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Estudio geotécnico para tajo, Proyecto Coroccohuayco - Cusco - Perú

Rodríguez Malaver, Jorge Valentino January 2019 (has links)
Documenta la aplicación del estudio geotécnico para el desarrollo del tajo en el proyecto minero Coroccohuayco perteneciente a la Compañía Minera Antapaccay S.A., enfocando su estudio en la mecánica de suelos y rocas en el macizo rocoso, mediante perforaciones, ensayos de laboratorio, para determinar parámetros de resistencia para cada unidad litológica e identificación de estructuras, información útil para la clasificación geomecánica de un macizo rocoso. / Tesis
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Geoquímica e gênese das formações ferríferas bandadas e do minério de ferro da Mina de Águas Claras, Quadrilátero Ferrífero, MG / Not available.

Carlos Alberto Spier 26 August 2005 (has links)
O minério de ferro e os itabiritos da Mina de Águas Claras foram estudados em detalhe do ponto de vista mineralógico, petrológico e geoquímico, com os objetivos de caracterizá-los e de contribuir para o melhor entendimento da gênese dos mesmos. Dois tipos de itabiritos ocorrem em Águas Claras: dolomítico e quartzo itabirito. Os minérios de alto teor (%Fe >64%) foram formados a partir do primeiro. Tanto um como outro tipo de itabirito apresentam meso e microbandamento. No itabirito dolomítico alternam-se bandas ricas em hematita com bandas ricas em dolomita, enquanto que no quartzo itabirito a alternância ocorre entre bandas ricas em quartzo com bandas ricas em hematita. Dolomita, quartzo e hematita são os principais constituintes mineralógicos, ocorrendo clorita, sericita, talco e apatita como minerais acessórios. A composição química dos itabiritos é muito simples. \'Fe IND. 2\'\'O IND. 3\', CaO, MgO e PF são os principais componentes do itabirito dolomítico e \'Fe IND. 2\'\'O IND. 3\' e Si\'O IND. 2\' do quartzo itabirito. Os teores de elementos menores são geralmente inferiores a 10 ppm, tanto no itabirito dolomítico como no quartzo itabirito, sem evidenciarem uma maior concentração em um ou outro tipo de BIF. Apenas Zn, Sr e Pb estão mais caracteristicamente associados com o itabirito dolomítico, e Cd, Sb e Ge com o quartzo itabirito. O padrão de fracionamento dos ETR, quando normalizados pelo padrão PAAS, assemelha-se aos de outras BIFs paleoproterozóicas, com anomalias positivas de Eu e Y e aumento gradativo dos ETR leves em direção aos pesados. Os isótopos de C e O do itabirito dolomítico apresentaram valores negativos de \'\'delta\' POT. 13\' C variando entre -2,5%o e -0,8%o, enquanto que os dados isotópicos de O mostraram valores de \'\'delta\' POT. 18\'O entre -12,4%o e -8,5%o, compatíveis com os valores de \'\'delta\' POT. 13\'C e \'\'delta\' POT. 18\'O encontrados em outras seqüências carbonáticas paleoproterozóicas. As observações de campo e os dados de laboratório sugerem que o itabirito dolomítico e o quartzo itabirito representem variações faciológicas laterais e verticais dos sedimentos originais da Formação Cauê. Dois tipos principais de minério de alto teor foram reconhecidos: friável e compacto. O minério friável é o principal tipo, ocorrendo na forma de uma lente contínua de cerca de 2,5 km de extensão, no interior da qual ocorrem lentes subordinadas de minério compacto. O minério friável passa lateral e verticalmente para o itabitito dolomítico (protominério). Nesta transição, as bandas ricas em hematita do itabirito passam a ser as bandas maciças do minério, enquanto que as bandas dolomíticas passam a constituir as bandas porosas. A hematita é o mineral minério tanto do minério friável como do minério compacto, ocorrendo sob a forma de hematita granular e tabular, com tamanho de cristal entre 10 e 30 \'mü\'m. Os minerais de ganga são raros e consistem de apatita, clorita, sericita, talco e, eventualmente, dolomita, além de ferridrita e minerais de manganês, estes últimos originados na dissolução da dolomita. Os minérios friável e compacto consistem quase que totalmente de \'Fe IND. 2\'\'O IND. 3\', com teores médios superiores a 96% no primeiro e a 98% no segundo. As impurezas consistem de \'Al IND. 2\'\'O IND. 3\', Si\'O IND. 2\', MnO e \'P IND. 2\'\'O IND. 5\', cujos teores são ligeiramente maiores no minério friável do que no minério compacto. Os dois tipos de minério são muito pobres em elementos traços. Uma grande parte destes elementos ficou abaixo do limite de detecção do método analítico, sendo que a quase totalidade dos mesmos apresentou teor médio inferior a 30 ppm, com exceção do Ba, V, Zn e Cr, que apresentaram teores médios entre 30 e 100 ppm. Os teores de elementos traços são significativamente maiores na banda porosa do que na banda maciça, indicando que a maior parte dos mesmos está associado aos minerais de ganga do minério, presentes em maior volume na banda porosa. Tanto um como outro tipo de minério apresentaram baixos totais de ETR. Quando normalizados pelo PAAS, o minério friável mostra padrão de fracionamento dos ETR similar ao do protominério. Já o minério compacto apresenta padrão de fracionamento distinto com relação aos ETR pesados, os quais sofrem discreto empobrecimento em relação aos ETR médios. Os dados de campo, petrológicos, geoquímicos e geocronológicos indicam uma origem hipogênica para o minério compacto e supergênica para o minério friável. A datação pelo método \'ANTPOT. 40 Ar\'/\'ANTPOT. 39 Ar\' de minerais de manganês presentes no itabirito manganesífero das Minas do Sapecado e Andaime trouxe importantes informações sobre a evolução do perfil de intemperismo das BIFs no Quadrilátero Ferrífero e sobre o minério de ferro supergênico nele contido. Os resultados geocronológicos forneceram idades entre 61.5 \'+OU-\' 1.2 Ma a 14.2 \'+OU-\'0.18 Ma, sugerindo uma prolongada história de intemperismo na região. A maior parte dos óxidos de Mn, entretanto, precipitou no intervalo entre 51 e 41 Ma, com um pico em 46.7 Ma, indicando um período de intenso intemperismo químico, durante o qual formou-se a maior parte do minério friável da mina de Águas Claras. Os dados apresentados neste trabalho mostraram que, sob idênticas condições estruturais, topográficas e climáticas, o itabirito dolomítico é muito mais favorável à formação de depósitos de ferro de alto teor do que o quartzo itabirito. Forneceram também indicações de que a gênese de depósitos gigantes de minério friável de alto teor a partir do quartzo itabirito requer a atuação de outros controles além do litológico, possivelmente envolvendo processos hipogênicos e supergênicos. / Iron ore and itabilites from Águas Claras mine were accurately examined and assessed for their mineralogical, petrological and geochemical features, in order to appropriately characterize and better understand their respective genesis. Two types of itabirite were identified in the Águas Claras mine, to wit: dolomitic itabirite and quartz itabirite. High-grade ores (%Fe >64%) were originally formed from dolomitic itabirite. Both itabirite types feature meso and microbanding. Dolomitic itabirite consists of alternating hematite-rich and dolomite-rich bands, whereas quartz itabirite consists of alternating quartz-rich and hematite-rich bands. Dolomite, quartz and hematite are the major minerals, the accessory minerals being chlorite, sericite, talc and apatite. Itabirites have a quite simple chemical composition. \'Fe IND. 2\'\'O IND. 3\', CaO, MgO and PF are the major elements in dolomitic itabirite\'s composition, whereas \'Fe IND. 2\'\'O IND. 3\' and Si\'O IND. 2\' are predominant in quartz itabirite. The contents of minor elements generally equal less than t0 ppm in both dolomitic and quartz itabirites, and no higher concentration is found in any other BIF type. Only Zn, Sr and Pb are more specifically associated with dolomitic itabirite, whereas Cd, Sb and Ge are associated with quartz itabirite. Itabirite\'s REE (Rare Earth Elements) fractionation pattern, when normalized by PAAS standard, is similar to other Paleoproterzoic BIFs\' patterns, displaying Eu and Y positive anomalies and gradual increase of light REE towards the heavy REE. C and O isotopes of dolomitic itabirite have shown negative values for \'\'delta\' POT. 13\'C, ranging from -2,5%o to -0,8%o, while O isotopic data has shown values for \'\'delta\' POT. 18\'O between -12,4%o and -8,5%o, which are compatible with the \'\'delta\' POT. 13\'C and \'\'delta\' POT. 18\'O values identified in other Paleoproterozoic carbonate sequences, Field relationships and laboratory data suggest that both dolomitic and quartz itabirite represent the lateral and vertical facies transitions of the Cauê Formation\'s original sediments. Two main high-grade ore types have been identified: soft and hard ores. Soft ore is dominant and occurs as a continuous lens approximately 2,5 km long, comprising subordinate lenses of hard ore. Soft itabirite undergoes a lateral and vertical transition and turns into dolomitic itabirite (protore). During the above-mentioned transition, the hematite-rich bands turn into massive ore bands, whereas the dolomitic bands turn into porous bands. Hematite is the ore mineral of both soft and hard ore and occurs as granular and tabular hematite, its crystal size ranging from l0 to 30 \'mü\'m. Gangue minerals are scarce and consist of apatite, chlorite, sericite, talc and, occasionally, dolomite, ferrihydrite and Mn-minerals, the latter two resulting from dolomite dissolution. Soft and hard ores consist almost entirely of \'Fe IND. 2\'\'O IND. 3\', with average contents exceeding 96% for soft ores and 98% for hard ores. Impurities consist of \'Al IND. 2\'\'O IND. 3\', Si\'O IND. 2\', MnO and \'P IND. 2\'\'O IND. 5\'. Their contents are slightly higher in soft ore than in hard ore. Trace element content is quite low in both ore types. The level of most trace elements stand below the analytical method detection limit, having almost all of them showing an average content of less than 30 ppm, except for Ba, V, Zn e Cr, whose average contents range between 30 and 100 ppm. The trace element contents are significantly higher within the porous band than within the massive band, thus indicating that most of them are associated with ore gangue minerals, which are concentrated in the porous band. Both types of ore feature low REE totals. When normalized by PAAS, the soft ore presents a REE fractionation pattern similar to the protore pattern. On the other hand, the hard ore displays a different fractionation pattern with regard to heavy REE, which undergoes a slight depletion when compared to middle REE. The petrological, geochemical and geochronological field relationships indicate a hipogene origin for the hard ore and a supergene origin for the soft ore. \'ANTPOT. 40 Ar\'/\'ANTPOT. 39 Ar\' dating of the Mn-minerals detected in the manganesiferous itabirite from the Sapecado and Andaime Mines has provided signifìcant information on the development of the weathering profile of BIFs in the Quadrilátero Ferrífero and on the supergene iron ore therein contained. According to the geochronological results, ages from 61.5 \'+OU-\' 1.2 Ma to 14.2 \'+OU-\' 0.18 Ma were obtained, therefore suggesting this region underwent a long, lasting weathering period experienced. However, most of Mn oxides precipitated between 5l and 4l Ma, a peak being identified in 46.7 Ma. The data above indicates a period of intense chemical weathering during which most of the soft ore found in Águas Claras Mine was formed. The data contained in this paper shows that under identical structural, topographic and climatic conditions, dolomitic itabirite is much more liable to forming high-grade iron deposits than quartz itabirite. There are also indications that the genesis of the huge high-grade soft ore deposits originally formed from quartz itabirite requires the action of other controls, besides the lithological one, possibly involving hipogene and supergene processes.
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Las fosforitas del mioceno y su relación con el contenido económico de los fosfatos de Pisco y Sechura, 2014

Abarca Castañeda, Franklin January 2015 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Nuevos datos geoquímicos, petrográficos, difracción de rayos-X (DRX) y Microscopía Electrónica de Barrido (MEB), de las rocas fosfáticas Miocenicas Peruanas son presentados para determinar su relación genética con el contenido económico de los fosfatos de Pisco y Sechura. Los principales elementos mayores en orden decreciente de abundancia incluyen Si, Ca, P, Al, Mg, K, Na y Fe. Altos contenidos de P y Ca, reflejan alta concentración de apatito (≥16.5%) en las rocas fosfáticas económicas de Pisco y Sechura. Alto contenido de Si refleja principalmente alta concentración de restos biogénicos y granos detríticos de cuarzo. Algunas rocas fosfáticas de Pisco contienen mayores concentraciones de elementos traza en orden decreciente de abundancia Cd, As, U y Se. En Sechura las mayores concentraciones incluyen U, As, Cd y Se, observándose en ambas cuencas empobrecimiento de Pb, Ni, Th y tierras raras Ce, La, Y e Yb. La mineralogía es determinada mediante estudios petrográficos en secciones delgadas y verificadas por DRX, incluyen fluorapatito, cuarzo, feldespato, sílice opalina, calcita, ankerita y dolomita. Hidroxiapatito ocurre como mineral de apatito subordinado en Sechura. Muscovita con o sin esmectita ocurren en la mayoría de rocas fosfáticas de Pisco y Sechura, tienen un origen detrítico. Heulandita y sepiolita, se presentan restringidamente en algunos sedimentos fosfáticos de Pisco, su presencia sugiere un origen autigénico. El análisis con MEB, sugiere que los apatitos de las cuencas Pisco y Sechura se formaron como una precipitación química directa y en forma más rara por reemplazamiento, químicamente denotan deficiencia en cloro. En la cuenca Pisco, las concentraciones fosfáticas económicas, están relacionadas genéticamente al igual que la cuenca Sechura, con las facies fosforitas oolíticas, depositadas en ambientes de plataforma de alta energía dominados por oolitos fosfáticos que sugieren retrabajo después de su depositación, además asociadas a facies fosforitas intraclásticas, dominado por intraclástos fosfáticos depositados en ambiente de plataforma carbonatada somera, así como nódulos y conglomerados fosfáticos, que ocurrieron durante los hiatos en la sedimentación controlados por movimientos tectónicos. En ambas cuencas las facies fosforitas oolíticas, se han distribuido en los bordes occidentales de las cuencas, próximos al límite del borde continental. Estas facies fosfáticas se depositaron durante el Mioceno (Fase Quechua I), caracterizado por un margen activo y arcos magmáticos, en áreas de surgencia de latitudes medias y paleoclimas cálidos. / Tesis
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Alternativas de solución mediante el uso de barreras flexibles a problemas geodinámicos del cerro La Picota – Ayacucho – Perú

Escalante Contreras, Jorge January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Expone que el cerro La Picota se encuentra ubicado en la parte alta de la ciudad de Ayacucho, donde se observa siete quebradas con diversas formas, gradientes, taludes y coberturas, que se formaron por las precipitaciones pluviales cíclicas. Por ende origina riesgo a la población por el transporte de detritos, flujos de agua y barro que ocasiona daños en todo su recorrido, para el cual se propone la aplicación de las barreras flexibles, porque la realidad geodinámica, geomorfológica y geotécnica así lo requiere. Se instalarán 22 barreras flexibles, de los cuales 04 son en forma de U mayores a quince metros y 18 son en forma de V menores a quince metros. En la primera quebrada Puca Puca, se instalarán uno en forma de U y una en forma de V; en la segunda quebrada Prolongación San Martin, se instalarán dos en forma de U y tres en forma de V; en la tercera quebrada Alto Perú, se instalarán tres en forma de V; en la cuarta quebrada Yanaccacca, se instalarán cuatro en forma de V; en la quinta quebrada Prolongación Basilio Auqui, se instalarán una en forma de U y una en forma de V; en la sexta quebrada Piscotambo, se instalarán dos en forma de V; en la séptima quebrada Accohuaycco, se instalarán cuatro en forma de V. / Tesis
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Caracterización geoquímica de los intrusivos de las superunidades de Yarabamba-Challaviento y de los volcánicos de los grupos Toquepala y Barroso y análisis correlacional con la mineralización en el sur del Perú

Rivera Mantilla, Hugo January 2014 (has links)
Las variedades litológicas predominantes en las rocas plutónicas son las monzonita, granodiorita, tonalita y en los volcánicos andesita/traquiandesita, dacita/traquidacita y riolitas. Geoquímicamente, se pueden diferenciar tres series graníticas principales en granitoides máficos, intermedios y félsicos. La relación SiO2 vs Sm/Yb permite determinar que los volcánicos félsicos de Toquepala son más antiguos seguido por las Superunidades de Yarabamba y Challaviento, siendo más joven el Grupo Barroso. Esta característica es corroborada, en la mayoría de los casos, por las edades radiométricas obtenidas en las muestras de las series de rocas ígneas. Las cuatro unidades geológicas tienen firmas calcoalcalinas de alto potasio con un carácter metaluminoso con excepción del Grupo Toquepala que es peraluminoso. Los diagramas de variación tipo Harker presentan correlaciones negativas con respecto a la sílice para la mayoría de los óxidos con excepción del Na y K que tienen correlaciones positivas. Además la presencia de la anomalía negativa de Eu. Estas tendencias lineales son consistentes con procesos de cristalización fraccionada de los magmas. Aplicando los diagramas de discriminación tectonomagmática Y vs. Nb, (Y+Nb) vs Nb, (Y+Nb) vs Rb, todos los granitoides caen en el campo de granitos de arco volcánico. Los elementos traza y tierras raras también muestran características típicas de rocas asociadas a subducción con un enriquecimiento de los elementos LILE y TRL con respecto a los elementos HFSE y TRP. Además de anomalías negativas de Nb y anomalías positivas de Th y Ce que indican que están relacionadas al marco tectónico de subducción de placas. Con respecto a la relación con la mineralización en concordancia con las relaciones de la alúmina y Eu nos muestran que las unidades geológicas provienen de magmas húmedos y con tendencia metaluminosa. Las relaciones de Eu/Eu* vs FeO total muestran que todas las unidades geológicas caen en el campo de la corteza continental o primitiva y de los granitos tipo “I” y de la serie de la magnetita y su relación con la mineralización, el Grupo Toquepala cae en el campo de Cu-Mo y polimetálicos, el Barroso con el campo Cu-Mo y Challaviento con Cu-Au y polimetálicos y Yarabamba no muestra relación alguna con algún campo de mineralización. / Tesis
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Reutilización de residuos sólidos de elastómero y pavimento asfaltico envejecido y su impacto ambiental en Manabí - Ecuador

Navarrete Schettini, Gabriel Antonio January 2019 (has links)
Evalúa el impacto ambiental de la reutilización de residuos sólidos de elastómero y pavimento asfáltico envejecido como alternativa para el diseño de mezclas asfálticas, contribuyendo de esta manera a la protección ambiental en Manabí – Ecuador. Los factores en estudio son el elastómero en los niveles 4%, 8%, 12% y 16%, y la granulometría fina, media y gruesa. Se empleó el diseño completamente al azar en un arreglo bifactorial GxE+1 con 13 tratamientos y 3 repeticiones, donde G corresponde a la granulometría de áridos utilizados y E al elastómero. En el diseño de mezclas asfálticas con pavimento asfáltico envejecido, permitió concluir que la adición de 4%, 8% y 12% de elastómero en las curvas granulométricas media y fina, favoreciendo a las propiedades del mismo para ser utilizado a nivel de campo en mezclas asfálticas modificas. En cuanto al análisis económico que se realizó, los tratamientos con menor costo fueron G1E1 con $45,04 y G2E1 con $45,07. Por lo que se evidencio que la reultización de estos residuos influye positivamente en la Provincia de Manabí en la Ciudad de Calceta, dado que se propone el adecuado manejo de los neumáticos fuera de uso, evitando la quema de estos residuos y disminuyendo consigo la generación de gases nocivos para el ecosistema y la salud pública, conjuntamente se logrará disminuir el almacenamiento de neumáticos en los rellenos sanitarios e incrementando la vida útil de estos depósitos; además se reducirá la demanda de materiales necesarios para la fabricación de nuevos pavimentos asfálticos, beneficiando mediante esta gestión a los habitantes del sector, contrarrestando impactos negativos y potenciando los positivos. / Tesis
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La nacionalidad en busca del paisaje : descubrimiento del paisaje castellano en la Generación del 98

Jung, Soohyun 31 January 2013 (has links)
The purpose of my dissertation is to study the discovery of the Castilian landscape as the nucleus of Spanish national identity at the end of the nineteenth century since this landscape perceived as the backbone of the Spanish identity was a principal inspiration for writers and artists of the time. / text
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Estratigrafía y geoquímica del Grupo Calipuy en la Cordillera Negra (8°45’S – 9°45’S) y su relación con los yacimientos minerales

Chavez Zandonas, Lisenia Ruth January 2016 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Especifica que las secuencias volcánicas del Cenozoico correspondientes al Grupo Calipuy, afloran en la parte Norte de la Cordillera Occidental de los Andes, el área de estudio está comprendida en el sector Norte de la Cordillera Negra del departamento de Ancash, entre las provincias de Huaylas y Huaraz y limitado entre las siguientes coordenadas 8°45’ – 9°45’ Sur y 78°00’ – 77°30’ Oeste. Con los nuevos conocimientos de las estructuras y estratigrafía volcánica, se observan las faces volcánicas de cada depósito y se ubican los probables centros de emisión (paleo - volcanes). En el área de estudio se visualiza cinco centros eruptivos del tipo estratovolcán que se encuentran en avanzado estado de erosión como son; Huarancayoc, Pupanday, Pucacoto, Sogopegan, Pucajirca; un complejo volcánico que está compuesto por abundantes depósitos de flujos piroclásticos de composición dacítica y riolítica: Huicnoc – Alto Ruri; y una secuencia volcánica cuyo centro de emisión no se encuentra identificado: Hércules. Están controlados estructuralmente por sistemas de fallas regionales con direcciones NO – SE, fallas locales con dirección NE – SO y lineamientos circulares. La caracterización petrográfica de las rocas ígneas relacionadas a la actividad volcánica va a variar en composición desde andesitas basálticas a riolitas, predominando las andesitas; y los intrusivos presentan una composición intermedia entre tonalitas, granodiorita y granitos. La mineralogía está caracterizada por la presencia de fenocristales de plagioclasa, piroxeno (clino - ortopiroxenos), olivino, anfíbol óxidos de hierro, biotita, cuarzo, feldespato alcalino y minerales secundarios o de alteración. Se observa que la composición mineralógica no varía de acuerdo a cada centro eruptivo. El estudio de la geoquímica de las rocas volcánicas e intrusivas nos muestra que estas rocas ígneas provienen de magmas calcoalcalinos que están relacionados a ambientes de subducción (Arcos magmáticos), con excepciones de la presencia de magmas toleíticos relacionados a una tectónica extensional (Trasarcos magmáticos). La generación y asimilación de los magmas del Eoceno – Oligoceno ocurren en una corteza relativamente delgada y los magmas del Mioceno se generan en cortezas gruesas con profundidades mayores. En su mayoría las rocas ígneas derivan de magmas hidratados que favorecen a la mineralización metálica. Considerando, los estudios anteriores y la geocronología recopilada se sugiere que el volcanismo ocurrió en cuatro etapas eruptivas que están separadas por ligeras discordancias ligadas a la migración de arcos magmáticos de Oeste a Este a partir del Eoceno inferior al Mioceno inferior. La mineralización se encuentra asociado con los centros eruptivos erosionados, los tipos de yacimientos son epitermales, polimetálicos, pórfidos y skarn. / Tesis
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Influencia de la tectónica en la formación de facies del Grupo Mitu en el área de Cangallo-Ayacucho

Ayala Salvatierra, Freddy January 2018 (has links)
Determina cómo la tectónica influenció en la formación El Grupo Mitu en el área de Cangallo, Ayacucho, para ello se tomaron muestras y datos de campo para caracterizar sus facies y saber cual es su relación con la tectónica. El Grupo Mitu fue divido en Mitu volcánico y el Mitu sedimentario; la primera formada por riolitas porfiríticas lilas y tobas riolíticas blanquecinas, y la segunda formada por un miembro inferior, de coloración lila y rojiza, caracterizada por brechas conglomeráticas (depósitos coluviales) con intervalos de arcillitas limosas (llanuras de inundación) y localmente con conglomerados (secuencias fluviales) y limolitas areniscosas calcáreas rojizas y amarillentas con yeso en partes (depósitos en aguas someras en clima árido); y un miembro superior, de coloración gris – beige, formado por conglomerados fluviales con barras de areniscas y llanuras de inundación. Al tope de este miembro se observan depósitos métricos de yeso. Los depósitos coluviales en la quebrada Puca Puca buzan hacia el SW y suprayacen en contacto de falla a la formación Mitu volcánico, observándose que los coluvios se transportaron por la superficie de falla. Estos depósitos coluviales presentan fallas normales sinsedimentarias N 140°, evidenciando el carácter extensional durante su depositación. Obtiene una dirección promedio de N 144⁰ para los depósitos fluviales cerca al puente Irimpay al SW de la ciudad de Cangallo. Obtiene un dip direction 15 promedio de N 225⁰, el cual es la dirección de paleocorriente de los coluvios, esta dirección es casi perpendicular a la dirección de la paleocorriente de las secuencias fluviales (N 144⁰) del miembro superior de la formación Mitu sedimentario. Al comparar la dirección de las fallas Mitu (N 135⁰), se observa que coincide con la dirección NW-SE de la cordillera oriental (eje del rift del Mitu según Sempere et al., 1999 y Panca, 2010), sumándose como prueba adicional, al menos, que corresponde regionalmente a la misma dirección de extensión. Se crearon block diagramas mostrando la paleogeografía de la época en el cual se concluye que las fallas extensivas en dirección NE-SW generaron espacios, primero como canal para el vulcanismo riolítico (lavas y tobas de la formación Mitu volcánico) y luego para el depósito de facies coluviales y fluviales perpendiculares entre sí (formación Mitu sedimentario). Finalmente se analizaron los impactos ambientales del Grupo Mitu en el área de Cangallo, tales como la generación de suelos fértiles, la inserción de iones Fe a los ríos Pampas y Macro durante las lluvias y la influencia de la fallas Mitu reactivadas producto de la tectónica andina en la generación de deslizamientos de formaciones tobáceas suprayacentes. / Tesis
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Caracterización geoquímica de aguas termales asociado al sistema geotermal Paucarani, Palca – Tacna

Olascoaga Vasquez, Diógenes January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Realiza la caracterización de las aguas termales asociadas al sistema geotermal Paucarani, ubicada en el sur del Perú, al noreste de la región Tacna, en este sentido se considera el estudio de los fluidos geotermales del área y su potencial aprovechamiento de la energía geotermal. Esta investigación consta de diferentes etapas que inicia con la recopilación bibliográfica, preparación de mapas cartográficos, procesamiento y análisis de datos geológicos, geoquímicos y geofísicos, que finalmente nos permitirán plasmar la información en un modelo conceptual integrado. Se realizó la identificación de las unidades geológicas, que consiste principalmente de lavas andesíticas del Grupo Barroso, conglomerados de la Formación Capillune, tobas de la Formación Sencca y las unidades volcánico sedimentarias del Grupo Maure. Además se realizaron 20 estaciones estructurales con la finalidad de conocer el control estructural de la zona de estudio. Se reconocieron múltiples manifestaciones geotermales tales como; pozas de lodo ácido, fumarolas y manantiales calientes Se recolectaron 17 muestras de manifestaciones termales y 45 de aguas frías para ser analizados en el laboratorio y su posterior interpretación en gabinete. En cada punto de muestreo se tomaron datos de parámetros fisicoquímicos. El área de estudio presenta evidencias geológicas de actividad magmática reciente, como es el caso del domo lava de Paucarani. El control estructural está definido por fallas de dirección noroeste – sureste, estructuras de colapso e intenso fracturamiento superficial. Las fuentes termales con temperaturas superficiales hasta 81°C, cuyas familias hidrogeoquímicas son cloruradas sódicas en la quebrada Curimani, sulfatadas en la quebrada Huancune y bicarbonatadas en la quebrada Achuco, sugiriendo un proceso de mezcla confirmado por los diferentes diagramas utilizados, la correlación de elementos conservativos y análisis isótopos. La aplicación de las ecuaciones de geotermómetros de sílice nos ha permitido estimar una temperatura de reservorio igual a 186°C, correspondiente a un sistema geotermal de alta entalpía. Con esto se concluye, desde el punto de vista geoquímico, la zona de Paucarani es promisoria para prospección geotérmica. / Tesis

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