• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 83
  • 70
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 156
  • 68
  • 67
  • 64
  • 34
  • 26
  • 24
  • 23
  • 19
  • 17
  • 16
  • 16
  • 14
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Caracterização e metalogênese do depósito de elementos do grupo da platina do complexo luanga, província mineral do Carajás

Mansur, Eduardo Teixeira 23 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-05-08T18:07:47Z No. of bitstreams: 1 2017_EduardoTeixeiraMansur.pdf: 8548948 bytes, checksum: 23f4e942dccd94ae71c7a49afcd92943 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-09T17:53:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_EduardoTeixeiraMansur.pdf: 8548948 bytes, checksum: 23f4e942dccd94ae71c7a49afcd92943 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-09T17:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_EduardoTeixeiraMansur.pdf: 8548948 bytes, checksum: 23f4e942dccd94ae71c7a49afcd92943 (MD5) Previous issue date: 2017-05-09 / Os primeiros trabalhos de pesquisa mineral no Complexo Luanga datam de 1983 e desde então, ao longo de mais de 20 anos de pesquisa mineral, a área foi estuda por diversas empresas, com foco exploratório em diferentes bens minerais. Em 2001, a VALE S.A. deu início a um projeto de exploração com foco em Elementos do Grupo da Platina (EGP) na região da Serra Leste, Carajás. Este trabalho apresenta a primeira descrição sistemática do Complexo Luanga e seu depósito de EGP, desenvolvida com o auxílio das extensiva base de dados gerada pela VALE. Neste cenário, esta dissertação objetiva entender a gênese e evolução geológica do Complexo Luanga e seus diferentes estilos de mineralização de EGP. Para isso foram realizados trabalhos de campo, mapeamento geológico, descrição e amostragem de testemunhos de sondagem, interpretação de seção de sondagem, interpretação de dados de geoquímica, petrografia óptica, química de minério, química mineral, imageamento em microscópio eletrônico de varredura (MEV) e análises químicas isotópicas de isótopos de Sm, Nd e S. O Complexo Luanga é parte da suíte magmática Serra Leste, localizada na porção nordeste da Província Mineral de Carajás. O Complexo Luanga é uma intrusão de médio porte, que pode ser dividida em três zonas principais: i. Zona Ultramáfica, localizada na porção inferior da intrusão, composta por cumulados ultramáficos (peridotitos), ii. Zona de Transição, localizada na porção central da intrusão, composta por uma intercalação de cumulados ultramáficos e máficos (harzburgito, piroxenito, norito) e iii. Zona Máfica, localizada na porção superior da intrusão, composta por uma sequência monótona de cumulados máficos (noritos) com intercalações pontuais de ortopiroxenito. A Zona Ultramáfica sobrepõe a Zona de Transição, que sobrepõe a Zona Máfica, sugerindo assim que o complexo está tectonicamente invertido. A mineralogia primária dos cumulados citados é frequentemente substituída em resposta a uma transformação metamórfica heterogênea sobreposta. Apesar da recristalização mineralógica, a transformação metamórfica preserva as texturas e domínios composicionais das rochas magmáticas. Diferentes estilos de mineralização de EGP ocorrem ao longo do Complexo Luanga, com o destaque para ocorrências associadas a sulfetos disseminados e ocorrências sem associação clara com sulfetos e/ou cromititos. O primeiro caso é ilustrado por um horizonte de 10-50 metros de espessura, localizado na passagem entre as Zonas Ultramáfica e de Transição, com uma disseminação de sulfetos (i.e. 3% vol.) denominado Sulfide Zone. A mineralogia dos sulfetos é tipicamente pentlandita > pirrotita >>> calcopirita, o que resulta em um elevado tenor de Ni (i.e. 16-18%) e alta razão Ni/Cu (i.e. 10-12). A Sulfide Zone hospeda a maior parte dos recursos de EGP do depósito de Luanga (i.e. 142 Mt@ 1.24g/t EGP+Au e 0.11% Ni). O segundo estilo de mineralização é definido por horizontes de 2-10 metros de espessura, estratigraficamente acima da Sulfide Zone, que apresentam concentrações anômalas de EGP, denominados silicate-related PGE. As rochas observadas nestes horizontes não possuem nenhuma característica textural ou mineralógica que as distinga dos cumulados supracitados. Os dois estilos citados apresentam características geoquímicas distintas, quanto às concentrações de EGP. A Sulfide Zone possui razões Pt/Pd de aproximadamente 0.5 e um padrão de EGP, normalizados ao manto primitivo, típico de depósitos de sulfetos magmáticos hospedados em intrusões máfica-ultramáficas. O silicate-related PGE possui razões Pt/Pd de aproximadamente 1.2-1.3 e forte depleção em Ir e Os. Outra característica importante é a ocorrência de cristais de olivina com até 7500 ppm de Ni em alguns harzburgitos que hospedam a mineralização do tipo silicate- related PGE. Tais características sugerem que os dois estilos são formados por processos geológicos distintos. Cromititos estratiformes, com textura variada e espessura de até 60 centímetros, ocorrem ao longo do Complexo Luanga, hospedados no topo da Zona de Transição e base da Zona Máfica. Em função do extensivo processo de metamorfismo que afeta as rochas do Complexo Luanga, as composições dos cristais de cromita são modificadas. A alteração da composição primária é marcada em cristais zonados, com Mg# (Mg/Mg+Fe2+) progressivamente menor do núcleo para a borda. Estas alterações na composição primária de cristais de cromita comprometem sua aplicabilidade em estudos petrogenéticos. Nossos resultados sugerem que estas feições são comuns em cromititos hospedados em rochas alteradas em outros locais no mundo. A composição do magma parental do Complexo Luanga não pode ser obtida por métodos diretos, aplicados a intrusões bem expostas e preservadas (i.e. diques correlatos, margens de resfriamento, equivalentes extrusivos). Desta forma, a composição do magma responsável pela geração de olivinas extremamente ricas em Ni e horizontes ricos em EGP na intrusão estudada, não é óbvia. De fato, diferentes modelos podem explicar a origem de magmas ricos em Ni e a existência ou não de magmas férteis para a geração de depósitos de EGP. Os resultados apresentados suportam a geração de um magma rico em Ni que dá origem ao Complexo Luanga e a existência de uma suíte magmática fértil para a geração de depósitos de EGP na porção leste da Província Mineral de Carajás. / Since 1983 the area of the Luanga Complex has been studied by different mining companies, aiming different commodities. In 2001, Vale S.A. started an exploration program for PGE in the Serra Leste region. This project resulted in a great volume of geological data upon the layered intrusions and related mineralizations of the region. This study provides the first systematic study of the Luanga Complex and its PGE mineralization supported by the extensive database provided by VALE. Based on this scenario, the present dissertation aims the genesis and geological evolution of the Luanga Complex and its associated PGE mineralization. To achieve this objective we performed field work, geological mapping and sampling, drill core description and sampling, reinterpretation of geological sections, detailed petrography, mineral chemistry, interpretation of lithogeochemical data, scanning electron microscope images (SEM) and isotopic analyses for Sm-Nd and S systematics. The Luanga Complex is part of the Serra Leste Magmatic Suite, located in the northeastern portion of the Carajás Mineral Province. The Luanga Complex is a medium-sized layered intrusion consisting of three main zones: i. the lower Ultramafic Zone, comprising ultramafic cumulates (peridotite), ii. the Transition Zone comprising interlayered ultramafic and mafic cumulates (harzburgite, orthopyroxenite and norite) and iii. the upper Mafic Zone comprising a monotonous sequence of mafic cumulates (norite) with minor orthopyroxenite layers. The Ultramafic Zone overlies the Transition Zone, which overlies the Mafic Zone, suggesting thus that the layered sequence is tectonically overturned. Metamorphic assemblages commonly replace primary igneous minerals of the Luanga Complex. This metamorphic alteration is heterogeneous and characterized by an extensive hydration that largely preserves primary textures, bulk rock compositions and the compositional domains of igneous minerals. Different styles of PGE mineralization occur along the Luanga Complex, with occurrences associated with disseminated sulfides and occurrences with no clear association with sulfides and/or chromites. The first, ascribed as Sulfide Zone, consists of a 10 – 50 m thick interval with disseminated sulfides located along the contact of the Ultramafic and Transition Zones of the intrusion. The mineralogy of the Sulfide Zone consists of base metal sulfides with pentlandite > pyrrhotite > >> chalcopyrite, resulting in high Ni tenors (i.e. 16-18) and high Ni/Cu ratios (i.e. 10-12). The Sulfide Zone hosts the bulk of PGE resources of the Luanga Complex (i.e., 142 Mt at 1.24 ppm Pt+Pd+Au and 0.11% Ni). The other PGE mineralization, ascribed as silicate-related PGE, consists of 2-10 m thick stratabound zones across the Transition Zone. These sulfide- and chromite-free rocks, mainly harzburgite and orthopyroxenite, do not show any distinctive texture or change in modal composition that characterize the PGE enrichment. The Sulfide Zone and silicate-related PGE show differences in geochemistry behavior of PGE. The Sulfide Zone has Pt/Pd ratios of 0.5 and mantle-normalized PGE patterns typical of magmatic sulfide deposits hosted in layered intrusions. The silicate-related PGE has Pt/Pd ratios of 1.2-1.3 and a strong depletion in Ir and Os. A remarkable feature is the occurrence of anomalously Ni-rich olivines (up to 7400 ppm Ni) in harzburgites closely associated with silicate-related PGE mineralization. The geochemical and textural differences between these mineralization styles suggest that they were formed by distinct geological processes. Several variable textured stratiform chromitites, up to 60 centimeters thick, occur in the upper portion of the Transition Zone and the lower portion of the Mafic Zone. Due to the extensive metamorphic transformation overprinted over the Luanga Complex, the primary compositions of chromite crystal are extensively modified. Alteration of primary magmatic composition is indicated by zoned crystals with progressively lower Mg# (Mg/Mg+Fe2+) from core to rim. Significant changes on primary compositions of chromite identified in the Luanga Complex compromise their application for petrogenetic studies. Our results suggest that these features should be common in chromitites hosted in altered rocks worldwide. The composition of the parental magma of the Luanga Complex cannot be constrained by common approaches used to define their composition in well-exposed and well-preserved intrusions (e.g., chilled margin, bulk composition, extrusive equivalents, related dykes). Hence, the composition of the parental magma that leads the formation of Ni-rich olivines and PGE-rich horizons is not straightforward. Actually, different models have been proposed to explain the origin of Ni-rich magmas and the existence or not of PGE-fertile suites. The results of this study support the generation of a Ni-rich magma that originates the Luanga Complex and the existence of a PGE-fertile suite at the eastern portion of the Carajás Mineral Province.
32

Magmatismo e evolução metamórfica do complexo Anápolis-Itauçu na região de Damolândia, GO

Maia, Stephanie Karen Ward 12 September 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-23T17:49:30Z No. of bitstreams: 1 2016_StephanieKarenWardMaia.pdf: 4612911 bytes, checksum: 78c7196afb3686b06b6a4d164d1b86ca (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-17T12:57:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_StephanieKarenWardMaia.pdf: 4612911 bytes, checksum: 78c7196afb3686b06b6a4d164d1b86ca (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T12:57:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_StephanieKarenWardMaia.pdf: 4612911 bytes, checksum: 78c7196afb3686b06b6a4d164d1b86ca (MD5) Previous issue date: 2017-08-17 / O Complexo de Damolândia (CD) está inserido no contexto geológico do extensivo magmatismo máficoultramáfico observado no Complexo Anápolis-Itauçu (CAI). O CD já foi anteriormente descrito e o presente trabalho tem como objetivo principal a descrição e caracterização ígnea e metamórfica detalhada do CD. O CD ocorre como um corpo máfico-ultramáfico acamadado pobremente exposto, com cerca de 15 km2 e trend EW. Amostras obtidas em furo de sondagem (FSDM07) revelam tanto textura quanto mineralogia ígnea primária preservadas no CD e metamorfismo heterogêneo superimposto, mais evidente nos protólitos máficos. A estratigrafia do CD consiste na Zona Ultramáfica ocupando posição central encapsulada pela Zona Máfica de Base e de Topo. As rochas ultramáficas são compostas predominantemente por intercalação de olivina ortopiroxenito (cumulatos de Ol + Opx), ortopiroxenito (cumulatos de Opx + Cpx + Ol) e harzburgito (cumulatos de Ol + Chr ± Opx). As rochas máficas são compostas principalmente por gabro (cumulatos de Opx + Cpx e Plg intresticial), norito (cumulatos de Opx ± Cpx e Plg intersticial) e gabronorito tardio (Opx + Cpx + Bt + Plg granoblásticos). O gabronorito tardio representa a rocha mais fracionada do CD no qual o metamorfismo superimposto do CD é mais evidente e contém ilmenita e zircão como importantes fases acessórias. Sulfetos disseminados são observados ao longo de todo o CD, tanto nas porções com as texturas e mineralogias ígneas primárias preservadas quanto nas porções recristalizadas e apresentam mineralogia consistente com cristalização a partir de solução sólida sulfetada homogênea (Monosulfide Solid Solution - MSS) típica. A principal fase sulfetada é pirrotita e de maneira secundária calcopirita e pirita, ocorrendo principalmente como inclusões e pentlandita como exsoluções em pirrotita. Poucos grãos isolados de calcopirita e pirita são observados, normalmente anédricos e nas porções recristalizadas, enquanto que pentlandita ocorre exclusivamente como exsoluções (flames) em pirrotita, não tendo sido observados grãos bem formados. A pirita é interpretada como sendo produto da recristalização, já que não é fase sulfetada comum à mineralogia MSS típica observada. Os sulfetos são mais notavelmente observados no piroxenito e norito transicional entre a Zona Ultramáfica e a Zona Máfica. Óxidos, cromita e ilmenita, também ocorrem disseminados ao longo do CD. Cromita é mais restrita ao harzburgito da Zona Ultramáfica enquanto que ilmenita é mais abundante no gabronorito tardio da Zona Máfica. Variação nos teores composicionais dos cúmulus de Ol nas rochas ultramáficas (Fo82-89) suporta a interpretação de magma parental primitivo para o CD. O modelamento geotermobarométrico feito para um granulito regional observado em contato com o CD revela que o metamorfismo alcançou condições de temperatura ultra-alta (UHT) pontualmente em relação ao CD, o que já havia sido descrito anteriormente para outras regiões do CAI. O granada-hedembergita granulito, descrito e modelado no presente estudo, com temperatura e pressão de ~940 °C e 9,6 kbar, respectivamente, é interpretado como sendo resultado de metamorfismo UHT, provalvelmente em função de acréscimo de calor fornecido pela intrusão máfico-ultramáfica do magma que gerou o CD. Datações anteriores revelam idades de, ~670 Ma, interpretadas como sendo referente à cristalização dessas rochas. Tais idades revelamse mais antigas do que previamente estabelecido para a Suíte Americano do Brasil (~630 Ma) e, consequentemente, o CD representa um episódio magmático anterior na Faixa Brasília, associado no espaço e no tempo ao metamorfismo de alto grau do CAI. / The Damolândia Complex (DC) occurs within the geological context of the extensive mafic ultramafic magmatism observed in the Anápolis-Itauçu Complex (AIC). The DC has already been previously described and the goal of the present work is the detailed igneous and metamorphic description and characterization of the DC. The DC is as a layered mafic ultramafic poorly exposed body with aproximately 15 km2 and a EW trend. A drill hole (FSDM07) reveals that the primary igneous texture and mineralogy are preserved in the DC with a heterogeneous superimposed metamorphism, significantly more evident in the recristalized portions of the rocks and in the late gabronorite. The DC stratigraphy consists of a Ultramafic Zone in the center rocks encapculated by the Mafic Zone. The ultramafic rocks are composed predominantly by interlayered olivine orthopyroxenite (Ol + Opx cumulates), orthpyroxenite (Opx + Cpx + Ol cumulates) and harzburgite (Ol + Chr ± Opx cumulates). The mafic rocks are composed predominantly by gabro (Opx + Cpx cumulates + Plg intercumulates), norite (Opx + Cpx cumulates + Plg intercumulates) and late stage gabronorite (granoblastic Opx + Cpx + Bt + Plg). The late stage gabronorite represents the most fraccionated rocks in the DC where the superimposed metamorphism in the DC is more pronounced and contain ilmenite and zircon as important acessory phases. Sulfides occur disseminated throughout the DC and are characterized by a typical Monosulfide Solid Solution (MSS) mineral association. The main sulfide phase observed is pirrotite with calcopirite, pentlandite and pirite ocurring mainly as exsolutions and inclusions in the pirrotite grains. Few isolated grains of calcopyrite and pyrite are observed throughout the Complex and occur generally as small rounded grains in the recrystalized portion of the rocks, while pentlandite occurs exclusively as exsolutions (flames) in pirrotites and no well formed isolated grains were observed. The pyrite is interpreted as being a product of recrystalization, since it is not a common sulfide phase observed in MSS. The sulfides are more notably observed in transitional ortopyrxenite and norite from the Ultramafic Zone to the Mafic Zone. Oxides also occur disseminated throughout the DC, more noticeably chromite and ilmenite. Chromite is more abundante in harzburgite from the Ultramafic Zone while ilmenite is more abundant in the late stage gabronorite from the Mafic Zone. Variation in the compositional values of cumulus Ol in the ultramafic rocks (Fo82-89) supports the interpretation of a primitive parental magma for the DC. The geothermobarometric modeling conducted for one of the regional granulites in contact with the DC reveals that the superimposed metamorphism reached ultahigh temperature (UHT) conditions in certain portions of the AIC, which has already been previously described for the AIC. The garnet-hedembergite granulite, described in the present study, yelded temperature and pressures of ~940 °C and 9,6 kbar, respectively and is interpreted as resulting from metamorphism that reached UHT conditions, probably as a result from the ascension of the magma that generated the DC. Ages of ~670 Ma previously published for the DC were interpreted as the cristalization age for these rocks and when it is compared to the age published for the Americano do Brasil Complex, it is possible to imagine that the DC was generated during a previous/concomitant moment to the third magmatic episode described for the Arenóplis Magmatic Arc, during the final stages of generation of the Brasília Belt.
33

Caracterização e metalogênese do depósito de Ni do Jaguar, Província Mineral de Carajás

Oliveira, Mariana Mota Ferraz de 23 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-04T18:36:45Z No. of bitstreams: 1 2017_MarianaMotaFerrazdeOliveira.pdf: 5769845 bytes, checksum: 75e793f9f6817f694cb4b49446933d0e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-07T19:52:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarianaMotaFerrazdeOliveira.pdf: 5769845 bytes, checksum: 75e793f9f6817f694cb4b49446933d0e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T19:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarianaMotaFerrazdeOliveira.pdf: 5769845 bytes, checksum: 75e793f9f6817f694cb4b49446933d0e (MD5) Previous issue date: 2018-02-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / O depósito Jaguar representa uma descoberta importante de Ni de origem hidrotermal e está localizado na porção sudoeste da Província Mineral de Carajás no estado do Pará. Depósitos hidrotermais de Ni são raros e geralmente possuem menor importância econômica, quando comparados com depósitos de Ni-Cu-PGE de origem magmática. No entanto, o depósito Jaguar possui recursos preliminares de 92 Mt @ 0.65 % Ni (cut-off 0.4% Ni) e possui potencial para se tornar um depósito de classe mundial. O depósito possui muitas características comuns aos depósitos IOCG de Carajás. O depósito Jaguar está hospedado em rochas granito-gnáissicas da Suíte Plaquê e Complexo Xingu, na porção norte e em rochas subvulcânicas félsicas do Supergrupo Itacaiúnas, na porção sul. Encontra-se encaixado ao longo de zonas de alteração hidrotermal, controladas estruturalmente por falhamentos regionais, de direção W-NW, e por zonas de cisalhamento dúcteis-rúpteis. Estas zonas de alteração estão principalmente confinadas ao contato entre as rochas granito-gnáissicas e as rochas subvulcânicas félsicas e formam corpos lenticulares, alongados na direção W-NW e subverticais. Rochas encaixantes sem alteração ou fracamente alteradas gradam para corpos de alteração pervasiva, em que a alteração é crescente em direção aos corpos de minério. O sistema hidrotermal desenvolvido no depósito é complexo e pode ser caracterizado por estágios de alterações superimpostas que se inicia com alteração a biotita-clorita (± quartzo, magnetita, apatita, alanita, titanita, fluorita, zircão, turmalina e epidoto). Esta alteração ocorre de forma expansiva e está associada a um regime de deformação dúctil. Neste estágio ocorre forte enriquecimento em FeO e MgO, acompanhado de enriquecimento leve em K2O e depleção em Na2O. Localmente ocorre cloritização, formando bandas ricas em clorita, principalmente na porção norte do depósito. Alteração a anfibólio-biotita ocorre de forma localizada e se sobrepõe aos estágios de alteração iniciais. Este tipo de alteração é restrito e ocorre principalmente associado à mineralização. O conteúdo de CaO aumenta neste estágio. Alteração a magnetita-apatita-quartzo (± anfibólio, clorita, e biotita) segue os estágios iniciais e é caracterizada por forte enriquecimento em FeO, P2O5 e F. Este tipo de alteração ocorre em regime deformacional predominantemente rúptil e formas corpos brechados. O ultimo estágio significativo do sistema hidrotermal é o evento mineralizante, o qual forma corpos subverticais, de direção W-NW, que se sobrepõem ou cortam as zonas de alteração. O principal sulfeto é pirita, seguida por milerita, pentlandita, calcopirita, pirrotita, e esfalerita. A mineralização mais abundante ocorre na forma de veios ou disseminada e hospeda os mais baixos teores de Ni. Brechas e sulfetos maciços ocorrem de forma subordinada e hospedam os mais altos teores. Veios tardios de fluorita, carbonatos, quartzo, e clorita (subordinada) ocorrem cortando os corpos mineralizados. Os produtos de alteração hidrotermal do depósito Jaguar são enriquecidos em ETRL, Fe, U, P, Pb, Ni e Co, uma característica comum nos depósitos IOCG de Carajás. Uma feição importante no depósito Jaguar é o enriquecimento anômalo em F que contrasta com os valores mais baixos de Cl. Esta feição difere do que é encontrado normalmente nos depósitos IOCG, os quais são normalmente mais enriquecidos em Cl do que em F. Umas das possibilidades apresentadas neste trabalho para a fonte do Ni são as rochas máfica-ultramáficas, de ampla ocorrência principalmente na porção sul do Domínio Carajás. Os teores de Pt-Pd do depósito Jaguar são baixos, normalmente abaixo do limite de detecção. Se estas rochas máfico-ultramáficas forem pobres em PGE, é razoável dizer que o depósito Jaguar teve origem em um modelo que envolve mobilização de Ni e Cu por fluidos hidrotermais de rochas máfica-ultramáficas em profundidade abaixo do depósito. A falta de associação direta da mineralização do depósito Jaguar com rochas máfica-ultramáficas contrasta com o que é encontrado na maioria dos depósitos de Ni hidrotermal descritos na literatura e com todos os depósitos de Ni de origem magmática. Esta feição representa um aspecto importante para prospecção de Ni. A possibilidade de associar a mineralização hidrotermal de Ni com os depósitos de Cu-Au de Carajás pode aumentar a abrangência prospectiva de depósitos de Ni em escala mundial. A abundância de rochas máfica-ultramáficas na porção sul do Domínio Carajás somados a presença de um sistema hidrotermal eficiente na província pode indicar possibilidades de mobilização de Ni por fluidos hidrotermais e posterior mineralização. / The Jaguar deposit represents an important hydrothermal Ni sulfide discovery in recent years. It is located in the southwestern portion of the Carajás Mineral Province, one of the most important Cu-Au districts in the world. Hydrothermal Ni deposits are rare and have minor economic significance compared to magmatic Ni-Cu-PGE deposits. However, the Jaguar deposit has preliminary resources of 92 Mt @ 0.65% Ni (cut-off 0.4% Ni), with potential for world-class. Many characteristics of the deposit are comparable to those found in IOCG deposits from the Carajás Mineral Province. The Jaguar deposit is hosted by felsic subvolcanic rocks from the Itacaiunas Supergroup in the southern portion and granitic-gneissic rocks from the Plaquê Suite and Xingú Complex in the northern portion. It is located along hydrothermal alteration zones, structurally controlled by W-NW regional-scale faults and brittle-ductile shear zones. Alteration zones are mainly confined to the contact between the granitic-gneissic rocks and felsic subvolcanic rocks, and they form W-NW striking, lens-shaped, steeply dipping bodies. Unaltered to poorly altered host rocks grade to pervasively altered bodies with increasing hydrothermal alteration towards the mineralized zones. A complex hydrothermal system characterized by overlapping stages begins with pervasive biotite-chlorite (± quartz, magnetite, apatite, allanite, titanite, fluorite, zircon, tourmaline and epidote) alteration. This alteration type is the most widespread and occurs under ductile conditions. FeO and MgO enrichment, matched with mild K2O enrichment and decrease in Na2O, occur in this stage. Chloritization can locally form chlorite-rich bands, mostly in the northern part of the deposit. Amphibole-biotite alteration locally overprints early alteration zones. This alteration type is restricted and occurs mainly associated to the mineralized zones. CaO contents increase in this stage. The early alteration stages are followed by magnetite-apatite-quartz (± amphibole, chlorite and biotite) alteration, characterized by strong FeO, P2O5 and F enrichment. This alteration type takes place under a brittle regime and forms brecciated bodies. The mineralizing event is the last stage of the hydrothermal system and forms W-NW striking, steeply dipping bodies, overprinting and crosscutting alteration zones. Pyrite is the main sulfide, followed by millerite, pentlandite and minor chalcopyrite, pyrrhotite and sphalerite. Vein and disseminated mineralization style are more common and host lower Ni grades whereas subordinate breccia and massive mineralization style hosts the highest Ni grades. Post-mineralization alteration is represented by late veins of fluorite, carbonate, quartz and minor chlorite that crosscut the mineralized bodies. The hydrothermal alteration products from the Jaguar deposit are enriched in LREE, Fe, U, P, Pb, Ni and Co, as occurs in most IOCG deposits in Carajás. An important feature in the Jaguar deposit is the unusually high F content, contrasting with the lower Cl contents, differing from IOCG deposits in Carajás that have higher Cl contents when compared to F contents. A possible source of Ni for the Jaguar deposit is the Ni present in mafic-ultramafic rocks, fairly abundant in the southern portion of the Carajás Domain. Pt-Pd contents in the Jaguar deposit are very low, normally below the detection limits. If these mafic-ultramafic rocks are PGE-poor, it seems suitable that Ni mineralization from the Jaguar deposit was originated in a model that involves mobilization of Ni and Cu by hydrothermal fluids from mafic-ultramafic rocks at depth below the deposit. The lack of direct association between the Jaguar deposit and mafic-ultramafic rocks contrasts with most hydrothermal Ni deposits described in literature and with all magmatic Ni deposits. This feature represents an important prospective highlight for Ni exploration. The possible association of hydrothermal Ni sulfide mineralization with Cu-Au deposits in Carajás provides a significant venue for research, which may enlarge the scope of hydrothermal deposits worldwide. The abundance of mafic-ultramafic rocks in the southern portion of the Carajás Domain and the presence of a widespread hydrothermal system can indicate possibilities of Ni leaching by hydrothermal fluids and later mineralization.
34

Análisis de los depósitos sedimentarios Terciarios-Cuaternarios en el área de Quintero-Placilla (~33°S) y sus implicancias paleogeográficas

Cuevas Olguín, Rodolfo Andrés January 2017 (has links)
Geólogo / El presente trabajo, ubicado en la Cordillera de la Costa Occidental, sobre la transición entre el flat-slab al norte y la subducción tipo andino al sur en torno a los 33°S, tiene como principal objetivo el generar un modelo de evolución paleogeográfica desde el Neógeno hasta la actualidad. Para ello, se realizaron análisis de facies de la Formación Horcón, Formación Confluencia, los depósitos eólicos antiguos o paleodunas y depósitos aluviales recientes. También se llevaron a cabo dataciones de U/Pb en circones detríticos y observaciones geomorfológicas que permiten configurar una evolución de los ambientes sedimentarios identificados y la forma en que han migrado en la vertiente occidental de la Cordillera de la Costa Occidental. Las formaciones Horcón y Confluencia se depositaron entre el Mioceno tardío y Pleistoceno temprano (Messiniense y Calabriense). La Formación Horcón es de carácter marino-transicional con desarrollo de deltas de tipo Gilbert y de abanico, exhibiendo entre otros sub ambientes: sus capas frontales, el prodelta y frentes de playa. Por su parte la Formación Confluencia es de carácter continental y está conformada por un Miembro 1 fluvial y otro Miembro 2 eólico. El Miembro 1 fue depositado por un río trenzado a meándrico en su desembocadura con carga de fondo dominante y el Miembro eólico 2, previamente señalado como paleodunas, representa campos de dunas de tipo barján, depositadas bajo un régimen de viento SW similar al actual. Se reconocieron además cinco terrazas marinas: T0 formada durante el Holoceno, T1 y T2 durante el Pleistoceno medio, y T3 y T4 que se habrían formado durante el Pleistoceno temprano, y sedimentos aluviales antiguos que fueron depositados previamente al desarrollo de la terraza T3¬.
35

Generación de espectros de respuesta con sismos chilenos para suelos en función de su período fundamental y nivel de amplificación

González Iturriaga, Diego Orlando January 2017 (has links)
Ingeniero Civil / En este estudio, se utilizaron registros de aceleraciones de estaciones sísmicas chilenas proporcionados por el CSN y RENADIC, los cuales se procesaron estudiando cada caso individualmente para elegir las frecuencias de corte de los filtros para cada componente por separado. Se realizó una clasificación de suelos a partir de las formas de las razones espectrales H/V de espectros de respuesta de aceleraciones con 5% de amortiguamiento (HVRSR). Las formas planas de HVRSR indican un sitio de roca o referencia (Categoría I). Los HVRSR con un peak claro indican un suelo con amplificación dinámica (Categoría II). También existen categorías para cuando la forma del HVRSR exhibe más de un peak (Categoría III) y para cuando hay una banda ancha de amplificaciones (Categoría IV). Y una categoría para las demás estaciones que no pudieron ser clasificadas en las categorías anteriores (Categoría V). Para la categoría II, se construyó una función parametrizada 𝜇������𝐻������𝑉������, que a partir solo de los valores del período y amplitud del peak, define la forma completa del HVRSR. Se proponen factores para ajustar la forma 𝜇������𝐻������𝑉������ a la función de amplificación observada y para corregir las aproximaciones a las que se incurre al usar como sitio de referencia un suelo duro, y no un afloramiento rocoso o un basamento rocoso, y así crear la función de amplificación estimada 𝜇������𝐹������𝐴������. Se estudian parámetros medidos en terreno que puedan ayudar a estimar la función de amplificación, la velocidad de onda de corte en los 30 primeros metros superficiales (Vs30) y la razón espectral H/V de espectros de Fourier (HVSR) a partir de la medición de ruido ambiental utilizando la técnica de Nakamura. Se estima el efecto de sitio con tres modelos distintos, utilizando la función de amplificación 𝜇������𝐹������𝐴������ con distintos factores de ajuste, con los siguientes parámetros de entrada para los modelos 1,2 y 3 respectivamente: el período y amplitud del peak de HVRSR, el período y amplitud del peak de HVSR, y el período del peak del HVSR junto la amplitud del peak obtenida a partir de una función que intenta predecir la amplitud del peak de HVRSR a partir de parámetros medidos en terreno HVSR y Vs30. Los últimos dos modelos surgen de la necesidad de conocer el espectro de respuesta en suelos donde no se tiene una estación sísmica, pero si se cuenta con una estación sísmica cercana en un sitio de referencia, por lo que se estima la función de amplificación a partir los datos medidos en terreno. En el caso donde tampoco se disponga de una estación sísmica en un sitio de referencia, se pueden usar espectros de referencia obtenidos a partir de una curva de atenuación. Los dos modelos con mediciones en terreno obtienen espectros de aceleraciones predichos similares a los observados en suelo. El modelo que mejor estima la función de amplificación es el modelo 2, pues posee el menor error y la menor desviación estándar en los períodos de 0 a 10 segundos. Esto considerando que el número de pares de estaciones con mediciones utilizando la técnica de Nakamura es bajo, un mayor número estaciones con estas mediciones en terreno es conveniente para reafirmar los resultados.
36

Calidad de los efluentes líquidos, en el proceso de optimización de las torres de enfriamiento de la refinería de zinc de Cajamarquilla, periodo 2013-2014

Silva Rivera, Wilmer January 2017 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Aborda la calidad de los efluentes líquidos proveniente de las purgas de los sistemas de refrigeración de las torres de enfriamiento N° 1(160K) y N° 2 (320K) ubicadas al sur de la refinería de zinc de Cajamarquilla, propiedad de la Asociación de Regantes del Valle de Jicamarca. La optimización de los sistemas de refrigeración de las torres de enfriamiento N° 1 (160K y Tower tech) y N° (320K) se realizó en tres fases. La primera fase consistió en el acondicionamiento de líneas con la derivación hacia la planta pH 9 con el propósito de reducir el contenido de zinc y sólidos en suspensión y lograr un nivel de eficiencia, para obtener efluentes con las mínimas concentraciones de metales y permitir que su descarga al cuerpo receptor no ocasione efectos adversos en los componentes del ecosistema. La segunda fase consistió en el estudio y aplicación de modernas tecnologías en sistemas de refrigeración, como la Tecnología 3D Trasar, que ayudó a detectar, determinar y evitar incrustaciones, corrosión y actividad microbiológica, a controlar y monitorear el agua de aporte (Make Up) y la purga de las torres de enfriamiento en forma automática. Mejoró la instrumentación de las variables principales de calidad de efluentes líquidos, permitiendo el control y monitoreo continuo en tiempo real de los parámetros de control como potencial de iones de hidrógeno, conductividad, turbidez, ensuciamiento (Fouling) de la celda, temperatura, caudal, entre otros. La tercera fase consistió en mejorar el tratamiento químico de las torres de enfriamiento al reemplazar el inhibidor de corrosión Nalco 8575 y el inhibidor de incrustación Nalco 8300 por el Nalco 3DT 187 y el Nalco 3DT 198, respectivamente. Con la aplicación de esas nuevas tecnologías limpias y sostenibles se logró mejorar estos valores de calidad del efluente y reducción de uso de agua. El ahorro en el consumo de agua fresca en el periodo 2013 a 2015 fue de 50.86% siendo los ciclos de concentración de 2.37 a 3.03 respectivamente; asimismo, entre el 2013 y 2014, se logró disminuir el contenido de Zinc a la salida de la torre en 6.35 % de 2.52 mg/L a 2.36 mg/L. / Tesis
37

Modelagem geologica e estocastica da porção NE da Mina de Morro do Ouro, Paracatu (MG)

Silva, Alessandro Henrique Medeiros 03 June 2001 (has links)
Orientadores : Carlos Roberto de Souza Filho, Armando Zaupa Remacre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-28T03:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AlessandroHenriqueMedeiros_M.pdf: 6384536 bytes, checksum: 89b0b2489f732819a077cd7d85c61595 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Esta dissertação compreende um estudo geoestatístico de um depósito aurífero controlado estruturalmente, hospedado em filitos carbonosos, e de baixo teor e alta tonelagem. O ouro nesta mineralização ocorre associado à boudins ou veios de quartzo que variam de 2 a 60cm. Boudins de dimensões métricas são descritos, porém apenas excepcionalmente. Estes boudins apresentam elongação máxima ao longo da lineação de estiramento mineral regional (N220) e elongação intermediária na direção N31 O, perpendicular à anterior. Teores de ouro em zonas ricas em boudins são reconhecidamente mais altos (> 19lton). Porém, este é um depósito considerado uniformemente como de muito baixo teor. Isto pois os teores globais aparecem diluídos à medida em que os boudins de quartzo são analisados em conjunto com os filitos carbonosos encaixantes, os quais são normalmente estéreis. A explotação deste minério é realizada em mina a céu-aberto e em larga escala, o que viabiliza o empreendimento num depósito de tão baixo teor. Entretanto, a seletividade da lavra, por uma série de razões, tem sido alvo de estudos. Neste sentido, existe um debate interessante sobre a possibilidade de detecção de zonas mais ricas em ouro; que em hipótese coincidem com zonas com maior quantidade de boudins de quartzo, através de ferramentas geoestísticas. Utilizando simulações estocásticas e uma nova técnica para a integração condicional entre a média dos teores simulados, os valores de distância interquartis e os valores de probabilidade, demonstrou-se, nesta dissertação, que é possível mapear as áreas com maiores teores dentro da porção NE do depósito de Morro do Ouro / Abstract: This dissertation presents a geostatistical study of a structurally-controlled, carbonaceous phyl1ite-hosted gold deposit with low gradelhigh tonnage characteristics. Gold in this mineralisation is hosted in boudinaged quartz veins that vary in size ftom 2 em up to 60 em. Larger quartz boudins are reported but only exceptionally. The boudins show maximum elongation along the regional mineral stretching lineation (N220) and an intermediate elongation perpendicular to the latter. Gold grades within zones rich in quartz boudins are known to be high, but are diluted as the phyl1ites comprising these mineralized veins contain little if any gold. Therefore, ore grades, though low, can vary considerably throughout the deposito. Exploitation of such ore is done in large-scale open pit mines, allowing mining to be conducted even on tàirly low grade ores. However, mining selectivity, for a number of reasons, is always a concern and there is considerable interest and debate as to whether enriched ore zones that necessarily coincide with a high incidence of quartz boudins, can be detected by geostatistical tools. Using stochastic simulation and a new technique for conditional integration of the mean of the simulated ore grades, the interquartiles ranges and probabilities, this dissertation attempts to map high grade zones within the studied deposito / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
38

Resposta geofisica dos depositos de ouro da porção central do Quadrilatero Ferrifero, MG

Rolim, Silvia Beatriz Alves 29 July 2018 (has links)
Orientadores : Gilberto Amaral, Carlos Alberto Mendonça / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-29T03:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rolim_SilviaBeatrizAlves_D.pdf: 9021916 bytes, checksum: 6470b77f4822261e259e177d82dbb8d0 (MD5) Previous issue date: 2001 / Doutorado
39

Utilização da revisão sistemática para determinação de repositório de rejeito radioativo no leito oceânico

Fernandes, Artur José Silva, Instituto de Engenharia Nuclear 03 1900 (has links)
Submitted by Almir Azevedo (barbio1313@gmail.com) on 2015-11-24T11:59:02Z No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2015-11-24T11:59:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-03 / O presente trabalho vem apresentar procedimentos de revisão sistemática de literatura sobre conteúdo associado à gestão de rejeitos radioativos. Mais especificamente, nesta revisão será mostrada análise realizada sobre metodologias em uso ou propostas para deposição geológica de rejeitos de alto nível de radiação. Neste contexto avalia-se uma nova visão sistêmica sobre depósitos definitivos de resíduos radioativos, em particular daqueles classificados como destino de rejeitos de alta intensidade radioativa (rejeitos HLW e SNF) quando considerado seu confinamento por longos períodos de tempo (mais de 100 anos). Este estudo justifica-se face a proximidade da data em que países signatários da Convenção de Londres (1972) e do Protocolo de Londres (1996) realizarão novo estudo científico destinado à ratificação ou reforma/atualização dos princípios estabelecidos naquele acordo internacional sobre o alijamento de rejeitos e substâncias no mar, bem como sobre possíveis usos do meio ambiente marinho. Integra-se, também, a este trabalho a opinião convergente, na área nuclear, de pesquisadores sobre a destinação final de rejeitos e sobre apropriada indicação de sítios geológicos profundos para este fim. Por fim, serão abordadas algumas características normativas (aspectos legais) assim como aspectos comparativos entre procedimentos em vigor, adotados por alguns países, para a deposição segura de rejeitos radiativos de alta atividade radioativa. Este trabalho justificará a necessidade de se realizar a revisão técnico-acadêmica para efeito da conjunção das características favoráveis e vantajosas dos seguintes métodos já conhecidos no meio técnico ou já efetivamente postos em prática: deposição geológica em grande profundidade; deposição geológica em estratificação salina (evaporitos) e deposição sob o leito marinho (sub-seabed).
40

Remoción eficiente de colorante refractario azul MNO reactivo en combinación con vinil sulfónico en aguas residuales mediante técnicas de electrocoagulación y adsorción

Bermeo Garay, Martha Mirella, Bermeo Garay, Martha Mirella January 2017 (has links)
Estudia la eliminación de color de efluente textil, con grupo reactivo vinil sulfónico que es utilizado en la tintura de algodón y otras fibras celulósicas, el cual es poco biodegradable. Los efluentes están constituidos por impurezas de los textiles, reactivos, compuestos auxiliares y colorantes, presentando las siguientes características: pH 8.93, color 3500 unidades Pt/Co, Demanda Química de Oxígeno (DQO) de 1300 mg/l, Demanda Bioquímica de Oxígeno (DBO) 177 mg/l, turbiedad 137 NTU, entre otros; que interfieren en el paso de la luz solar provocando un desequilibrio en los ecosistemas acuáticos. Existen algunos compuestos refractarios como los colorantes difíciles de eliminar con tratamientos convencionales, por lo que se aplica un la electrocoagulación, emplea electrodos de hierro con diversas configuraciones de celdas y paquetes a diferentes amperajes, voltajes y tiempo de reacción. Los parámetros de respuesta son el porcentaje de remoción de color y la Demanda Química de Oxígeno, con toma de muestras por triplicado, se hicieron pruebas en lote, cuyas variables de operación sirvieron para trabajar en continuo, posteriormente se usó un sistema de adsorción con carbón activado. Se obtuvo 31mg/l de Demanda Química de Oxígeno que equivale a una remoción del 97,54% y 32 unidades de color que equivale al 99,11% de remoción, en el proceso de electrocoagulación y en el de adsorción se consiguió una remoción de 97,95% para Demanda Química de Oxígeno y 99,20% para color, lo que facilita su reutilización o descarga. / Tesis

Page generated in 0.0755 seconds