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Aspectos Inflamatórios e Imunológicos de Pulpites Dentárias Humanas / Inflammatory and Immunological Aspects of pulpitis Human DentalBRUNO, Kely Firmino 18 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-18 / Immune and inflammatory cells may contribute to host defense
and microenvironmental changes during the pathogenesis of dental pulpitis.
This study evaluated the microscopic characteristics and densities (per mm2)
of tryptase+ mast cells, CD4+ T helper lymphocytes, CD45RO+ memory T
lymphocytes, foxp3+ T regulatory lymphocytes, CD20+ B lymphocytes, CD68+
macrophages, and CD31+ blood vessels in human dental pulpitis (n = 38).
Methods: Tryptase, CD4, CD45RO, foxp3, CD20, CD68, and CD31
expressions were analyzed using immunohistochemistry; other microscopic
features, such as intensity of inflammatory infiltrate and collagen deposition,
were evaluated after staining with hematoxylin and eosin. Results: Two
microscopic patterns of dental pulpitis were found: group 1 (G1) (n = 15)
showed intense inflammatory infiltrate and mild collagen deposition;
conversely, group 2 (G2) (n = 23) showed scarce inflammatory infiltrate and
intense collagen deposition. The numbers of CD68+ and CD20+ cells and the
density of blood vessels were higher in G1 than in G2. However, there were
no differences in CD4+ and CD45RO+ cell densities between groups. When
present, mast cells were equally distributed in G1 and G2, whereas foxp3+
cells were detected in 58.82% and 14.28% of the samples of G1 and G2.
Conclusions: Immune and inflammatory cell infiltration have different
patterns in human dental pulpitis, which might reflect distinct microscopic
characteristics and particular local defense capabilities. / Células imune-inflamatórias podem contribuir para defesa do
hospedeiro e alterações no microambiente durante a patogênese das
pulpites dentárias. O presente estudo avaliou as características
microscópicas e as densidades (por mm2) de mastócitos triptase+, linfócitos
T helper CD4+, linfócitos T de memória CD45RO+, linfócitos T regulatórios
foxp3+, linfócitos B CD20+, macrófagos CD68+ e vasos sanguíneos CD31+
em pulpites dentárias humanas (n = 38). Métodos: Expressões de triptase,
CD4, CD45RO, foxp3, CD20, CD68 e CD31 foram analisadas por
imunoistoquímica; outras características microscópicas, como a intensidade
de infiltrado inflamatório e colagenização, foram avaliadas após a coloração
com hematoxilina e eosina. Resultados: Dois padrões microscópicos
distintos de pulpites dentárias foram observados: Grupo 1 (G1) (n=15)
apresentou intenso infiltrado inflamatório e pouca colagenização; o Grupo 2
(G2) (n=23) apresentou escasso infiltrado inflamatório e intensa
colagenização. Os números de células CD68+ e CD20+ bem como a
densidade de vasos sanguíneos foram maiores no G1 comparadas ao G2.
Entretanto, não houveram diferenças nas densidade celulares de CD4+ e
CD45RO+ em ambos os grupos. Quando presentes, os mastócitos estiveram
igualmente distribuídos em G1 e G2, enquanto as células foxp3+ foram
detectadas em 58.82% e 14.28% de G1 e G2, respectivamente.
Conclusões: Tipos diferentes de infiltração celular imune-inflamatória foram
identificados em pulpites dentárias humanas, as quais podem refletir
padrões microscópicos distintos de respostas com capacidade particular de
defesa local.
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