L3 and lower incisors (L1 and L2). There was also a decrease in inclinations of L6 and L7 in the treated group. Therefore, changes in angulations and inclinations contributed to correction of Class I malocclusion.
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