1 |
Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do Rio Ipojuca, Pernambuco, BrasilSANTOS, Valéria Verônica dos 20 February 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-06T13:21:57Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdf: 5668193 bytes, checksum: 270d7a3d08b400d092235fac1bcff178 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:21:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Valéria Verônica dos Santos.pdf: 5668193 bytes, checksum: 270d7a3d08b400d092235fac1bcff178 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-20 / Distribuição espacial e ecologia de macrófitas aquáticas do rio Ipojuca, Pernambuco, Brasil). Macrófitas aquáticas compreende um grupo de planta diverso bem conhecido devido os seus usos, por exemplo, são usadas na alimentação humana, ração animal, medicina, produção de cercas, esteiras, bolsas, artefatos pessoais e decorativos; cultural, jardins aquáticos, aquários. Estudo com macrófitas aquáticas indicam a importância dessas plantas como indicador da eutrofização artificial. O rio Ipojuca é um importante manancial de Pernambuco e o atual estudo foi realizado ao longo de seu eixo principal em suas quatro mesorregiões do estado: Sertão, Agreste, Zona da Mata e Litoral, na qual foram desenvolvidas sete excursões em 11 pontos diferentes. Além disso, foram coletados dados de nutrientes (fosfato e nitrogênio) em três desses pontos. No total foram registradas 52 espécies distribuídas em 37 gêneros e 23 famílias. O ponto do município de Gravatá apresentou os mais elevados valores de nutrientes e Pombos exibiu a maior riqueza específica. A estação chuvosa apresentou maior riqueza de espécies que a estação seca, assim 72,73% dos pontos amostrados exibiram maior riqueza na estação chuvosa; 9,09% na estação seca e 18,18% não mostrou diferença. No total das espécies estudadas, 46,15% foram pouco frequentes, 32,69% esporádicas, 15,38% frequentes e 5,77% muito frequentes. Em relação às formas biológicas, 42,31% foram emergentes, 30,77% anfíbias, 15,38% flutuantes livres, 9,62% flutuantes fixas, 3,85% epífitas e 1,92% submersa fixa. Os resultados mostram que o rio Ipojuca tem uma flora rica de macrófitas aquáticas e indicam que a água do rio requer adequado tratamento devido sua baixa qualidade.
|
Page generated in 0.0693 seconds