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As aporias do pensamento de Andre Gorz nos anos 50 e 60

Queiroz, Jose Benevides 12 October 1999 (has links)
Orientador: Ricardo Luiz Coltro Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T17:28:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Queiroz_JoseBenevides_M.pdf: 2409567 bytes, checksum: deb725dfa8256d4346005d6c4ba3826c (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Sociologia
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André Gorz: trabalho, tempo livre e liberdade

FURTADO, Roberto Pereira 17 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Roberto Pereira Furtado.pdf: 806556 bytes, checksum: 9161f7b07133a9ed4c80afb4356255e7 (MD5) Previous issue date: 2012-09-17 / Esta tese foi elaborada no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Goiás e encontra-se vinculada à linha de pesquisa Fundamentos dos processos educativos. Analisa como a partir dos anos 1980 André Gorz constrói sua crítica ao que ele denomina de utopia marxiana e a vincula a seus argumentos que criticam a centralidade do trabalho e defendem uma concepção de liberdade baseada na ampliação do tempo livre do trabalho. O estudo focalizou as obras publicadas a partir da terceira fase da produção teórica do autor: Adeus ao proletariado: para além do socialismo (1980); Les chemins du paradis: L agonie du capital (1983); Metamorfoses do trabalho: crítica da razão econômica (1988); Miséria do presente, riqueza do possível (1997); O imaterial (2003). Além desses livros, diversos ensaios do autor foram consultados, especialmente os publicado na coletânea denominada Ecológica (2010). Observou-se a presença de um otimismo do autor com a possibilidade de inversão na relação de subordinação entre tempo de trabalho e tempo disponível, com o tempo disponível adquirindo status preponderante. A partir da terceira fase de sua produção teórica este otimismo foi uma característica fundamental, embora nas obras analisadas o autor abandone noções que fundamentaram seus argumentos em detrimento de outras noções que aos poucos foram formuladas ou incorporadas em suas reflexões. Entretanto, o autor não apreende com a devida radicalidade que a dominação que o capital exerce sobre o trabalho faz com que o tempo disponível gerado pelo desenvolvimento das forças produtivas não seja usufruído no livre desenvolvimento dos indivíduos, mas, ao contrário, é apropriado pelo capital na forma de tempo excedente. Nesse sentido, os argumentos construídos pelo autor para sustentar sua perspectiva otimista em relação ao tempo livre baseiam-se em críticas à Marx, mas se mostraram insuficientes na apreensão das mediações e nexos que constituem a totalidade do pensamento deste autor.
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La filosofía política de André Gorz. Las sociedades avanzadas y la crisis del productivismo

Valdivielso Navarro, Joaquín 21 June 2001 (has links)
El cambio social acaecido las últimas décadas desafía la filosofía política. André Gorz puede ser definido como un crítico moderno del productivismo como uno de los mitos fundantes de la modernidad. Revisa críticamente la tradición socialista mostrando la necesidad de reconsiderar la utopía y actualizar las ideologías emancipatorias. En cuanto a epistemología y ontología, asume una combinación de teoría social de la acción básicamente marxista, con una visión fenomenólogica-existencialista del sujeto. Su contribución clave es la descentralización y la reconsideración de la idea de trabajo, como mediación central en la interacción social y el metabolismo naturaleza-sociedad. No ha sido permeable al giro lingüístico y la crisis del sujeto en la filosofía contemporánea, pero ha abierto una perspectiva postproductivista en el análisis contemporáneo vinculando el postmarxismo con el ecologismo político en un mismo marco teórico coherente. / The social shift suffered last decades poses new challenges to Political Philosophy. André Gorz can be faced as a modern critic who points out productivism as one of the funding myths of modernity. He critically reviews the socialist tradition showing the need to reconsider the utopia and actualise emancipator ideologies. Related to epistemology and ontology, Gorz assumes a combination of social theory based on the idea of praxis (mainly Marxian) with a phenomenological-existentialist view of the subject. The key contribution in his work is the de-centralisation and re-consideration of the idea of labour, as core mediation in social interaction and nature-society metabolism. He is far to be receptive to the debate open by linguistic turn and the crisis of subject in contemporary philosophy, but he has opened a postproductivist outlook of industrial society that link postmarxism and political ecology into a coherent theoretical framework.

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