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Deflexão gravitacional de partículas massivas na relatividade geral clássica e semiclássica /Souza, Sidney Gonçalves de. January 2002 (has links)
Orientador: Antonio José Accioly / Banca: Josif Frenkel / Banca: João Barcelos Neto / Mestre
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Muros de Domínio e Ricochetes na Gravitação Massiva Tridimensional.LOUZADA, H. L. C. 27 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-27 / As soluções do tipo muros de domínio chatos na gravitação massiva tridimensional com matéria escalar e com potencial de Higgs são construídas com o método do Superpotencial. As propriedades de uma família de soluções cosmológicas do tipo ricochete são investigadas.
Dependendo dos valores da constante cosmológica e da massa m2 do graviton estas soluções descrevem evoluções qualitativamente diferentes do universo 3D, incluindo aquelas com dois períodos de aceleração entre dois estados inicial/final do tipo vácuo dS3.
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Comprimento Mínimo na Mecânica Quântica via Modificação da Álgebra de Heisenberg.DORSCH, G. C. 31 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-31 / Embora ainda não se tenha conseguido quantizar a gravitação, há umas evidências teóricas de que a uni-ficação da Relatividade Geral com a Mecânica Quântica dá origem a um valor mínimo para o comprimento observável, um comprimento abaixo do qual a própria noção de comprimento perde sentido. Tal efeito merece ser investigado mais
detalhadamente, pois age como um parâmetro regularizador natural, eliminando as divergências que infestam a Teoria Quântica de Campos.
Visando investigar algumas das consequências físicas da existência desse efeito, propomos incluí-lo no formalismo da Mecânica Quântica modi-cando a álgebra de Heisenberg (i.e., a relação de comutação dos operadores posição e momento, ^X e ^ P), de modo que exista um valor mínimo não-nulo para a incerteza deltax, que, sendo uma
limitação à localizabilidade das partículas, atua como um comprimento mínimo. O espaço de Hilbert da teoria também deve ser adequadamente modi-cado. Como veremos, as mudanças não são apenas quantitativas. Pelo contrário, nosso resultado mais importante é que o conceito familiar de "medida de uma posição" deve ser reformulado, bem como outros conceitos a esse relacionados. Apresentamos, aqui, uma proposta de tal reformulação.
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Gravitação Quântica em Laços: Modelo de Chern-Simons e Gravitação em 2+1 Dimensões.BARBOSA, R. M. S. 27 April 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-04-27 / A teoria da Gravitação Quântica de Laços proporciona uma área de trabalho bastante interessante para se trabalhar com a quantização de teorias de calibre de forma geral. Em um trabalho de Witten, em 1989, é proposto que a teoria da Relatividade Geral em 2+1 dimensões pode ser descrita como uma teoria de calibre através de uma ação de Chern-Simons sob o grupo de Poincar é. O Propósito então passa a tratar de uma possível descrição quântica da gravitação em 2+1 dimensões através do modelo de Chern-Simons, e fazer uma discussão sobre os observáveis deste modelo.
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Formação de Estrutura em Larga Escala em Regime Não Linear.JUSTO, I. F. 17 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-17 / A utilização de instrumentos ópticos de longo alcance na observação do universo revela a existência de uma curiosa estrutura constituida por regiões aparentemente vazias, aglomerados e superaglomerados de gálaxias. O processo de formação dessa enorme estrutura, conhecida como estrutura cosmológica em larga escala, constitui uma importante
ferramenta de teste dos vários modelos cosmológicos existentes. Em geral empregamos o método perturbativo no estudo da formação dessas estruturas, no qual consideramos uma expansão da densidade de matéria em termos de uma pequena flutuação. O período evolutivo em que podemos considerar apenas até o termo linear dessa expansão é conhecido como evolução em regime linear. Devido a instabilidade gravitacional, essa pequena flutuação aumenta até um certo ponto em que a aproximação linear não é mais viável. Dizemos então que a evolução dessas estruturas encontra-se em um regime não linear. Neste
trabalho faremos uma revisão detalhada de alguns métodos analíticos desenvolvidos para o estudo da evolução não linear das flutuações da densidade de matéria, obtendo os principais formalismos de cada método e expondo-os de forma intuitiva e gradual de forma que um leitor inexperiente no assunto consiga compreender e, possivelmente, utilizar este material.
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Quando Gravitação e Cosmologia Destoam do Padrão.VELTEN, H. E. S. 25 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-25 / O objetivo desta tese é investigar ideias alternativas para a cosmologia padrão (aqui, denotada pelo modelo CDM). Os dois principais ingredientes desta descrição padrão do meio cósmico são a matéria escura e a energia escura que, juntas, formam o setor escuro do
Universo. Começamos nossa discussão com uma descrição alternativa para o fenômeno da matéria escura. Aplicamos a Dinâmica Newtoniana Modificada (MOND no inglês) ao aglomerado de galáxias de COMA. Nosso objetivo é reduzir o alto valor da razão massa-luminosidade
(uma medida da quantidade de matéria escura) deste sistema. Esta proposta corresponde a parte astrofísica deste trabalho. Ao fim do capítulo 3 confirmamos que a matéria escura é uma componente fundamental do conteúdo de matéria-energia do Universo. Neste ponto
ocorre uma transição na tese. Os capítulos 5, 6 e 7 (a parte cosmológica) é dedicada a modelos de unificação do setor escuro. De certa forma, estamos tratando agora com alternativas ao fenômeno da energia escura. Neste cenário de unificação, matéria escura e energia
escura são diferentes manifestações de uma única componente escura. O gás de Chaplygin e um fluido com viscosidade volumétrica incorporam esta ideia. Mostramos que a dinâmica de fundo deste candidatos, para um Universo homogêneo e isotrópico, é compatível com os dados astronômicos (em particular, usamos Supernovas, surtos de raios gama e medidas indiretas da expansão de Hubble H(z)). No entanto, discutimos em detalhe as diferenças entre a dinâmica perturbativa (utilizada para explicar o processo de formação de estruturas) do gás
de Chaplygin (adiabático) e do fluido viscoso (não adiabático). No nível perturbativo nossos observáveis cosmológicos são o espectro de potência da matéria, o efeito Sachs-Wolfe integrado e o efeito Mészáros. Mostramos que estes modelos de unificação apresentam algumas patologias, o que traz nossas atenções de volta ao modelo cosmológico padrão. De volta ao modelo CDM nós ignoramos a suposição de que a matéria escura é um fluido ideal e a fazemos
mais real adicionando ao seu tensor momento-energia uma componente dissipativa (dada pela pressão de viscosidade volumétrica). Esta ideia origina o modelo vCDM que é estudado no capítulo 7. Encontramos que os recentes dados astronômicos permitem que matéria escura possua uma viscosidade máxima de 108Pa.seg. De certa forma, esperamos que este resultado possa significar uma nova predição que poderá ser testada nos futuros laboratórios de matéria escura.
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Modelos Cosmológicos na teoria de RastallMAHAMADOU, H. D. 29 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-29 / A teoria de Rastall é uma modificação da teoria da relatividade geral que conduz a uma ex-pressão diferente da usual para a lei de conservação no setor da matéria. Recentemente tem-se discutido que tal teoria pode ter aplicações ao problema da energia escura, já que um fluido sem pressão pode conduzir à aceleração do universo. Nesse trabalho confrontamos a teoria de Rastall com os dados do espectro de potência. Os resultados indicam uma configuração que reduz essencialmente a teoria de Rastall à relatividade geral, a menos que a lei de conservação não-usual se refira a um campo escalar, situação onde outras configurações seriam eventual-mente possíveis. Uma unificação de energia escura e matéria escura, é obtida se um campo escalar de interação não-canônica, inspirado pela teoria de Rastall da gravidade, for imposto. Neste caso, é possível uma concordância com os testes de fundo e com o espectro de potência. Investigamos a evolução do potencial gravitacional na teoria de Rastall com campo escalar. Para um modelo de uma única componente, a teoria de perturbação, no calibre newtoniano, é consistente somente para γ = 1, que é o limite da relatividade geral. Por outro lado, é possível ter um modelo consistente com γ ≠ 1 quando uma outra componente, sob a forma de um fluido perfeito, é introduzida. Introduzimos nesta teoria um modelo de dois fluidos, uma das componentes representando a energia do vácuo e a outra a matéria sem pressão (por exemplo, bárions mais a matéria escura fria). O cenário cosmológico é o mesmo que para o modelo de ΛCDM, no fundo e a nível perturbativo linear, a exceção de um aspecto: agora a energia escura pode aglomerar-se. Especulamos que isto pode conduzir à possibilidade de distinguir o modelo de Rastall do ΛCDM a nível perturbativo não-linear.
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Abelian and non-abelian tensor matter fields: Mass generation and duality / Campos tensoriais de matÃria abelianos e nÃo-abelianos: geraÃÃo de massa e dualidade.LuÃs Gonzaga Rodrigues Filho 31 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / In this Thesis we analyze the generation of mass to the antisymmetric tensor matter field in a non-Abelian model and the mapping of the antisymmetric matter field to the antisymmetric tensor gauge field in the Abelian case. For the mass generation, we use two different mechanisms. The first one is the spontaneous symmetry breaking, where we use scalar fields with nonzero expected vacuum value in the SU(N) representation. Besides the massive term for the matter field, by relaxing the requirement of parity invariance we obtain topological terms. The second mechanism is denominated topological mass generation. It consists by introducing in the action of a vectorial complex field and a massive topological coupling term between ectorial complex and complex selfdual field. Direct calculation of the Feynman propagators show us that the matter field has a massive pole. In dual mapping, we can say that the $U(1)$ invariant action of the matter field is mapped in a dual action described by the antisymmetric tensor gauge field and a topologically conserved current. Two remarkable characteristics can be observed in this mapping: the first one is the parity preservation due to topological terms in the both dual actions; the second characteristic is that, though the conserved current admits topological terms, the mapping is free of axial anomalies.
The presence of anomalies prevents the conservation of topological currents in a mapping such as bosonization in 4 dimensions. One of the most important requisites for the renormalizability of a theory in all orders of h is that the theory must be free of anomalies. / Nesta tese analisaremos a geraÃÃo de massa para o campo tensorial anti-simÃtrico de matÃria no modelo de gauge nÃo-abeliano e o mapeamento, no caso abeliano, entre o campo tensorial anti-simÃtrico de matÃria e o campo tensorial anti-simÃtrico de gauge
Com relaÃÃo à geraÃÃo de massa, utilizam-se dois mecanismos: O primeiro, denominado quebra espontÃnea de simetria, consiste em acoplarmos ao modelo campos escalares, com valores esperados no vÃcuo nÃo-nulos, descritos no modelo de Higgs com simetria de Gauge nÃo-abeliana. AlÃm do termo massivo para o referido campo, obtÃm-se tambÃm termos topolÃgicos como resultado da quebra de paridade existente no modelo. O segundo, denominado geraÃÃo de massa topolÃgica, à obtido a partir da inclusÃo na aÃÃo de um campo vetorial complexo com um termo de acoplamento, incluindo-se um termo topolÃgicos entre os campos de matÃria e vetorial. O cÃlculo dos propagadores de feynman nos revela que o campo de matÃria adquiri pÃlo massivo. Quanto ao mapeamento dual podemos afirmar que a aÃÃo correspondente ao campo de matÃria com uma corrente conservada U(1) à mapeada em uma aÃÃo dual com o campo tensorial anti-simÃtrico de gauge e uma corrente topolÃgica identicamente conservada. Duas caracterÃsticas podem ser observadas nesse mapeamento: A primeira à que ele preserva a simetria de paridade existente, em virtude da corrente conservada na teoria original possuir termos topolÃgicos. O segundo à que, embora a corrente conservada admita termos topolÃgicos, o mapeamento à livre de anomalias. A presenÃa dessas anomalias impede a conservaÃÃo da corrente topolÃgica no modelo dual. AlÃm disso um dos requisitos para que uma teoria seja renormalizÃvel, à que a teoria seja livre de anomalias
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A polifonia conceitual: a resistência na história geral da África (Unesco)Soares, Felipe Paiva 26 March 2015 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2015-03-26T20:02:20Z
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Soares, Felipe Paiva.pdf: 1542521 bytes, checksum: ce594a38cafbf84ea534a726754bae04 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T20:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Soares, Felipe Paiva.pdf: 1542521 bytes, checksum: ce594a38cafbf84ea534a726754bae04 (MD5) / Este trabalho pretende realizar uma análise do conceito da resistência na historiografia especializada em temas da insubordinação anticolonial africana. O foco recai sobre a História Geral da África editada pela Unesco. A obra funciona como espaço delimitador a partir do qual se entrelaça um conjunto mais amplo de fontes. A hipótese básica reside na ideia de o conceito da resistência não possuir, nessa historiografia, um significado unívoco, sendo sua malha vocabular preenchida por diversos conteúdos teóricos, políticos e ideológicos. Isto desemboca em um dissenso epistêmico aqui designado como Polifonia Conceitual. / In this work we intend to perform an analysis of the concept of resistance in the specialized topics in historiography of African anticolonial rebellion. The focus is on the General History of Africa edited by Unesco. Indeed, the work functions as a delimiter space from which intertwines a broader set of sources. Our basic hypothesis is the fact that the concept of non-resistance, this historiography has a univocal meaning, and its vocabulary mesh filled with different theoretical, ideological and political content. This leads to an epistemic disagreement which we designate as conceptual polyphony.
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Fonologia e morfologia da lingua Kaingang : o dialeto de São Paulo comparado com o do ParanaCavalcante, Marita Porto 30 July 1987 (has links)
Orientador: Aryon Dall'Igna Rodrigues / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-15T03:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Cavalcante, Marita Porto.pdf: 4299874 bytes, checksum: dc11089fb637efa58f47071bbf155171 (MD5)
Previous issue date: 1987 / Resumo: Este trabalhe é um ensaio de análise fonelógica do dialeto de São Paulo da língua Kaingáng (família linguística Jê) em comparação com o dialeto do Paraná. A análise do dialeto paulista se baseia inteiramente em dados colhidos pela autora em trabalho de campo realizado no Posto Indígena Vanuíre, município de Tupã, SP. A fonologia de dialeto do Paraná foi reanalisada a partir dos estudos de Wiesemann e Kindell. A análise fonológica foi estendida aos processos morfológicos, particularmente desenvolvidos no dialeto de Paraná. As descrições fonológicas dos dois dialetos, feitas segundo a fonologia gerativa standard de Chomsky e Halle, são apresentadas nos capítulos I (São Paulo) e II (Paraná). No capítulo III são descritos os processos morfológicos dos dois dialetos. O capítulo IV representa uma tentativa de formalização dos processos fonéticos intrassegmentais, dos quais o modelo gerativo standard não dá conta. Por outra parte, com base no confronta dos dois dialetos, levanta-se a hipótese de que a estado. de obsolescência em que se encontra o dialeto de São Paulo é responsável pela grande margem de flutuação no desempenho fonético de seus falantes e pela redução ou eliminação de processos morfológicos que o caracterizam / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências
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