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The expression of the activin phenotype in the wound healing of diabetic rats

Tsai, Chiung-mei 31 July 2005 (has links)
Activin is a dimeric protein of inhibin beta subunit, which is abundantly stored in normal bone matrix, presumably produced by osteoblasts in the process of normal bone formation. The expression of activins was examined in the wound healing of diabetic rats. In this study,insulin-dependent diabetes mellitus was induced in a group of mature Sprague-Dawley rats by injecting streptozotocin. Control animals were injected with citrate buffer only. After 3 weeks,all of rats underwent extraction of the right maxillary molars teeth after anesthesia. Rats were killed at varying intervals and the maxilla and calvaria were recovered in continuity. Tissue sections were stained with hematoxylin-eosin as well as immunohistochemical gent. Hematoxylin-eosin analyses showed that at 7 days after tooth extraction in the control and insulin-streptozotocin-treated rats there were, thick collagen fibers which formed a pretrabecular the scaffold dictated the direction of the forming trabeculae. However,the collagen fibers in the diabetic socket were thin and scanty, and only formed a narrow layer in the apical part of the socket. These histologic observations suggest that in uncontrolled, insulin-dependent diabetes, the formation of the collagenous framework in the tooth extraction socket is inhibited, resulting in delayed healing.The immunohistochemical analyses showed that at 7 days after tooth extraction in both control and insulin-streptozotocin-treated rats, osteoblasts were increased in extra-alveolar bone formation.Our findings also suggested that activin was actively involve in bone modeling during osteogenesis. These findings suggest that activin may play important role in the regulation of bone formation and it may be useful in the future for the wound healing in diabetic patients.
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AVALIAÇÃO DA PROLIFERAÇÃO CELULAR E ESPESSURA DO ENDOMÉTRIO DE CADELAS EM DIFERENTES PERÍODOS DO DIESTRO / EVALUATION OF CELL PROLIFERATION AND ENDOMETRIAL THICKNESS OF BITCHES IN DIFFERENT PERIODS OF DIESTRUS

Gossler, Vanessa da Silva Alves 25 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Venessa.pdf: 465149 bytes, checksum: 5de5d2c13682e00d0026f0d3e3b581ab (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 / This study aimed to determine the histological features of the endometrium of biches, as well as the cell proliferation at specific moments of diestrus, 10, 20, 30, 40, 50 and 60 days post-ovulation, correlating the endometrial thickness with the uterine cell proliferation and the metabolic state (weight, blood glucose and plasma cholesterol) of the animals. Therefore, the right and left uterine horns of 26 clinically healthy bitches submitted to ovariohysterectomy were histologically analyzed 10, 20, 30, 40, 50 and 60 days post-ovulation. The hematoxylin-eosin and AgNOR staining techniques were performed. All parameters were evaluated by the Shapiro-Wilk normality assumption and the samples subjected to ANOVA and post-hoc Tukey test (p<0.05). The correlation between endometrial thickness and uterine cell proliferation, weight, blood glucose and plasma cholesterol of animals was observed using the Pearson method (p<0.05). The software used was BioEstat® version 5.0. It was concluded that the endometrial thickness did not differs between post-ovulation days and was not correlated with the uterine cell proliferation, weight, blood glucose or serum cholesterol of the bitches. However, there was greater cell proliferation at 40 days post-ovulation compared to 60 days. / O presente estudo teve o objetivo de determinar as características histológicas do endométrio de cadela, assim como a sua proliferação em momentos específicos do diestro nos dias 10, 20, 30, 40, 50 e 60 pós-ovulação, correlacionando a espessura do endométrio com o peso, glicemia e colesterol das cadelas.Para tanto, foram analisados histologicamente os cornos uterinos direito e esquerdo de 26 cadelas clinicamente sadias ovariohisterectomizadas aos 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após a ovulação. Foram realizadas a coloração de hematoxilina-eosinae também a coloração pelo método de AgNOR. Todos os parâmetros foram avaliados pelo pressuposto de normalidade de Shapiro-Wilk e as amostras submetidas a ANOVA seguida de Tukey (p<0,05). A correlação entre espessura de endométrio e peso, glicemia e colesterol plasmático foi verificada pelo método de Pearson (p<0,05). O programa utilizado foi o BioEstat® versão 5.0. Conclui-se que a espessura do endométrio não difere entre os dias pós-ovulação e que não tem correlação com o peso, glicemia ou o colesterol sérico das cadelas. Porém, há uma maior proliferação celular aos 40 dias pós-ovulação em relação aos 60 dias.
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Utilização da biópsia de mucosa e submucosa retal para o diagnóstico da Moléstia de Hirschsprung / Utilization of mucosal and submucosal rectal biopsy for the diagnosis of Hirschsprung\'s disease

Suellen Serafini 04 August 2017 (has links)
Introdução: A moléstia de Hirschsprung (MH) se caracteriza pela ausência de neurônios intramurais em segmentos variáveis do intestino grosso, levando a suboclusão intestinal. Na forma mais frequente o reto-sigmoide está comprometido. A biopsia retal é o método histológico de escolha no diagnóstico da MH. O método da hematoxilina e eosina (HE) é classicamente utilizado na prática histopatológica. Nessa técnica, um fragmento de parede total do reto é processado através de parafinização, para posteriormente ser seccionado e corado por HE. Esta coloração evidencia células neurais em intestinos normais e troncos nervosos hipertrofiados nos casos de MH. É uma técnica muito simples, ainda hoje muito utilizada no diagnóstico da doença, necessitando de fragmentos grandes de reto para um maior acerto no diagnóstico. Este detalhe torna o diagnóstico do recém-nascido mais difícil. Outro método de coloração utilizado no diagnóstico da MH é o método histoquímico de pesquisa de atividade de Acetilcolinesterase (AChE). Nesta técnica é necessário apenas um pequeno fragmento de mucosa e submucosa que será congelado e depois processado. A pesquisa de AChE, nos casos de MH mostrará a presença desta enzima em quantidade aumentada, corando troncos e ou fibrilas de cor acastanhado. Este método já vem sendo utilizado pelo Instituto da Criança - HCFMUSP há mais de 30 anos e possui um acerto diagnóstico superior a 90%. Porém, por ser uma técnica mais elaborada, pouquíssimos centros no Brasil a utilizam no diagnóstico da MH. Um outro método mais recente, e que também pode ser realizado em fragmentos menores, é a marcação imunohistoquímica da calretinina, que permite a visualização dos neurônios do plexo submucoso e das fibrilas finas na região da lâmina própria em não doentes. Esta técnica também apresenta maior complexidade e, portanto, não é utilizada. A possibilidade de realizar o diagnóstico da MH através da coloração HE em fragmentos menores poderia ser uma alternativa para os serviços que não dispõe de técnicas mais especificas. Objetivos: Avaliar a concordância dos resultados obtidos pelo método de coloração HE e da calretinina com a pesquisa de atividade de AChE em fragmentos de mucosa e submucosa no diagnóstico da Moléstia de Hirschsprung. Métodos: Para este trabalho foram selecionados 50 casos arquivados em nosso laboratório. O material encontrava-se emblocado em parafina. Foram feitos 60 níveis de cada fragmento para o HE e mais 3 níveis para a calretinina. Essas lâminas foram analisadas em microscópio, fotografadas e classificadas como positivas para MH quando não foram encontradas células neurais e houve a presença de troncos nervosos, e em negativas nos casos de visualização dos neurônios. Foi realizado estudo cego por dois pesquisadores. Os resultados da leitura das lâminas foram comparados com o da AChE. Resultados: Dos 50 casos avaliados pela técnica do HE, apenas 5 discordaram do diagnóstico realizado pela AChE, com um valor de Kappa de 0,800 e acurácia 90%. Na comparação entre a calretinina e a AChE 8 casos discordaram, com um valor de Kappa de 0,676 e acurácia de 84%. Conclusões: A concordância obtida entre os métodos da AChE e HE foi satisfatória. Tornando possível a utilização do método do HE em 60 níveis de fragmento de mucosa e submucosa como alternativa para o diagnóstico da MH. A técnica imunohistoquímica da Calretinina não apresentou a concordância esperada com a pesquisa de atividade de AChE em nosso estudo / Introduction: Hirschsprung disease (HD) is characterized by the absence of intramural neurons in variable segments of the large intestine, leading to intestinal subocclusion. In the most frequent form the rectum-sigmoid is compromised. Rectal biopsy is the histological method of choice in the diagnosis of HD. The hematoxylin and eosin (HE) method is classically used in histopathological practice. In this technique, a full-thickness rectum wall fragment is processed through paraffinization, to be later sectioned and stained by HE. This staining shows neural cells in normal intestines and hypertrophied nerve trunks in cases of HD. It is a very simple technique, still used today in the diagnosis of the disease, requiring large fragments of the rectum for a better diagnosis. This detail makes the diagnosis of the newborn more difficult. The staining histochemical methods more used are the research of acetylcholinesterase activity (AChE) and staining of calretinin. However, these techniques are not available in all centers and the possibility of diagnosing HD through HE staining in smaller fragments could be valuable alternative for services that do not have more specific techniques. Objectives: To evaluate the concordance of the results obtained by the HE staining and the calretinin method with the investigation of AChE activity in fragments of mucosa and submucosa in the diagnosis of Hirschsprung\'s disease. Methods: For this study, 50 cases from our laboratory were selected. The material was embedded in paraffin. Sixty levels of each fragment were made for HE and other 3 levels for calretinin. These slides were analyzed under microscope, photographed and classified as positive for HD when no nerve cells were found and there were nerve trunks present, and in negative in cases of visualization of the neurons. A blind study was carried out by two researchers. The results of reading the slides were compared with that of AChE. Results: Of the 50 cases evaluated by the HE technique, only 5 disagreed with the diagnosis performed by AChE, with a Kappa value of 0.800 and accuracy of 90%. In the comparison between calretinin and AChE, 8 cases disagreed, with a Kappa value of 0.676 and an accuracy of 84%. Conclusions: The concordance of results from AChE and HE methods was satisfactory, allowing the possibility of the use of the HE method in fragments of mucosa and submucosa as valid alternative for the diagnosis of HD. The immunohistochemical technique of Calretinin did not show a good agreement with the AChE activity in our study
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Utilização da biópsia de mucosa e submucosa retal para o diagnóstico da Moléstia de Hirschsprung / Utilization of mucosal and submucosal rectal biopsy for the diagnosis of Hirschsprung\'s disease

Serafini, Suellen 04 August 2017 (has links)
Introdução: A moléstia de Hirschsprung (MH) se caracteriza pela ausência de neurônios intramurais em segmentos variáveis do intestino grosso, levando a suboclusão intestinal. Na forma mais frequente o reto-sigmoide está comprometido. A biopsia retal é o método histológico de escolha no diagnóstico da MH. O método da hematoxilina e eosina (HE) é classicamente utilizado na prática histopatológica. Nessa técnica, um fragmento de parede total do reto é processado através de parafinização, para posteriormente ser seccionado e corado por HE. Esta coloração evidencia células neurais em intestinos normais e troncos nervosos hipertrofiados nos casos de MH. É uma técnica muito simples, ainda hoje muito utilizada no diagnóstico da doença, necessitando de fragmentos grandes de reto para um maior acerto no diagnóstico. Este detalhe torna o diagnóstico do recém-nascido mais difícil. Outro método de coloração utilizado no diagnóstico da MH é o método histoquímico de pesquisa de atividade de Acetilcolinesterase (AChE). Nesta técnica é necessário apenas um pequeno fragmento de mucosa e submucosa que será congelado e depois processado. A pesquisa de AChE, nos casos de MH mostrará a presença desta enzima em quantidade aumentada, corando troncos e ou fibrilas de cor acastanhado. Este método já vem sendo utilizado pelo Instituto da Criança - HCFMUSP há mais de 30 anos e possui um acerto diagnóstico superior a 90%. Porém, por ser uma técnica mais elaborada, pouquíssimos centros no Brasil a utilizam no diagnóstico da MH. Um outro método mais recente, e que também pode ser realizado em fragmentos menores, é a marcação imunohistoquímica da calretinina, que permite a visualização dos neurônios do plexo submucoso e das fibrilas finas na região da lâmina própria em não doentes. Esta técnica também apresenta maior complexidade e, portanto, não é utilizada. A possibilidade de realizar o diagnóstico da MH através da coloração HE em fragmentos menores poderia ser uma alternativa para os serviços que não dispõe de técnicas mais especificas. Objetivos: Avaliar a concordância dos resultados obtidos pelo método de coloração HE e da calretinina com a pesquisa de atividade de AChE em fragmentos de mucosa e submucosa no diagnóstico da Moléstia de Hirschsprung. Métodos: Para este trabalho foram selecionados 50 casos arquivados em nosso laboratório. O material encontrava-se emblocado em parafina. Foram feitos 60 níveis de cada fragmento para o HE e mais 3 níveis para a calretinina. Essas lâminas foram analisadas em microscópio, fotografadas e classificadas como positivas para MH quando não foram encontradas células neurais e houve a presença de troncos nervosos, e em negativas nos casos de visualização dos neurônios. Foi realizado estudo cego por dois pesquisadores. Os resultados da leitura das lâminas foram comparados com o da AChE. Resultados: Dos 50 casos avaliados pela técnica do HE, apenas 5 discordaram do diagnóstico realizado pela AChE, com um valor de Kappa de 0,800 e acurácia 90%. Na comparação entre a calretinina e a AChE 8 casos discordaram, com um valor de Kappa de 0,676 e acurácia de 84%. Conclusões: A concordância obtida entre os métodos da AChE e HE foi satisfatória. Tornando possível a utilização do método do HE em 60 níveis de fragmento de mucosa e submucosa como alternativa para o diagnóstico da MH. A técnica imunohistoquímica da Calretinina não apresentou a concordância esperada com a pesquisa de atividade de AChE em nosso estudo / Introduction: Hirschsprung disease (HD) is characterized by the absence of intramural neurons in variable segments of the large intestine, leading to intestinal subocclusion. In the most frequent form the rectum-sigmoid is compromised. Rectal biopsy is the histological method of choice in the diagnosis of HD. The hematoxylin and eosin (HE) method is classically used in histopathological practice. In this technique, a full-thickness rectum wall fragment is processed through paraffinization, to be later sectioned and stained by HE. This staining shows neural cells in normal intestines and hypertrophied nerve trunks in cases of HD. It is a very simple technique, still used today in the diagnosis of the disease, requiring large fragments of the rectum for a better diagnosis. This detail makes the diagnosis of the newborn more difficult. The staining histochemical methods more used are the research of acetylcholinesterase activity (AChE) and staining of calretinin. However, these techniques are not available in all centers and the possibility of diagnosing HD through HE staining in smaller fragments could be valuable alternative for services that do not have more specific techniques. Objectives: To evaluate the concordance of the results obtained by the HE staining and the calretinin method with the investigation of AChE activity in fragments of mucosa and submucosa in the diagnosis of Hirschsprung\'s disease. Methods: For this study, 50 cases from our laboratory were selected. The material was embedded in paraffin. Sixty levels of each fragment were made for HE and other 3 levels for calretinin. These slides were analyzed under microscope, photographed and classified as positive for HD when no nerve cells were found and there were nerve trunks present, and in negative in cases of visualization of the neurons. A blind study was carried out by two researchers. The results of reading the slides were compared with that of AChE. Results: Of the 50 cases evaluated by the HE technique, only 5 disagreed with the diagnosis performed by AChE, with a Kappa value of 0.800 and accuracy of 90%. In the comparison between calretinin and AChE, 8 cases disagreed, with a Kappa value of 0.676 and an accuracy of 84%. Conclusions: The concordance of results from AChE and HE methods was satisfactory, allowing the possibility of the use of the HE method in fragments of mucosa and submucosa as valid alternative for the diagnosis of HD. The immunohistochemical technique of Calretinin did not show a good agreement with the AChE activity in our study

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