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Prefibrillar oligomeric Transthyretin mutants : amyloid conformation, toxicity and association with Serum amyloid P component /

Andersson, Karin, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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L'adiponectine, un modulateur du risque de maladie coronarienne athérosclérotique dans l'hypercholestérolémie familiale /

Bouhali, Tarek, January 2006 (has links)
Thèse (Med.Exp.) -- Université du Québec à Chicoutimi, programme en extension de l'Université Laval, 2006. / La p. de t. porte en outre: Mémoire présenté à la faculté des études supérieures de l'Université Laval comme exigence partielle du programme de maîtrise en médecine expérimentale - génétique des populations humaines offert à l'Université du Québec à Chicoutimi en vertu d'un protocole d'entente avec l'Université Laval pour l'obtention du grade de maître ès sciences (M.Sc.). CaQCU Bibliogr.: f. 63-101. Document électronique également accessible en format PDF. CaQCU
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The family novel : toward a generic definition /

Ru, Yi-ling, January 1900 (has links)
Texte remanié de: Ph. D.--Comparative literature--Philadelphia (Pa.)--Pennsylvania State university.
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Kin discrimination in juvenile brook trout (Salvelinus fontinalis) : possible fitness trade-offs associated with kin-biased behaviour /

Hiscock, Martha Jean, January 1998 (has links)
Thesis (M. Sc.), Memorial University of Newfoundland, 1998. / Bibliography: leaves p. 46-54.
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Kin discrimination in juvenile Atlantic salmon (Salmo salar) and brook trout (Salvelinus fontinalis) : recognition cues and function /

Rajakaruna, Rupika Subashini, January 2002 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Memorial University of Newfoundland, 2003. / Bibliography: leaves 100-121.
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Le Grand Hôtel, 110 ans d'hôtellerie parisienne, 1862-1972 / The Grand Hôtel, 110 years of parisian hostelry, 1862-1972

Tessier, Alexandre 24 November 2009 (has links)
Érigé au cœur du nouveau quartier de l’Opéra en 1862, fondateur avec le Grand Hôtel du Louvre de la grande hôtellerie contemporaine en France, le Grand Hôtel instaure un concept né dans les plus grandes villes du monde et qui n’eut de cesse de se développer. De ce fait, le défi principal auquel le Grand Hôtel dut perpétuellement répondre est de consolider sa place parmi les plus grands hôtels de Paris. Sous cet angle, les changements furent d’importance puisque partant d’une position de leader indiscutable, il dut faire front à l’émergence de nouveaux concurrents le reléguant aisément au rang de doyen. Les hommes, prenant en main tour à tour l’entreprise, en passant par ses créateurs, les frères Pereire, puis par de hauts financiers et enfin par une dynastie familiale à l’histoire extraordinaire, eurent l’obligation de l’adapter à un marché en constante évolution et de répondre aux nouvelles aspirations des clients. De plus, l’histoire du Grand Hôtel traverse avec plus ou moins de difficultés des épisodes constituant la grande histoire de France et croise des personnages au destin exceptionnel tel que les frères Pereire ou Arthur et André Millon. / Built in the middle of the Opéra district, creator with the Grand Hôtel du Louvre of the great contemporary hotel trade in France, the Grand Hôtel, born in 1862, insert in the French main town a concept spread out in the biggest town around the world. This new concept is still developing and growing nowadays. The most important defiance which the Grand Hôtel should respond is to strengthen its level between the greatest Paris’ hotels. From that angle, the change was important because, departing to a leader role, it had to fight against new competitors that relegate easily the Grand Hôtel to an inferior level. The leading men, from the brothers Pereire, “hotel’s creators”, to a family dynasty, that have an extraodinary history, passing to high finance men, had to modifie the firm strategy to fit the Grand Hôtel to an everyday new market and to answer the new customers needs. Moreover, all accross the Grand Hôtel life we can find important French history moments and personages with a fabulous destiny like brothers Pereire or Arthur and André Millon.
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Caracterização imunogenética de variantes dos genes CCR2, CCR5 e HLA-G como potenciais alvos para diagnóstico, prognóstico e tratamento do câncer de mama feminino esporádico e familial

Giongo, Cíntia de Oliveira January 2012 (has links)
O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres. Sua etiologia é complexa, onde tanto fatores ambientais como genéticos podem contribuir para o desenvolvimento tumoral. Estima-se que 5 a 10% dos casos de carcinomas de mama sejam representados pelos carcinomas de mama familial e 90 a 95% sejam representados pelos carcinomas de mama esporádicos. Independente da etiologia, um dos principais agravantes é consequência da habilidade das células tumorais metastizar. Mutações podem levar a mudança ou perda de expressão de diferentes genes e isto possibilita que as células adquiram particularidades genéticas e fenotípicas que contribuem para a progressão do tumor através da aquisição de vantagens que medeiam a sua sobrevivência. Dentre estas vantagens adquiridas está a capacidade das células tumorais de escaparem da destruição pelas células imunológicas ou, até mesmo, utilizarem estas células a seu favor, na promoção de um microambiente tumoral inflamatório que pode auxiliar o desenvolvimento da angiogênese que posteriormente facilitará a metástase. As características dos carcinomas de mama são as principais ferramentas para avaliação do diagnóstico e prognóstico da doença. Portanto, o objetivo de nosso trabalho foi a análise de quatro variantes polimórficas de genes que codificam importantes moléculas do sistema imunológico, duas relacionadas aos genes que codificam os receptores de quimiocinas, CCR2 e CCR5, e duas relacionadas ao gene HLA-G em 188 mulheres com carcinoma de mama (105 com câncer de mama familial e 83 com câncer de mama esporádico) e em 151 mulheres sem carcinoma e sem história familiar de câncer (grupo controle), como possíveis marcadores de diagnóstico e prognóstico do carcinoma de mama. Para a análise da variante do CCR2, denominada CCR264I, e para a análise de uma das variantes que codifica a molécula de HLA-G, denominada +3142, utilizou-se a técnica PCR-RFLP. Para a análise da variante do gene CCR5, denominada CCR5delta32 e para a análise da outra variante do HLA-G, caracterizada pela inserção de 14pb na região 3’UTR do gene, utilizou-se a técnica PCR. As frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas foram estimadas e comparadas entre os grupos de mulheres, usando o Teste Qui-Quadrado ou o Teste Exato de Fisher e, posteriormente, foram relacionadas a fatores de diagnóstico e prognóstico. Observou-se maiores frequências dos alelos selvagens do CCR2, Val (p=0,040, OR 0,61, IC 95% = 0,38 – 0,98) e do CCR5, Wt (p=0,032, OR 0,46, IC 95% = 0,23 – 0,94) e maior frequência do haplótipo duplo selvagem Wt/Val destas mesmas variantes gênicas dos genes CCR2 e CCR5, nas mulheres do grupo controle (p=0,030) em relação às mulheres com câncer de mama familial. Quando as variantes foram avaliadas em conjunto com os parâmetros clínicos, observou-se que as mulheres com carcinoma de mama esporádico apresentavam a doença em idade mais elevada (57,29 ± 8,457 anos e 44,23 ± 12,092 anos para mulheres com câncer de mama esporádico e familial, respectivamente, p < 0.001) e de forma mais agressiva, com maior frequência dos carcinomas invasores (p = 0,001) que as mulheres com carcinoma de mama familial. Além disso, as variantes de inserção/deleção de 14 pb do HLA-G e CCR264I, mostraram relação positiva com a agressividade tumoral nestas mulheres (p = 0,039 e p = 0,005). Nossos dados sugerem que os carcinomas invasores possam estar relacionados a uma maior infiltração de células imunológicas e com o aumento da inflamação no microambiente tumoral, mediados pelo receptor CCR2 e pela molécula HLA-G, respectivamente. / Breast cancer is the most common cancer among women. Its etiology is complex, where genetic, environmental and endocrine factors contribute to tumor development. It is estimated that 5 to 10% of the breast cancers are represented by familial breast cancers and 90 to 95% are represented by sporadic breast cancers. Independent of the etiology, the major aggravating consequence is the ability of tumor cells to metastasize. Mutations can lead to a change or loss of expression a different genes and this allows the appearance of genetic and phenotypic features which contribute to tumor progression. Among these features is the ability of tumor cells to evade from the immune cells or even use immune cells in the promotion of a inflammatory microenvironment promotion which may help angiogenesis and, later, metastasis. The aim of our study was to evaluate four important polymorphic variants of genes which encode important immune system molecules, two related genes encoding chemokine receptors, CCR2 and CCR5, and two related to HLA-G gene in 188 women with breast cancer (105 women with familial breast cancer and 83 with sporadic breast cancer) and 151 women without cancer and family history of cancer (control group), such as potential markers for diagnosis and prognosis of breast cancer. CCR2 polymorphism, CCR264I, and one HLA-G polymorphism, +3142, were genotyped by PCR-RFLP. CCR5delta32 and 14pb HLA-G polymorphism were genotyped by PCR. Allelic, genotypic and haplotypic frequencies were estimated and compared between the groups using the Chi-square test or Fisher's exact test and subsequently were associated to diagnostic and prognostic factors. We observed a higher allelic frequency of the CCR2 wild type allele, Val (p = 0.040, OR 0.61, 95% CI = 0.38 - 0.98) e CCR5 wild type allele, Wt (p = 0.032, OR 0.46, CI 95% = 0.23 - 0.94) and higher haplotype frequency of the double wild type variants (Wt/Val) of these same genes (CCR2 and CCR5) in women in the control group (p = 0.030) compared to women with familial breast cancer. All polymorphisms were evaluated together with the clinical parameters and it was observed that women with breast cancer showed sporadic cancer latter (57.29 ± 8.457 years and 44.23 ± 12.092 years for women with sporadic breast cancer and familial breast cancer, respectively, p < 0.001) and more invasiveness (p = 0.001) as compared to women with familial breast cancer. Moreover, the HLA-G 14pb and CCR264I polymorphism, showed a positive association with tumor aggressiveness in women with sporadic breast cancer (p = 0.039 and p = 0.005, respectively). Our data suggest that invasive cancers may be associated with increased immune cells infiltration and inflammation in the tumor microenvironment mediated by both CCR2 receptor and HLA-G molecule.
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Estudo moleculares das regiões cromossômicas 18p e 18q proximal em portadores de gagueira persistente da familial

Domingues, Carlos Eduardo F [UNESP] 22 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-22Bitstream added on 2014-06-13T20:33:39Z : No. of bitstreams: 1 domingues_cef_me_botib.pdf: 1306607 bytes, checksum: c1e682dbab773899225167494d96f442 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A gagueira é um distúrbio da comunicação, mais especificamente da fluência, onde há interrupções e alterações na velocidade do fluxo da fala. Acomete de 3 a 4% dos indivíduos do sexo masculino e de 1 a 2% do sexo feminino, em algum momento de suas vidas. A frequencia pode variar de acordo com a idade: entre crianças em idade pré-escolar de 2,4% a 5% e em idade escolar 1%. Em adultos, estima-se que de 1 a 2% sofram com este distúrbio. Em todas as idades, a gagueira parece ser mais comum no sexo masculino do que no feminino, sendo de 4 a 5 M : 1 F em adultos. Em estudos de subgrupos de gagueira persistente familial, a proporção entre os indivíduos foi de apenas 1,5 M : 1 F. A triagem genômica em famílias de gagos provenientes da América do Norte e da Europa demonstrou a existência de um locus de predisposição a gagueira familial no cromossomo 18 envolvendo a região 18p e um segundo locus na região 18q proximal, sugerindo que exista um locus de predisposição a gagueira familial no cromossomo 18 e que genes adicionais possam existir, além dos fatores ambientais. O objetivo deste trabalho foi a análise de associação nas regiões cromossômicas 18p e 18q proximal através de marcadores microssatélites (2 cM) em 31 famílias brasileiras com gagueira persistente, com mais de um indivíduo gago em idade acima de 6 anos. Utilizou-se para a classificação da gagueira, o SSI aplicado por profissionais especializados nesta disfluência. Foram incluídos todos os indivíduos disponíveis do núcleo familial, independente do sexo, etnia, escolaridade e nível social.Todos os participantes tiveram amostras de seu DNA coletados a partir de amostras de sangue periférico. Foram selecionados 14 marcadores microssatélites do cromossomo 18, genotipados após PCR em seqüenciador automático. Na análise dos dados foram utilizados programas SIMWALK 2, FBAT e POINTER... / Stuttering is a communication disorder, or more precisely, a fluency disorder that causes speech interruptions and changes in speech flow rate. It affects 3- 4% of males and 1-2% of females at some point in their lives. Its frequency may vary with age – it has been reported to be 2.4-5% among children of pre-school age and 1% at school age. In adults, it ranges from 1 to 2%. At all ages, stuttering seems to be more frequent in males than in females, being 4-5M:1F among adults. Studies in subsets of familial persistent stuttering showed a sex ratio of only 1.5M:1F. A genome scan in stuttering families from North America and Europe demonstrated the presence of a predisposing locus for family stuttering on chromosome 18 involving the 18p region and a second locus on proximal 18q (Shugart et al.,2004), suggesting that chromosome 18 may harbor a predisposing locus for this disorder, and that additional genes may exist besides environmental factors. The purpose of this study was to perform the association analysis of chromosomal regions 18p and proximal 18q using microsatellite markers (2 cM) in 31 Brazilian families with at least two stuttering members aged more than 6 years. Stuttering was classified by specialized professionals using SSI. All family members available, regardless of gender, ethnicity, educational or social level were assessed provided that they were older than 6 years. DNA samples from peripheral blood of all participants were collected. Fourteen chromosome 18 microsatellites were genotyped after PCR by automated sequencing. Data were analyzed with software SIMWALK 2, FBAT and POINTER. Association analysis revealed no association of stuttering with 13 microsatellites (one was excluded for being noninformative) demonstrating no association between this phenotype and chromosome 18 in the study population
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Caracterização imunogenética de variantes dos genes CCR2, CCR5 e HLA-G como potenciais alvos para diagnóstico, prognóstico e tratamento do câncer de mama feminino esporádico e familial

Giongo, Cíntia de Oliveira January 2012 (has links)
O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres. Sua etiologia é complexa, onde tanto fatores ambientais como genéticos podem contribuir para o desenvolvimento tumoral. Estima-se que 5 a 10% dos casos de carcinomas de mama sejam representados pelos carcinomas de mama familial e 90 a 95% sejam representados pelos carcinomas de mama esporádicos. Independente da etiologia, um dos principais agravantes é consequência da habilidade das células tumorais metastizar. Mutações podem levar a mudança ou perda de expressão de diferentes genes e isto possibilita que as células adquiram particularidades genéticas e fenotípicas que contribuem para a progressão do tumor através da aquisição de vantagens que medeiam a sua sobrevivência. Dentre estas vantagens adquiridas está a capacidade das células tumorais de escaparem da destruição pelas células imunológicas ou, até mesmo, utilizarem estas células a seu favor, na promoção de um microambiente tumoral inflamatório que pode auxiliar o desenvolvimento da angiogênese que posteriormente facilitará a metástase. As características dos carcinomas de mama são as principais ferramentas para avaliação do diagnóstico e prognóstico da doença. Portanto, o objetivo de nosso trabalho foi a análise de quatro variantes polimórficas de genes que codificam importantes moléculas do sistema imunológico, duas relacionadas aos genes que codificam os receptores de quimiocinas, CCR2 e CCR5, e duas relacionadas ao gene HLA-G em 188 mulheres com carcinoma de mama (105 com câncer de mama familial e 83 com câncer de mama esporádico) e em 151 mulheres sem carcinoma e sem história familiar de câncer (grupo controle), como possíveis marcadores de diagnóstico e prognóstico do carcinoma de mama. Para a análise da variante do CCR2, denominada CCR264I, e para a análise de uma das variantes que codifica a molécula de HLA-G, denominada +3142, utilizou-se a técnica PCR-RFLP. Para a análise da variante do gene CCR5, denominada CCR5delta32 e para a análise da outra variante do HLA-G, caracterizada pela inserção de 14pb na região 3’UTR do gene, utilizou-se a técnica PCR. As frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas foram estimadas e comparadas entre os grupos de mulheres, usando o Teste Qui-Quadrado ou o Teste Exato de Fisher e, posteriormente, foram relacionadas a fatores de diagnóstico e prognóstico. Observou-se maiores frequências dos alelos selvagens do CCR2, Val (p=0,040, OR 0,61, IC 95% = 0,38 – 0,98) e do CCR5, Wt (p=0,032, OR 0,46, IC 95% = 0,23 – 0,94) e maior frequência do haplótipo duplo selvagem Wt/Val destas mesmas variantes gênicas dos genes CCR2 e CCR5, nas mulheres do grupo controle (p=0,030) em relação às mulheres com câncer de mama familial. Quando as variantes foram avaliadas em conjunto com os parâmetros clínicos, observou-se que as mulheres com carcinoma de mama esporádico apresentavam a doença em idade mais elevada (57,29 ± 8,457 anos e 44,23 ± 12,092 anos para mulheres com câncer de mama esporádico e familial, respectivamente, p < 0.001) e de forma mais agressiva, com maior frequência dos carcinomas invasores (p = 0,001) que as mulheres com carcinoma de mama familial. Além disso, as variantes de inserção/deleção de 14 pb do HLA-G e CCR264I, mostraram relação positiva com a agressividade tumoral nestas mulheres (p = 0,039 e p = 0,005). Nossos dados sugerem que os carcinomas invasores possam estar relacionados a uma maior infiltração de células imunológicas e com o aumento da inflamação no microambiente tumoral, mediados pelo receptor CCR2 e pela molécula HLA-G, respectivamente. / Breast cancer is the most common cancer among women. Its etiology is complex, where genetic, environmental and endocrine factors contribute to tumor development. It is estimated that 5 to 10% of the breast cancers are represented by familial breast cancers and 90 to 95% are represented by sporadic breast cancers. Independent of the etiology, the major aggravating consequence is the ability of tumor cells to metastasize. Mutations can lead to a change or loss of expression a different genes and this allows the appearance of genetic and phenotypic features which contribute to tumor progression. Among these features is the ability of tumor cells to evade from the immune cells or even use immune cells in the promotion of a inflammatory microenvironment promotion which may help angiogenesis and, later, metastasis. The aim of our study was to evaluate four important polymorphic variants of genes which encode important immune system molecules, two related genes encoding chemokine receptors, CCR2 and CCR5, and two related to HLA-G gene in 188 women with breast cancer (105 women with familial breast cancer and 83 with sporadic breast cancer) and 151 women without cancer and family history of cancer (control group), such as potential markers for diagnosis and prognosis of breast cancer. CCR2 polymorphism, CCR264I, and one HLA-G polymorphism, +3142, were genotyped by PCR-RFLP. CCR5delta32 and 14pb HLA-G polymorphism were genotyped by PCR. Allelic, genotypic and haplotypic frequencies were estimated and compared between the groups using the Chi-square test or Fisher's exact test and subsequently were associated to diagnostic and prognostic factors. We observed a higher allelic frequency of the CCR2 wild type allele, Val (p = 0.040, OR 0.61, 95% CI = 0.38 - 0.98) e CCR5 wild type allele, Wt (p = 0.032, OR 0.46, CI 95% = 0.23 - 0.94) and higher haplotype frequency of the double wild type variants (Wt/Val) of these same genes (CCR2 and CCR5) in women in the control group (p = 0.030) compared to women with familial breast cancer. All polymorphisms were evaluated together with the clinical parameters and it was observed that women with breast cancer showed sporadic cancer latter (57.29 ± 8.457 years and 44.23 ± 12.092 years for women with sporadic breast cancer and familial breast cancer, respectively, p < 0.001) and more invasiveness (p = 0.001) as compared to women with familial breast cancer. Moreover, the HLA-G 14pb and CCR264I polymorphism, showed a positive association with tumor aggressiveness in women with sporadic breast cancer (p = 0.039 and p = 0.005, respectively). Our data suggest that invasive cancers may be associated with increased immune cells infiltration and inflammation in the tumor microenvironment mediated by both CCR2 receptor and HLA-G molecule.
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Caracterização imunogenética de variantes dos genes CCR2, CCR5 e HLA-G como potenciais alvos para diagnóstico, prognóstico e tratamento do câncer de mama feminino esporádico e familial

Giongo, Cíntia de Oliveira January 2012 (has links)
O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres. Sua etiologia é complexa, onde tanto fatores ambientais como genéticos podem contribuir para o desenvolvimento tumoral. Estima-se que 5 a 10% dos casos de carcinomas de mama sejam representados pelos carcinomas de mama familial e 90 a 95% sejam representados pelos carcinomas de mama esporádicos. Independente da etiologia, um dos principais agravantes é consequência da habilidade das células tumorais metastizar. Mutações podem levar a mudança ou perda de expressão de diferentes genes e isto possibilita que as células adquiram particularidades genéticas e fenotípicas que contribuem para a progressão do tumor através da aquisição de vantagens que medeiam a sua sobrevivência. Dentre estas vantagens adquiridas está a capacidade das células tumorais de escaparem da destruição pelas células imunológicas ou, até mesmo, utilizarem estas células a seu favor, na promoção de um microambiente tumoral inflamatório que pode auxiliar o desenvolvimento da angiogênese que posteriormente facilitará a metástase. As características dos carcinomas de mama são as principais ferramentas para avaliação do diagnóstico e prognóstico da doença. Portanto, o objetivo de nosso trabalho foi a análise de quatro variantes polimórficas de genes que codificam importantes moléculas do sistema imunológico, duas relacionadas aos genes que codificam os receptores de quimiocinas, CCR2 e CCR5, e duas relacionadas ao gene HLA-G em 188 mulheres com carcinoma de mama (105 com câncer de mama familial e 83 com câncer de mama esporádico) e em 151 mulheres sem carcinoma e sem história familiar de câncer (grupo controle), como possíveis marcadores de diagnóstico e prognóstico do carcinoma de mama. Para a análise da variante do CCR2, denominada CCR264I, e para a análise de uma das variantes que codifica a molécula de HLA-G, denominada +3142, utilizou-se a técnica PCR-RFLP. Para a análise da variante do gene CCR5, denominada CCR5delta32 e para a análise da outra variante do HLA-G, caracterizada pela inserção de 14pb na região 3’UTR do gene, utilizou-se a técnica PCR. As frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas foram estimadas e comparadas entre os grupos de mulheres, usando o Teste Qui-Quadrado ou o Teste Exato de Fisher e, posteriormente, foram relacionadas a fatores de diagnóstico e prognóstico. Observou-se maiores frequências dos alelos selvagens do CCR2, Val (p=0,040, OR 0,61, IC 95% = 0,38 – 0,98) e do CCR5, Wt (p=0,032, OR 0,46, IC 95% = 0,23 – 0,94) e maior frequência do haplótipo duplo selvagem Wt/Val destas mesmas variantes gênicas dos genes CCR2 e CCR5, nas mulheres do grupo controle (p=0,030) em relação às mulheres com câncer de mama familial. Quando as variantes foram avaliadas em conjunto com os parâmetros clínicos, observou-se que as mulheres com carcinoma de mama esporádico apresentavam a doença em idade mais elevada (57,29 ± 8,457 anos e 44,23 ± 12,092 anos para mulheres com câncer de mama esporádico e familial, respectivamente, p < 0.001) e de forma mais agressiva, com maior frequência dos carcinomas invasores (p = 0,001) que as mulheres com carcinoma de mama familial. Além disso, as variantes de inserção/deleção de 14 pb do HLA-G e CCR264I, mostraram relação positiva com a agressividade tumoral nestas mulheres (p = 0,039 e p = 0,005). Nossos dados sugerem que os carcinomas invasores possam estar relacionados a uma maior infiltração de células imunológicas e com o aumento da inflamação no microambiente tumoral, mediados pelo receptor CCR2 e pela molécula HLA-G, respectivamente. / Breast cancer is the most common cancer among women. Its etiology is complex, where genetic, environmental and endocrine factors contribute to tumor development. It is estimated that 5 to 10% of the breast cancers are represented by familial breast cancers and 90 to 95% are represented by sporadic breast cancers. Independent of the etiology, the major aggravating consequence is the ability of tumor cells to metastasize. Mutations can lead to a change or loss of expression a different genes and this allows the appearance of genetic and phenotypic features which contribute to tumor progression. Among these features is the ability of tumor cells to evade from the immune cells or even use immune cells in the promotion of a inflammatory microenvironment promotion which may help angiogenesis and, later, metastasis. The aim of our study was to evaluate four important polymorphic variants of genes which encode important immune system molecules, two related genes encoding chemokine receptors, CCR2 and CCR5, and two related to HLA-G gene in 188 women with breast cancer (105 women with familial breast cancer and 83 with sporadic breast cancer) and 151 women without cancer and family history of cancer (control group), such as potential markers for diagnosis and prognosis of breast cancer. CCR2 polymorphism, CCR264I, and one HLA-G polymorphism, +3142, were genotyped by PCR-RFLP. CCR5delta32 and 14pb HLA-G polymorphism were genotyped by PCR. Allelic, genotypic and haplotypic frequencies were estimated and compared between the groups using the Chi-square test or Fisher's exact test and subsequently were associated to diagnostic and prognostic factors. We observed a higher allelic frequency of the CCR2 wild type allele, Val (p = 0.040, OR 0.61, 95% CI = 0.38 - 0.98) e CCR5 wild type allele, Wt (p = 0.032, OR 0.46, CI 95% = 0.23 - 0.94) and higher haplotype frequency of the double wild type variants (Wt/Val) of these same genes (CCR2 and CCR5) in women in the control group (p = 0.030) compared to women with familial breast cancer. All polymorphisms were evaluated together with the clinical parameters and it was observed that women with breast cancer showed sporadic cancer latter (57.29 ± 8.457 years and 44.23 ± 12.092 years for women with sporadic breast cancer and familial breast cancer, respectively, p < 0.001) and more invasiveness (p = 0.001) as compared to women with familial breast cancer. Moreover, the HLA-G 14pb and CCR264I polymorphism, showed a positive association with tumor aggressiveness in women with sporadic breast cancer (p = 0.039 and p = 0.005, respectively). Our data suggest that invasive cancers may be associated with increased immune cells infiltration and inflammation in the tumor microenvironment mediated by both CCR2 receptor and HLA-G molecule.

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