• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 42
  • 29
  • 21
  • 11
  • 7
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 150
  • 78
  • 27
  • 24
  • 24
  • 17
  • 16
  • 16
  • 16
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Akustische Dimensionen und musikalische Parallelen in der Lyrik der "Poeti-musicisti" Eugenio Montale und Giorgio Caproni : Sprachklang, Klangbezeichnungen, Klangmetaphorik und Klangsymbolik /

Fusen, Ulrich, January 1995 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Phil.--Köln--Universität zu Köln, 1993. / Bibliogr. p. 330-341.
22

To live and to think otherwise rethinking biopolitics /

Kesgin, Hande. Unknown Date (has links)
Thesis (M.A.)--Stony Brook University, 2008. / This official electronic copy is part of the DSpace Stony Brook theses & dissertations collection maintained by the University Libraries, Special Collections & University Archives on behalf of the Stony Brook Graduate School. It is stored in the SUNY Digital Institutional Repository and can be accessed through the website. Presented to the Stony Brook University Graduate School in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Arts in Philosophy; as recommended and accepted by the candidate's degree sponsor, the Dept. of Philosophy. Includes bibliographical references.
23

Vasari's decoration in the Palazzo Vecchio the Ragionamenti translated with and introduction and notes /

Draper, J. L. Vasari, Giorgio, January 1973 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of North Carolina at Chapel Hill, 1973. / Bibliography: leaves [558]-577.
24

"È bello raccontare i guai passati"? - Konstanten einer "Literatur der Gezeichneten" im Kontext des italienischen Faschismus am Beispiel dreier jüdischer Zeitzeugen: Primo Levi, Giorgio Bassani, Natalia Ginzburg

Mader, Ruth. January 1999 (has links) (PDF)
Freiburg (Breisgau), Universiẗat, Diss., 1999.
25

Le "Libro de' disegni" de Giorgio Vasari : un métatexte visuel /

Caliandro, Stéfania. January 1999 (has links)
Extr. révisé et remanié: Th.--Sciences du langage, Option Arts et littérature--Paris--École des hautes études en sciences sociales, 1999. / Bibliogr. p. 37-42. PULIM = Presses universitaires de Limoges.
26

In de schaduw van Vasari : vijf opstellen over kunstgeschiedschrijving in 18de-eeuws Italië /

Grasman, Edward, January 1992 (has links)
Proefschrift--Rijksuniversiteit Leiden, 1992. / Résumé en anglais et en italien.
27

The question of validity in Vasari's art historical concept

Gibb, Barry January 1983 (has links)
From Introduction: Giorgio Vasari's first and second editions of his 'Lives of the Artists I appeared respectively in 1550 and 1568, just after the great period of Renaissance art in Florence and Rome had ended. As a practising Florentine architect, painter and sculptor who travelled extensively in Italy, sari could write with authority on the development of these arts throughout what he saw ~s the whole Renaissance period in that country, from the l ate 13th to the mid-16th century. Gathering information from all possible sources, his 'Lives' constitute the first comprehensive historical - critical survey of Italian Renaissance art. Much of their value resides in the first hand information they contain concerning the artists (Michelangelo in particular) who were his contemporaries, and in reflecting the aesthetic attitudes prevalent in a peak period in the history of art.
28

Biopolítica em Giorgio Agambem: reflexão crítica sobre a legitimidade do Poder Soberano

Valerio, Raphael Guazzelli [UNESP] 01 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-01Bitstream added on 2014-06-13T20:54:38Z : No. of bitstreams: 1 valerio_rg_me_mar.pdf: 626239 bytes, checksum: 836c115e2860a337908c2489d098791b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Pretende-se mapear o conceito de biopolítica na obra do filósofo italiano Giorgio Agamben, mais precisamente em seu trabalho de 1995, inaugurador da série Homo Sacer, cujo título leva o mesmo nome: Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua. Valendo-se do pensamento de Michel Foucault e Hannah Arendt de um lado, e Walter Benjamin e Carl Schmitt de outro, Agamben faz recuar o conceito de biopolítica às fundações da política ocidental. Importa mostrar como estrutura, lógica e topologia de funcionamento a biopolítica anima as relações políticas desde seu fundamento e que a modernidade foi capaz de desvelar, transformando radicalmente os espaços políticos contemporâneos. É sabido que este conceito foi forjado por Foucault e que em seu pensamento ele funciona como uma modalidade de poder, porém em Agamben ele aparece de forma central, algo como um conceito base de onde emergirão outros quatro: homo sacer, poder soberano, estado de exceção e campo de concentração. A política moderna, ao suscitar um permanente estado de exceção, isola e produz a mera vida e toma para si o direito de administrá-la. Nesta estrutura de funcionamento temos como paradigma de espaço político o campo de concentração / It is intended to map the concept of biopolitics in the work of Italian philosopher Giorgio Agamben, specifically his work in 1995, Homo Sacer inaugurate the series, whose title bears the same name: Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life. Drawing on the thought of Michel Foucault and Hannah Arendt on the one hand, and Walter Benjamin and Carl Schmitt on the other, Agamben is the concept of biopolitics back the foundations of western politics. It should show how the structure, logic, topology and function animates the biopolitical relations policies since its foundation and that modernity was able to uncover, radically transforming political spaces contemporaries. It is known that this concept was coined by Foucault in his thinking and that it functions as a form of power, but it appears in Agamben centrally, something like a basic concept from which emerge four: homo sacer, sovereign power, status exception and a concentration camp. Modern politics by raising a permanent state of exception and produces a mere isolated life and takes to itself the right to manage it, we have this structure functioning as a paradigm of political space the concentration camp
29

Soberania e biopolítica em Giorgio Agamben

Brum Neto, Benjamim January 2016 (has links)
Orientador: André Duarte / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 15/12/2016 / Inclui referências : f. 128-134 / Resumo: O presente trabalho pretende abordar o vínculo entre soberania e biopolítica na reflexão de Agamben, a qual investiga criticamente a tradição política Ocidental. Soberania e biopolítica não são, para Agamben, meras formulações teóricas consagradas, situadas temporalmente, mas estão implicadas em uma estrutura metafísica que opera de maneira absoluta em toda história política do Ocidente por meio da captura do vivente e da produção da vida nua. Nosso objetivo, portanto, é o de tornar inteligível a forma como essa vida nua - a vida do homo sacer - é colocada como, ao mesmo tempo, produto originário e fundamento da ordem política no Ocidente a partir da interrogação sobre o ponto oculto de intersecção entre o modelo jurídico-institucional e o modelo biopolítico do poder. No primeiro capítulo abordaremos o conceito de soberania a partir da tradição política com que Agamben dialoga, com destaque para Hobbes, Kelsen e Schmitt. Como resultado desse primeiro capítulo teremos a concepção de vida matável como fundamento da comunidade política, bem como uma primeira aproximação da estrutura da soberania, que se define pela exceção ou bando. No segundo capítulo nos deteremos sobre o conceito de biopolítica a partir da relação existente entre o pensamento de Agamben e o de Foucault, extraindo desse debate tanto o contraste entre as abordagens da biopolítica entre ambos os autores, quanto suas divergências e convergências metodológicas; além disso, lançaremos mão de uma interpretação biopolítica do trabalho de Arendt para a compreensão tanto do diagnóstico da politização da vida quanto da reversibilidade entre democracia de massa e totalitarismo. No terceiro capítulo aprofundaremos as noções mais essenciais do trabalho de Agamben, com destaque para o paradoxo da soberania, a estrutura de bando, a relação entre linguagem e direito, bem como anunciaremos, na esteira de Agamben, a necessidade de um pensamento para além da relação entre ato e potência, modelo que emprestou à tradição Ocidental a estrutura de bando. Por fim, delinearemos algumas considerações a respeito da noção de homo sacer, dando destaque para a crítica feita por Agamben à teoria da ambiguidade do sacro. Ao final da dissertação pretendemos ter esclarecido de que forma Agamben desenvolve suas reflexões a partir do fio condutor da inclusão originária da vida no direito, isto é, pela relação indissociável entre vida e direito, sacralidade e exceção. Palavras-chave: Agamben, soberania, biopolítica, direito, política. / Résumé: Le présent travail se donne pour but l'approche du lien entre souveraineté et biopolitique dans la réflexion d'Agamben, laquelle s'oriente vers une recherche critique de la tradition politique Occidentale. Souveraineté et biopolitique ne sont pas, selon Agamben, des simples formulations théoriques longtemps établies, situées temporellement, mais sont impliquées dans une structure métaphysique qui opère de façon absolue dans toute l'histoire politique de l'Occident à travers la capture du vivant et la production de la vie nue. Notre objectif est celui de rendre intelligible la façon dont cette vie nue - la vie de l'homo sacer - est, au même temps, mise comme produit originaire et fondement de l'ordre politique dans l'Occident, à partir de l'interrogation sur le point caché de l'intersection entre le modèle juridico-institutionnel et le modèle biopolitique de pouvoir. Dans le premier chapitre on traitera du concept de souveraineté à partir de la tradition politique avec laquelle Agamben établie un dialogue, notamment avec Hobbes, Kelsen et Schmitt. Comme résultat de ce premier chapitre on aura la conception de vie tuable comme fondement de la communauté politique, ainsi comme une première approche de la structure de la souveraineté qui se définit par l'exception ou le band. Dans le second chapitre on concentrera sur le concept de biopolitique à partir du rapport entre la pensée d'Agamben et celle de Foucault, ce qui nous permettra d'en extraire tant un contraste entre les approches de la biopolitique entre les deux auteurs, comme ses divergences et convergences méthodologiques; en outre, on fera appel à une interprétation biopolitique des oeuvres d'Arendt pour comprendre tant le diagnostique de la politisation de la vie comme celui de la réversibilité entre démocratie de masse et totalitarisme. Dans le troisième chapitre on approfondira les notions les plus essentielles du travail d'Agamben, en soulignant le paradoxe de la souveraineté, la structure de band, le rapport entre langage et droit, aussi comme il sera annoncé, dans la foulée d'Agamben, la nécessité d'une pensée au-délà du rapport entre puissance et acte, modèle qui a prêté à la tradition Occidental la structure de band. Finalement, on tracera quelques considérations sur l'homo sacer, en soulignant les critiques adressées par Agamben à la théorie de l'ambiguïté du sacre. À la fin de cette dissertation on envisage avoir éclairé de quelle façon Agamben développe ses réflexions à partir du fil conducteur de l'inclusion originaire de la vie dans le droit, c'est-à-dire, par le rapport indissociable entre vie et droit, sacralité e exception. Mots-clés : Giorgio Agamben; souveraineté; biopolitique; droit; politique.
30

Estado de exceção em Giorgio Agamben

Pontel, Evandro January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-01-17T01:01:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000453107-Texto+Completo-0.pdf: 786257 bytes, checksum: d1f48d70f9b1683a7bae6bfccf087446 (MD5) Previous issue date: 2014 / This study investigates the notion of state of exception in Giorgio Agamben as an apparatus that captures the life of the citizen through its own suspension, an empty space of law, a zone of anomie in which all legal determinations come into a zone of indistinctness. The theorization of this legal institute is developed in a perspective of an genealogical and paradigmatic approach in order to situate it on the threshold of the contemporary world and its political consequences and what may mean to act politically today. In order to analyze modern theories of state, the italian thinker employs an artifice of Roman law: the iustitium – ‘the suspension, stoppage of law’, that produced a legal vacuum. In the Modernity, the state of exception operates continuously with multidimensional forms in which the concentration field is the modern paradigm of the nomos an the “bare life reaches its maximum indeterminacy”. In the state of exception which unites norm and life, that applies disapplying itself, produces an anomie zone, the challenge is to paralyze the biopolitical machine of the state of exception which determines life on multiple levels, since the earliest eras of Western civilization. / Este estudo investiga o estado de exceção em Giorgio Agamben enquanto dispositivo que, por meio do direito captura a vida do cidadão, pela de sua própria suspensão, um espaço vazio de direito, uma zona de anomia em que todas as determinações legais entram em uma zona de indistinção. A teorização desse instituto jurídico é desenvolvida na perspectiva de uma abordagem genealógica e paradigmática em vista de situá-lo no limiar da contemporaneidade, suas consequências em âmbito político, e o que ainda pode significar agir politicamente na atualidade. Ao analisar as modernas teorias de estado, o pensador italiano emprega um artifício do direito romano: o iustitium, ‘suspensão, paralisação da lei’, que em seu tempo produzia um vácuo jurídico. Na modernidade, o estado de exceção continua a operar de modo permanente sob formas multidimensionais, nas quais o campo de concentração é o paradigma moderno do nomos e a ‘vida nua atinge sua máxima indeterminação’. No estado de exceção que une a norma e a vida, que se aplica se desaplicando, pela força-de-lei, produz uma zona anomia, o desafio reside em paralisar a máquina biopolítica do estado de exceção, que determina a vida nas múltiplas esferas, desde os tempos primitivos da civilização ocidental.

Page generated in 0.0571 seconds