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Comportamento ingestivo de ovinos manejados sob diferentes métodos de pastoreio e intensidades de pastejo em sistema integrado de produção agropecuária / Ingestive behavior of sheep managed under different stocking methods and grazing intensities on integrated crop-livestock systemGonçalves, Ricardo Pereira January 2017 (has links)
O entendimento das relações entre as características do pasto e as respostas do comportamento ingestivo animal é fundamental para o aprimoramento de inovações no manejo de pastagens, tornando os sistemas pastoris mais eficientes e competitivos. Neste estudo comparamos dois métodos de pastoreio (Rotativo x Contínuo) e duas intensidades de pastejo (Moderada e Baixa) a fim de compreendermos como as características de pastos de azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) influenciam o comportamento ingestivo e o ganho médio diário de ovinos. Observamos que o método de pastoreio afeta a quantidade de folhas e inflorescências, influenciando a composição química da forragem, além da taxa de bocados e o tempo de pastejo dos ovinos. Por outro lado, as intensidades de pastejo influenciaram os bocados por estação alimentar e o número de refeições. Além disso, variáveis como: estação alimentar por minuto, duração das refeições e tempo de pastejo foram positivamente correlacionadas com o ganho médio diário dos animais, assim, podem ser utilizadas como preditoras do ganho médio diário de ovinos. Encontramos evidências de que em pastoreio rotativo, ambas as intensidades de pastejo estudadas promoveram um rebaixamento em torno de 45% da altura pré-pastejo. A estrutura do pasto e a composição química da forragem foram adequadas para o pastejo de ovinos até o início do estádio reprodutivo do azevém anual. No entanto, ao final do estádio reprodutivo da pastagem, ambas as intensidades de pastejo restringiram os padrões de comportamento ingestivo dos ovinos nas maiores escalas espaço-temporais. Essa restrição é acentuada durante o rebaixamento do pasto, em decorrência da redução no percentual de lâminas foliares, alterando o comportamento ingestivo de ovinos. Logo, a resposta comportamental de ovinos depende de: (i) taxa de lotação, (ii) nível de desfolha do dossel, (iii) período do estádio reprodutivo do azevém anual e composição estrutural da forragem durante o rebaixamento. / The understanding of the relationships between sward characteristics and the animals' ingestive behavior responses is fundamental for the improvement of sward management innovations, making pastoral systems more efficient and competitive. In this study, we compared two stocking methods (Continuous and Rotational) and two grazing intensities (Moderate and Low) to understand how the sward characteristics of annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) influence the ingestive behavior and the average daily gain of sheep. We observed that the stocking method affect the quantity of leaf blades and inflorescences influenced forage chemical composition, as well as the bite rate and grazing time of sheep. On the other hand, grazing intensities had influence the bites by feeding station and meals number. Moreover, variables as feeding station per minute, meals duration and grazing time were positively correlated with the average daily gain, thus, they can be used as predictors for the average daily gain of sheep. We found evidence that both grazing intensities studied promote a grazing down around 45% of pre-grazing sward height in rotational stocking. Sward structure and forage chemical composition, were adequate for sheep grazing until the beginning of the sward reproductive stage. However, from the stage 2 of grazing down at the end of the sward reproductive stage, both grazing intensities apparently restricted the sheep‟s ingestive behavior patterns in the larger spatial and temporal scales of grazing. Therefore sheep‟s behavioral response depends on: (i) stocking rate, (ii) canopy defoliation level, (iii) period of sward reproductive stage and forage structural composition during grazing down.
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Comportamento ingestivo de ovinos manejados sob diferentes métodos de pastoreio e intensidades de pastejo em sistema integrado de produção agropecuária / Ingestive behavior of sheep managed under different stocking methods and grazing intensities on integrated crop-livestock systemGonçalves, Ricardo Pereira January 2017 (has links)
O entendimento das relações entre as características do pasto e as respostas do comportamento ingestivo animal é fundamental para o aprimoramento de inovações no manejo de pastagens, tornando os sistemas pastoris mais eficientes e competitivos. Neste estudo comparamos dois métodos de pastoreio (Rotativo x Contínuo) e duas intensidades de pastejo (Moderada e Baixa) a fim de compreendermos como as características de pastos de azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) influenciam o comportamento ingestivo e o ganho médio diário de ovinos. Observamos que o método de pastoreio afeta a quantidade de folhas e inflorescências, influenciando a composição química da forragem, além da taxa de bocados e o tempo de pastejo dos ovinos. Por outro lado, as intensidades de pastejo influenciaram os bocados por estação alimentar e o número de refeições. Além disso, variáveis como: estação alimentar por minuto, duração das refeições e tempo de pastejo foram positivamente correlacionadas com o ganho médio diário dos animais, assim, podem ser utilizadas como preditoras do ganho médio diário de ovinos. Encontramos evidências de que em pastoreio rotativo, ambas as intensidades de pastejo estudadas promoveram um rebaixamento em torno de 45% da altura pré-pastejo. A estrutura do pasto e a composição química da forragem foram adequadas para o pastejo de ovinos até o início do estádio reprodutivo do azevém anual. No entanto, ao final do estádio reprodutivo da pastagem, ambas as intensidades de pastejo restringiram os padrões de comportamento ingestivo dos ovinos nas maiores escalas espaço-temporais. Essa restrição é acentuada durante o rebaixamento do pasto, em decorrência da redução no percentual de lâminas foliares, alterando o comportamento ingestivo de ovinos. Logo, a resposta comportamental de ovinos depende de: (i) taxa de lotação, (ii) nível de desfolha do dossel, (iii) período do estádio reprodutivo do azevém anual e composição estrutural da forragem durante o rebaixamento. / The understanding of the relationships between sward characteristics and the animals' ingestive behavior responses is fundamental for the improvement of sward management innovations, making pastoral systems more efficient and competitive. In this study, we compared two stocking methods (Continuous and Rotational) and two grazing intensities (Moderate and Low) to understand how the sward characteristics of annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) influence the ingestive behavior and the average daily gain of sheep. We observed that the stocking method affect the quantity of leaf blades and inflorescences influenced forage chemical composition, as well as the bite rate and grazing time of sheep. On the other hand, grazing intensities had influence the bites by feeding station and meals number. Moreover, variables as feeding station per minute, meals duration and grazing time were positively correlated with the average daily gain, thus, they can be used as predictors for the average daily gain of sheep. We found evidence that both grazing intensities studied promote a grazing down around 45% of pre-grazing sward height in rotational stocking. Sward structure and forage chemical composition, were adequate for sheep grazing until the beginning of the sward reproductive stage. However, from the stage 2 of grazing down at the end of the sward reproductive stage, both grazing intensities apparently restricted the sheep‟s ingestive behavior patterns in the larger spatial and temporal scales of grazing. Therefore sheep‟s behavioral response depends on: (i) stocking rate, (ii) canopy defoliation level, (iii) period of sward reproductive stage and forage structural composition during grazing down.
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Comportamento ingestivo de ovinos manejados sob diferentes métodos de pastoreio e intensidades de pastejo em sistema integrado de produção agropecuária / Ingestive behavior of sheep managed under different stocking methods and grazing intensities on integrated crop-livestock systemGonçalves, Ricardo Pereira January 2017 (has links)
O entendimento das relações entre as características do pasto e as respostas do comportamento ingestivo animal é fundamental para o aprimoramento de inovações no manejo de pastagens, tornando os sistemas pastoris mais eficientes e competitivos. Neste estudo comparamos dois métodos de pastoreio (Rotativo x Contínuo) e duas intensidades de pastejo (Moderada e Baixa) a fim de compreendermos como as características de pastos de azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) influenciam o comportamento ingestivo e o ganho médio diário de ovinos. Observamos que o método de pastoreio afeta a quantidade de folhas e inflorescências, influenciando a composição química da forragem, além da taxa de bocados e o tempo de pastejo dos ovinos. Por outro lado, as intensidades de pastejo influenciaram os bocados por estação alimentar e o número de refeições. Além disso, variáveis como: estação alimentar por minuto, duração das refeições e tempo de pastejo foram positivamente correlacionadas com o ganho médio diário dos animais, assim, podem ser utilizadas como preditoras do ganho médio diário de ovinos. Encontramos evidências de que em pastoreio rotativo, ambas as intensidades de pastejo estudadas promoveram um rebaixamento em torno de 45% da altura pré-pastejo. A estrutura do pasto e a composição química da forragem foram adequadas para o pastejo de ovinos até o início do estádio reprodutivo do azevém anual. No entanto, ao final do estádio reprodutivo da pastagem, ambas as intensidades de pastejo restringiram os padrões de comportamento ingestivo dos ovinos nas maiores escalas espaço-temporais. Essa restrição é acentuada durante o rebaixamento do pasto, em decorrência da redução no percentual de lâminas foliares, alterando o comportamento ingestivo de ovinos. Logo, a resposta comportamental de ovinos depende de: (i) taxa de lotação, (ii) nível de desfolha do dossel, (iii) período do estádio reprodutivo do azevém anual e composição estrutural da forragem durante o rebaixamento. / The understanding of the relationships between sward characteristics and the animals' ingestive behavior responses is fundamental for the improvement of sward management innovations, making pastoral systems more efficient and competitive. In this study, we compared two stocking methods (Continuous and Rotational) and two grazing intensities (Moderate and Low) to understand how the sward characteristics of annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) influence the ingestive behavior and the average daily gain of sheep. We observed that the stocking method affect the quantity of leaf blades and inflorescences influenced forage chemical composition, as well as the bite rate and grazing time of sheep. On the other hand, grazing intensities had influence the bites by feeding station and meals number. Moreover, variables as feeding station per minute, meals duration and grazing time were positively correlated with the average daily gain, thus, they can be used as predictors for the average daily gain of sheep. We found evidence that both grazing intensities studied promote a grazing down around 45% of pre-grazing sward height in rotational stocking. Sward structure and forage chemical composition, were adequate for sheep grazing until the beginning of the sward reproductive stage. However, from the stage 2 of grazing down at the end of the sward reproductive stage, both grazing intensities apparently restricted the sheep‟s ingestive behavior patterns in the larger spatial and temporal scales of grazing. Therefore sheep‟s behavioral response depends on: (i) stocking rate, (ii) canopy defoliation level, (iii) period of sward reproductive stage and forage structural composition during grazing down.
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Padrões de deslocamento de bovinos em pastos de capim-quicuio sob lotação intermitente / Displacement patterns of cattle grazing on kikuyu grass under rotational stockingRocha, Cintia Hoffer da 19 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-09-19 / The sustainable management of pastures is in evidence in academic circles, looking for a better association between animal performance and natural resources conservation. The aim of this work was to evaluate cattle pattern displament on kikuiu-grass submitted to different heights and the same level of defoliation of 50%. The experiment was carried out at CAV/UDESC during April and May 2013. The experimental design was a complete randomized block design with three replications and four treatments. The treatments were four pre-grazing heights: 25, 20, 15 and 10 centimeters associated which were associated with a level of defoliation of 50%. Animals stand longer on feeding stations in 20 and 25 cm swards during the initial stage of grazing without differences on the final phase of grazings down. At the early stage, on the lower pasture height (10 cm) the animals walked more and moved more quickly when compared to those managed at higher swards heights (5,25 e 4,0, respectively). There was no difference during the final stage of grazings process. The bite number in each feeding station had a linear reduction with the increase in sward height during the initial phase, being minor on the 25 cm height (27 bites.feeding station-1), with no
differences at the final stage. Bite rate (bites. min-1) also presented a linear response by reducing according the increase in pasture height, from 42,02 to 35,18 bites.min-1 in pastures with 10 and 25 cm, respectively. During the initial phase of the grazing down the animals presented diferences in displacement patterns, suggesting that swards heights of 20 to 25 cm (in kikuygrass) present better conditions to foraging search. At the final phase, the animals did not present differences among treatments, suggesting that on using 50% of the grazing down is already over the limit when the objective is to minimize forage searching / O manejo sustentável das pastagens está ganhando cada vez mais espaço na pesquisa mundial, visando maior desempenho animal aliado à preservação dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho foi avaliar os padrões de deslocamento de bovinos em pastos de capim-quicuio, submetidos a diferentes alturas de entrada e mesma severidade de desfolhação de 50%. O experimento foi realizado no setor de bovinocultura leiteira do CAV/UDESC, durante os meses de abril e maio de 2013. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados com três repetições e quatro tratamentos. Os tratamentos eram quatro alturas em pré-pastejo: 25, 20, 15 e 10 cm, associados com uma severidade de desfolhação de 50% destas alturas. O maior tempo de permanência dos animais nas estações alimentares foi encontrado nos pastos mais altos, com 20 e 25 cm de altura, na fase inicial de rebaixamento dos pastos, sem diferenças na fase final do rebaixamento. Os animais caminharam mais (P.min-1) e com maior rapidez (passos entre estações) nos pastos mais baixos (10 cm), durante a fase inicial de rebaixamento destes. Já na fase final não foram observadas alterações. O número de bocados em cada estação alimentar na fase inicial do rebaixamento apresentou uma
redução linear com o aumento da altura, sendo menor na altura de 25 cm (27,02), permanecendo sem diferenças na fase final. A taxa de bocados (bocados. min-1) também apresentou uma resposta linear, reduzindo conforme o aumento na altura dos pastos, de 42,02 para 35,18 bocados.min-1, nos pastos com 10 e 25cm, respectivamente. Os animais na fase inicial de rebaixamento dos pastos apresentaram diferenças nos padrões de deslocamento, indicando que alturas de dossel de 20 e 25 cm (em pastos de capim-quicuiu) apresentam melhores condições ao processo de forrageamento. Já na fase final, os animais não apresentaram diferenças entre os tratamentos, sugerindo que utilizando a faixa de 50% de rebaixamento dos pastos os animais já encontram dificuldades no processo de busca por forragem, independente de metas de alturas em pré-pastejo
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