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Investigations of Cleaning Product Sprays

Benjamin, Michael L. January 2017 (has links)
No description available.
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THE CHALLENGES OF COMMUNICATING LOW PROBABILITY AND HIGH CONSEQUENCE RISK: RECOMMENDATIONS FOR EARTHQUAKE PRE-CRISIS AND EMERGENCY-RISK COMMUNICATION

Herovic, Emina 01 January 2016 (has links)
The Crisis and Emergency-Risk Communication (CERC) model is effective in providing communication recommendations for public health agencies and shows potential for use by other agencies with similar crises characterizations. The current study explores the challenges of earthquake scientists in communicating earthquake risk during the pre-crisis stage in order to grasp experts’ experience and gain insight into the complex and multifaceted world of communicating earthquake risk. The researcher integrates the in-depth knowledge with the recommendations of the pre-crisis stage of the CERC model. This study employs qualitative interviewing with earthquake scientists (N = 21) from the Southern California Earthquake Center (SCEC). Categorized under general challenges, communication challenges, and communicating probability challenges, findings from this study indicate that earthquake scientists face eight unique challenges, such as communicating uncertainty, emphasizing their responsibility as solely hazard communicators, and keeping public attention during earthquake quiet periods. Implications for earthquake scientists during the pre-crisis stage of CERC are discussed and recommendations are provided.
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Aplicação do GHS na indústria de saneantes: roteiro para classificação de produtos saneantes / GHS implementation for sanitizer industries: Classification Guide for cleaning products

Moneró, Tatiana Oliveira 23 November 2016 (has links)
Com o aumento gradativo da tecnologia e da necessidade de consumo humana, a cada dia são desenvolvidos novos produtos e novas substâncias. Além dos benefícios desta modernização, surgem as preocupações relacionadas com o uso excessivo de produtos químicos. Muitos produtos químicos possuem potencial de causar efeitos adversos à saúde humana e ao meio ambiente e, por isso, de uns anos pra cá, passou a ser essencial e obrigatória a comunicação dos riscos advindos desses produtos dentro do ambiente de trabalho. O GHS, um sistema globalmente harmonizado de classificação e rotulagem de produtos químicos foi criado pela ONU para trazer critérios e elementos harmonizados para a comunicação desses perigos. A identificação dos perígos do GHS é um procedimento complexo e muito difícil para as empresas, com destaque para aquelas de menor porte, como é o exemplo do setor de saneantes, que é, em sua maioria, constituido por micro e pequenas empresas. Além de terem a obrigação de seguir os requisitos estabelecidos pelo GHS, os fabricantes de saneantes seguem as exigências da Anivsa para comercialização de seus produtos. Combinando os requisitos da Anvisa com os do GHS, percebe-se que algumas classes e categorias de perigo do GHS não se aplicam para saneantes. Com isso, o propósito desse trabalho foi desenvolver um roteiro para classificação do GHS destinado especificamente ao setor de saneantes. Para o desenvolvimento do roteiro foram elaborados fluxogramas de decisões lógicas com requisitos do GHS e exigências da Anvisa. O trabalho atingiu o seu objetivo como um todo, criando um modelo de roteiro para aplicação do GHS para o setor de saneantes. Após a aplicação do roteiro em um produto exemplo e após as discussões levantadas, percebeu-se que alguns detalhes poderiam ser melhor incorporados no roteiro. Apesar do roteiro possuir suas limitações e algumas imperfeições, acredita-se que possa contribuir de alguma forma para o setor. Ao invés dos profissionais consultarem o GHS como um todo, um guia simplificado, resumido e com particularidades do setor, pode fazer com que as indústrias tenham uma maneira mais fácil de aplicar o GHS e, assim, contribuir para que as classificações sejam realizadas de uma maneira correta. / With the technology gradual increase and the need of human consumption every day new products and new substances are developed. In addition to the benefits of this modernization, there are concerns about the excessive use of chemicals. Many chemicals have potential to cause adverse effects on human health and the environment and, therefore, a few years ago the risk communication of these products in a workplace became essential and mandatory. The GHS, a globally harmonized system of classification and labeling of chemicals was created by the UN to bring harmonized criteria and elements to communicate these dangers. The GHS hazard identification is a complex and difficult procedure for the industries, especially those ones that are small, as sanitizer sector for example, which is mostly composed of micro and small companies. In addition to have the GHS obligation the sanitizer manufacturers follow the Anvisa regulation as well. Combining the Anvisa requirements with GHS ones, it is clear that some GHS hazard classes and categories do not apply for cleaning products. Thus, the purpose of this study was to develop a GHS classification guide intended specifically for sanitizer industry. To build the guide flowcharts were developed with logical decisions with GHS and Anvisa requirements. This study reached its goal as a whole, creating a guide model for GHS implementation in sanitizer industries. After the guide application in a product sample and the discussions, it was noted that some details could be better incorporated into the script of the guide. Although the guide has some limitations and imperfections, it can contribute in some way to the industry. Instead of a professional consulting GHS as a whole, a simplified, summarized and with the sanitizer particularities guide may give to the industries an easier way to apply the GHS contributing to the correct classifications.
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Aplicação do GHS na indústria de saneantes: roteiro para classificação de produtos saneantes / GHS implementation for sanitizer industries: Classification Guide for cleaning products

Tatiana Oliveira Moneró 23 November 2016 (has links)
Com o aumento gradativo da tecnologia e da necessidade de consumo humana, a cada dia são desenvolvidos novos produtos e novas substâncias. Além dos benefícios desta modernização, surgem as preocupações relacionadas com o uso excessivo de produtos químicos. Muitos produtos químicos possuem potencial de causar efeitos adversos à saúde humana e ao meio ambiente e, por isso, de uns anos pra cá, passou a ser essencial e obrigatória a comunicação dos riscos advindos desses produtos dentro do ambiente de trabalho. O GHS, um sistema globalmente harmonizado de classificação e rotulagem de produtos químicos foi criado pela ONU para trazer critérios e elementos harmonizados para a comunicação desses perigos. A identificação dos perígos do GHS é um procedimento complexo e muito difícil para as empresas, com destaque para aquelas de menor porte, como é o exemplo do setor de saneantes, que é, em sua maioria, constituido por micro e pequenas empresas. Além de terem a obrigação de seguir os requisitos estabelecidos pelo GHS, os fabricantes de saneantes seguem as exigências da Anivsa para comercialização de seus produtos. Combinando os requisitos da Anvisa com os do GHS, percebe-se que algumas classes e categorias de perigo do GHS não se aplicam para saneantes. Com isso, o propósito desse trabalho foi desenvolver um roteiro para classificação do GHS destinado especificamente ao setor de saneantes. Para o desenvolvimento do roteiro foram elaborados fluxogramas de decisões lógicas com requisitos do GHS e exigências da Anvisa. O trabalho atingiu o seu objetivo como um todo, criando um modelo de roteiro para aplicação do GHS para o setor de saneantes. Após a aplicação do roteiro em um produto exemplo e após as discussões levantadas, percebeu-se que alguns detalhes poderiam ser melhor incorporados no roteiro. Apesar do roteiro possuir suas limitações e algumas imperfeições, acredita-se que possa contribuir de alguma forma para o setor. Ao invés dos profissionais consultarem o GHS como um todo, um guia simplificado, resumido e com particularidades do setor, pode fazer com que as indústrias tenham uma maneira mais fácil de aplicar o GHS e, assim, contribuir para que as classificações sejam realizadas de uma maneira correta. / With the technology gradual increase and the need of human consumption every day new products and new substances are developed. In addition to the benefits of this modernization, there are concerns about the excessive use of chemicals. Many chemicals have potential to cause adverse effects on human health and the environment and, therefore, a few years ago the risk communication of these products in a workplace became essential and mandatory. The GHS, a globally harmonized system of classification and labeling of chemicals was created by the UN to bring harmonized criteria and elements to communicate these dangers. The GHS hazard identification is a complex and difficult procedure for the industries, especially those ones that are small, as sanitizer sector for example, which is mostly composed of micro and small companies. In addition to have the GHS obligation the sanitizer manufacturers follow the Anvisa regulation as well. Combining the Anvisa requirements with GHS ones, it is clear that some GHS hazard classes and categories do not apply for cleaning products. Thus, the purpose of this study was to develop a GHS classification guide intended specifically for sanitizer industry. To build the guide flowcharts were developed with logical decisions with GHS and Anvisa requirements. This study reached its goal as a whole, creating a guide model for GHS implementation in sanitizer industries. After the guide application in a product sample and the discussions, it was noted that some details could be better incorporated into the script of the guide. Although the guide has some limitations and imperfections, it can contribute in some way to the industry. Instead of a professional consulting GHS as a whole, a simplified, summarized and with the sanitizer particularities guide may give to the industries an easier way to apply the GHS contributing to the correct classifications.

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