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Receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) em gliomas : expressão, influência na proliferação celular e mecanismos de sinalização

Flores, Débora Gazzana January 2009 (has links)
Gliomas correspondem à grande maioria de tumores do sistema nervoso central (SNC), sendo que os glioblastomas multiformes são os mais comuns e mais malignos. O tratamento destes tumores ainda é ineficiente, pois a sobrevida média de pacientes com glioblastomas é de um ano após o diagnóstico. A ressecção cirúrgica, quando possível, acompanhada de radioterapia e quimioterapia são o tratamento padrão. A tendência é que a quimioterapia assuma um papel cada vez maior, devido ao desenvolvimento de quimioterápicos mais seletivos e com menores efeitos prejudiciais. Um peptídeo que vem sendo bastante estudado como fator de crescimento em vários tipos de câncer é o peptídeo liberador de gastrina (GRP), que atua no seu receptor (GRPR). O GRP pertence à família de peptídeos semelhantes à bombesina, e tem sido mostrado que o GRPR é super-expresso em muitos tipos tumorais. Os agonistas de GRPR, GRP e bombesina, estimulam o crescimento de diferentes tipos de células tumorais. Os objetivos para este estudo foram avaliar a expressão de GRPR em gliomas, avaliar a influência da ativação e inibição do GRPR sobre o crescimento de células de glioma e avaliar o envolvimento de efetores atuantes na sinalização celular desencadeada por GRPR, como fosfatidilinositol-3-hidroxicinase, PI3K. Foi encontrada a expressão de RNA mensageiro de GRPR, pela reação da transcriptase reversa seguida da reação em cadeia da polimerase (RT-PCR, reverse transcription polymerase chain reaction) e a expressão ao nível protéico, por imuno-histoquímica, em linhagens de gliomas de rato (C6) e de humanos (U-87 e U373). O efeito sobre a proliferação celular do RC-3095, um antagonista de GRPR, foi analisado nestas linhagens. RC-3095 inibiu a proliferação celular 48 horas após o tratamento, nas linhagens U-87 e C6, mas não na linhagem U-373. A inibição sobre a proliferação foi de 45% em C6, na dose 0,1 µM, e de 24% e 26% em U-87 nas doses de 0,1 µM e 1,0 µM, respectivamente. Células quiescentes tratadas com bombesina proliferaram 50% a mais em relação ao controle. Esta indução na proliferação celular foi prevenida pelo antagonista de GRPR. Quando as células quiescentes foram pré-tratadas com inibidor de PI3K, LY294002, a bombesina não foi capaz de induzir proliferação, sendo, portanto, esta indução na proliferação dependente de PI3K. Depois da análise nas linhagens, foi avaliada a expressão de GRPR em material derivado de biópsias de 34 pacientes. GRPR esteve amplamente expresso em 100% destes tumores. Não foi encontrada expressão de GRPR em células gliais em amostras de necrópsias de cérebro de pacientes sem neoplasia, enquanto que a expressão de GRPR em neurônios humanos foi observada. A forte expressão de GRPR nestes 34 tumores não teve relação significativa com o grau tumoral ou com a sobrevida do paciente. Considerando a hipótese de que gliomas, assim como outros tumores, podem se originar de uma pequena população de células-tronco (CT) dentro do tumor, avaliamos o efeito da bombesina sobre esta população de células que em tumores do SNC, formam neuro-esferas. Bombesina aumentou em 100% o numero de neuro-esferas após sete dias ao tratamento em cultura de glioma (U-87). Adicionalmente, foi observado que os tumores de pacientes que expressam GRPR também apresentam uma sub-população de células expressando o marcador de CT, CD-113. Esses achados sugerem que o GRPR tenha função no desenvolvimento e manutenção de gliomas induzindo proliferação de células tronco e diferenciadas. O bloqueio de GRPR, assim como a combinação dele com a inibição de outros agentes associados ao GRPR na cascata de sinalização celular, podem servir como estratégia potencial no tratamento destes tumores. / Gliomas represent the vast majority of tumors of the central nervous system (CNS), and the glioblastoma multiform constitutes the most common and most malign one among them. The treatment of these tumors is still inefficient, the median survival of patients of only one year after the diagnosis. Surgical resection, when possible, radiotherapy and chemotherapy are the standard treatment. The trend is that chemotherapy will assume a more important role, due to the development of targeted agents with less side effects. The gastrin releasing peptide (GRP) is a peptide implicated in cancer progression. Belonging to the family of bombesin-like peptides, GRP and its receptor, GRPR, have been shown to be over-expressed in many tumor types, and GRP and bombesin stimulate growth of different cell types. The aims of this study were to evaluate the expression of GRPR in gliomas, the effects of GRPR activation and inhibition on cell growth, and the involvement of active signaling effectors triggered by GRPR such as phosphatidylinositol-3-hydroxikinase (PI3K). GRPR expression was found in rat (C6) and human (U87, U373) glioma cell lines, both as mRNA examined by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) as well as protein examined by immunohistochemistry. The effect of RC-3095, a GRPR antagonist, on cell proliferation was analyzed in these cell lines. RC-3095 inhibited cell proliferation in U-87 and C6, but not U- 373 cells, 48 hours after treatment. Proliferation was inhibited by 45% in C6 cells , at 0.1µM of RC-3095 and 24% and 26% in U-87 at doses of 0.1 µM and 1.0 µM, respectively. Quiescent cells treated with bombesin proliferated 50% more than untreated cells. This induction in cell proliferation was reversed by the antagonist of GRPR. When these quiescent cells were pre-treated with the PI3K inhibitor, LY294002, bombesin was not able to induce proliferation, indicating that that this proliferation is PI3K-dependent. The expression of GRPR was also evaluated in biopsy-derived cells from 34 patients of the Hospital of Clinics of Porto Alegre. GRPR was widely expressed in 100% of these tumors. This high expression was not found in samples from autopsies of brains of patients without cancer. In these samples, GRPR was expressed only in neurons, but not in glial cells. The strong expression of GRPR in 34 tumors showed have neither relationship with the tumor grade nor with the patient survival. Considering the growing hypothesis that gliomas and other tumors can be originated from a small population of stem cells within the tumor, was important to assess the effect of bombesin on this population of cells that, in tumors of the CNS, are neurospheres. Bombesin increased 100% the number of neuros peers seven days after the treatment. Additionally, was observed that the same tumors of patients that express GRPR also have a subpopulation of cells expressing stem cell marker, CD-113. These findings suggest that GRPR has a function in development and maintaince of gliomas inducing proliferation of stem and differentiated cells. The blockade of GRPR, as well as its combination it with the inhibition of other agent associated to the GRPR in the waterfall of cellular pathway signaling can serve like potential strategy in the treatment of these tumors.
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Receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) em gliomas : expressão, influência na proliferação celular e mecanismos de sinalização

Flores, Débora Gazzana January 2009 (has links)
Gliomas correspondem à grande maioria de tumores do sistema nervoso central (SNC), sendo que os glioblastomas multiformes são os mais comuns e mais malignos. O tratamento destes tumores ainda é ineficiente, pois a sobrevida média de pacientes com glioblastomas é de um ano após o diagnóstico. A ressecção cirúrgica, quando possível, acompanhada de radioterapia e quimioterapia são o tratamento padrão. A tendência é que a quimioterapia assuma um papel cada vez maior, devido ao desenvolvimento de quimioterápicos mais seletivos e com menores efeitos prejudiciais. Um peptídeo que vem sendo bastante estudado como fator de crescimento em vários tipos de câncer é o peptídeo liberador de gastrina (GRP), que atua no seu receptor (GRPR). O GRP pertence à família de peptídeos semelhantes à bombesina, e tem sido mostrado que o GRPR é super-expresso em muitos tipos tumorais. Os agonistas de GRPR, GRP e bombesina, estimulam o crescimento de diferentes tipos de células tumorais. Os objetivos para este estudo foram avaliar a expressão de GRPR em gliomas, avaliar a influência da ativação e inibição do GRPR sobre o crescimento de células de glioma e avaliar o envolvimento de efetores atuantes na sinalização celular desencadeada por GRPR, como fosfatidilinositol-3-hidroxicinase, PI3K. Foi encontrada a expressão de RNA mensageiro de GRPR, pela reação da transcriptase reversa seguida da reação em cadeia da polimerase (RT-PCR, reverse transcription polymerase chain reaction) e a expressão ao nível protéico, por imuno-histoquímica, em linhagens de gliomas de rato (C6) e de humanos (U-87 e U373). O efeito sobre a proliferação celular do RC-3095, um antagonista de GRPR, foi analisado nestas linhagens. RC-3095 inibiu a proliferação celular 48 horas após o tratamento, nas linhagens U-87 e C6, mas não na linhagem U-373. A inibição sobre a proliferação foi de 45% em C6, na dose 0,1 µM, e de 24% e 26% em U-87 nas doses de 0,1 µM e 1,0 µM, respectivamente. Células quiescentes tratadas com bombesina proliferaram 50% a mais em relação ao controle. Esta indução na proliferação celular foi prevenida pelo antagonista de GRPR. Quando as células quiescentes foram pré-tratadas com inibidor de PI3K, LY294002, a bombesina não foi capaz de induzir proliferação, sendo, portanto, esta indução na proliferação dependente de PI3K. Depois da análise nas linhagens, foi avaliada a expressão de GRPR em material derivado de biópsias de 34 pacientes. GRPR esteve amplamente expresso em 100% destes tumores. Não foi encontrada expressão de GRPR em células gliais em amostras de necrópsias de cérebro de pacientes sem neoplasia, enquanto que a expressão de GRPR em neurônios humanos foi observada. A forte expressão de GRPR nestes 34 tumores não teve relação significativa com o grau tumoral ou com a sobrevida do paciente. Considerando a hipótese de que gliomas, assim como outros tumores, podem se originar de uma pequena população de células-tronco (CT) dentro do tumor, avaliamos o efeito da bombesina sobre esta população de células que em tumores do SNC, formam neuro-esferas. Bombesina aumentou em 100% o numero de neuro-esferas após sete dias ao tratamento em cultura de glioma (U-87). Adicionalmente, foi observado que os tumores de pacientes que expressam GRPR também apresentam uma sub-população de células expressando o marcador de CT, CD-113. Esses achados sugerem que o GRPR tenha função no desenvolvimento e manutenção de gliomas induzindo proliferação de células tronco e diferenciadas. O bloqueio de GRPR, assim como a combinação dele com a inibição de outros agentes associados ao GRPR na cascata de sinalização celular, podem servir como estratégia potencial no tratamento destes tumores. / Gliomas represent the vast majority of tumors of the central nervous system (CNS), and the glioblastoma multiform constitutes the most common and most malign one among them. The treatment of these tumors is still inefficient, the median survival of patients of only one year after the diagnosis. Surgical resection, when possible, radiotherapy and chemotherapy are the standard treatment. The trend is that chemotherapy will assume a more important role, due to the development of targeted agents with less side effects. The gastrin releasing peptide (GRP) is a peptide implicated in cancer progression. Belonging to the family of bombesin-like peptides, GRP and its receptor, GRPR, have been shown to be over-expressed in many tumor types, and GRP and bombesin stimulate growth of different cell types. The aims of this study were to evaluate the expression of GRPR in gliomas, the effects of GRPR activation and inhibition on cell growth, and the involvement of active signaling effectors triggered by GRPR such as phosphatidylinositol-3-hydroxikinase (PI3K). GRPR expression was found in rat (C6) and human (U87, U373) glioma cell lines, both as mRNA examined by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) as well as protein examined by immunohistochemistry. The effect of RC-3095, a GRPR antagonist, on cell proliferation was analyzed in these cell lines. RC-3095 inhibited cell proliferation in U-87 and C6, but not U- 373 cells, 48 hours after treatment. Proliferation was inhibited by 45% in C6 cells , at 0.1µM of RC-3095 and 24% and 26% in U-87 at doses of 0.1 µM and 1.0 µM, respectively. Quiescent cells treated with bombesin proliferated 50% more than untreated cells. This induction in cell proliferation was reversed by the antagonist of GRPR. When these quiescent cells were pre-treated with the PI3K inhibitor, LY294002, bombesin was not able to induce proliferation, indicating that that this proliferation is PI3K-dependent. The expression of GRPR was also evaluated in biopsy-derived cells from 34 patients of the Hospital of Clinics of Porto Alegre. GRPR was widely expressed in 100% of these tumors. This high expression was not found in samples from autopsies of brains of patients without cancer. In these samples, GRPR was expressed only in neurons, but not in glial cells. The strong expression of GRPR in 34 tumors showed have neither relationship with the tumor grade nor with the patient survival. Considering the growing hypothesis that gliomas and other tumors can be originated from a small population of stem cells within the tumor, was important to assess the effect of bombesin on this population of cells that, in tumors of the CNS, are neurospheres. Bombesin increased 100% the number of neuros peers seven days after the treatment. Additionally, was observed that the same tumors of patients that express GRPR also have a subpopulation of cells expressing stem cell marker, CD-113. These findings suggest that GRPR has a function in development and maintaince of gliomas inducing proliferation of stem and differentiated cells. The blockade of GRPR, as well as its combination it with the inhibition of other agent associated to the GRPR in the waterfall of cellular pathway signaling can serve like potential strategy in the treatment of these tumors.
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Receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) em gliomas : expressão, influência na proliferação celular e mecanismos de sinalização

Flores, Débora Gazzana January 2009 (has links)
Gliomas correspondem à grande maioria de tumores do sistema nervoso central (SNC), sendo que os glioblastomas multiformes são os mais comuns e mais malignos. O tratamento destes tumores ainda é ineficiente, pois a sobrevida média de pacientes com glioblastomas é de um ano após o diagnóstico. A ressecção cirúrgica, quando possível, acompanhada de radioterapia e quimioterapia são o tratamento padrão. A tendência é que a quimioterapia assuma um papel cada vez maior, devido ao desenvolvimento de quimioterápicos mais seletivos e com menores efeitos prejudiciais. Um peptídeo que vem sendo bastante estudado como fator de crescimento em vários tipos de câncer é o peptídeo liberador de gastrina (GRP), que atua no seu receptor (GRPR). O GRP pertence à família de peptídeos semelhantes à bombesina, e tem sido mostrado que o GRPR é super-expresso em muitos tipos tumorais. Os agonistas de GRPR, GRP e bombesina, estimulam o crescimento de diferentes tipos de células tumorais. Os objetivos para este estudo foram avaliar a expressão de GRPR em gliomas, avaliar a influência da ativação e inibição do GRPR sobre o crescimento de células de glioma e avaliar o envolvimento de efetores atuantes na sinalização celular desencadeada por GRPR, como fosfatidilinositol-3-hidroxicinase, PI3K. Foi encontrada a expressão de RNA mensageiro de GRPR, pela reação da transcriptase reversa seguida da reação em cadeia da polimerase (RT-PCR, reverse transcription polymerase chain reaction) e a expressão ao nível protéico, por imuno-histoquímica, em linhagens de gliomas de rato (C6) e de humanos (U-87 e U373). O efeito sobre a proliferação celular do RC-3095, um antagonista de GRPR, foi analisado nestas linhagens. RC-3095 inibiu a proliferação celular 48 horas após o tratamento, nas linhagens U-87 e C6, mas não na linhagem U-373. A inibição sobre a proliferação foi de 45% em C6, na dose 0,1 µM, e de 24% e 26% em U-87 nas doses de 0,1 µM e 1,0 µM, respectivamente. Células quiescentes tratadas com bombesina proliferaram 50% a mais em relação ao controle. Esta indução na proliferação celular foi prevenida pelo antagonista de GRPR. Quando as células quiescentes foram pré-tratadas com inibidor de PI3K, LY294002, a bombesina não foi capaz de induzir proliferação, sendo, portanto, esta indução na proliferação dependente de PI3K. Depois da análise nas linhagens, foi avaliada a expressão de GRPR em material derivado de biópsias de 34 pacientes. GRPR esteve amplamente expresso em 100% destes tumores. Não foi encontrada expressão de GRPR em células gliais em amostras de necrópsias de cérebro de pacientes sem neoplasia, enquanto que a expressão de GRPR em neurônios humanos foi observada. A forte expressão de GRPR nestes 34 tumores não teve relação significativa com o grau tumoral ou com a sobrevida do paciente. Considerando a hipótese de que gliomas, assim como outros tumores, podem se originar de uma pequena população de células-tronco (CT) dentro do tumor, avaliamos o efeito da bombesina sobre esta população de células que em tumores do SNC, formam neuro-esferas. Bombesina aumentou em 100% o numero de neuro-esferas após sete dias ao tratamento em cultura de glioma (U-87). Adicionalmente, foi observado que os tumores de pacientes que expressam GRPR também apresentam uma sub-população de células expressando o marcador de CT, CD-113. Esses achados sugerem que o GRPR tenha função no desenvolvimento e manutenção de gliomas induzindo proliferação de células tronco e diferenciadas. O bloqueio de GRPR, assim como a combinação dele com a inibição de outros agentes associados ao GRPR na cascata de sinalização celular, podem servir como estratégia potencial no tratamento destes tumores. / Gliomas represent the vast majority of tumors of the central nervous system (CNS), and the glioblastoma multiform constitutes the most common and most malign one among them. The treatment of these tumors is still inefficient, the median survival of patients of only one year after the diagnosis. Surgical resection, when possible, radiotherapy and chemotherapy are the standard treatment. The trend is that chemotherapy will assume a more important role, due to the development of targeted agents with less side effects. The gastrin releasing peptide (GRP) is a peptide implicated in cancer progression. Belonging to the family of bombesin-like peptides, GRP and its receptor, GRPR, have been shown to be over-expressed in many tumor types, and GRP and bombesin stimulate growth of different cell types. The aims of this study were to evaluate the expression of GRPR in gliomas, the effects of GRPR activation and inhibition on cell growth, and the involvement of active signaling effectors triggered by GRPR such as phosphatidylinositol-3-hydroxikinase (PI3K). GRPR expression was found in rat (C6) and human (U87, U373) glioma cell lines, both as mRNA examined by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) as well as protein examined by immunohistochemistry. The effect of RC-3095, a GRPR antagonist, on cell proliferation was analyzed in these cell lines. RC-3095 inhibited cell proliferation in U-87 and C6, but not U- 373 cells, 48 hours after treatment. Proliferation was inhibited by 45% in C6 cells , at 0.1µM of RC-3095 and 24% and 26% in U-87 at doses of 0.1 µM and 1.0 µM, respectively. Quiescent cells treated with bombesin proliferated 50% more than untreated cells. This induction in cell proliferation was reversed by the antagonist of GRPR. When these quiescent cells were pre-treated with the PI3K inhibitor, LY294002, bombesin was not able to induce proliferation, indicating that that this proliferation is PI3K-dependent. The expression of GRPR was also evaluated in biopsy-derived cells from 34 patients of the Hospital of Clinics of Porto Alegre. GRPR was widely expressed in 100% of these tumors. This high expression was not found in samples from autopsies of brains of patients without cancer. In these samples, GRPR was expressed only in neurons, but not in glial cells. The strong expression of GRPR in 34 tumors showed have neither relationship with the tumor grade nor with the patient survival. Considering the growing hypothesis that gliomas and other tumors can be originated from a small population of stem cells within the tumor, was important to assess the effect of bombesin on this population of cells that, in tumors of the CNS, are neurospheres. Bombesin increased 100% the number of neuros peers seven days after the treatment. Additionally, was observed that the same tumors of patients that express GRPR also have a subpopulation of cells expressing stem cell marker, CD-113. These findings suggest that GRPR has a function in development and maintaince of gliomas inducing proliferation of stem and differentiated cells. The blockade of GRPR, as well as its combination it with the inhibition of other agent associated to the GRPR in the waterfall of cellular pathway signaling can serve like potential strategy in the treatment of these tumors.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.
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Tratamento do megaesôfago avançado pela esofagogastroplastia: avaliação clínica e estudo da secreção ácida do estômago e dos níveis séricos do pepsinogenio e da gastrina / Surgical treatment of End Stage Achalasia by subtotal esophagectomy with gastric pull-up: clinical evaluation and study of gastric acid secretion , serum gastrin and pepsinogen levels

Rocha, Julio Rafael Mariano da 16 May 1986 (has links)
O autor estudou prospectivamente a evolução clínica e a função secretora e hormonal 90 estômago em quinze pacientes portadores de rnegaesôfago chagásico avançado, antes e seis meses após o tratamento cirúrgico pela esofagectornia subtotal associada a esofagogastroplastia com anastomose esofa gogástrica cervical e piloroplastia. A evolução clínica pós-operatória, foi segui- da com avaliaçôes a cada dois meses, durante os seis meses es tudados neste tratabalho. Houve resolução da síndrome disfágicã, apos o tratamento cirúrgico, com exceção de um paciente em que ape- sar da melhora evidente, persistiu disfagia discreta. Consta tou-se ainda aumento significativo do peso corporeo, notada- mente nos pacientes que apresentavam maior dãficit ponderal. A diarrãia,que não esteve presente no período pré-operatório, foi constatada no pós-operatório, em nível si~ nificante, até os seis meses considerados neste estudo, porem com discreta intensidade, a partir do terceiro mês de evolução. Esta manifestação foi interpretada como conseqüência da VT e piloroplastia. No período pós-operatório, o estômago trans- posto ao mediastino, tomou forma alongada com pregas mucosas de disposição longitudinal, porém com moderada dilatação na porção distal em três casos. Houve redução significativa do TEG, no período pós-operatório. Os valores médios da acidimetria, em condição basal e apos estimulação com pentagastrina, no período pré-operatório, foram inferiores aos valores obtidos em indivíduos DOr mais, nas mesmas condições. Seis meses após a realização do tratamento cirúrgico, houve diminuição significativa dos valo- res médios da acidimetria após estimulação com pentagastrina, sem no entanto- se alterarem significativamente os referidos va lores, em condição basal. Os valores médios da acidimetria, apos estimulação com pentagastrina,apresentavam aumento significativo quan do comparados aos valores médios obtidos em condição tanto antes- como após o tratamento cirúrgico. Os valores médios dos niveis séricos do pepsnogênio, tanto em condição basal, como após estimulação com Betazole R aos 60, 90 e 120 minutos, diminuiram significativa- mente no período pós-operatórioíquando comparados às médias dos niveis pré-operatórios. Os valores médios dos niveis séricos do pepsnogênio, obtidos após estimulação com BetazoleR aos 60, 90 e 120 minutos, apresentaram aumento significativo quando compara dos aos valores obtidos em condição basal, tanto no pre como no pós-operatório período. No periodo pré-operatório, os valores médios dos niveis séricos da gastrina, em condição basal, apresenta- ram aumento significativo quando comparados aos valores obti dos em individuos normais, nas mesmas condições. o valor médio da gastrinemia, em condição basal, mostrou-se significativamente aumentado no periodo pós-operatório, quando comparado ao valor obtido no pré-operatório, nas mesmas condições / Clinical evolution and secretory and hormonal gastric functions were prospectively studied in fifteen - patients with advanced megaesophagus consequent to Chagas disease. Stu dies were carried out before and up to six months after surgi- cal treatment by subtotal esophagectomy associated with gastr9 plasty, cervical gastroesophageal anastomosis and pyloroplasty. Complete postoperative resolution of the dis phagic syndrome was observed in alI patients except one, who was evidently relieved but still complained of some disphagia. Significant postoperative body weight increase was also registered, specially in those patients who exhibited preoperative larger body weight deficit. Diarrhea was never present before the opera- tion. Postoperative diarrhea, however, occurred significantly up to the six months included in this study, but i t was of mild degree from the third month on. This symptom was atributed to vagatomy and pyloroplasty. In the radiological postoperative studies the stomach in mediastinal position assumed an alongated shape, with longitudinal mucosal folds, but with moderate distal enlargement in three cases. There was significant reduction in the time of gastric emptying after the operation. Preoperative mean vaIues of gastric acid secretion in basal condition and after stimuIation with pentaga trin were Iower than observed in normal controls in the same conditions. Six months after surgery there was significant reduction of the mean values after stimulation, with pentagastrin. However, no significant variation was observed in basal condition. Mean values after stimulation with pentagastrin w re significantly higher than in basal condition before as well as after the operation. Mean values of serum pepsinogen levels in basal condition, as well as after, stimuIation with Betazole, at 60, 90 and 120 minutes, were significantIy reduced in the post operative period when compared to the preoperative correspon- dents Ievels. Mean values after stimuIation with Betazole we re siginificantly higher than in basal condition, before as weIl as after the operation. Preoperative mean values of ser um gastrin levels in basal condition were significantly higher than in normal controls in the same conditions. The mean value of basaI serum gastrin increased significantly after the operation, in comparison:with preoperative vaIue in the same condition
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Tratamento do megaesôfago avançado pela esofagogastroplastia: avaliação clínica e estudo da secreção ácida do estômago e dos níveis séricos do pepsinogenio e da gastrina / Surgical treatment of End Stage Achalasia by subtotal esophagectomy with gastric pull-up: clinical evaluation and study of gastric acid secretion , serum gastrin and pepsinogen levels

Julio Rafael Mariano da Rocha 16 May 1986 (has links)
O autor estudou prospectivamente a evolução clínica e a função secretora e hormonal 90 estômago em quinze pacientes portadores de rnegaesôfago chagásico avançado, antes e seis meses após o tratamento cirúrgico pela esofagectornia subtotal associada a esofagogastroplastia com anastomose esofa gogástrica cervical e piloroplastia. A evolução clínica pós-operatória, foi segui- da com avaliaçôes a cada dois meses, durante os seis meses es tudados neste tratabalho. Houve resolução da síndrome disfágicã, apos o tratamento cirúrgico, com exceção de um paciente em que ape- sar da melhora evidente, persistiu disfagia discreta. Consta tou-se ainda aumento significativo do peso corporeo, notada- mente nos pacientes que apresentavam maior dãficit ponderal. A diarrãia,que não esteve presente no período pré-operatório, foi constatada no pós-operatório, em nível si~ nificante, até os seis meses considerados neste estudo, porem com discreta intensidade, a partir do terceiro mês de evolução. Esta manifestação foi interpretada como conseqüência da VT e piloroplastia. No período pós-operatório, o estômago trans- posto ao mediastino, tomou forma alongada com pregas mucosas de disposição longitudinal, porém com moderada dilatação na porção distal em três casos. Houve redução significativa do TEG, no período pós-operatório. Os valores médios da acidimetria, em condição basal e apos estimulação com pentagastrina, no período pré-operatório, foram inferiores aos valores obtidos em indivíduos DOr mais, nas mesmas condições. Seis meses após a realização do tratamento cirúrgico, houve diminuição significativa dos valo- res médios da acidimetria após estimulação com pentagastrina, sem no entanto- se alterarem significativamente os referidos va lores, em condição basal. Os valores médios da acidimetria, apos estimulação com pentagastrina,apresentavam aumento significativo quan do comparados aos valores médios obtidos em condição tanto antes- como após o tratamento cirúrgico. Os valores médios dos niveis séricos do pepsnogênio, tanto em condição basal, como após estimulação com Betazole R aos 60, 90 e 120 minutos, diminuiram significativa- mente no período pós-operatórioíquando comparados às médias dos niveis pré-operatórios. Os valores médios dos niveis séricos do pepsnogênio, obtidos após estimulação com BetazoleR aos 60, 90 e 120 minutos, apresentaram aumento significativo quando compara dos aos valores obtidos em condição basal, tanto no pre como no pós-operatório período. No periodo pré-operatório, os valores médios dos niveis séricos da gastrina, em condição basal, apresenta- ram aumento significativo quando comparados aos valores obti dos em individuos normais, nas mesmas condições. o valor médio da gastrinemia, em condição basal, mostrou-se significativamente aumentado no periodo pós-operatório, quando comparado ao valor obtido no pré-operatório, nas mesmas condições / Clinical evolution and secretory and hormonal gastric functions were prospectively studied in fifteen - patients with advanced megaesophagus consequent to Chagas disease. Stu dies were carried out before and up to six months after surgi- cal treatment by subtotal esophagectomy associated with gastr9 plasty, cervical gastroesophageal anastomosis and pyloroplasty. Complete postoperative resolution of the dis phagic syndrome was observed in alI patients except one, who was evidently relieved but still complained of some disphagia. Significant postoperative body weight increase was also registered, specially in those patients who exhibited preoperative larger body weight deficit. Diarrhea was never present before the opera- tion. Postoperative diarrhea, however, occurred significantly up to the six months included in this study, but i t was of mild degree from the third month on. This symptom was atributed to vagatomy and pyloroplasty. In the radiological postoperative studies the stomach in mediastinal position assumed an alongated shape, with longitudinal mucosal folds, but with moderate distal enlargement in three cases. There was significant reduction in the time of gastric emptying after the operation. Preoperative mean vaIues of gastric acid secretion in basal condition and after stimuIation with pentaga trin were Iower than observed in normal controls in the same conditions. Six months after surgery there was significant reduction of the mean values after stimulation, with pentagastrin. However, no significant variation was observed in basal condition. Mean values after stimulation with pentagastrin w re significantly higher than in basal condition before as well as after the operation. Mean values of serum pepsinogen levels in basal condition, as well as after, stimuIation with Betazole, at 60, 90 and 120 minutes, were significantIy reduced in the post operative period when compared to the preoperative correspon- dents Ievels. Mean values after stimuIation with Betazole we re siginificantly higher than in basal condition, before as weIl as after the operation. Preoperative mean values of ser um gastrin levels in basal condition were significantly higher than in normal controls in the same conditions. The mean value of basaI serum gastrin increased significantly after the operation, in comparison:with preoperative vaIue in the same condition
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Alvos moleculares em meduloblastoma : um estudo in vitro

Schmidt, Anna Laura January 2010 (has links)
Meduloblastoma é o tumor intracranial mais comum em crianças, provavelmente derivado de células precursoras da camada granular externa do cerebelo durante seu desenvolvimento. O tratamento padrão consiste em cirurgia, radioterapia e quimioterapia, que produzem graves sequelas nos pacientes e garantem uma sobrevida baixa, o que demonstra a necessidade de novas alternativas terapêuticas para a doença. Evidências demonstram que o receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) está superexpresso em diversos tumores humanos, assim como seu agonista (GRP) pode atuar como um fator de crescimento autócrino em tumores cerebrais. No presente estudo, avaliamos a expressão de GRPR e o efeito de seus agonistas, bombesina (BB) e GRP, além do antagonista RC-3095, sobre a viabilidade celular de linhagens de meduloblastoma humano DAOY, D283 e ONS76. Mostramos que meduloblastomas, apesar de expressarem GRPR, não têm sua viabilidade celular afetada por agonistas e antagonista desse receptor. Uma vez que há evidências de que BDNF (fator neurotrófico derivado de cérebro) esteja relacionado à diferenciação celular em meduloblastomas, também avaliamos o efeito de BDNF sobre a viabilidade celular das linhagens de meduloblastoma humano. As linhagens DAOY e D283 tiveram sua viabilidade celular reduzida pela presença de BDNF. Uma vez que a via da PKA tem sido implicada na iniciação e progressão de vários tumores, também avaliamos o efeito de rolipram, um inibidor de fosfodiesterase tipo IV, sobre a viabilidade celular das linhagens de meduloblastoma humano, sendo que rolipram reduziu a viabilidade celular de todas as linhagens estudadas. Os receptores de BDNF e a via da PKA podem, portanto, ser alvos moleculares promissores para o desenvolvimento de novas terapias para meduloblastomas. / Medulloblastoma is the most common intracranial tumor in children and is believed to arise from the precursor cells of the external granule layer of the developing cerebellum. The standard treatment, consisting of surgery, craniospinal radiotherapy and chemotherapy, produces severe sequelae in patients and provides a poor overall survival, indicating the need for new therapeutic alternatives for treating this disease. Evidences show that the gastrin releasing peptide receptor (GRPR) is overexpressed in various human tumors and its agonist (GRP) can act as an autocrine growth factor in brain tumors. In the present study, we evaluated GRPR expression, as well as the effect of its agonists, bombesin (BB) and GRP, and its antagonist RC-3095, over cell viability of the human medulloblastoma cell lines DAOY, D283 and ONS76. We found that medulloblastomas, in spite of expressing GRPR, do not have its viability affected by the presence of agonists and antagonist of this receptor. Since there are evidences that BDNF (brain-derived neurotrophic factor) is related to cell differentiation in medulloblastomas, we also evaluated the effect of BDNF over the viability of medulloblastoma cell lines. The viability of the cell lines DAOY and D283 was reduced by the presence of BDNF. Since the PKA pathway has been implicated in the initiation and progression of various tumors, we also evaluated the effect of rolipram, a phosphodiesterase IV inhibitor, over the viability of the same medulloblastoma cell lines and we found that rolipram inhibited the viability of all the cell lines studied. BDNF receptors, as well as the PKA pathway, may be therefore promising molecular targets for the development of new therapies for treating medulloblastomas.
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Alvos moleculares em meduloblastoma : um estudo in vitro

Schmidt, Anna Laura January 2010 (has links)
Meduloblastoma é o tumor intracranial mais comum em crianças, provavelmente derivado de células precursoras da camada granular externa do cerebelo durante seu desenvolvimento. O tratamento padrão consiste em cirurgia, radioterapia e quimioterapia, que produzem graves sequelas nos pacientes e garantem uma sobrevida baixa, o que demonstra a necessidade de novas alternativas terapêuticas para a doença. Evidências demonstram que o receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) está superexpresso em diversos tumores humanos, assim como seu agonista (GRP) pode atuar como um fator de crescimento autócrino em tumores cerebrais. No presente estudo, avaliamos a expressão de GRPR e o efeito de seus agonistas, bombesina (BB) e GRP, além do antagonista RC-3095, sobre a viabilidade celular de linhagens de meduloblastoma humano DAOY, D283 e ONS76. Mostramos que meduloblastomas, apesar de expressarem GRPR, não têm sua viabilidade celular afetada por agonistas e antagonista desse receptor. Uma vez que há evidências de que BDNF (fator neurotrófico derivado de cérebro) esteja relacionado à diferenciação celular em meduloblastomas, também avaliamos o efeito de BDNF sobre a viabilidade celular das linhagens de meduloblastoma humano. As linhagens DAOY e D283 tiveram sua viabilidade celular reduzida pela presença de BDNF. Uma vez que a via da PKA tem sido implicada na iniciação e progressão de vários tumores, também avaliamos o efeito de rolipram, um inibidor de fosfodiesterase tipo IV, sobre a viabilidade celular das linhagens de meduloblastoma humano, sendo que rolipram reduziu a viabilidade celular de todas as linhagens estudadas. Os receptores de BDNF e a via da PKA podem, portanto, ser alvos moleculares promissores para o desenvolvimento de novas terapias para meduloblastomas. / Medulloblastoma is the most common intracranial tumor in children and is believed to arise from the precursor cells of the external granule layer of the developing cerebellum. The standard treatment, consisting of surgery, craniospinal radiotherapy and chemotherapy, produces severe sequelae in patients and provides a poor overall survival, indicating the need for new therapeutic alternatives for treating this disease. Evidences show that the gastrin releasing peptide receptor (GRPR) is overexpressed in various human tumors and its agonist (GRP) can act as an autocrine growth factor in brain tumors. In the present study, we evaluated GRPR expression, as well as the effect of its agonists, bombesin (BB) and GRP, and its antagonist RC-3095, over cell viability of the human medulloblastoma cell lines DAOY, D283 and ONS76. We found that medulloblastomas, in spite of expressing GRPR, do not have its viability affected by the presence of agonists and antagonist of this receptor. Since there are evidences that BDNF (brain-derived neurotrophic factor) is related to cell differentiation in medulloblastomas, we also evaluated the effect of BDNF over the viability of medulloblastoma cell lines. The viability of the cell lines DAOY and D283 was reduced by the presence of BDNF. Since the PKA pathway has been implicated in the initiation and progression of various tumors, we also evaluated the effect of rolipram, a phosphodiesterase IV inhibitor, over the viability of the same medulloblastoma cell lines and we found that rolipram inhibited the viability of all the cell lines studied. BDNF receptors, as well as the PKA pathway, may be therefore promising molecular targets for the development of new therapies for treating medulloblastomas.

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