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Análise das políticas de suprimento praticadas pelas grandes empresas industriais brasileiras

Mallmann, Dorval Olivio January 2000 (has links)
O objetivo principal deste estudo é contribuir para o entendimento das relações de suprimento estabelecidas entre as grandes empresas industriais do Brasil e seus fornecedores. A pesquisa parte do princípio que existem algumas variáveis que afetam as políticas de suprimento e procura verificar as correlações existentes entre estas variáveis e as políticas. Baseia-se em um conjunto de teorias, entre as quais, a teoria geral das organizações, a teoria dos jogos, a economia dos custos das transações, os estudos sobre a importância da confiança nas relações de negócios teoria da confiança e a teoria de compras. Através de um questionário, construído com baseado em escalas de Likert e de diferenc ial semântico, procurou-se validar um modelo de relacionamento que coloca em extremos as relações chamadas de CFD (Contratos de fornecimento discretos) e CFP (Contratos de fornecimento de parcerias). Foram remetidos questionários a 300 empresas e se obteve o retorno de 238. A amostra contém empresas de 14 estados brasileiros e 11 setores. O estudo em sua parte descritiva concluiu que existem diferenças significativas nas ações das empresas de acordo com o ramo no qual atuam. Não existem, no entanto, diferenças significativas entre os diversos estados brasileiros nos quais se situam suas matrizes, o que indica uma homogeneização de práticas em todo o território nacional, ao menos entre as grandes empresas. Foram encontradas correlações significativas entre algumas variáveis independentes e as estratégias de suprimento. Isto pode fornecer subsídios tanto para a definição de posturas para as empresas fornecedores de insumos industriais, quanto para as empresas que estão montando estratégias de suprimento e querem utilizar o estudo como “benchmark” dos seus processos em relação às maiores empresas brasileiras.
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Análise das políticas de suprimento praticadas pelas grandes empresas industriais brasileiras

Mallmann, Dorval Olivio January 2000 (has links)
O objetivo principal deste estudo é contribuir para o entendimento das relações de suprimento estabelecidas entre as grandes empresas industriais do Brasil e seus fornecedores. A pesquisa parte do princípio que existem algumas variáveis que afetam as políticas de suprimento e procura verificar as correlações existentes entre estas variáveis e as políticas. Baseia-se em um conjunto de teorias, entre as quais, a teoria geral das organizações, a teoria dos jogos, a economia dos custos das transações, os estudos sobre a importância da confiança nas relações de negócios teoria da confiança e a teoria de compras. Através de um questionário, construído com baseado em escalas de Likert e de diferenc ial semântico, procurou-se validar um modelo de relacionamento que coloca em extremos as relações chamadas de CFD (Contratos de fornecimento discretos) e CFP (Contratos de fornecimento de parcerias). Foram remetidos questionários a 300 empresas e se obteve o retorno de 238. A amostra contém empresas de 14 estados brasileiros e 11 setores. O estudo em sua parte descritiva concluiu que existem diferenças significativas nas ações das empresas de acordo com o ramo no qual atuam. Não existem, no entanto, diferenças significativas entre os diversos estados brasileiros nos quais se situam suas matrizes, o que indica uma homogeneização de práticas em todo o território nacional, ao menos entre as grandes empresas. Foram encontradas correlações significativas entre algumas variáveis independentes e as estratégias de suprimento. Isto pode fornecer subsídios tanto para a definição de posturas para as empresas fornecedores de insumos industriais, quanto para as empresas que estão montando estratégias de suprimento e querem utilizar o estudo como “benchmark” dos seus processos em relação às maiores empresas brasileiras.
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Análise das políticas de suprimento praticadas pelas grandes empresas industriais brasileiras

Mallmann, Dorval Olivio January 2000 (has links)
O objetivo principal deste estudo é contribuir para o entendimento das relações de suprimento estabelecidas entre as grandes empresas industriais do Brasil e seus fornecedores. A pesquisa parte do princípio que existem algumas variáveis que afetam as políticas de suprimento e procura verificar as correlações existentes entre estas variáveis e as políticas. Baseia-se em um conjunto de teorias, entre as quais, a teoria geral das organizações, a teoria dos jogos, a economia dos custos das transações, os estudos sobre a importância da confiança nas relações de negócios teoria da confiança e a teoria de compras. Através de um questionário, construído com baseado em escalas de Likert e de diferenc ial semântico, procurou-se validar um modelo de relacionamento que coloca em extremos as relações chamadas de CFD (Contratos de fornecimento discretos) e CFP (Contratos de fornecimento de parcerias). Foram remetidos questionários a 300 empresas e se obteve o retorno de 238. A amostra contém empresas de 14 estados brasileiros e 11 setores. O estudo em sua parte descritiva concluiu que existem diferenças significativas nas ações das empresas de acordo com o ramo no qual atuam. Não existem, no entanto, diferenças significativas entre os diversos estados brasileiros nos quais se situam suas matrizes, o que indica uma homogeneização de práticas em todo o território nacional, ao menos entre as grandes empresas. Foram encontradas correlações significativas entre algumas variáveis independentes e as estratégias de suprimento. Isto pode fornecer subsídios tanto para a definição de posturas para as empresas fornecedores de insumos industriais, quanto para as empresas que estão montando estratégias de suprimento e querem utilizar o estudo como “benchmark” dos seus processos em relação às maiores empresas brasileiras.
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A relação usuário-produtor em empresas da cadeia automobilística gaúcha

Ambros, Julia Ortiz January 2000 (has links)
Dentre os novos princípios da produção enxuta que vêm sendo difundindo na indústria automobilística, destaca-se um novo modelo de organização industrial que se estabelece a partir de um processo de desverticalização produtiva através do qual as montadoras transferem atividades que antes desempenhavam para seus fornecedores, voltando seu core business para o controle da cadeia de valor agregado. Este novo modelo de suprimentos requer o desenvolvimento de uma relação cooperativa entre clientes e fornecedores que vem a caracterizar a relação usuário-produtor, um tipo de acordo de cooperação tecnológica entre empresas. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo analisar as relações de fornecimento de empresas da cadeia automotiva gaúcha com montadoras e sistemistas, à fim de verificar se os padrões de relacionamento desenvolvidos são cooperativos, caracterizando relação do tipo usuárioprodutor. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, encaminhada às 61 empresas da cadeia automobilística gaúcha que fornecem diretamente para montadoras de automóveis ou suas sistemistas, montadoras de ônibus e caminhões. Vinte empresas retornaram os questionários. São analisados os relacionamentos dos fornecedores com o principal cliente em relação aos elementos que influenciam a troca de informações e o comprometimento das empresas na relação de suprimentos. Verifica-se que os relacionamentos possuem características concorrenciais e cooperativas e que estão evoluindo em direção à relação usuário-produtor, ainda que permaneçam traços do tipo de relação concorrencial, herdado da produção em massa.
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A relação usuário-produtor em empresas da cadeia automobilística gaúcha

Ambros, Julia Ortiz January 2000 (has links)
Dentre os novos princípios da produção enxuta que vêm sendo difundindo na indústria automobilística, destaca-se um novo modelo de organização industrial que se estabelece a partir de um processo de desverticalização produtiva através do qual as montadoras transferem atividades que antes desempenhavam para seus fornecedores, voltando seu core business para o controle da cadeia de valor agregado. Este novo modelo de suprimentos requer o desenvolvimento de uma relação cooperativa entre clientes e fornecedores que vem a caracterizar a relação usuário-produtor, um tipo de acordo de cooperação tecnológica entre empresas. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo analisar as relações de fornecimento de empresas da cadeia automotiva gaúcha com montadoras e sistemistas, à fim de verificar se os padrões de relacionamento desenvolvidos são cooperativos, caracterizando relação do tipo usuárioprodutor. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, encaminhada às 61 empresas da cadeia automobilística gaúcha que fornecem diretamente para montadoras de automóveis ou suas sistemistas, montadoras de ônibus e caminhões. Vinte empresas retornaram os questionários. São analisados os relacionamentos dos fornecedores com o principal cliente em relação aos elementos que influenciam a troca de informações e o comprometimento das empresas na relação de suprimentos. Verifica-se que os relacionamentos possuem características concorrenciais e cooperativas e que estão evoluindo em direção à relação usuário-produtor, ainda que permaneçam traços do tipo de relação concorrencial, herdado da produção em massa.
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A relação usuário-produtor em empresas da cadeia automobilística gaúcha

Ambros, Julia Ortiz January 2000 (has links)
Dentre os novos princípios da produção enxuta que vêm sendo difundindo na indústria automobilística, destaca-se um novo modelo de organização industrial que se estabelece a partir de um processo de desverticalização produtiva através do qual as montadoras transferem atividades que antes desempenhavam para seus fornecedores, voltando seu core business para o controle da cadeia de valor agregado. Este novo modelo de suprimentos requer o desenvolvimento de uma relação cooperativa entre clientes e fornecedores que vem a caracterizar a relação usuário-produtor, um tipo de acordo de cooperação tecnológica entre empresas. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo analisar as relações de fornecimento de empresas da cadeia automotiva gaúcha com montadoras e sistemistas, à fim de verificar se os padrões de relacionamento desenvolvidos são cooperativos, caracterizando relação do tipo usuárioprodutor. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, encaminhada às 61 empresas da cadeia automobilística gaúcha que fornecem diretamente para montadoras de automóveis ou suas sistemistas, montadoras de ônibus e caminhões. Vinte empresas retornaram os questionários. São analisados os relacionamentos dos fornecedores com o principal cliente em relação aos elementos que influenciam a troca de informações e o comprometimento das empresas na relação de suprimentos. Verifica-se que os relacionamentos possuem características concorrenciais e cooperativas e que estão evoluindo em direção à relação usuário-produtor, ainda que permaneçam traços do tipo de relação concorrencial, herdado da produção em massa.
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Os relacionamentos na cadeia de suprimento sob o paradigma da desintegração vertical de processos: um estudo de caso

Abramczuk, André Ambrosio 23 October 2001 (has links)
Apresentada atualmente como fundamental para a vantagem competitiva das empresas, a desintegração vertical de processos é uma ação geral que, uma vez adotada, leva a novas formas de relacionamento com fornecedores. Estas novas formas de relacionamento de empresas com fornecedores fazem com que cadeias de suprimento passem a ser estruturadas por meio de vínculos de cooperação contratual, em contraposição à estruturação vertical por meio de vínculos de cooperação hegemônica. Nesta dissertação estabelecem-se primeiramente os conceitos de cadeia de suprimento e de desintegração vertical de processos; analisam-se em seguida as várias formas de relacionamento contratual que uma empresa pode estabelecer com fornecedores e daí deduzem-se critérios de escolha de fornecedores em coerência com o relacionamento que a empresa irá estabelecer com os fornecedores escolhidos. Para submeter a teste esta dedução, realizou-se uma pesquisa em duas empresas do ramo químico, por meio da qual se identificaram os critérios que estas empresas adotam para escolher fornecedores e estabelecer com eles vínculos de relacionamento contratual. Os resultados da pesquisa levam à conclusão de que as empresas pesquisadas estabelecem com seus fornecedores os relacionamentos mais adequados conforme as circunstâncias, mas não ‘o relacionamento ideal’. A dissertação se encerra com proposta de um programa de estudos transdisciplinares sobre a gestão de suprimentos em geral e os relacionamentos cliente-fornecedor em especial. / Put nowadays as basic for the competitive advantage of companies, vertical disintegration of processes is a wide action that, once adopted, gives rise to new forms of relationships with suppliers. These new forms of relationships between firms and their suppliers draw to the structuring of supply chains according to links of contractual co-operation, in contrast to their vertical structuring according to links of hegemonic co-operation. In this dissertation the concepts of supply chain and of vertical disintegration of processes are settled first; following it the various forms of contractual relationship that a firm can set up with its suppliers are scrutinized and then criteria for supplier selection are inferred, consistently with the relationship the firm will set in agreement with the chosen suppliers. In order to submit this inference to a trial, a research was undertaken at two companies that carry business in the chemical branch undertaken, identifying the criteria these companies adopt for supplier selection and for setting up with the chosen ones links of contractual co-operation. The results of the research draw to the conclusion that the researched companies set up with their suppliers the most suitable relationships according to circumstances, but not ‘the ideal relationship’. The dissertation ends with the proposal of a program for transdisciplinary studies concerning supply management broadly and customer-supplier relationships in special.
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Proposição de modelo de risco de não recebimento das prefeituras paulistas com a utilização de redes bayesianas / Proposal of risk model of non-payment of prefectures in são paulo with the use of bayesian networks

Anjos, Rafael Madureira dos 04 November 2016 (has links)
O Poder Público é um grande comprador municipal movimentando cifras vultosas. Todavia, o fornecimento para Administração Pública é um setor pouco explorado academicamente e um tanto quanto nebuloso e polêmico. O objetivo geral do presente trabalho foi construir um Modelo de Risco de não Recebimento pelo fornecimento de produtos ou serviços para as Prefeituras Paulistas. A técnica utilizada foi a rede bayesiana. Primeiramente analisou-se o arcabouço jurídico que permeia as compras públicas de forma a possibilitar uma visão panorâmica e detalhada desse universo. Posteriormente selecionou-se as variáveis relevantes e mapeou-se a rede que começa no processo de compra e termina com o recebimento pelo fornecimento do produto ou serviço prestado. Por fim, foi proposto um Modelo de Risco de não Recebimento pelo fornecimento de produtos ou serviços para a Administração Pública. Este Modelo foi feito com a utilização dos dados dos 644 municípios fiscalizados pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo durante o período de 2011 a 2015, totalizando 88.598.629 de eventos. Foi analisado o risco do fornecedor para que ele possa saber sua exposição no momento em que decide trabalhar com a venda para o Poder Público, bem como corretamente precificar sua proposta, de modo a não correr um risco maior do que esteja disposto. Como objetivos específicos, foram identificadas as variáveis envolvidas no processo de compra pública; o processo de compra foi mapeado; foram identificados os riscos envolvidos na decisão de fornecimento para o setor público e foram quantificadas as probabilidades de acontecimento de cada etapa do processo de compra. Como principais achados destacam-se a construção do modelo em voga e a quantificação do risco a que está exposto o fornecedor ao participar de uma licitação pública. Em suma, tem-se que o modelo proposto permite ao fornecedor verificar o risco à que está exposto no momento em que decide participar de uma licitação ou compra pública. / The Government is a large municipal buyer moving massive figures. However, the provision for public administration is academically poorly explored and controversial. The overall objective of this work is to build a risk model of non-receipt by the supply of goods or services from Paulistas Prefectures. The technique used is the Bayesian Network. First, the legal framework for public procurement is presented in order introduce a comprehensive and panoramic vision of this subject. Subsequently the relevant variables are selected and the buying network is mapped, starting with the buying process and ending with receiving for providing the product or service provided. Finally, a risk model of non-receipt by the supply of goods or services to the public administration is provided. This model was made with the use of the data of the 644 municipalities audited by the Court of Auditors of the State of São Paulo during the period of 2011 to 2015, totaling 88,598,629. The focus of this work is to provide the risk to the supplier so it can know its exposure when decides working with sales to public administration, as well as properly pricing its proposal accordingly to the risk. As specific objectives, this study contributes to identify the variables involved in the process of buying public; maps the purchasing process; identifies the risks involved in the decision to supply the public sector and quantifies the probabilities of occurrence of each stage of the buying process. As major findings include the construction of the model in vogue and the quantification of the risk to which it is exposed the supplier to participate in a public tender. In short, the proposed model will enable the supplier to quantify the risk to which it is exposed at the moment in which it participates of a bid or buying public.
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Competitividade da cadeia automotiva do Rio Grande do Sul : uma análise da capacidade de fornecimento dos fabricantes de autopeças

Martins, Gustavo Müller January 1999 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo geral descrever e analisar a capacidade de fornecimento às montadoras de algumas empresas do segmento de autopeças do Estado do Rio Grande do Sul / Brasil. Para chegar a este objetivo foi necessário analisar as empresas da amostra sob a óptica da produção enxuta. Foi elaborado um modelo de capacidade de fornecimento, constituído de quatro elementos principais: preço, qualidade, know-how e serviço. Constatou-se que o modelo converge para as práticas das empresas nas cadeias hierarquizadas de fornecimento. Os dados foram levantados a partir de uma amostra de 42 das principais empresas do setor, por meio de um questionário estruturado composto de questões abertas e fechadas. A partir da análise dos dados obtidos, constatou-se que de uma forma geral as empresas locais precisam desenvolver sua capacidade de fornecimento para terem condições de participar da nova cadeia automotiva que se forma no Estado. Por outro lado, também constatou-se que já existem algumas empresas aptas a fornecerem às novas montadoras.
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Processo de formação de alianças estratégicas : um estudo de casos em empresas fornecedoras da indústria automotiva do RS

Silva, Gabriela Scur da January 2000 (has links)
As novas regras para as atividades econômicas ditadas pelo mercado globalizado trazem desafios às organizações. Frente a esse cenário, observa-se, portanto, o surgimento das alianças estratégicas como forma de obter conhecimento tecnológico e garantir seu lugar no mercado. O objetivo geral deste trabalho é descrever e analisar o processo de formação de alianças firmadas por seis empresas gaúchas de autopeças. O diagnóstico resultante permitiu elucidar o processo de formação das alianças, uma vez que nas empresas estudadas o tipo de parceria caracterizou-se principalmente como relações entre cliente e fornecedor. Os principais fatores motivadores ao estabelecimento das alianças foram mercado e tecnologia e os objetivos da maioria delas constituíam-se em obter vantagem competitiva e reduzir o time-to-market. Finalmente, a seleção dos parceiros foi feita através dos critérios relacionados às tarefas. Através da análise dos dados percebeu-se, também, que além de estar fundamentada em uma idéia de negócio viável e uma abordagem realista, uma aliança estratégica deve basear-se em cooperação entre as partes envolvidas. É necessário criar um clima de confiança e de entendimento recíprocos porque os parceiros estão trabalhando juntos pela primeira vez. Este desafio está intimamente relacionado ao tipo de acordo a ser firmado, às estratégias que se ajustam às empresas parceiras, aos efeitos potenciais de sinergia e às vantagens competitivas para cada parceiro. Enfim, o mais importante é que as empresas devem ser realistas em relação às vantagens e desvantagens potenciais das alianças, de modo que possam criar um clima de confiança e cooperação mútuos.

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