We use a three-country, 14-sector computable general equilibrium (CGE) model to examine the effect of immigration on the labor market, production sectors and the macroeconomy of Austria and Hungary. We analyze the phenomenon of immigration in an empirical model in order to get an idea of the quantitative dimension of the economic problems involved, rather than introduce new integration theory. Our study aims more at the impact of migration than at forecasting future migration flows. (excerpt) / Series: EI Working Papers / Europainstitut

This paper investigates the potential for a carbon tax to induce R&D, and for the consequent induced technical change (ITC) to lower the macroeconomic cost of abating carbon emissions. ITC is modelled within a general equilibrium simulation of the U.S. economy by the effects of emissions restrictions on the level and composition of aggregate R&D, the accumulation of the stock of knowledge, and the industry-level reallocation and substitution of intangible services derived therefrom. Contrary to other authors, I find that ITC's impact is large, positive and dominated by the latter "substitution effect," which mitigates most of the deadweight loss of the tax. / Abstract in HTML and technical report in PDF available on the Massachusetts Institute of Technology Joint Program on the Science and Policy of Global Change website (http://mit.edu/globalchange/www/). / This research was supported by the Offce of Science (BER), U.S. Department of Energy, Grant No. DE-FG02-02ER63484, and by funding from the MIT Joint Program on the Science and Policy of Global Change, which is supported by a consortium of government, industry and foundation sponsors.

O vírus de influenza aviária H5N1 tem se disseminado rapidamente por diversos países e continentes nos últimos anos, gerando grandes perdas econômicas e de vidas humanas. Existe a possibilidade de a doença chegar ao Brasil, o que provocaria elevado impacto sobre a economia, especialmente sobre o setor avícola. A ausência e a necessidade de estimativas de impacto econômico no país, derivadas de surtos de gripe aviária em território brasileiro, motivaram a presente pesquisa. Visando gerar tais estimativas e analisá-las, foram simulados três cenários utilizando-se de um modelo aplicado de equilíbrio geral inter-regional, denominado TERM-BR. O primeiro cenário (Cenário I) contempla um foco da doença no Rio Grande do Norte, região Nordeste do país. O segundo (Cenário II) simula a presença de diversos focos da doença no estado de São Paulo. O terceiro (Cenário III) considera o surgimento de diversos focos presentes nos estados Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo e Rio Grande do Sul. Os resultados sinalizam impactos de maior dimensão na medida em que os focos da doença surgem próximos aos mercados produtores, exportadores e consumidores, como é o caso da região Sul e Sudeste. Na região Sul, em função da dimensão da avicultura na economia local, a crise do setor avícola acaba refletindo negativamente e acentuadamente sobre o conjunto da economia local. Nas regiões Norte e Nordeste, as restrições sobre a aquisição de aves vivas pelas famílias têm grande peso na retração da atividade econômica do setor avícola, já que a atividade de abate é pouco representativa e parcela importante das aves é adquirida diretamente pelas famílias, o que não acontece na mesma dimensão nas demais regiões do país. Observa-se também que o aumento do consumo de carne bovina e suína contribui para reduzir a crise na economia estadual nos estados produtores, e é também a fonte de crescimento para os estados em que a bovinocultura se destaca. O choque de demanda doméstica de produtos avícolas, comparado com os demais choques, revela-se como o principal responsável pelo comportamento na produção em quase todos os estados. Já a redução das exportações tem grande peso sobre o comportamento da produção avícola quando o foco da doença é na região exportadora ou próxima a ela. No estado de Santa Catarina, o choque de exportações prepondera sobre a queda do consumo doméstico quando do fechamento quase total dos mercados externos para carne de aves. Por último, o choque de oferta, via mortalidade das aves e destruição de ovos, pouco influencia a magnitude da queda na produção dos produtos da avicultura. / In the past few years, the bird flue virus H5N1 spread rapidly through various countries and continents, causing great economic and human losses. There is also the possibility of the disease arriving in Brazil, which would have a substantial impact on the country\'s economy, particularly on its poultry sector. The present study addresses the lack of estimates of the potential economic consequences of a bird flu outbreak on commercial poultry production in Brazil. The analysis consists of three simulations using a interregional general equilibrium model called TERM-BR. The first scenario focuses on an outbreak in the state of Rio Grande do Norte in the Northeastern part of the country. The second scenario simulates an outbreak at various places in the State of Sao Paulo, and the third scenario assesses the consequences of a bird flue outbreak in various states simultaneously, Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo and Rio Grande do Sul. The results indicate greater economic impact when the outbreak occurs close to points of production and consumption, which is the case in the Southern and Southeastern regions of Brazil. In the South, where the poultry sector constitutes a larger share of the local economy, a potential avian flu outbreak will also have a greater negative economic impact. In the Northern and Northeastern region, live birds are generally purchased and slaughtered directly by individual families living in suburban and small town settings rather then by large scale processors and packinghouses. This characteristic explains why potential restrictions on these small purchases of live birds will have a very large negative economic impact on the poultry sector in the affected states. A possible reduction in poultry supply could however be offset by an increase in beef and pork consumption, thereby softening the economic affect of a bird flue outbreak by promoting growth of the beef and pork industry. In most states, this fall of domestic poultry demand is the primary cause for a shift in production. In contrast, the fall in export demand only weighs heavily on the local economy when the outbreak occurs close to exporting regions. In the state of Santa Catarina, for example, the effect of a fall in export demand dominates the effect of a fall in domestic demand, as export markets are almost completely shutdown. Finally, the reduction in poultry supply through death of infected birds and destruction of eggs, has little affect on the decrease of poultry production.

This study evaluates the land use changes and forests in Brazil, focusing on deforestation and its greenhouse gas emissions (GHG). More specifically, it analyses: (i) how the specialized literature integrates land-use changes to GHG emissions into a computable general equilibrium (CGE) framework; and (ii) the economic impacts of halting the deforestation. For this purpose, this study was divided into three independent essays. The first essay is theoretical, and evaluates the state of the art of the integration between land-use change and GHG emissions into CGE models. The second essay, is an empirical study about the economic impacts of zero deforestation in the Amazon Biome. The third essay, evaluates the implication of productivity gains in agriculture on land allocation, GHG emissions and the Brazilian economy. The results highlight the difficulties to integrate land use to its GHG emissions, as well as the effectiveness of the deforestation control in the Amazon to reduce national emissions, although it imposes losses to the economy and boosts regional inequalities. Finally, productivity gains in agriculture in turn, also may reduce the domestic emissions, but with no adverse impacts on the economy. However, such effects are limited, as they expire with the productivity gains. / Este trabalho analisa as mudanças do uso da terra e florestas no Brasil, com ênfase no desmatamento e nas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Mais especificamente, avaliam-se: (i) como a literatura especializada realiza a integração entre as mudanças do uso da terra e emissões de GEE no arcabouço dos modelos de equilíbrio geral computável (EGC); (ii) os principais impactos em termos econômicos e de emissões, de políticas de redução do desmatamento. Para isso, esta tese foi dividida em três ensaios independentes. O primeiro ensaio, de caráter teórico, avalia as principais contribuições para a integração das mudanças do uso da terra às emissões de gases de efeito estufa em modelos EGC. O segundo ensaio, é um estudo empírico sobre os impactos econômicos do desmatamento zero no Bioma Amazônia. O terceiro ensaio, analisa as implicações de ganhos de produtividade na agropecuária sobre a alocação de terras, emissões de GEE e economia brasileira. Os principais resultados evidenciam as dificuldades para a integração das mudanças do uso da terra às emissões de GEE, bem como a efetividade do controle do desmatamento na Amazônia em reduzir as emissões nacionais, apesar de impor perdas à economia e intensificar as desigualdades regionais. Já os ganhos de produtividade na agropecuária, também reduziram as emissões domésticas, mas, sem impactar negativamente a economia. Porém, tais efeitos são limitados, uma vez que expiram com os ganhos de produtividade.

This dissertation consists of three chapters that aim to build a framework which can be used to study interactions between the labour market and macroeconomic dynamics. To achieve this, we reformulate a standard New Keynesian dynamic stochastic general equilibrium (DSGE) model to include search and matching frictions in the labour market and heterogeneity in price and wage stickiness. The first chapter, coauthored with Professor Engin Kara, builds a real business cycle model with labour search frictions and heterogeneity in wage stickiness. Shimer’s (2005) critique on labour search models, that it cannot explain observed unemployment movements, reignited a long-standing debate on unemployment fluctuations and wage determination. Gertler and Trigari (2009) introduce wage stickiness to the model to match unemployment volatility, while Pissarides (2009) finds this modification not satisfactory, citing evidence on high wage cyclicality. We find heterogeneity in wage stickiness in microdata on wages. Our model, which reflects this heterogeneity, matches the data better than its one sector alternatives. The second chapter, coauthored with Professor Engin Kara, studies output dynamics in New Keynesian models with the standard labour market and heterogeneity in price stickiness. We analytically and numerically show that these models can reproduce a hump-shaped output response to persistent monetary shocks, which is a key feature of monetary transmission mechanism. The version of models without heterogeneity cannot generate a hump. Flexible prices in models with heterogeneity play a crucial role, by generating inertia to price-setting and output. The third chapter studies how the labour search frictions affect output dynamics in New Keynesian models, when combined with heterogeneity in nominal rigidities. Long-term employment relationship, that arises under search and matching framework, makes marginal costs history dependent. We show that this history dependence generates inertia in the model. Heterogeneity in nominal rigidities significantly reinforces this inertia, resulting in a hump-shaped output response to persistent monetary shocks. The model without the search frictions cannot replicate a hump even when monetary shocks are persistent, when wages are sticky.

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This study evaluates the land use changes and forests in Brazil, focusing on deforestation and its greenhouse gas emissions (GHG). More specifically, it analyses: (i) how the specialized literature integrates land-use changes to GHG emissions into a computable general equilibrium (CGE) framework; and (ii) the economic impacts of halting the deforestation. For this purpose, this study was divided into three independent essays. The first essay is theoretical, and evaluates the state of the art of the integration between land-use change and GHG emissions into CGE models. The second essay, is an empirical study about the economic impacts of zero deforestation in the Amazon Biome. The third essay, evaluates the implication of productivity gains in agriculture on land allocation, GHG emissions and the Brazilian economy. The results highlight the difficulties to integrate land use to its GHG emissions, as well as the effectiveness of the deforestation control in the Amazon to reduce national emissions, although it imposes losses to the economy and boosts regional inequalities. Finally, productivity gains in agriculture in turn, also may reduce the domestic emissions, but with no adverse impacts on the economy. However, such effects are limited, as they expire with the productivity gains. / Este trabalho analisa as mudanças do uso da terra e florestas no Brasil, com ênfase no desmatamento e nas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Mais especificamente, avaliam-se: (i) como a literatura especializada realiza a integração entre as mudanças do uso da terra e emissões de GEE no arcabouço dos modelos de equilíbrio geral computável (EGC); (ii) os principais impactos em termos econômicos e de emissões, de políticas de redução do desmatamento. Para isso, esta tese foi dividida em três ensaios independentes. O primeiro ensaio, de caráter teórico, avalia as principais contribuições para a integração das mudanças do uso da terra às emissões de gases de efeito estufa em modelos EGC. O segundo ensaio, é um estudo empírico sobre os impactos econômicos do desmatamento zero no Bioma Amazônia. O terceiro ensaio, analisa as implicações de ganhos de produtividade na agropecuária sobre a alocação de terras, emissões de GEE e economia brasileira. Os principais resultados evidenciam as dificuldades para a integração das mudanças do uso da terra às emissões de GEE, bem como a efetividade do controle do desmatamento na Amazônia em reduzir as emissões nacionais, apesar de impor perdas à economia e intensificar as desigualdades regionais. Já os ganhos de produtividade na agropecuária, também reduziram as emissões domésticas, mas, sem impactar negativamente a economia. Porém, tais efeitos são limitados, uma vez que expiram com os ganhos de produtividade.

O vírus de influenza aviária H5N1 tem se disseminado rapidamente por diversos países e continentes nos últimos anos, gerando grandes perdas econômicas e de vidas humanas. Existe a possibilidade de a doença chegar ao Brasil, o que provocaria elevado impacto sobre a economia, especialmente sobre o setor avícola. A ausência e a necessidade de estimativas de impacto econômico no país, derivadas de surtos de gripe aviária em território brasileiro, motivaram a presente pesquisa. Visando gerar tais estimativas e analisá-las, foram simulados três cenários utilizando-se de um modelo aplicado de equilíbrio geral inter-regional, denominado TERM-BR. O primeiro cenário (Cenário I) contempla um foco da doença no Rio Grande do Norte, região Nordeste do país. O segundo (Cenário II) simula a presença de diversos focos da doença no estado de São Paulo. O terceiro (Cenário III) considera o surgimento de diversos focos presentes nos estados Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo e Rio Grande do Sul. Os resultados sinalizam impactos de maior dimensão na medida em que os focos da doença surgem próximos aos mercados produtores, exportadores e consumidores, como é o caso da região Sul e Sudeste. Na região Sul, em função da dimensão da avicultura na economia local, a crise do setor avícola acaba refletindo negativamente e acentuadamente sobre o conjunto da economia local. Nas regiões Norte e Nordeste, as restrições sobre a aquisição de aves vivas pelas famílias têm grande peso na retração da atividade econômica do setor avícola, já que a atividade de abate é pouco representativa e parcela importante das aves é adquirida diretamente pelas famílias, o que não acontece na mesma dimensão nas demais regiões do país. Observa-se também que o aumento do consumo de carne bovina e suína contribui para reduzir a crise na economia estadual nos estados produtores, e é também a fonte de crescimento para os estados em que a bovinocultura se destaca. O choque de demanda doméstica de produtos avícolas, comparado com os demais choques, revela-se como o principal responsável pelo comportamento na produção em quase todos os estados. Já a redução das exportações tem grande peso sobre o comportamento da produção avícola quando o foco da doença é na região exportadora ou próxima a ela. No estado de Santa Catarina, o choque de exportações prepondera sobre a queda do consumo doméstico quando do fechamento quase total dos mercados externos para carne de aves. Por último, o choque de oferta, via mortalidade das aves e destruição de ovos, pouco influencia a magnitude da queda na produção dos produtos da avicultura. / In the past few years, the bird flue virus H5N1 spread rapidly through various countries and continents, causing great economic and human losses. There is also the possibility of the disease arriving in Brazil, which would have a substantial impact on the country\'s economy, particularly on its poultry sector. The present study addresses the lack of estimates of the potential economic consequences of a bird flu outbreak on commercial poultry production in Brazil. The analysis consists of three simulations using a interregional general equilibrium model called TERM-BR. The first scenario focuses on an outbreak in the state of Rio Grande do Norte in the Northeastern part of the country. The second scenario simulates an outbreak at various places in the State of Sao Paulo, and the third scenario assesses the consequences of a bird flue outbreak in various states simultaneously, Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo and Rio Grande do Sul. The results indicate greater economic impact when the outbreak occurs close to points of production and consumption, which is the case in the Southern and Southeastern regions of Brazil. In the South, where the poultry sector constitutes a larger share of the local economy, a potential avian flu outbreak will also have a greater negative economic impact. In the Northern and Northeastern region, live birds are generally purchased and slaughtered directly by individual families living in suburban and small town settings rather then by large scale processors and packinghouses. This characteristic explains why potential restrictions on these small purchases of live birds will have a very large negative economic impact on the poultry sector in the affected states. A possible reduction in poultry supply could however be offset by an increase in beef and pork consumption, thereby softening the economic affect of a bird flue outbreak by promoting growth of the beef and pork industry. In most states, this fall of domestic poultry demand is the primary cause for a shift in production. In contrast, the fall in export demand only weighs heavily on the local economy when the outbreak occurs close to exporting regions. In the state of Santa Catarina, for example, the effect of a fall in export demand dominates the effect of a fall in domestic demand, as export markets are almost completely shutdown. Finally, the reduction in poultry supply through death of infected birds and destruction of eggs, has little affect on the decrease of poultry production.

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No / Conventional models of economic behavior have failed to account for a number of observed empirical regularities in macroeconomics and international economics. This may be due to preference specifications in conventional models. In this paper, we consider preferences with the ¿spirit of capitalism¿ (the desire to accumulate wealth as a way of acquiring status). We analyze a number of potential effects of international catching-up and the spirit of capitalism on savings, growth, portfolio allocation and asset pricing. Moreover, we obtain a multi-factor Capital Asset Pricing Model (CAPM). Our results show that status concerns have non-trivial effects on savings, growth, portfolio allocation, asset prices and the foreign exchange risk premium.