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O BÊ-Á-BÁ DO JOGO DA SEDUÇÃO: UMA ANÁLISE CRÍTICA DOS DISCURSOS JORNALÍSTICO E DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NAS REVISTAS GLOSS E MEN S HEALTHAgendes, Daniela Silva 23 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-23 / The objective of this paper is to analyse the articulation of the journalistic discourse and the discourse of popular science (ZAMBONI, 2001) in the (re)production of behaviors considered appropriate or not for women and men in the ―game of seduction‖, by taking into consideration ideological and gender aspects. The corpus consists of three reports where the discourse of popular science is used: two of them, ―A tal da química‖, in the female s magazine Gloss (March, 2011), and ―A ciência da atração‖, in the male s magazine Men's Health (March, 2011), aim to publicize scientific research results, and ―Caçadoras‖, in Gloss (Oct., 2010), in which no experiments are found. The theoretical and methodological grounds are taken from the Critical Discourse Analysis, according to Fairclough s three-dimensional conception (2001), based on categories such as vocabulary, interdiscursivity and manifest intertextuality; the Visual Grammar, by Kress and Van Leeuwen (2006), and the gender studies, from the viewpoint of Nicholson (2000) and Lauretis (1994), among others. The literature review includes the parameters of the journalistic discourse and the discourse of popular science, magazines, female and male presses, and the story of love and seduction. The results indicate that in all the reports the scientific information, with less or more emphasis, grounds the journalistic discourse. In the first two reports, the discourse of popular science outstands journalistic information is confirmed mainly by the conclusions that outcome from research projects based on laboratory tests, which seems to mark it with a stronger power of persuasion; in the third report no lab experiences are mentioned and the journalist s and ―ordinary‖ women s discourses prevail. The study of gender demonstrates that both Gloss and Men's Health reports indicate only an apparent change in paradigm, because their discourses assure the patriarchal ideology and hegemonic gender settings / A presente dissertação tem como objetivo analisar a articulação do discurso jornalístico e do discurso de divulgação científica (ZAMBONI, 2001) na (re)produção de comportamentos considerados adequados ou não para mulheres e homens no jogo da sedução, com atenção para questões ideológicas e de gênero. O corpus é constituído por três reportagens que utilizam o discurso de divulgação científica: duas delas, ―A tal da química‖, da revista feminina Gloss (março, 2011) e ―A ciência da atração‖, da revista masculina Men s Health (março, 2011), têm por objetivo divulgar resultados de pesquisas científicas, enquanto ―Caçadoras‖, de Gloss (outubro, 2010), não traz experimentos. Os pressupostos teórico-metodológicos são retirados da Análise Crítica do Discurso, a partir da concepção tridimensional de Fairclough (2001), com base nas categorias do vocabulário, da interdiscursividade e da intertextualidade manifesta; da Gramática Visual, de Kress e van Leeuwen (2006), e dos estudos de gênero, na perspectiva de Nicholson (2000) e Lauretis (1994), entre outras críticas. A revisão bibliográfica inclui os parâmetros dos discursos jornalístico e de divulgação científica, as revistas, as imprensas feminina e masculina e a história do amor e da sedução. Os resultados indicam que o discurso de divulgação científica serve de base ao discurso jornalístico, com maior ou menor ênfase, nas três reportagens. Nas duas primeiras, predomina o discurso de divulgação científica as informações jornalísticas são comprovadas, principalmente, por meio de resultados de projetos de pesquisa, com amparo em testes realizados em laboratórios, o que parece imprimir um forte poder de persuasão; na terceira, não há relato de experimentos, e preponderam os discursos da jornalista e das mulheres ―comuns‖. Quanto às questões de gênero, tanto as reportagens de Gloss quanto as de Men s Health indicam apenas uma aparente quebra de paradigmas, pois seus discursos reforçam a ideologia do patriarcado e as configurações hegemônicas de gênero
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