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Ocorrência e avaliação do potencial enterotoxigênico de Staphylococcus isolados de derivados lácteos / Ocurrence and assessment of enterotoxigenic potencia of Staphylococcus isolated from dairy products

Martins, Isabela Mateus, 1985- 17 August 2018 (has links)
Orientador: José Luiz Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-17T10:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_IsabelaMateus_M.pdf: 18364444 bytes, checksum: 31989d921c63b7a58bff34af51349106 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Staphylococcus são micro-organismos amplamente distribuídos na natureza, sendo o homem e os animais suas principais fontes. A contaminação cruzada após a pasteurização do leite, especialmente por manipulação inadequada, é apontada como a mais importante forma de contaminação dos derivados do leite por estes patógenos, que são importantes em alimentos devido à sua habilidade de produzir uma grande quantidade de proteínas extracelulares (enterotoxinas) que, se pré-formadas no alimento e ingeridas, causam a intoxicação estafilocócica. Apesar da legislação brasileira (RDC 12/2001, Anvisa) preconizar apenas a contagem de Staphylococcus coagulase positiva, relacionando a produção da coagulase com o risco de produção de enterotoxinas, já foi comprovado que espécies coagulase negativas também são capazes de produzir enterotoxinas nos alimentos. Desta forma, os objetivos deste trabalho foram: i) quantificar e analisar a presença de Staphylococcus coagulase positiva e negativa em 104 amostras de derivados lácteos, sendo 24 de sorvete artesanal, 20 de creme de leite pasteurizado, 20 de patê à base de queijo, 20 de queijo Minas frescal e 20 de queijo Minas meia cura; ii) identificar fenotipicamente as espécies isoladas; iii) avaliar a produção de enterotoxinas clássicas (SEA, SEB, SEC1,2,3, SED e SEE) in vitro pelo sistema VIDAS e relacionar os resultados obtidos com a presença de possíveis genes codificadores destas enterotoxinas, pela aplicação da técnica de PCR. Os valores médios de contagens preliminares nos diferentes grupos de alimentos analisados foram: 5 x 103 UFC/g em sorvete, 2,9 x 105 UFC/g em creme de leite, 6,2 x 103 UFC/g em patê, 6,6 x 105 UFC/g em queijo Minas frescal e 6,4 x 105 UFC/g em queijo Minas meia cura. Do total de isolados, 83,6% (148/177) foram classificados como sendo do gênero Staphylococcus e 16,4% (29/177) como Micrococcus. Staphylococcus foram isolados de 43,3% (45/104) das amostras, sendo detectados em 25 amostras de queijos, em 16 sorvetes, em 3 patês e em apenas 1 amostra de creme de leite. Entre os isolados de Staphylococcus, 74,3% (110/148) eram coagulase negativa e 25,7% (38/148) eram coagulase positiva recuperados apenas nas amostras de queijos. Dos 111 isolados selecionados (27 coagulase positiva e 84 coagulase negativa), foram identificadas 13 espécies através do sistema API-Staph (bioMérieux-SA): S. aureus, S. auricularis, S. caprae, S. chromogenes, S. cohnii ssp cohnii, S. epidermidis, S. hominis, S. hyicus, S. lentus, S. saprophyticus, S. sciuri, S. warneri, S. xylosus. Para a detecção de enterotoxinas estafilocócicas clássicas, foi utilizado o kit (bioMérieux-SA). Dos?imunoenzimático ViDAS SET ¿Staph enterotoxin¿ 111 isolados, apenas um (0,9%) produziu enterotoxina, sendo este identificado como S. aureus, coagulase positiva, isolado a partir de queijo Minas meia cura, cuja contagem foi de 1,9 x 106 UFC/g. Ao contrário do esperado, não foram detectados genes codificadores das 5 enterotoxinas em nunhum dos isolados analisados. Discrepâncias entre resultados de testes fenotípicos e genotípicos para detecção de enterotoxinas são comuns, sendo necessária a realização de outros testes imunológicos e moleculares para confirmação destes resultados. Possíveis justificativas seriam a existência de variações nas sequências dos genes do isolado ou a presença de uma toxina que possui reação imunológica cruzada com as enterotoxinas clássicas. Neste estudo, apesar da quase totalidade dos isolados não terem produzido enterotoxinas clássicas, havia um número bem elevado de Staphylococcus em diversos produtos analisados, não excluindo um possível risco de produção das demais enterotoxinas já descritas e demonstrando a falta de cuidados higiênico-sanitários e de boas práticas durante a produção e comercialização destes alimentos / Abstract: Staphylococcus are microorganisms widespread in nature and humans and animals are their main sources. Cross-contamination after milk pasteurization, caused especially by improper handling, is considered the most recurrent source of dairy products contamination by these pathogens. Staphylococus deserves our close attention due their ability to produce a large amount of extracellular proteins (enterotoxins), that if preformed in food and ingested, cause staphylococcal food poisoning. Although the Brazilian legislation (RDC 12/2001, Anvisa) only recommends coagulase-positive staphylococci count monitoring (relating coagulase production to the risk of enterotoxins production), previous researches showed that coagulase-negative species are also capable of producing enterotoxins in foods. Thus, this research aimed: i) to quantify and analyze the presence of coagulase-positive and coagulase-negative staphylococci from 104 dairy products samples, being: 24 homemade ice cream, 20 pasteurized dairy cream, 20 cheese pate, 20 Minas fresh cheese, and 20 Minas half cured cheese; ii) to identify phenotypically the species; iii) to evaluate the production of classic enterotoxins (SEA, SEB, Sec1, 2.3, SED and SEE) in vitro by using VIDAS system and correlate the results to the presence of possible coding genes of these enterotoxins, applying the PCR technique. The average staphylococcal preliminary count values in different food groups analyzed were: 5 x 103 CFU/g in ice cream, 2,9 x 105 CFU/g in dairy cream, 6,2 x 103 CFU/g in pate, 6,6 x 105 CFU/g in Minas fresh cheese and 6,4 x 105 CFU/g in Minas half cured cheese. From isolated strains, 83,6% (148/177) were classified as genus Staphylococcus and 16,4% (29/177) as Micrococcus. Staphylococcus were isolated from 43,3% (45/104) of samples, being found in 25 cheese samples, in 16 ice creams, in 3 pates and in just one dairy cream sample. Among staphylococcal strains, 74,3% (110/148) were coagulase-negative Staphylococcus and 25,7% (38/148) were coagulase-positive Staphylococcus, being these recovered only from cheeses samples. On 111 selected isolates (27 coagulase-positive and 84 coagulase-negative), were identified 13 staphylococcal species by using API-Staph system (bioMérieux-SA): S. aureus, S. auricularis, S. caprae, S. chromogenes, S. cohnii ssp cohnii, S. epidermidis, S. hominis, S. hyicus, S. lentus, S. saprophyticus, S. sciuri, S. warneri, S. xylosus. For classical staphylococcal enterotoxins detection was used VIDAS SET Staph- Enterotoxin immunoassay kit (bioMérieux-SA). From 111 isolates, just one (0,9%) produced enterotoxin, which was identified as S. aureus, coagulasepositive, isolated from Minas half cured cheese, whose count was 1,9 x 106 CFU/g. Contrary to expectations, no coding genes were present in isolates analyzed. Discrepancies between phenotypic and genotypic results of enterotoxin detection tests are common, requiring the application of other immunological and molecular tests for the confirmation of the results. Possible explanations would be that there are genes sequences variations or another enterotoxin that has immunological cross-reaction with classic enterotoxins. For this research, although the higher number of the isolates did not produce classical enterotoxins, the analyzed samples showed high staphylococcal concentration, that do not exclude a newly described enterotoxins risk production. It also demonstrates the lack of hygiene, health care and good practices during the production and commercialization of dairy products / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Perfil genotípico do HIV-1 em crianças infectadas tratadas e não tratadas com antiretrovirais

Yamaguti, Elizabete Pires 26 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese Bete atual 3 maio 2006.pdf: 1008546 bytes, checksum: 47a15ef84c9d3ffd6d4e5ae6595331a5 (MD5) Previous issue date: 2006-05-26 / Embora os protocolos de prevenção da transmissão vertical do HIV-1 atualmente preconizados venham contribuindo para a redução da infecção na população pediátrica nos países desenvolvidos, um grande número de crianças continua sendo infectado pelo HIV em países em desenvolvimento. Dados sobre a infecção nesta população ainda são escassos. Neste trabalho, realizamos um levantamento do perfil genotípico do HIV em uma coorte de crianças infectadas pelo HIV-1 no Setor de Infectologia/AIDS Pediátrico do Centro de Referência do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória - Vitória / ES Os dados aqui apresentados demonstram que a prevalência e o nível de mutações de resistência às drogas foram mais evidentes no grupo de pacientes recebendo terapia com ARVs quando comparados ao grupo de pacientes virgem de tratamento, corroborando com o conceito de ação da pressão seletiva na emergência de cepas virais resistentes. Mutações de resistência primária aos ARVs não foram encontradas na grande maioria das crianças não tratadas (Grupo A), sustentando a hipótese que a transmissão vertical ocorreu a partir de mães que não tinham consciência do seu status sorológico e conseqüentemente não faziam uso de antiretrovirais. Neste grupo foi encontrado uma maior prevalência de mutações acessórias não conferindo resistência aos ARVs. A supressão máxima da replicação viral continua ser a principal meta a ser atingida pela terapia visando prevenir a emergência de cepas resistentes. Infelizmente, em 20-50% dos pacientes que iniciam HAART essa supressão viral sustentada não é atingida e podendo ser ainda maior em pacientes em esquemas de tratamentos seqüenciais. Embora, muitos fatores possam ser associados com falha virológica, incluindo baixa aderência, farmacocinética dos ARVs e regimes de tratamento sub-ótimos, a emergência de variantes virais resistentes aos ARVs tem sido a principal causa de falha de tratamento. O desenvolvimento de resistência aos ARVs tem um maior impacto no tratamento destas crianças por poder levar ao aparecimento de resistência cruzada, limitando opções futuras. A grande maioria das crianças no Grupo B já estavam em tratamento com ARVs há mais de 7 anos, sendo que alguns já haviam passado pela fase de monoterapia com AZT, depois terapia dupla e hoje se encontram no seu 2º, 3º e até mesmo 4º esquema de HAART. Estes fatos podem explicar a dificuldade de supressão da replicação viral e a conseqüente falha no tratamento encontrada nesta população. Os dados aqui apresentados enfatizam a importância de identificarmos o momento apropriado para o início da terapia com ARVs, bem como a escolha mais adequada da combinação de ARVs que leve à supressão da replicação viral de forma efetiva, sem deixarmos de considerar a importância da adesão ao esquema terapêutico por parte dos responsáveis legais por estas crianças. / Although existing protocols to prevent HIV-1 vertical transmission have contributed to reduce infection within the pediatric population in developed countries, a significant large number of children is still been infected vertically in undeveloped countries. Data regarding the latter population is still scarce. The HIV genotypic profile of a cohort of HIV-1 infected children attending to the Infectious Disease/Pediatric AIDS Ward of the Children s Hospital Nossa Senhora da Glória - Vitória / ES was evaluated in the present work. Our data demonstrated that both the prevalence and the level of genotypic resistance mutations were more evident among patients receiving HAART therapy (Group B) when compared to treatment naive patients (Group A), which supports the previous data showing the key role of antiretroviral (ARV) drugs selective pressure on the emergence of resistant virus isolates. Antiretroviral primary resistance mutations were not found in the great majority of treatment naive children, supporting the hypothesis that vertical transmission occurred from mother that didn t know their serological status and were not under treatment with ARV, the highest prevalence of viral polymorphism non-related to ARV resistance was found in this group. The main goal of ARV therapy is to achieve total suppression of viral replication, in order to prevent the emergence of ARV resistant strain. Unfortunately, in 20-50% of patients initiating HAART this total suppression is not achieved, this failure rate may be even higher among patients in sequential treatment regimens. Although several factors could be associated with treatment failure, such as non-compliance, ARV pharmacokinetics and inadequate treatment regimens, the emergence of ARV resistant viral mutants is still the main responsible for treatment failure. The development of ARV resistance has a greater impact among pediatric patients due to the fact that it may lead to cross-resistance, which may limit the use of other ARV later on. Most of the children in Group B were under treatment with ARV for more than 7 years, including some that received AZT monotherapy, than double therapy and today are in their 2nd, 3rd or even 4th HAART regimen. This fact may explain the difficulty in achieving total suppression of viral replication and consequently the high frequency of treatment failure found among patients in this group. Data presented here emphasize the importance of the correct timing for beginning ARV therapy, as well as the correct choice of ARV to achieve viral replication suppression efficiently, without forgetting the importance of patient compliance to the therapeutic regimen enforced by the legal guardians of these children.

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