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Efficacy of the cell block technique in diagnostic cytopathology: comparing immunocytochemistry and cytomorphologic preservation on cell block material with conventional cytological preparations

Khan, Shehnaz January 2012 (has links)
A dissertation submitted to the Faculty of Health Sciences, University of Witwatersrand, in fulfilment of the requirements for the degree of Master of Science (Medicine) in the branch of Anatomical Pathology Johannesburg, 2012 / Objective To determine the effectiveness of the cell block technique for immunocytochemical diagnosis by comparing cytomorphologic preservation and immunocytochemistry (ICC) stains in paired cell block and conventional fine needle aspiration (FNA) samples. Study Design This was a prospective study. Material for both conventional smears and cell blocks were collected simultaneously during fine needle aspiration of 50 lesions comprising lymph node, lung and liver masses. Grading of cellularity, morphological preservation, architectural preservation, immunocytochemical staining intensity and presence of background staining were compared on paired FNA smears and cell block samples derived from the same case. Each arm of the paired analysis was performed blindly without knowledge of the grading outcome of the other. The Kappa statistic (Κ) was used to measure inter-rater agreement. Results The fifty samples evaluated included FNAs from the lung, 24/50 (48%); liver, 23/50 (46%) and lymph node, 3/50 (6%). The immunocytochemistry stains consisted of 44/50 (88%) CK7, 44/50 (88%) CK20, 18/50 (36%) TTF1, 10/50 (20%) synaptophysin, 10/50 (20%) Hepar-1 and 7/50 (14%) AE1/3. There was no overall agreement in preservation of cytomorphological detail and ICC staining between the two methods. The Papanicolaou stained conventional FNA smears fared better then cell block for the vi evaluation of nuclear and cytomorphologic characteristics; cells in the cell block were poorly preserved in many cases. The ICC stains worked better on the cell block samples due to lack of background and aberrant staining. Conclusion Conventional FNA smears and cell blocks complement each other. Our results indicate that it would be optimal to use both modalities in the diagnostic work-up of mass lesions amenable to FNA diagnosis; the former to assess morphology, and the latter for optimal immunocytochemistry results. In resource constrained settings, the cost implications of performing both conventional and blocked smears on all FNA material warrants further evaluation.
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"Contribuição à avaliação prognóstica de pacientes com adenocarcinoma pulmonar avançado: estudo imunohistoquímico da expressão do fator 1 de transcrição tireoideano e da metaloproteinase 9" / Contribution to the prognostic assessment of patients with advanced lung adenocarcinoma: evaluation by immunohistochemical methods of thyroid transcription factor-1 and matrix metalloproteinase-9

Martins, Sandro José 28 April 2005 (has links)
O valor prognóstico da expressão do Fator 1 de Transcrição Tireoideano (TTF-1) e da metaloproteinase-9 (MMP-9) foi avaliado em 51 pacientes com adenocarcinoma pulmonar avançado. Foram fatores de mau prognóstico: baixa capacidade funcional (P = 0,017), baixa expressão do TTF-1 (P = 0,001) e alta expressão da MMP-9 (P = 0,008). Identificaram-se três grupos de risco para mortalidade: baixo risco (TTF-1 > 40% e MMP-9 < 80%; sobrevida: 127,6 semanas), risco intermediário (TTF-1 < 40% ou MMP-9 > 80%; sobrevida: 39,0 semanas) e alto risco (TTF-1 < 40% e MMP-9 > 80%; sobrevida: 16,4 semanas). Com a detecção destes marcadores é possível a identificação de subgrupos de pacientes com prognósticos clinicamente distintos. / The prognostic value of Thyroid Transcription Factor-1 (TTF-1) and Matrix Metalloproteinase-9 (MMP-9) tumor expression was evaluated in 51 patients with advanced lung adenocarcinoma. Poor performance status (P = 0.017), low TTF-1 (P = 0.001), and high MMP-9 (P = 0.008) were independent prognostic factors. There was three risk groups: low risk (TTF-1 > 40% and MMP-9 < 80%; median survival: 127.6 wk), intermediate risk (TTF-1 < 40% or MMP-9 > 80%; median survival: 39.0 wk), and high risk (TTF-1 < 40% and MMP-9 > 80%; median survival: 16.4 wk). Evaluation of TTF-1 and MMP-9 may allow us to identify different, clinically meaningful, prognostic groups of lung adenocarcinoma patients.
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Hiperinsulinismo congênito em crianças brasileiras: histopatologia, proliferação das células do pâncreas e genética dos canais K+ / ATP / Congenital hyperinsulinismin in brazilian neonates: histopathology, cells proliferation and KATP channels genes

Lovisolo, Silvana Maria 06 April 2009 (has links)
O hiperinsulinismo congênito (CHI) é um distúrbio do pâncreas endócrino, mais freqüentemente causado por alterações dos canais de membrana KATP das células , resultando em secreção inapropriada de insulina e hipoglicemia severa e persistente nos recém-nascidos, que leva ao óbito ou a seqüelas neurológicas graves, se não diagnosticado a tempo. O diagnóstico depende da análise dos dados clínicos, laboratoriais, morfológicos e genético-moleculares (50% apresentam mutações dos canais KATP). As duas formas histopatológicas descritas requerem cirurgias radicalmente opostas: pancreatectomia quase-total (95-98%) na forma difusa que acomete todo o pâncreas, ou apenas exerese do foco adenomatoso de células , medindo em média 4,5 mm, na forma focal, e portanto a sua distinção é essencial durante o exame intra-operatório de congelação ou através de [18F]-L-Dopa PET-CT. Dez pacientes com CHI difuso e um com CHI focal, submetidos a pancreatectomia, foram analisados em relação a parâmetros clínicos, histopatológicos, de proliferação das células (IHQ de dupla marcação Ki-67 / insulina) e quanto à presença de mutações nos genes das únicas duas proteínas (SUR 1 e Kir 6.2) que formam os canais KATP, e comparados a 19 pâncreas controles normais da mesma faixa etária. Pacientes e controles foram estratificados em 3 meses e > 3 meses de idade. Nucleomegalia, ausente nos controles, foi observada apenas na forma difusa. Os critérios histológicos de maturação normalmente mais freqüentes nos controles 3 meses, foram freqüentemente observados nos recém-nascidos com CHI difuso > 3 meses, sugerindo um retardo na maturação do pâncreas endócrino destes pacientes. O índice de proliferação das células (Ki-67- LI), muito elevado nos focos adenomatosos da forma focal, foi útil na distinção destes focos dos agregados frouxos de ilhotas, histologicamente muito semelhantes, observados em dois casos difusos e um controle, que apresentam níveis de Ki-67-LI cerca de 10 vezes menor. Na forma difusa o Ki-67-LI também foi estatisticamente mais alto do que nos controles. Este é o primeiro estudo de pacientes com CHI no Brasil, e embora existam diferenças epidemiológicas entre os países relacionadas à determinação genética do CHI, não foram constatadas mutações ou novos polimorfismos nos exons 33-37 do gene ABCC8 (SUR 1) de 10/10 pacientes ou no único exon do gene KCNJ11 (Kir 6.2) de 4/10 pacientes / Congenital hyperinsulinism (CHI) is a rare pancreatic endocrine cell disease which most severe cases are found to be, at least in half of patients, associated with genetic defects in the -cell KATP channels. The aim of this study was to evaluate eleven Brazilian patients diagnosed, by standard criteria, as CHI non responsive to clinical therapy, and submitted to pancreatectomy, regarding: histology, -cell proliferation (IHC Ki-67 / insulin) and -cell KATP channels genes mutations in blood samples. For comparison of histology and -cell proliferation, 19 pancreatic control samples were included. According histology, ten patients were classified as diffuse and one as focal form. Nucleomegaly and -cells with abundant cytoplasm were absent in controls, and observed only in the group of diffuse CHI patients. Ki- 67-LI was useful to differentiate the adenomatous areas of the focal form CHI neonate from loose clusters of islets found in two diffuse form and one control samples. Proliferation was much higher in the focal CHI adenomatous areas, but diffuse CHI patients also have statistically higher Ki-67-LI than controls. This is the first genetic study of CHI patients in Brazil, and no mutations or new polymorphisms were found in the ABCC8 gene (SUR 1) (exons 33-37) or in the only exon of KCNJ11 gene (Kir 6.2) in 4/4 patients evaluated. On the other hand, enhanced -cell proliferation seems to be a constant feature in these patients both in diffuse and focal forms
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Associação da proteína S100P e do receptor de estrogênio com o potencial evolutivo de lesões proliferativas epiteliais mamárias em pacientes com calcificações radiológicas / S100P and estrogen receptor associated with evolutive potential of epithelial proliferative breast lesions in patients with radiologic calcifications

Schor, Ana Paula Torres 11 August 2004 (has links)
As doenças benignas da mama respondem pela maior parte dos diagnósticos em patologia mamária, por esse motivo têm se tornado um problema crescente na prática clínica pela limitação diagnóstica atual em identificar o subgrupo de lesões com maior potencial de risco par neoplasia invasora. O estudo das lesões proliferativas com marcadores prognósticos do câncer de mama mostrou que o estrogênio exerce papel importante na transformação dessas lesões, através do seu receptor nuclear, induzindo a transcrição de genes, mas também pelo receptor de membrana citoplasmática, estimulando a proliferação celular através da ativação das proteína-quinases ativadas por mitógenos. Trabalhos experimentais com culturas de células de diferentes linhagens, incluindo células mamárias, identificaram a proteína S100P, uma proteína ligante de cálcio, como participante da transformação neoplásica maligna e diferenciação celular. No presente trabalho, estudamos a expressão da S100P, do receptor de estrogênio e avaliamos a proliferação celular de 155 pacientes submetidas à biópsia mamária por agulha grossa assistida a vácuo, guiada por estereotaxia, população que corresponde à rotina diagnóstica em patologia mamária. Comprovamos a associação do receptor de estrogênio com as lesões pré-malígnas, classificadas segundo seu potencial de risco para neoplasia invasora, principalmente em mulheres abaixo dos 50 anos. Demonstramos haver forte associação entre a S100P e o receptor de estrogênio na distinção do potencial de risco das lesões histológicas, confirmando o papel importante da S100P no processo de transformação maligna. Observamos que a ausência da proteína torna praticamente nula a possibilidade de progressão tumoral, e mais ainda que sua ação depende também do receptor de estrogênio / The benign breast diseases represent the major diagnose in breast pathology, so they have became an increasing problem concerning the clinical practice for limited capability diagnosis to identify a subgroup in this category with greater risk to evolve to invasive breast cancer. Studies with proliferative breast lesions and prognostic markers of breast cancer have shown that estrogen plays an important roll in malignant transforming process through its nuclear receptor which activates the transcriptional process. Moreover, the surface estrogen receptor stimulates the cell proliferation as a result of activation of mitogen-activated protein-kinases cascade. In vitro experiments with differents cell lines, including breast cell ones, have identified a protein, called S100P, a calcium-binding protein, as participating of the malignant transforming process and cell differentiation. In the present work, we studied the immunoexpression expression of S100P, estrogen receptor and evaluated the cell proliferation of 155 patients submitted to vacuum assisted core biopsy with stereotactic guidance of breast, a population that corresponds to the routine diagnose in breast pathology. We have proved the association between estrogen receptor and premalignant lesions, stratified by the relative risk for developing invasive breast cancer, mainly among women under the 50 years. We also have demonstrated a strong association of S100P and estrogen receptor concerning the distinctive relative risk of breast histologic lesions; bring up the important contribution of S100P in the carcinogenetic process. Meanwhile, the presence of S100P rises up the transforming possibility. We finally have found that the action of S100P depends on the estrogen receptor status
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Establishment of a standardized sensitivity assay for gastric cancer chemotherapy.

January 2002 (has links)
Li Ka Wai Kay. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 2002. / Includes bibliographical references. / Abstracts in English and Chinese. / ACKNOWLEDGEMENTS --- p.i / ABSTRACT (ENGLISH/CHINESE) --- p.ii / TABLE OF CONTENTS --- p.viii / LIST OF FIGURES --- p.xii / LIST OF APPENDICES --- p.xiii / Chapter 1 --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter 1.1 --- Gastric carcinomas --- p.1 / Chapter 1.1a --- Epidemiology --- p.1 / Chapter 1.1b --- Classification --- p.2 / Chapter 1.1c --- TNM staging --- p.3 / Chapter 1.1d --- Prognosis --- p.4 / Chapter 1.1e --- Etiology --- p.6 / Chapter 1.1f --- Genetic alteration in gastric cancer --- p.10 / Chapter 1.2 --- Treatment --- p.16 / Chapter 1.2a --- "Surgery, chemotherapy, and others" --- p.16 / Chapter 1.2b --- Response rate of treatments in previous studies --- p.18 / Chapter 1.2c --- Chemotherapeutic Drugs --- p.21 / Chapter 1.2c (1) --- 5-fluorouracil (5-FU) --- p.22 / Chapter 1.2c (2) --- cis-diamminedichloroplatinum (Cisplatin) --- p.23 / Chapter 1.2c (3) --- Doxorubicin (Adriamycin) --- p.23 / Chapter 1.2c (4) --- Daunorubicin --- p.25 / Chapter 1.2c (5) --- Epirubicin --- p.25 / Chapter 1.2d --- Toxicity of chemotherapeutic drugs --- p.26 / Chapter 1.2d (1) --- Side effects of 5-FU --- p.26 / Chapter 1.2d (2) --- "Side effects of anthracyc lines (adriamycin, daunobicin, epuirbicin)" --- p.27 / Chapter 1.2d (3) --- Side effects of cisplatin --- p.28 / Chapter 1.3 --- Mechanisms of drug resistance --- p.28 / Chapter 1.3a --- Drug resistance --- p.28 / Chapter 1.3b --- P-glycoprotein (MDR1 gene) --- p.29 / Chapter 1.3c --- p53 tumor suppressor gene --- p.35 / Chapter 1.4 --- Chemosensitivity testing --- p.40 / Chapter 1.4a --- Original of chemosensitivity testing --- p.40 / Chapter 1.4b --- Non-clonogentic assay --- p.40 / Chapter 1.4c --- Clonogenic assay --- p.42 / Chapter 2 --- AIM OF MY STUDY --- p.44 / Chapter 3 --- MATERIALS AND METHODS --- p.45 / Chapter 3.1 --- Patients --- p.45 / Chapter 3.2 --- Tumor collection and handling procedure --- p.46 / Chapter 3.2a --- Large tumor tissue from gastrectomy --- p.46 / Chapter 3.2b --- Pseudo-biopsies --- p.47 / Chapter 3.3 --- Chemosensitivity testing --- p.48 / Chapter 3.3a --- Cell Plating --- p.48 / Chapter 3.3b --- Drug testing --- p.49 / Chapter 3.4 --- Chemosensitivity analysis --- p.50 / Chapter 3.5 --- Conformational sensitive gel electrophoresis analysis (CSGE) and single strand conformational polymorphism (SSCP) --- p.51 / Chapter 3.5a --- Preparation of genomic DNA --- p.51 / Chapter 3.5b --- PCR condition for CSGE analysis --- p.51 / Chapter 3.5c --- Scanning PCR products by CSGE --- p.52 / Chapter 3.5d --- PCR condition for SSCP analysis --- p.53 / Chapter 3.5e --- Scanning PCR products by SSCP --- p.53 / Chapter 3.6 --- Reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) for multi-drug drug resistance (MDR1) gene --- p.54 / Chapter 3.6a --- Isolation of RNA --- p.54 / Chapter 3.6b --- cDNA synthesis --- p.55 / Chapter 3.6c --- PCR primers --- p.55 / Chapter 3.6d --- Optimalization of PCR condition for MDR1 gene expression --- p.56 / Chapter 3.6e --- PCR of β2-m gene --- p.57 / Chapter 3.6f --- PCR of MDR1 gene and analysis of its expression --- p.57 / Chapter 3.7 --- Immunohistochemistry --- p.58 / Chapter 3.7a --- Immunostaining by DO-7 --- p.58 / Chapter 3.7b --- lmmunohistochemistochemical analysis of p53 protein expression --- p.59 / Chapter 3.8 --- Statistics --- p.59 / Chapter 4. --- RESULTS --- p.60 / Chapter 4.1 --- Chemosensitivity testing --- p.60 / Chapter 4.1a --- Tests completed --- p.60 / Chapter 4.1b --- Number of cases tested for each drug --- p.60 / Chapter 4.1c --- 〇D reading of the background samples --- p.60 / Chapter 4.1d --- Dose-dependent response curve --- p.61 / Chapter 4.1e --- Unique IC50 for each tumor in each drug test --- p.61 / Chapter 4.1f --- Wide distribution of ic50 for anti-tumor drugs --- p.61 / Chapter 4.1g --- Chemosensitivity and tumor histologic type --- p.63 / Chapter 4.1h --- Correlation of ic50 with tumor stage --- p.63 / Chapter 4.2 --- Immunohistochemical staining of p53 protein (DO-7) --- p.64 / Chapter 4.2a --- p53 protein accumulation in samples --- p.64 / Chapter 4.2b --- Correlation of p53 IHC expression and chemosensitivity --- p.64 / Chapter 4.3 --- SSCP and CSGE --- p.65 / Chapter 4.3a --- Detection of abnormal band movement --- p.65 / Chapter 4.3b --- Correlation of p53 mutations with chemosensitivity --- p.66 / Chapter 4.3c --- Concordance between IHC and SSCP/CSGE --- p.66 / Chapter 4.4 --- MDR1 gene expression --- p.67 / Chapter 4.4a --- MDR1 gene expression in normal and tumors --- p.67 / Chapter 4.4b --- Correlation of MDR1 expression and chemosensitivity --- p.68 / Chapter 4.5 --- Pseudobiopsies --- p.68 / Chapter 5 --- DISCUSSION --- p.70 / Chapter 5.1 --- p53 analysis of the tumors --- p.70 / Chapter 5.1a --- Immunohistochemistry versus mutational analysis --- p.70 / Chapter 5.1b --- Methods of mutational analysis --- p.73 / Chapter 5.1c --- Comparing IHC results with previous findings --- p.77 / Chapter 5.1d --- Comparing SSCP/ CSGE results with previous findings --- p.78 / Chapter 5.1e --- Correlation of IHC and SSCP/CSGE results --- p.81 / Chapter 5.2 --- MDR1 expression --- p.85 / Chapter 5.2a --- Methods for detecting MDR1 expression --- p.85 / Chapter 5.2b --- Comparing MDR1 expression results with published data --- p.88 / Chapter 5.2c --- Correlation between chemosensitivity and MDR1 gene expression --- p.92 / Chapter 5.3 --- Chemosensitivity testing --- p.94 / Chapter 5.3a --- Chemosensitivity testing method --- p.94 / Chapter 5.3b --- The chemosensitivity results --- p.102 / Chapter 5.3c --- Chemosensitivity and MDR1 expression --- p.108 / Chapter 5.3d --- Chemosensitivity and p53 immunohistochemical expression… --- p.110 / Chapter 5.3e --- Chemosensitivity and p53 mutations --- p.112 / Chapter 5.3f --- Limitation of this study --- p.115 / Chapter 5.3g --- Pseudobiopsies and large tumor samples --- p.118 / Chapter 6. --- conclusions --- p.121 / figures / appendices / references
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"Contribuição à avaliação prognóstica de pacientes com adenocarcinoma pulmonar avançado: estudo imunohistoquímico da expressão do fator 1 de transcrição tireoideano e da metaloproteinase 9" / Contribution to the prognostic assessment of patients with advanced lung adenocarcinoma: evaluation by immunohistochemical methods of thyroid transcription factor-1 and matrix metalloproteinase-9

Sandro José Martins 28 April 2005 (has links)
O valor prognóstico da expressão do Fator 1 de Transcrição Tireoideano (TTF-1) e da metaloproteinase-9 (MMP-9) foi avaliado em 51 pacientes com adenocarcinoma pulmonar avançado. Foram fatores de mau prognóstico: baixa capacidade funcional (P = 0,017), baixa expressão do TTF-1 (P = 0,001) e alta expressão da MMP-9 (P = 0,008). Identificaram-se três grupos de risco para mortalidade: baixo risco (TTF-1 > 40% e MMP-9 < 80%; sobrevida: 127,6 semanas), risco intermediário (TTF-1 < 40% ou MMP-9 > 80%; sobrevida: 39,0 semanas) e alto risco (TTF-1 < 40% e MMP-9 > 80%; sobrevida: 16,4 semanas). Com a detecção destes marcadores é possível a identificação de subgrupos de pacientes com prognósticos clinicamente distintos. / The prognostic value of Thyroid Transcription Factor-1 (TTF-1) and Matrix Metalloproteinase-9 (MMP-9) tumor expression was evaluated in 51 patients with advanced lung adenocarcinoma. Poor performance status (P = 0.017), low TTF-1 (P = 0.001), and high MMP-9 (P = 0.008) were independent prognostic factors. There was three risk groups: low risk (TTF-1 > 40% and MMP-9 < 80%; median survival: 127.6 wk), intermediate risk (TTF-1 < 40% or MMP-9 > 80%; median survival: 39.0 wk), and high risk (TTF-1 < 40% and MMP-9 > 80%; median survival: 16.4 wk). Evaluation of TTF-1 and MMP-9 may allow us to identify different, clinically meaningful, prognostic groups of lung adenocarcinoma patients.
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Hiperinsulinismo congênito em crianças brasileiras: histopatologia, proliferação das células do pâncreas e genética dos canais K+ / ATP / Congenital hyperinsulinismin in brazilian neonates: histopathology, cells proliferation and KATP channels genes

Silvana Maria Lovisolo 06 April 2009 (has links)
O hiperinsulinismo congênito (CHI) é um distúrbio do pâncreas endócrino, mais freqüentemente causado por alterações dos canais de membrana KATP das células , resultando em secreção inapropriada de insulina e hipoglicemia severa e persistente nos recém-nascidos, que leva ao óbito ou a seqüelas neurológicas graves, se não diagnosticado a tempo. O diagnóstico depende da análise dos dados clínicos, laboratoriais, morfológicos e genético-moleculares (50% apresentam mutações dos canais KATP). As duas formas histopatológicas descritas requerem cirurgias radicalmente opostas: pancreatectomia quase-total (95-98%) na forma difusa que acomete todo o pâncreas, ou apenas exerese do foco adenomatoso de células , medindo em média 4,5 mm, na forma focal, e portanto a sua distinção é essencial durante o exame intra-operatório de congelação ou através de [18F]-L-Dopa PET-CT. Dez pacientes com CHI difuso e um com CHI focal, submetidos a pancreatectomia, foram analisados em relação a parâmetros clínicos, histopatológicos, de proliferação das células (IHQ de dupla marcação Ki-67 / insulina) e quanto à presença de mutações nos genes das únicas duas proteínas (SUR 1 e Kir 6.2) que formam os canais KATP, e comparados a 19 pâncreas controles normais da mesma faixa etária. Pacientes e controles foram estratificados em 3 meses e > 3 meses de idade. Nucleomegalia, ausente nos controles, foi observada apenas na forma difusa. Os critérios histológicos de maturação normalmente mais freqüentes nos controles 3 meses, foram freqüentemente observados nos recém-nascidos com CHI difuso > 3 meses, sugerindo um retardo na maturação do pâncreas endócrino destes pacientes. O índice de proliferação das células (Ki-67- LI), muito elevado nos focos adenomatosos da forma focal, foi útil na distinção destes focos dos agregados frouxos de ilhotas, histologicamente muito semelhantes, observados em dois casos difusos e um controle, que apresentam níveis de Ki-67-LI cerca de 10 vezes menor. Na forma difusa o Ki-67-LI também foi estatisticamente mais alto do que nos controles. Este é o primeiro estudo de pacientes com CHI no Brasil, e embora existam diferenças epidemiológicas entre os países relacionadas à determinação genética do CHI, não foram constatadas mutações ou novos polimorfismos nos exons 33-37 do gene ABCC8 (SUR 1) de 10/10 pacientes ou no único exon do gene KCNJ11 (Kir 6.2) de 4/10 pacientes / Congenital hyperinsulinism (CHI) is a rare pancreatic endocrine cell disease which most severe cases are found to be, at least in half of patients, associated with genetic defects in the -cell KATP channels. The aim of this study was to evaluate eleven Brazilian patients diagnosed, by standard criteria, as CHI non responsive to clinical therapy, and submitted to pancreatectomy, regarding: histology, -cell proliferation (IHC Ki-67 / insulin) and -cell KATP channels genes mutations in blood samples. For comparison of histology and -cell proliferation, 19 pancreatic control samples were included. According histology, ten patients were classified as diffuse and one as focal form. Nucleomegaly and -cells with abundant cytoplasm were absent in controls, and observed only in the group of diffuse CHI patients. Ki- 67-LI was useful to differentiate the adenomatous areas of the focal form CHI neonate from loose clusters of islets found in two diffuse form and one control samples. Proliferation was much higher in the focal CHI adenomatous areas, but diffuse CHI patients also have statistically higher Ki-67-LI than controls. This is the first genetic study of CHI patients in Brazil, and no mutations or new polymorphisms were found in the ABCC8 gene (SUR 1) (exons 33-37) or in the only exon of KCNJ11 gene (Kir 6.2) in 4/4 patients evaluated. On the other hand, enhanced -cell proliferation seems to be a constant feature in these patients both in diffuse and focal forms
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Associação da proteína S100P e do receptor de estrogênio com o potencial evolutivo de lesões proliferativas epiteliais mamárias em pacientes com calcificações radiológicas / S100P and estrogen receptor associated with evolutive potential of epithelial proliferative breast lesions in patients with radiologic calcifications

Ana Paula Torres Schor 11 August 2004 (has links)
As doenças benignas da mama respondem pela maior parte dos diagnósticos em patologia mamária, por esse motivo têm se tornado um problema crescente na prática clínica pela limitação diagnóstica atual em identificar o subgrupo de lesões com maior potencial de risco par neoplasia invasora. O estudo das lesões proliferativas com marcadores prognósticos do câncer de mama mostrou que o estrogênio exerce papel importante na transformação dessas lesões, através do seu receptor nuclear, induzindo a transcrição de genes, mas também pelo receptor de membrana citoplasmática, estimulando a proliferação celular através da ativação das proteína-quinases ativadas por mitógenos. Trabalhos experimentais com culturas de células de diferentes linhagens, incluindo células mamárias, identificaram a proteína S100P, uma proteína ligante de cálcio, como participante da transformação neoplásica maligna e diferenciação celular. No presente trabalho, estudamos a expressão da S100P, do receptor de estrogênio e avaliamos a proliferação celular de 155 pacientes submetidas à biópsia mamária por agulha grossa assistida a vácuo, guiada por estereotaxia, população que corresponde à rotina diagnóstica em patologia mamária. Comprovamos a associação do receptor de estrogênio com as lesões pré-malígnas, classificadas segundo seu potencial de risco para neoplasia invasora, principalmente em mulheres abaixo dos 50 anos. Demonstramos haver forte associação entre a S100P e o receptor de estrogênio na distinção do potencial de risco das lesões histológicas, confirmando o papel importante da S100P no processo de transformação maligna. Observamos que a ausência da proteína torna praticamente nula a possibilidade de progressão tumoral, e mais ainda que sua ação depende também do receptor de estrogênio / The benign breast diseases represent the major diagnose in breast pathology, so they have became an increasing problem concerning the clinical practice for limited capability diagnosis to identify a subgroup in this category with greater risk to evolve to invasive breast cancer. Studies with proliferative breast lesions and prognostic markers of breast cancer have shown that estrogen plays an important roll in malignant transforming process through its nuclear receptor which activates the transcriptional process. Moreover, the surface estrogen receptor stimulates the cell proliferation as a result of activation of mitogen-activated protein-kinases cascade. In vitro experiments with differents cell lines, including breast cell ones, have identified a protein, called S100P, a calcium-binding protein, as participating of the malignant transforming process and cell differentiation. In the present work, we studied the immunoexpression expression of S100P, estrogen receptor and evaluated the cell proliferation of 155 patients submitted to vacuum assisted core biopsy with stereotactic guidance of breast, a population that corresponds to the routine diagnose in breast pathology. We have proved the association between estrogen receptor and premalignant lesions, stratified by the relative risk for developing invasive breast cancer, mainly among women under the 50 years. We also have demonstrated a strong association of S100P and estrogen receptor concerning the distinctive relative risk of breast histologic lesions; bring up the important contribution of S100P in the carcinogenetic process. Meanwhile, the presence of S100P rises up the transforming possibility. We finally have found that the action of S100P depends on the estrogen receptor status
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Ação do estrógeno e progesterona na mucosa nasal humana: avaliação do transporte mucociliar nasal de sacarina e pesquisa de receptores hormonais através de método imuno-histoquímico / Estrogen and progesterone influence in human nasal mucosa: evaluation of nasal saccharin mucociliary transport and test for hormone receptors with immunohistochemical staining

Balbani, Aracy Pereira Silveira 30 January 2002 (has links)
Apesar do estudo exaustivo do transporte mucociliar nasal, ainda há dados controversos sobre a influência direta dos hormônios sexuais femininos nesse mecanismo. O presente estudo teve por objetivos: 1. avaliar o transporte mucociliar nasal de sacarina nos sexos masculino e feminino, comparando-o nas fases folicular, periovulatória e lútea de ciclos ovarianos consecutivos e 2. identificar a expressão e a localização dos receptores para estrógeno e progesterona na mucosa nasal humana em conchas nasais inferiores de indivíduos dos sexos masculino e feminino na idade reprodutiva. O transporte mucociliar nasal de sacarina foi avaliado prospectivamente em 14 voluntários não fumantes, sem queixas nasais, com idades entre 15 e 30 anos (7 homens e 7 mulheres, com média de idade 23,5 anos). Nas mulheres, o transporte mucociliar nasal de sacarina foi medido nas fases folicular, periovulatória e lútea durante dois ciclos ovarianos consecutivos (em cinco casos) ou três ciclos consecutivos (em dois casos). Nos homens, o transporte mucociliar nasal de sacarina foi avaliado em medidas repetidas aleatoriamente três vezes (em dois casos) ou seis vezes (em cinco casos). A expressão dos receptores para estrógeno e progesterona na mucosa nasal humana foi avaliada por método imunohistoquímico, de modo retrospectivo, em conchas nasais inferiores conservadas em formaldeído e fixadas na parafina, arquivadas após a cirurgia de turbinectomia parcial da concha inferior a que foram submetidos 20 pacientes da mesma faixa etária dos voluntários (10 pacientes do sexo masculino e 10 do sexo feminino, com idades entre 15 e 33 anos, média de idade 22,1 anos). Para a imuno-histoquímica utilizaram-se anticorpos monoclonais de camundongo contra receptores para estrógeno (clone 6F11, Novocastra) e para progesterona (clone 16, Novocastra) separadamente. Não houve diferenças significativas no transporte mucociliar nasal de sacarina entre as fases folicular, periovulatória e lútea em ciclos ovarianos consecutivos, nem entre os sexos (p=0,08). Entretanto, considerando-se apenas o primeiro ciclo ovariano, o transporte mucociliar nasal de sacarina foi mais rápido durante a fase folicular (p=0,03). Os receptores para estrógeno e progesterona foram encontrados no citoplasma das glândulas serosas da lâmina própria exclusivamente no sexo masculino (6/10 homens e 3/10 homens respectivamente). Concluindo, o estrógeno e a progesterona não influenciaram as medidas repetidas do transporte mucociliar nasal de sacarina em indivíduos sem queixas nasais. Contudo, os receptores para estrógeno e progesterona foram encontrados nas glândulas seromucosas da lâmina própria no sexo masculino, indicando que ambos os hormônios poderiam agir diretamente sobre a produção do muco nasal. / Although nasal mucociliary clearance has been thoroughly studied, there is controversial evidence that it is directly influenced by female sex hormones. This study focused on: 1. evaluating saccharin nasal mucociliary transport in both sexes and during the follicular, periovulatory and luteal phases of consecutive ovarian cycles, and 2. identifying the expression and localisation of estrogen and progesterone receptors in human nasal mucosa from inferior turbinates of patients in reproductive age. Saccharin nasal mucociliary transport was prospectively evaluated in 14 nonsmoking healthy volunteers aged 15 to 30 years (7 males and 7 females, mean age 23.5 years) who had no nasal complaints. In females, saccharin nasal mucociliary transport was measured in the follicular, periovulatory and luteal phases during two consecutive ovarian cycles (five cases) or three consecutive cycles (two cases). In males, the saccharin nasal mucociliary transport was randomly repeated three times (two cases) or six times (five cases). Estrogen and progesterone receptor expression in human nasal mucosa was retrospectively assessed by immunohistochemistry in archival, formalin-fixed, paraffin-embedded inferior nasal conchae from 20 patients submitted to partial inferior turbinectomy whose ages were matched to their of the volunteers (10 male and 10 female patients aged 15 to 33 years, mean age 22.1 years). Immunohistochemistry used mouse monoclonal antibodies against estrogen receptor (6F11 clone, Novocastra) and progesterone receptor (16 clone, Novocastra) separately. There were no significant differences in saccharin nasal mucociliary transport among follicular, periovulatory and luteal phases in consecutive ovarian cycles, nor between sexes (p=.08). Even though, considering the first ovarian cycle only, saccharin nasal mucociliary transport was faster during the follicular phase (p=.03). Estrogen and progesterone receptors were found in the cytoplasm of serous glands of the lamina propria exclusively in males (6/10 males and 3/10 males respectively). In conclusion, estrogen and progesterone did not influence repeated measures of saccharin nasal mucociliary transport in males and females with no nasal complaints. Nevertheless, estrogen and progesterone receptors were found in seromucous glands of the lamina propria in males, indicating that both hormones might act directly over nasal mucus production
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Ação do estrógeno e progesterona na mucosa nasal humana: avaliação do transporte mucociliar nasal de sacarina e pesquisa de receptores hormonais através de método imuno-histoquímico / Estrogen and progesterone influence in human nasal mucosa: evaluation of nasal saccharin mucociliary transport and test for hormone receptors with immunohistochemical staining

Aracy Pereira Silveira Balbani 30 January 2002 (has links)
Apesar do estudo exaustivo do transporte mucociliar nasal, ainda há dados controversos sobre a influência direta dos hormônios sexuais femininos nesse mecanismo. O presente estudo teve por objetivos: 1. avaliar o transporte mucociliar nasal de sacarina nos sexos masculino e feminino, comparando-o nas fases folicular, periovulatória e lútea de ciclos ovarianos consecutivos e 2. identificar a expressão e a localização dos receptores para estrógeno e progesterona na mucosa nasal humana em conchas nasais inferiores de indivíduos dos sexos masculino e feminino na idade reprodutiva. O transporte mucociliar nasal de sacarina foi avaliado prospectivamente em 14 voluntários não fumantes, sem queixas nasais, com idades entre 15 e 30 anos (7 homens e 7 mulheres, com média de idade 23,5 anos). Nas mulheres, o transporte mucociliar nasal de sacarina foi medido nas fases folicular, periovulatória e lútea durante dois ciclos ovarianos consecutivos (em cinco casos) ou três ciclos consecutivos (em dois casos). Nos homens, o transporte mucociliar nasal de sacarina foi avaliado em medidas repetidas aleatoriamente três vezes (em dois casos) ou seis vezes (em cinco casos). A expressão dos receptores para estrógeno e progesterona na mucosa nasal humana foi avaliada por método imunohistoquímico, de modo retrospectivo, em conchas nasais inferiores conservadas em formaldeído e fixadas na parafina, arquivadas após a cirurgia de turbinectomia parcial da concha inferior a que foram submetidos 20 pacientes da mesma faixa etária dos voluntários (10 pacientes do sexo masculino e 10 do sexo feminino, com idades entre 15 e 33 anos, média de idade 22,1 anos). Para a imuno-histoquímica utilizaram-se anticorpos monoclonais de camundongo contra receptores para estrógeno (clone 6F11, Novocastra) e para progesterona (clone 16, Novocastra) separadamente. Não houve diferenças significativas no transporte mucociliar nasal de sacarina entre as fases folicular, periovulatória e lútea em ciclos ovarianos consecutivos, nem entre os sexos (p=0,08). Entretanto, considerando-se apenas o primeiro ciclo ovariano, o transporte mucociliar nasal de sacarina foi mais rápido durante a fase folicular (p=0,03). Os receptores para estrógeno e progesterona foram encontrados no citoplasma das glândulas serosas da lâmina própria exclusivamente no sexo masculino (6/10 homens e 3/10 homens respectivamente). Concluindo, o estrógeno e a progesterona não influenciaram as medidas repetidas do transporte mucociliar nasal de sacarina em indivíduos sem queixas nasais. Contudo, os receptores para estrógeno e progesterona foram encontrados nas glândulas seromucosas da lâmina própria no sexo masculino, indicando que ambos os hormônios poderiam agir diretamente sobre a produção do muco nasal. / Although nasal mucociliary clearance has been thoroughly studied, there is controversial evidence that it is directly influenced by female sex hormones. This study focused on: 1. evaluating saccharin nasal mucociliary transport in both sexes and during the follicular, periovulatory and luteal phases of consecutive ovarian cycles, and 2. identifying the expression and localisation of estrogen and progesterone receptors in human nasal mucosa from inferior turbinates of patients in reproductive age. Saccharin nasal mucociliary transport was prospectively evaluated in 14 nonsmoking healthy volunteers aged 15 to 30 years (7 males and 7 females, mean age 23.5 years) who had no nasal complaints. In females, saccharin nasal mucociliary transport was measured in the follicular, periovulatory and luteal phases during two consecutive ovarian cycles (five cases) or three consecutive cycles (two cases). In males, the saccharin nasal mucociliary transport was randomly repeated three times (two cases) or six times (five cases). Estrogen and progesterone receptor expression in human nasal mucosa was retrospectively assessed by immunohistochemistry in archival, formalin-fixed, paraffin-embedded inferior nasal conchae from 20 patients submitted to partial inferior turbinectomy whose ages were matched to their of the volunteers (10 male and 10 female patients aged 15 to 33 years, mean age 22.1 years). Immunohistochemistry used mouse monoclonal antibodies against estrogen receptor (6F11 clone, Novocastra) and progesterone receptor (16 clone, Novocastra) separately. There were no significant differences in saccharin nasal mucociliary transport among follicular, periovulatory and luteal phases in consecutive ovarian cycles, nor between sexes (p=.08). Even though, considering the first ovarian cycle only, saccharin nasal mucociliary transport was faster during the follicular phase (p=.03). Estrogen and progesterone receptors were found in the cytoplasm of serous glands of the lamina propria exclusively in males (6/10 males and 3/10 males respectively). In conclusion, estrogen and progesterone did not influence repeated measures of saccharin nasal mucociliary transport in males and females with no nasal complaints. Nevertheless, estrogen and progesterone receptors were found in seromucous glands of the lamina propria in males, indicating that both hormones might act directly over nasal mucus production

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