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Como viver sem meu Prozac ? Uma análise antropológica dos discursos sobre o consumo de fluoxetina em um site de relacionamento / How to live without my Prozac ? An anthropological analysis of the discourses on the use of fluoxetine in a trusted relationshipCecília Maria Silveira Chaves 31 May 2007 (has links)
Neste trabalho enfocaremos o consumo de antidepressivos, buscando questionar a posição mais comumente aceita para explicar o alto consumo dessas substâncias, que geralmente responsabiliza os ardilosos estratagemas das indústrias farmacêuticas ou a hegemonia da psiquiatria biológica na medicina. Acreditamos que as respostas devem ser buscadas em análises mais profundas, e não simplesmente na demonização desse ou daquele ator social considerado isolada,e,tem, pois admitimos que no consumo se constrói parte da racionalidade integrativa e comunicativa de uma sociedade, logo, pensar o consumo implica em um enfoque dos sujeitos enquanto consumidores, indivíduos e cidadãos. Partindo desses considerações, analisaremos o consumo de antidepressivos pela ótica dos usuários através da análise do conteúdo de um site de relacionamentos muito popular na internet brasileira, conhecido como Orkut. / In this work we will focus on the use of antidepressants, seeking to question the position most commonly accepted to explain the high consumption of these substances, which usually blames "cunning ploys" of the pharmaceutical industry or the hegemony of biological psychiatry in medicine. We believe that the answers are to be found in deeper analysis, and not simply on the demonization of this or that social actor considered isolated, and has since admitted that "in the consumption builds part of integrative and communicative rationality of a society" thus think consumption implies a focus subjects as consumers, individuals and citizens. Based on these considerations, we analyze the consumption of antidepressants by the viewpoint of the user by analyzing the content of a site very popular relationships in the
Brazilian Internet, known as Orkut.
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Como viver sem meu Prozac ? Uma análise antropológica dos discursos sobre o consumo de fluoxetina em um site de relacionamento / How to live without my Prozac ? An anthropological analysis of the discourses on the use of fluoxetine in a trusted relationshipCecília Maria Silveira Chaves 31 May 2007 (has links)
Neste trabalho enfocaremos o consumo de antidepressivos, buscando questionar a posição mais comumente aceita para explicar o alto consumo dessas substâncias, que geralmente responsabiliza os ardilosos estratagemas das indústrias farmacêuticas ou a hegemonia da psiquiatria biológica na medicina. Acreditamos que as respostas devem ser buscadas em análises mais profundas, e não simplesmente na demonização desse ou daquele ator social considerado isolada,e,tem, pois admitimos que no consumo se constrói parte da racionalidade integrativa e comunicativa de uma sociedade, logo, pensar o consumo implica em um enfoque dos sujeitos enquanto consumidores, indivíduos e cidadãos. Partindo desses considerações, analisaremos o consumo de antidepressivos pela ótica dos usuários através da análise do conteúdo de um site de relacionamentos muito popular na internet brasileira, conhecido como Orkut. / In this work we will focus on the use of antidepressants, seeking to question the position most commonly accepted to explain the high consumption of these substances, which usually blames "cunning ploys" of the pharmaceutical industry or the hegemony of biological psychiatry in medicine. We believe that the answers are to be found in deeper analysis, and not simply on the demonization of this or that social actor considered isolated, and has since admitted that "in the consumption builds part of integrative and communicative rationality of a society" thus think consumption implies a focus subjects as consumers, individuals and citizens. Based on these considerations, we analyze the consumption of antidepressants by the viewpoint of the user by analyzing the content of a site very popular relationships in the
Brazilian Internet, known as Orkut.
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