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MÚSCULO AUTÓGENO NA HEMOSTASIA TEMPORÁRIA DO PLEXO VENOSO VERTEBRAL VENTRAL DE COELHOS SUBMETIDOS Á HEMILAMINECTOMIA TORACOLOMBAR / Autogenous muscle as temporary hemostatic in the spinal canal in New Zealand rabbits that went through hemi laminectomyLeme Junior, Paulo de Tarso de Oliveira 27 August 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objective of this experiment was to document the postoperative evolution of New Zealand rabbits that underwent a hemi laminectomy surgery (T13-L1) and received a graft of autogenous muscle as an hemostatic agent into the spinal canal. These animals were followed for a period of 14 and 28 days with daily neurological assessments and, at the end of their follow-up period, were euthanized in order to remove the graft site to be examined microscopically. The animals were divided into 6 groups such as the control group A and B, C and D treated with 25% decrease of the medullary canal and, E and F treated with 50% decrease of the medullary canal. All groups were evaluated neurologically every day until euthanasia. Groups A, C and E were euthanized at 14 days after the surgery and groups B, D and F at 28 days. The segments T11-L3 vertebral column of all the rabbits were collected and sent for histopathological examination. In order to evaluate the neurological postoperative effect, the animals were classified daily by the Tarlov scale and the results were compared by nonparametric Kruskal-Wallis test for each time (days). There was no statistical difference among the groups. Histopathological examination showed the presence of muscle grafted in the spinal canal and the spinal cord compression caused by the graft. / A hemorragia é uma preocupação importante em pacientes submetidos a intervenção cirúrgica descompressiva da medula espinhal ou de estabilização na coluna vertebral. O objetivo desse experimento foi documentar a evolução pós-operatória de coelhos Nova Zelândia que sofreram hemilaminectomia (T13-L1) e receberam um segmento de músculo autógeno como agente hemostático dentro do canal vertebral. Os animais foram separados em seis grupos sendo os grupos A e B controle, C e D tratados com diminuição de 25% do canal medular e E e F tratados com diminuição de 50% do canal medular. Todos os coelhos tiveram avaliação neurológica diária até a eutanásia. Aqueles dos grupos A, C e E sofreram eutanásia aos 14 dias de pós-operatório e os demais (B, D e E) aos 28 dias. Os segmentos T11-L3 da coluna vertebral contendo a medula espinhal de todos os coelhos foram coletados e enviados para exame histopatológico. Para avaliação neurológica no pós-operatório, os animais foram classificados diariamente pela escala de Tarlov e os resultados foram comparados entre eles pelo teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para cada tempo (dia). Não houve diferença estatística da avaliação neurológica entre os grupos estudados. O exame histopatológico demonstrou a presença do músculo transplantado no canal vertebral e a compressão da medula espinhal provocada pelo enxerto.
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Anestesia epidural toracolombar com lidocaína a 2% ou lidocaína hiperbárica a 5% pelo uso de cateter epidural totalmente implantado em cães / Epidural Thoracolumbar anesthesia with 2% lidocaine or 5% hyperbaric through in epidural catheter tottaly implanted in dogsVILLELA, Ana Carolina Vasques 24 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-24 / A anestesia local se popularizou na medicina veterinária no século XX, mas alguns de seus recursos, como o cateter epidural e as soluções hiperbáricas, bastante utilizados no homem atualmente ainda são pouco estudados e aplicados em animais. Em seguida, outro estudo verificou a qualidade da anestesia epidural toracolombar com lidocaína a 2% ou hiperbárica a 5% e a influência do decúbito e o do tempo de permanência do cateter epidural na qualidade deste bloqueio. Para isso foram usados sete cães machos, adultos, pesando 12,76 +/-2,59 kh. Com os animais até o espaço T13-L1, tendo seu dispositivo sepultado no tecido subcutâneo. Em seguida, administrou-se 4 mg/kg de lidocaína isobárica a 2% com os animais em posição quadrupedal(IQ4) ou em decúbito lateral (IL4); 3 mg/kg de lidocaína hiperbárica a 5% em posição quadrupedal (HQ3) ou em decúbito lateral (HL3); e 4 mg/kg de lidocaína hiperbárica a 5% em posição quadupedal (HQ4) ou em decúbito lateral (HL4). Foram avaliadas a viabilidade da técnica de implantação; a ocorrência de complicações após a implantação ou retirada do cateter epidural; o tempo de permanência do cateter epidural; os efeitos da administração de lidocaína a 2% ou hiperbárica a 5% sobre a FC, , PAS, SPO2 e TR; a a qualidade do bloqueio anestésico (latência, extensão, simetria e duração do bloqueio anestésico); influência do decúbito e do tempo de permanência do cateter na qualidade do bloqueio anestésico. A implantação do cateter epidural foi viável e isenta de complicações; houve redução significativa somente nos valores de e TR em relação ao valor basal nos grupos IQ4, IL4, HQ3, HL3,HQ4. Não foram observadas diferenças significativas na FC, PAS, SPO2, latência, duração e extensão do bloqueio entre os grupos. O decúbito não influenciou significativamente a qualidade do bloqueio. O tempo de permanência do cateter no espaço epidural influenciou significativamente a duração máxima do bloqueio sensitivo. Em conclusão, o modelo descrito para implantação do cateter epidural é viável, porém o tempo que o cateter permaneceu no espaço epidural influenciou a duração do bloqueio anestésico e a lidocaína hiperbárica a 5% não mostrou vantagens em relação ao uso da lidocaína isobárica a 2% na anestesia epidural toracolombar.
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