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Comunidades arbóreas ao longo de um gradiente altitudinal na floresta atlântica sul- brasileira

Molz, Martin January 2011 (has links)
Três comunidades arbóreas foram investigadas ao longo de um gradiente altitudinal em uma encosta montanhosa no Sul do Brasil, o qual se estende da floresta pluvial (clima subtropical) à floresta nebular (temperado úmido). Dados de altura total e diâmetro à altura do peito foram coletados em seis unidades amostrais de 20  20 m (0,24 ha) por comunidade ou elevação (≈ 220, 420 e 700 msnm), as quais receberam a denominação de ―comunidade inferior‖, ―intermediária‖ e ―superior‖. Nas mesmas parcelas, amostras superficiais de solo (0–20 cm) foram coletadas e subsequentemente analisadas quanto a diferentes parâmetros. Um levantamento florístico foi realizado ao longo de todo o gradiente para observar a distribuição das espécies entre as comunidades e no seu entorno. As observações florísticas visaram à complementação do esforço amostral empreendido, bastante limitado pelas condições extremamente acidentadas do terreno na área de estudo. No primeiro artigo foi investigada a existência de tipos vegetacionais ao longo do gradiente altitudinal e, em caso positivo, como eles diferem entre si. Da mesma forma, a partir dos dados coletados foi realizada uma caracterização das florestas de encosta no limite sul da floresta atlântica costeira. Além dos métodos acima citados, utilizaram-se ANOVA e testes de Tukey para avaliar as diferenças entre os parâmetros estruturais e também entre os parâmetros de solo para cada comunidade. Para estimar a riqueza de espécies e o número mínimo de indivíduos adicionais (ou a área amostral) necessários para detectar a riqueza assintótica estimada foram utilizados dois métodos não-paramétricos, enquanto que para detectar a existência dos tipos vegetacionais foram utilizados agrupamento difuso (fuzzy clustering) e ordenação (PCoA). As diferenças mais marcantes na composição e estrutura foram percebidas entre a comunidade superior e as demais, onde foram encontradas diferenças significativas na composição, na estrutura e nas variáveis ambientais analisadas. Os resultados indicaram a existência de dois tipos vegetacionais nítidos: ―vegetação de terras baixas‖, com espécies predominantemente associadas às porções inferiores do gradiente, e ―vegetação montana‖, onde predominam espécies características de regiões de altitude. Devido à maior parte das diferenças observadas ter ocorrido no interior da cobertura nebular, sugere-se que ela seja considerada como um limite natural que separa ambos os tipos vegetacionais. Entre as conclusões, sugere-se: (1) uma revisão da atual classificação das formações que compõem a floresta atlântica costeira (Veloso et al. 1991), porque os resultados encontrados demonstram que o limite altitudinal entre a formação ―baixo montana‖ e ―montana‖ (≈ 400 msnm) é claramente inconsistente; (2) que novos estudos sobre gradientes altitudinais na floresta atlântica costeira são urgentemente necessários, especialmente nas porções inferiores e superiores das encostas montanhosas; e (3) que as florestas nebulares também merecem uma atenção especial, visto que até o presente momento muito pouco se sabe a respeito delas. O segundo artigo da tese investigou a distribuição de abundâncias das espécies (DAEs) arbóreas nas comunidades amostradas. Para investigar os padrões de equabilidade e diversificação de nicho, bem como as possíveis influência de restrições ambientais sobre as DAEs ao longo do gradiente estudado, cinco modelos de distribuição de abundâncias foram ajustados aos dados, juntamente com diversas medidas de diversidade. Na seleção do melhor modelo foram utilizados o critério de Akaike (AIC), o critério de Akaike de segunda ordem (AICc) e o critério bayesiano (BIC), além dos pesos de Akaike e coeficientes de evidência. A amostragem resultou em um pico de riqueza específica na comunidade intermediária, mas a riqueza estimada apontou para a sua diminuição monotônica com o aumento da altitude. Em cada uma das comunidades ocorreu uma taxa regular de ≈ 30% de espécies raras (singletons), bem como uma substituição de espécies constante entre as comunidades. A dominância aumentou monotonicamente com a elevação da altitude, mas a diversidade caiu drasticamente entre as comunidades intermediária e superior. Já a diversidade de nichos diminuiu com a elevação da altitude. Os aspectos das curvas de DAEs variaram ao longo do gradiente, resultando em diferentes modelos selecionados para cada uma das altitudes. Por fim, em comparação com a inferência baseada na ponderação de modelos, a estratégia de escolha do melhor modelo foi claramente superior. Como conclusão geral, levanta-se a hipótese de que a temperatura e a ocorrência de geadas sejam os principais fatores limitantes na distribuição de muitas das espécies tropicais que ocorreram ao longo do gradiente. Estes dois fatores seriam, juntamente com os efeitos produzidos pela cobertura nebular, os principais responsáveis pela drástica redução na diversidade entre a comunidade intermediária e a comunidade superior e também pela limitação no crescimento das espécies que ocorrem nesta última.
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Estrutura e fenologia floral da vegetação herbácea de dunas frontais no Parque Estadual de Itapeva,Torres, Rio Grande do Sul

Palma, Carla Beatriz January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Composição florística e distribuição ecológica de epífetos vasculares no Parque Estadual de Itapuã,Viamão, Rio Grande do Sul

Musskopf, Emerson Luis January 2006 (has links)
Epífitos vasculares são comumente muito abundantes e diversificados em florestas tropicais e subtropicais úmidas. O objetivo deste estudo foi realizar o levantamento florístico de epífitos vasculares do Parque Estadual de Itapuã (30º20’ a 30º27’S e 50º50’ a 51º05’W), localizado no município de Viamão, ca. 60km a sudeste do Porto Alegre, às margens do norte da Laguna de Patos. Os 5566km² da área de Parque são formados principalmente por morros graníticos (até 265m), depósitos arenosos litorâneos (restingas) e a pequena Lagoa Negra. O clima é subtropical úmido (Cfa), com temperatura e precipitação média anual de 19,5ºC e 1347mm, respectivamente (Estação Meteorológica de Porto Alegre). Os epífitos vasculares, incluindo várias formas de vida de holoepífitos e hemiepífitos, foram observados e avaliados nas florestas de encosta que cobrem os morros graníticos e as florestas de restingas das dunas arenosas, ao longo de 15 viagens de campo de um dia. Espécimes depositados em herbários regionais também foram revisados e foi construída uma curva de número de espécies por número de saídas a campo para avaliar a representatividade florística da área. A flora epifítica incluiu 62 espécies pertencentes a 38 gêneros e 13 famílias. A maior riqueza específica ocorreu em Orchidaceae (21), seguida por Bromeliaceae (14) e Polypodiaceae (10), as restantes nove famílias apresentaram quatro ou menos espécies. As formas de vida epifítica foram distribuídas em quatro categorias, a maioria das espécies sendo holoepífitos habituais (49), contrastando com um baixo número de holoepífitos acidentais (5) holoepífitos facultativos (5) e hemiepífitos primários (3). A seqüência de famílias mais ricas coincide com outros estudos realizados no sul do Brasil, embora a riqueza total seja menor que em florestas tropicais atlânticas. / (Floristic composition of vascular epiphytes in the State Park of Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul). Vascular epiphytes are commonly very abundant and diversified in tropical and subtropical moist forests. The aim of this study was a floristic survey of vascular epiphytes in the State Park of Itapuã (30º20’ to 30º27’S and 50º50’ to 51º05’W), located in the municipality of Viamão, ca. 60km southeast from Porto Alegre, at the northern margins of the Patos Lagoon. The 5566km² of the Park area are mainly formed by granitic hills up to 265m, sandy coastal deposits (restingas) and the small Negra Lagoon. Climate is humid subtropical (Cfa), with average annual temperature and precipitation of 19,5ºC and 1347mm, respectively (Meteorological Station of Porto Alegre). Vascular epiphytes, including several life-forms of holoepiphytes and hemiepiphytes, were observed and sampled along 15 one-day field trips, covering slope forests of the granitic hills and dune forests of the sandy restingas. Specimens deposited in regional herbaria were also revised and a number of species by number of field-trips curve was constructed to evaluate the floristic representativeness of the area. The epiphytic flora comprised 62 species, belonging to 38 genera and 13 families. The highest species richness occurred in Orchidaceae (21), followed by Bromeliaceae (14) and Polypodiaceae (10), the remaining nine families presenting four ou less species. Epiphytic life-forms were distributed into four categories, most species being true holoepiphytes (49), contrasting with a low number of accidental holoepiphytes (5) facultative holoepiphytes (5) and primary hemiepiphytes (3). The sequence of most diversified families is the same as in other South Brazilian surveys, although the total richness is much lower than in Atlantic coastal rain forests.
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Estrutura dinâmica da regeneração natural de espécies arbóreas na floresta estacional do Parque Estadual doTurvo,Derrubadas,Rio Grande do Sul

Wedy, Graziela Obregon January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Clareiras formadas pelo furacão Catarina e a sua importância na manutenção da diversidade em floresta ombrófila densa no sul do Brasil

Rücker, Alexandre January 2007 (has links)
O presente estudo teve como objetivo geral contribuir para o conhecimento da dinâmica florestal em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa localizado no sul do Brasil, determinando a ocupação de clareiras formadas pelo furacão Catarina e verificando a importância das clareiras naturais para a manutenção das espécies de árvores e arbustos nesta floresta. O furacão Catarina, na área de estudo, formou clareiras relativamente pequenas – com áreas entre 108,5 e 233,3 m² – frente ao que se encontra na América Central, nas quais foram amostrados 3.623 indivíduos regenerantes, pertencentes a 100 espécies arbustivas e arbóreas, de 36 famílias. A ocupação das clareiras se deu predominantemente por indivíduos e espécies tolerantes à sombra. As clareiras apresentaram riqueza significativamente maior que o sub-bosque, independente do número de indivíduos, determinada principalmente pelo desenvolvimento de plantas pioneiras, que ocorreram apenas em clareiras. Sugere-se que a riqueza de arbustos e árvores na floresta estudada é controlada e mantida, em parte, pela formação de nichos diferenciados proporcionados pelas clareiras e a conseqüente partilha destes entre algumas espécies, e em parte pelo acaso, através da sobrevivência aleatória das plantas presentes no sub-bosque, com diferentes tamanhos no momento da formação das clareiras, e através da limitação de recrutamento.
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Padrões estruturais e funcionais do componente arbóreo de uma Floresta Ribeirinha, Parque Estadual do Turvo,Rio Uruguai, sul do Brasil

Giehl, Eduardo Luis Hettwer January 2007 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram realizar uma análise exploratória de padrões no componente arbóreo de uma floresta ribeirinha, relacionando-os com variáveis ambientais em uma área de floresta ribeirinha, além de avaliar padrões bióticos nas síndromes de dispersão e estratégias de estabelecimento. A amostra foi instalada nas margens do rio Uruguai (27°09’S/53°53’W) e as relações espécies-ambiente avaliadas por análise de correspondência canônica, que exibiu um forte gradiente vegetacional, associado à elevação e, assim, suscetibilidade à inundação dos sítios. Nove, 10 e três espécies indicaram áreas com inundações freqüentes, ocasionais e raras, respectivamente. Os sítios de elevação intermediária apresentaram maior área basal, altura máxima, riqueza específica e índice de Shannon, devendo resultar dos distúrbios moderados, causadores de heterogeneidade ambiental. Sítios com inundações freqüentes apresentaram baixo porte, alto índice de perfilhamentos, ocorrência da hidrocoria e predominância de espécies pioneiras. Na ausência dessas, a vegetação assemelha-se estruturalmente à floresta de interflúvio regional, com baixo número de indivíduos e aumento da dominância de espécies de sub-bosque, tolerantes à sombra. A forte relação entre elevação, estrutura, diversidade e grupos ecológicos denota que as inundações atuam seletivamente sobre as espécies desta formação florestal.
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Estrutura, diversidade e aspectos ecológicos do componente arbustivo e arbóreo em uma floresta estacional, Parque Estadual do Turvo, Sul do Brasil

Franco, Ana Maria Soares January 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi descrever a estrutura de um trecho de floresta estacional no Parque Estadual do Turvo (27°09'00,42"S e 53°53'06,27"O), Rio Grande do Sul, relacionando a distribuição das espécies arbustivo-arbóreas com variáveis edáficas, distribuição e abundância de Merostachys multiramea (taquara-lixa). Aspectos ecológicos relativos à deciduidade específica, estratégias de dispersão e abertura do dossel também foram avaliados. A amostragem foi feita em 100 unidades amostrais contíguas, totalizando uma parcela permanente de 1 ha (27°17'10"S e 53°51'35"W). A descrição da vegetação foi estimada através de parâmetros fitossociológicos. Variáveis de solo foram estimadas a partir de coletas em toda a área. A quantificação de M. multiramea foi feita em cada unidade amostral, contando-se o número de colmos. Relações entre a abundância das espécies nas unidades amostrais e as variáveis ambientais foram avaliadas através de análise de correspondência canônica - CCA. As espécies arbóreas foram classificadas em categorias ecológicas quanto à fenologia foliar (decíduas, semidecíduas ou perenes) e estratégias de dispersão (anemocóricas, zoocóricas ou autocóricas). Três medições de abertura do dossel foram feitas, a partir de fotografias hemisféricas. Foram amostrados 2.272 indivíduos de espécies arbóreas, distribuídos em 80 espécies, 65 gêneros e 35 famílias. Foram contados 2.418 colmos de M. multiramea. A diversidade diminuiu conforme a densidade de M. multiramea. Não houve relação significativa entre densidade de colmos e abertura do dossel. O solo foi classificado como argiloso para a maioria das unidades amostrais. As variáveis mantidas na CCA foram teor de argila, Ca, P, abertura do dossel e densidade de M. multiramea. Do total de indivíduos arbóreos, 89,8% foram classificados como perenes e 7,2% decíduos. A zoocoria foi a estratégia de dispersão dominante, representanto 66% do total de indivíduos e a anemocoria 6%. Os valores encontrados para o intervalo de abertura do dossel (5% a 27%) estão mais próximos aos de florestas semidecíduas, corroborando os sistemas de classificação que lhe atribuem essa condição.
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Gradiente vegetacional, variavéis ambientais e restauração na restinga da Praia do Ouvidor, Garopaba, Santa Catarina

Hentschel, Ricardo Lange January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Campos da planície costeira :avaliação da estrutura e atributos funcionais em áreas com difewrentes históricos e distúrbio

Bonilha, Camila Leal January 2013 (has links)
No bioma Pampa, a fragmentação dos campos naturais está relacionada à conversão de áreas campestres para cultivo agrícola. Entre as principais atividades econômicas realizadas nos campos litorâneos, destaca-se a pecuária praticada em pastagens naturais e terras de pousio de arroz. Mais recentemente, ganha espaço na região, o cultivo de soja. Diante da elevada taxa de conversão de áreas naturais para o uso agrícola, esta dissertação de mestrado pretendeu colaborar com o conhecimento sobre este ecossistema campestre através da elaboração de dois artigos científicos. O primeiro artigo aborda a estrutura de comunidades campestres com e sem histórico de uso agrícola e seus estágios de conservação. O segundo artigo aborda o quanto sistemas sujeitos a alterações agrícolas assemelham-se, funcionalmente, a campos bem conservados. Para a elaboração destes artigos foram selecionadas quatro áreas de vegetação campestre situadas em uma fazenda, as quais refletem o uso da terra na região. Em cada uma destas áreas foram coletadas amostras de solo para realização de análise química e granulométrica, para análise da vegetação foram avaliadas 20 unidades amostrais, de 25 cm², distribuídas de forma aleatória. Para cada espécie registrada foram calculados parâmetros fitossociológicos. Posteriormente as espécies foram classificadas segundo a sua forma de crescimento, aquelas com maior cobertura tiveram atributos foliares mensurados. Os resultados encontrados confirmam diferentes tipos de solo para áreas com histórico agrícola e áreas utilizadas para pecuária, o que está relacionado com o manejo empregado na região. A vegetação apresentou diferenças entre as áreas avaliadas, quanto à composição de espécies, diversidade, número de espécies exóticas e anuais. A Análise de Coordenadas Principais também mostrou diferenças na estrutura da vegetação, entre áreas com e sem histórico agrícola. Quando a vegetação foi avaliada através das formas de crescimento, as mesmas refletiram a resposta da comunidade vegetal aos diferentes históricos avaliados, através de diferentes atributos de propagação vegetativa e atributos foliares registrados para as áreas.
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Diferenciação espacial de florestas mistas com Podocarpus na serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil

Giongo, Claudia January 2007 (has links)
Resumo não disponível

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