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Fratura de fêmur: aspectos clínicos e cirúrgicos de idosos atendidos em um hospital militar do Distrito Federal entre 2006 e 2017

Lisbôa, Vanderlúcia Ribeiro de Souza 04 July 2018 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-09T17:07:15Z No. of bitstreams: 1 VanderluciaRibeirodeSouzaLisboaDissertacao2018.pdf: 2362855 bytes, checksum: af2c02f95e01bb05dc2a3cd7e32c01c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-09T17:07:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VanderluciaRibeirodeSouzaLisboaDissertacao2018.pdf: 2362855 bytes, checksum: af2c02f95e01bb05dc2a3cd7e32c01c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-09T17:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanderluciaRibeirodeSouzaLisboaDissertacao2018.pdf: 2362855 bytes, checksum: af2c02f95e01bb05dc2a3cd7e32c01c5 (MD5) Previous issue date: 2018-07-04 / Introduction: In recent years, there have been a number of changes in life cycles that have resulted in increased life expectancy, with a decline in mortality that has benefited people from all demographic regions. Parallel to the demographic changes, there are changes in morbidity and mortality patterns characterized by the increase of chronic-degenerative diseases and factors that may result in dependence and lower quality of life, especially the fall of the height and femur fracture. Objective: To describe the clinical and surgical aspects of the elderly with femoral fracture treated at a military hospital of the Federal District between 2006 and 2017. Method: The design of this research is an epidemiological investigation of the descriptive retrospective type of case series. The sample consisted of records of the elderly with femur fracture due to falls of the same height, attended at the hospital between 2006 and 2017. Data collection was done at the institution, using the records on clinical and surgical data available in the medical records. Patients, from their hospitalization to the end, using a data collection instrument developed by the author. Data analysis was performed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) software version 22.0, with a significance level of 5% (p <0.05). The descriptive statistics were performed using the distribution measures (mean, standard deviation - SD, absolute and relative frequency), considering the variables of interest in order to characterize the sample. For the inferential analyzes of the clinical and surgical data, non-parametric chi-square. Results: the sample consisted of 31 medical records of the elderly with mean age of 79 old. The number of fractures was higher in the elderly with 80 years of age or older (51.6%). It was observed that the fractures prevailed in women (80.6%), who declare themselves to be white (71%) from the Southeast region, living in the Federal District, urban region and married. There was a predominance of transtrochanteric fractures of the left femur treated with osteosynthesis and SAH as comorbidities and use of antihypertensive as a medication for continuous use. Patients with ASA II were more frequent. As to the number of intercurrences, the majority of the elderly had 5 to 9 intercurrences. The variables that had a positive correlation with the hospitalization time were DM and ASA. Conclusion: It was verified that the characterization of the patients analyzed follows a pattern of clinical diagnosis and age distribution with predominance of fractures in elderly, female and white declared elderly. / Introdução: Nos últimos anos, ocorreram várias mudanças nos ciclos da vida, que resultaram no aumento da expectativa de vida, com queda da mortalidade, que beneficiou pessoas de todas as regiões demográficas. Paralelamente às mudanças demográficas, ocorrem alterações nos padrões de morbimortalidade, caracterizados pelo aumento de doenças crônico-degenerativas e de fatores, que podem resultar em dependência e menor qualidade de vida, destacando-se a queda da própria altura e fratura de fêmur. Objetivo: Descrever os aspectos clínicos e cirúrgicos dos idosos com fratura de fêmur atendidos em um hospital militar do Distrito Federal entre 2006 e 2017. Método: O desenho desta pesquisa é de uma investigação epidemiológica do tipo descritiva retrospectiva de série de casos. A amostra foi constituída por prontuários de idosos com fratura de fêmur por quedas da própria altura, atendidos no hospital entre 2006 e 2017. A coleta de dados foi realizada junto à instituição, utilizando os registros sobre dados clínicos e cirúrgicos disponíveis nos prontuários dos pacientes, desde a sua internação até o desfecho, empregando um instrumento de coleta de dados elaborado pela autora. A análise dos dados foi realizada por meio do software Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS) versão 22.0, adotando-se o nível de significância de 5% (p < 0,05). A estatística descritiva foi realizada usando as medidas de distribuição (média, desvio padrão, frequência absoluta e relativa), considerando as variáveis de interesse, a fim de caracterizar a amostra. Para as análises inferenciais dos dados clínicos e cirúrgicos, foram rodados testes não paramétricos qui-quadrado. Resultados: A amostra foi constituída por 31 prontuários de idosos com média de idade de 79 anos. O número de fraturas foi maior em idosos com 80 anos de idade ou mais (51,6%). Observou-se que as fraturas prevaleceram em mulheres (80,6%), nos que se declararam brancos (71%), provenientes da Região Sudeste, residentes no Distrito Federal, em região urbana, e casados. Houve predomínio das fraturas transtrocantéricas de fêmur esquerdo, tratadas com osteossíntese, e a hipertensão arterial sistêmica como comorbidades e uso de anti-hipertensivo como medicação de uso contínuo. Pacientes com ASA II foram mais frequentes. Quanto ao número de intercorrências, a maioria dos idosos teve 5 a 9 intercorrências. As variáveis que tiveram correlação positiva com o tempo de internação foram o Diabetes Mellitus e a classificação ASA. Conclusão: Verificou-se que a caracterização dos pacientes analisados segue um padrão de diagnóstico clínico e distribuição etária com predominância de fraturas em idosos longevos, do sexo feminino e declarados brancos.
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Cistatina C plasmática como biomarcador de lesão renal aguda em idosos após correção de fratura de fêmur / Plasma Cystatin C in acute renal injury in the elderly after subarachnoid block for correction of femur fracture

Andrade Neto, José de Souza 16 October 2017 (has links)
Submitted by jose de souza andrade neto andrade (neto.jsa@hotmail.com) on 2018-01-09T15:51:07Z No. of bitstreams: 1 José Andrade Neto - Doutorado em Anestesiologia.pdf: 670032 bytes, checksum: b5c727b9c523ebb565c09234ac9ba901 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-01-10T12:53:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andrade neto_js_doc_int.pdf: 670032 bytes, checksum: b5c727b9c523ebb565c09234ac9ba901 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-10T12:53:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andrade neto_js_doc_int.pdf: 670032 bytes, checksum: b5c727b9c523ebb565c09234ac9ba901 (MD5) Previous issue date: 2017-10-16 / Introdução: a lesão renal aguda (LRA) é prevalente em pacientes hospitalizados e responsável por alta morbimortalidade. No entanto, ainda não há um marcador precoce e acurado para seu diagnóstico. Pacientes idosos estão em risco de desenvolver LRA no pós-operatório de grandes cirurgias. Objetivos: avaliar o biomarcador cistatina C plasmática como preditor precoce de LRA no período pós-operatório de cirurgia para correção de fratura de fêmur em idosos. Método: cinquenta e nove pacientes idosos submetidos à cirurgia de correção de fratura de fêmur foram estudados prospectivamente por 48 horas do pós-operatório. Amostras de sangue foram coletadas para análise de cistatina C plasmática nos seguintes tempos: logo ao término da cirurgia, no período de 4 e 24 horas depois. Amostras da creatinina foram coletadas na admissão hospitalar, ao término da cirurgia, 4, 24 e 48 horas no pós-operatório. Para a determinação do diagnóstico e estadiamento de LRA foi utilizado o critério KDIGO (Kidney Disease Improve Global Outcomes Acute Kidney Injury Workgroup). Foi analisada a precocidade e acurácia, esta última por meio da área sob a curva receiver operating characteristic (AUC ROC), da molécula de cistatina C plasmática para diagnóstico de LRA (KDIGO ≥1). Resultados: vinte e um pacientes (35,5%) apresentaram LRA. A cistatina C plasmática foi um marcador precoce de LRA elevando-se 4 horas após o fim da cirurgia (p < 0,003). Obteve uma AUC ROC em 4 horas de 0,750 (IC 95% de 0,610 a 0,860) e de 0,778 (IC 95% de 0,640 a 0,870) em 24 horas do pós-operatório. Conclusão: a molécula de cistatina C plasmática é um marcador precoce e com boa acurácia (apresentou AUC ROC > 0,70) para LRA, além de possuir elevado valor preditivo negativo para o ponto de corte de 0,92mg/L após 4 horas do término da cirurgia.
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Cistatina C plasmática como biomarcador de lesão renal aguda em idosos após correção de fratura de fêmur

Andrade Neto, José de Souza. January 2017 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Introdução: a lesão renal aguda (LRA) é prevalente em pacientes hospitalizados e responsável por alta morbimortalidade. No entanto, ainda não há um marcador precoce e acurado para seu diagnóstico. Pacientes idosos estão em risco de desenvolver LRA no pós-operatório de grandes cirurgias. Objetivos: avaliar o biomarcador cistatina C plasmática como preditor precoce de LRA no período pós-operatório de cirurgia para correção de fratura de fêmur em idosos. Método: cinquenta e nove pacientes idosos submetidos à cirurgia de correção de fratura de fêmur foram estudados prospectivamente por 48 horas do pós-operatório. Amostras de sangue foram coletadas para análise de cistatina C plasmática nos seguintes tempos: logo ao término da cirurgia, no período de 4 e 24 horas depois. Amostras da creatinina foram coletadas na admissão hospitalar, ao término da cirurgia, 4, 24 e 48 horas no pós-operatório. Para a determinação do diagnóstico e estadiamento de LRA foi utilizado o critério KDIGO (Kidney Disease Improve Global Outcomes Acute Kidney Injury Workgroup). Foi analisada a precocidade e acurácia, esta última por meio da área sob a curva receiver operating characteristic (AUC ROC), da molécula de cistatina C plasmática para diagnóstico de LRA (KDIGO ≥1). Resultados: vinte e um pacientes (35,5%) apresentaram LRA. A cistatina C plasmática foi um marcador precoce de LRA elevando-se 4 horas após o fim da cirurgia (p < 0,003). Obteve uma AUC ROC em 4 horas de 0,750 (IC 95% de 0,610 a 0,860) e de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor

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