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Corpo, ritual, pelotas e o carnaval: uma análise dos desfiles de rua entre 2008 e 2013

Jesus, Thiago Silva de Amorim January 2013 (has links)
The present study has the Carnival as its main object of analysis, presented here in its ritual status and through its configuration as a rite of passage and inversion. The chosen context is the street parade Carnival of Pelotas, a city at the southern end of the state of Rio Grande do Sul. More specifically, this work focuses on the parades of burlesque groups and samba schools in carnivals from 2008 to 2013. The overall aim is to present and explore the idea of the body as a symbol of contemporary Brazilian Carnival, analyzing body language as a central element in the ritual relations of passage and inversion in the context of burlesque group and samba school parades in the Special Group of street Carnival in Pelotas/RS. Also, some points were established as specific objectives of this work: to broaden and deepen the study of the body in the Brazilian Carnival, a work started with my Master?s degree research in Language Sciences/UNISUL (2007/2009); to describe the context of Carnival street parades in Pelotas/RS in contemporaneity (2008-2013); to register and disseminate the production of knowledge about street Carnival in southern Brazil, more specifically in Pelotas/RS, in order to contribute to the dissemination of Brazilian Carnivals located outside the RJ/SP/Northeast axis; to present the configuration of contemporary street Carnival from the viewpoint of rite of passage at macro-level (party, Carnival time) and micro-level (event, parade), punctuating its preliminal, liminal and postliminal rites; to defend the notion of the body as the privileged place for the symbolic communicability of inversions in the context of street Carnival, specifically in the context of burlesque group and samba school parades of the Special Group; and to contribute to the existing contemporary literature about Pelotas?s Carnival, especially regarding the production from 1950 onward. After the analytical and investigative process, it was possible to conclude that the body should be considered as an instrument of language whose occurrence is primarily contextual, since the construction of knowledge happens through the natural experiences of the subjects and these are directly linked to the idea of subject-body. I understand that one of the main assertions is the ratification of the idea that the body is a symbol of the Brazilian Carnival. Also, it was verified that the extra-everyday body of Carnival time is not the same as the one of ordinary time, allowing the bodily behavior to move away from the rigid gestural grammar that is imposed on us for creating and improvising new ways of bodily behavior, configuring a dynamic, steady and transient gestural grammar. The extra-ordinary Carnival time allows the configuration of a version of the body out of the ordinary version, an extraversion which makes room for other possibilities of presentation and gestural behavior of the body in that given context. I believe, in short, that admitting the exceptional behavior of the body during the extra-everyday Carnival period means paying attention to the existence of a carnivalesque body ethos, that is, a way of bodily behavior in the environment (space/time) of Carnival, which is governed by its own set of values and norms, only captured in its singular context of occurrence, limited by the temporal extra everydayness of the Brazilian social calendar / Submitted by Jovina Laurentino Raimundo (jovina.raimundo@unisul.br) on 2018-01-17T17:01:03Z No. of bitstreams: 1 107734_Thiago.pdf: 11021199 bytes, checksum: fef08c4e8402f90f19f899bff871c2c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Gheovana Figueiredo (gheovana.figueiredo@unisul.br) on 2018-01-17T17:21:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 107734_Thiago.pdf: 11021199 bytes, checksum: fef08c4e8402f90f19f899bff871c2c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-17T17:21:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 107734_Thiago.pdf: 11021199 bytes, checksum: fef08c4e8402f90f19f899bff871c2c2 (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente estudo tem como objeto principal de análise o carnaval, aqui apresentado em sua condição ritual e mediante sua configuração enquanto rito de passagem e de inversão. O contexto escolhido é o do desfile de rua do carnaval da cidade de Pelotas, extremo sul do Estado do Rio Grande do Sul, mais especificamente os desfiles dos blocos burlescos e das escolas de samba, no período que compreende os carnavais de 2008 a 2013. O objetivo geral é apresentar e explorar a idéia do corpo como símbolo do carnaval brasileiro contemporâneo, analisando a linguagem corporal como elemento central nas relações rituais de passagem e de inversão no contexto dos desfiles dos Blocos Burlescos e Escolas de Samba do Grupo Especial do Carnaval de Rua da cidade de Pelotas/RS. Também são estabelecidos como objetivos específicos deste trabalho: ampliar e aprofundar o estudo sobre o corpo no carnaval brasileiro iniciado com a pesquisa no Curso de Mestrado em Ciências da Linguagem/UNISUL (2007/2009); descrever o contexto de ocorrência dos desfiles do carnaval de rua de Pelotas/RS na contemporaneidade (2008 a 2013); registrar e divulgar produção de conhecimento sobre o carnaval de rua do sul do Brasil, mais especificamente o da cidade de Pelotas/RS, de modo a contribuir para a difusão de carnavais brasileiros situados fora do eixo RJ/SP/Nordeste; apresentar configuração do carnaval de rua contemporâneo sob a ótica de ritual de passagem em nível macro (festa, período carnavalesco) e em nível micro (evento, desfile), pontuando seus ritos preliminares, liminares e pós-liminares; defender a noção de corpo como lugar privilegiado de comunicabilidade simbólica de inversões no contexto do carnaval de rua, especificamente no âmbito dos desfiles dos Blocos Burlescos e Escolas de Samba do Grupo Especial; e contribuir com a literatura contemporânea existente sobre o carnaval de Pelotas, especialmente em se tratando da produção a partir de 1950. Após o processo analítico e investigativo de campo, foi possível concluir que o corpo deve ser considerado como um instrumento de linguagem cuja ocorrência é primordialmente contextual, uma vez que a construção do conhecimento se dá pelas experiências singulares dos sujeitos e estas estão ligadas diretamente à ideia de sujeito-corpo. Entendo que uma das principais asserções é a ratificação da idéia que o corpo é um símbolo do carnaval brasileiro. Ainda, foi constatado que o corpo extracotidiano do tempo carnavalesco não é o mesmo do tempo regular, o que faz com que o comportamento corporal possa se deslocar da gramática gestual rígida que nos é imposta para a criação e improvisação de novos modos corporais de comportamento, configurando uma gramática gestual dinâmica, constante e transitória. O tempo extraordinário do carnaval permite a configuração de uma versão de corpo para fora da versão ordinária, uma extraversão, que abre espaço para outras possibilidades de apresentação e comportamento gestual do corpo naquele dado contexto. Considero, em suma, que assumir a excepcionalidade do comportamento corporal durante o período extracotidiano do carnaval significa atentar para a existência do ethos corporal carnavalesco, ou seja, um modo de comportar-se corporalmente no ambiente (espaço/tempo) do carnaval, que é regido por um conjunto de valores e normas próprios, somente captados no seu contexto singular de ocorrência, circunscrito na extracotidianidade temporal do calendário social brasileiro
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\"Donde o ouro vem\": Uma história política do reino do Monomotapa a partir das fontes portuguesas (século XVI) / \"Where the gold comes from\": a political history of the kingdom of Monomotapa from portuguese sources (sixteenth Century)

Muscalu, Ivana Pansera de Oliveira 09 February 2012 (has links)
Após a viagem inaugural de Vasco da Gama, os portugueses traçaram um projeto ambicioso de controle das rotas e dos entrepostos comerciais do oceano Índico, que previa a instalação de feitorias nas cidades africanas costeiras de Quiloa e Sofala. A importância dessa última residia na sua proximidade com os centros produtores de ouro do interior do continente, principalmente o reino do Monomotapa, identificado pelos contemporâneos como o mais rico e poderoso da região. Se no início de sua presença na costa índica os lusitanos aguardaram os mercadores africanos dentro da fortaleza, a partir da queda do volume nos negócios os comerciantes particulares e representantes da Coroa passaram a prospectar o sertão em busca das fontes de riqueza que escapavam da feitoria, desviadas pelas redes mercantis muçulmanas para a cidade de Angoche. Em duas fases distintas, o movimento português em direção ao sertão do continente africano se desenrolou ao longo de todo o século XVI e seus atores produziram grande volume de documentos sobre as diversas características das sociedades com que travaram contato. A partir do vasto conjunto documental, e partindo do pressuposto de que a aplicação de uma metodologia de leitura crítica das fontes nos permitiria acessar, ainda que não em sua totalidade, características das estruturas sociais, políticas e econômicas shona, o objetivo dessa pesquisa é investigar a história política do reino do Monomotapa ao longo do Quinhentos, tendo como ponto de partida a investigação dos interesses que levaram os mutapas a estabelecer relações amistosas com os lusitanos que penetraram em seu território. Ainda que o foco central não seja a presença dos portugueses em África, entendemos que a história do Monomotapa no século XVI somente pode ser compreendida a partir do contato, uma vez que o encontro dos projetos e interesses shona e português provocou o surgimento de novos contextos e arranjos significativos para as dinâmicas históricas dessa região. / After the inaugural trip of Vasco da Gama, the Portuguese have drawn an ambitious project for the control of routes and trading posts of the Indian Ocean, which included the installation of trading stations in the African coastal cities of Kilwa and Sofala. The importance of the latter lays in its proximity to the gold producers in the outback, especially in the Kingdom of the Monomotapa - identified by contemporaries as the richest and most powerful in the region. At the beginning of its presence on the coast, the Portuguese traders waited for African merchants inside the fortress. As the volume of business decreased, the private traders and agents of the Crown began to explore the wilderness due to the seeking of wealth sources that did not reach the feitoria of Sofala. By that time, Muslims had shifted commercial networks for the city of Angoche. In two different phases, the Portuguese movement towards the hinterland of the continent took place throughout the sixteenth century. This research relies on the vast amount of documents left behind by the Portuguese when they passed that encounter . It is based on the assumption that the use of a methodology of critical reading of the sources allows us to approach Shonas political, social and economic structures. Therefore, the purpose of this research is to investigate the political history of the kingdom of Monomotapa throughout the sixteenth century, starting with the research of the interests which led the Mutapas to establish friendly relations with the Lusitanians who invaded their territory. Even though the Portuguese presence in Africa is not our main focus, we understand that the history of Monomotapa in the sixteenth century can only be understood through the analysis of the contact of this people with the Portuguese. This is to say that the projects and interests of the Shona and the Portuguese led to the rise of new contexts and significant arrangements for the historical dynamics in this region.
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\"Donde o ouro vem\": Uma história política do reino do Monomotapa a partir das fontes portuguesas (século XVI) / \"Where the gold comes from\": a political history of the kingdom of Monomotapa from portuguese sources (sixteenth Century)

Ivana Pansera de Oliveira Muscalu 09 February 2012 (has links)
Após a viagem inaugural de Vasco da Gama, os portugueses traçaram um projeto ambicioso de controle das rotas e dos entrepostos comerciais do oceano Índico, que previa a instalação de feitorias nas cidades africanas costeiras de Quiloa e Sofala. A importância dessa última residia na sua proximidade com os centros produtores de ouro do interior do continente, principalmente o reino do Monomotapa, identificado pelos contemporâneos como o mais rico e poderoso da região. Se no início de sua presença na costa índica os lusitanos aguardaram os mercadores africanos dentro da fortaleza, a partir da queda do volume nos negócios os comerciantes particulares e representantes da Coroa passaram a prospectar o sertão em busca das fontes de riqueza que escapavam da feitoria, desviadas pelas redes mercantis muçulmanas para a cidade de Angoche. Em duas fases distintas, o movimento português em direção ao sertão do continente africano se desenrolou ao longo de todo o século XVI e seus atores produziram grande volume de documentos sobre as diversas características das sociedades com que travaram contato. A partir do vasto conjunto documental, e partindo do pressuposto de que a aplicação de uma metodologia de leitura crítica das fontes nos permitiria acessar, ainda que não em sua totalidade, características das estruturas sociais, políticas e econômicas shona, o objetivo dessa pesquisa é investigar a história política do reino do Monomotapa ao longo do Quinhentos, tendo como ponto de partida a investigação dos interesses que levaram os mutapas a estabelecer relações amistosas com os lusitanos que penetraram em seu território. Ainda que o foco central não seja a presença dos portugueses em África, entendemos que a história do Monomotapa no século XVI somente pode ser compreendida a partir do contato, uma vez que o encontro dos projetos e interesses shona e português provocou o surgimento de novos contextos e arranjos significativos para as dinâmicas históricas dessa região. / After the inaugural trip of Vasco da Gama, the Portuguese have drawn an ambitious project for the control of routes and trading posts of the Indian Ocean, which included the installation of trading stations in the African coastal cities of Kilwa and Sofala. The importance of the latter lays in its proximity to the gold producers in the outback, especially in the Kingdom of the Monomotapa - identified by contemporaries as the richest and most powerful in the region. At the beginning of its presence on the coast, the Portuguese traders waited for African merchants inside the fortress. As the volume of business decreased, the private traders and agents of the Crown began to explore the wilderness due to the seeking of wealth sources that did not reach the feitoria of Sofala. By that time, Muslims had shifted commercial networks for the city of Angoche. In two different phases, the Portuguese movement towards the hinterland of the continent took place throughout the sixteenth century. This research relies on the vast amount of documents left behind by the Portuguese when they passed that encounter . It is based on the assumption that the use of a methodology of critical reading of the sources allows us to approach Shonas political, social and economic structures. Therefore, the purpose of this research is to investigate the political history of the kingdom of Monomotapa throughout the sixteenth century, starting with the research of the interests which led the Mutapas to establish friendly relations with the Lusitanians who invaded their territory. Even though the Portuguese presence in Africa is not our main focus, we understand that the history of Monomotapa in the sixteenth century can only be understood through the analysis of the contact of this people with the Portuguese. This is to say that the projects and interests of the Shona and the Portuguese led to the rise of new contexts and significant arrangements for the historical dynamics in this region.

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