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The SR protein 9G8 and the Wilms' tumor suppressor protein WT1 promote translation of mRNAs with retained introns

Swartz, Jennifer Elizabeth. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Virginia, 2008. / Title from title page. Includes bibliographical references. Also available online through Digital Dissertations.
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O estudo dos genes WT1 e WT2 e da apoptose em pacientes com tumor de Wilms / The study of WT1 and WT2 genes and of apoptosis in patients with Wilms' tumor

Arruda, Izabel Barros de, 1965- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Laurecir Gomes, Maria Tereza Cartaxo Muniz / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T03:40:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arruda_IzabelBarrosde_D.pdf: 1365851 bytes, checksum: 2a1a28a0a33d73a75e48051e8b746627 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O tumor de Wilms é uma neoplasia embrionária, originada de células do blastema metanéfrico, sendo histologicamente caracterizado como tumor trifásico, pois as células blastematosas, estromais e epiteliais estão presentes em proporções variáveis, com grande diversidade de arranjo celular e graus de diferenciação com ou sem anaplasia. Este tumor está associado a síndromes genéticas e a malformações do trato geniturinário. O objetivo desta tese foi avaliar as alterações nos genes WT1 e WT2 e a relação do índice apoptótico com o estadiamento tumoral. Para investigação das alterações nos genes WT1 e WT2 foi utilizada o método FISH, a imunorreatividade das proteínas WT1, p53 e MMP-2 foi empregada imunoistoquímica e para detectar células em apoptose, utilizou-se o método TUNEL. Os resultados evidenciaram cópias extras dos genes WT1 e WT2, com citogenética molecular nuc ish (WT1x3),(WT2x3) [100%], sugerindo que a evidencia da cópia-extra do gene WT2 pode ser explicada por trissomia ou por isodissomia uniparental, porém a presença da cópia-extra do WT1, até o momento, não foi relatada em qualquer caso clínico na literatura, sendo necessários mais estudos que a justifiquem. Por imunohistoquímica, constatou-se intensa imunomarcação no tumor para WT1 (80%), p53 (96,4%), assim como no estroma e ao redor do tumor, para MMP-2 (97%). Possivelmente essa alta expressão de WT1 pode estar refletindo a perda da regulação desse gene no desenvolvimento normal celular. A detecção da p53 neste estudo pode indicar a mutação do gene TP53, sugerindo que os tumores de Wilms poderiam progredir para anaplasia, após adquirem mutação do TP53, porém não como um evento isolado. Outros eventos seriam necessários para esta progressão, como a perda do alelo normal do TP53. A alta expressão da MMP-2 no estroma e ao redor do tumor não implica em sua atividade proteolítica, já que essa proteína pode estar em sua forma latente como também ativa e a técnica imunohistoquímica utilizada neste trabalho não diferencia essas formas. Não se identificou diferença significativa do índice apoptótico segundo estadio tumoral (p=0,937), mas os tumores em estadio III apresentaram índice seis vezes menor o daqueles em estadio II, em ausência de neoadjuvância, proporção que aumentou para 29 vezes, na presença de quimioterapia neoadjuvante, parecendo indicar que a neoadjuvância pode interferir sobre os mecanismos envolvidos na apoptose / Abstract: Wilms' tumor is an embryonic neoplasm arising from cells of the metanephric blastema, being histologically characterized as three-phase tumor, because blastematosas, stromal and epithelial cells are present in varying proportions, with great diversity of cell arrangement and degree of differentiation with or without anaplasia. This tumor is associated with genetic syndromes and malformations of the genitourinary tract. The aim of this thesis was to evaluate changes in WT1 and WT2 genes and the ratio of apoptotic cells to tumor staging. For investigation of changes in both WT1 and WT2 genes, the FISH method was used for immunoreactivity of the WT1 p53 and MMP-2 protein was employed and immunohistochemistry to detect cells undergoing apoptosis, we used the TUNEL. The results showed extra copies of WT1 and WT2 genes, with molecular cytogenetic nuc ish (WT1x3), (WT2x3) [100%], suggesting that the evidence of extra copy of WT2 gene can be explained by trisomy or uniparental isodisomy, but the presence of extra copy of WT1, so far, has not been reported in any clinical case in the literature, being necessary more studies to justify it. By immunohistochemistry, intense immunostaining was found in the tumor WT1 (80%), p53 (96.4%) as well as in the stroma surrounding the tumor, MMP-2 (97%). Possibly this high expression of WT1 may reflect the loss of regulation of this gene in the normal cell development. The detection of p53 in this study may indicate the mutation of the TP53 gene, suggesting that the Wilms' tumors may progress to anaplasia, after acquiring mutation of TP53, but not as an isolated event. Other events are needed for this progression, as loss of the normal allele of TP53. The high expression of MMP-2 in the stroma and around the tumor does not imply its proteolytic activity, since this protein may be at its latent form as well as active and the immunohistochemical technique used in this study does not differentiate these forms. There was no significant difference in the apoptotic index according to the tumor stage (p = 0.937), but in stage III tumors showed rate six times smaller than those in the stage II, in the absence of neoadjuvant therapy, rising to 29 times in the presence of chemotherapy neoadjuvant, seeming to indicate that neoadjuvant therapy may interfere with the mechanisms involved in apoptosis / Doutorado / Biologia Celular / Doutora em Biologia Celular e Estrutural

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