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Perfil de transcrição do TLR3 e interferon do tipo I em galinhas infectadas com o vírus da bronquite infecciosa (VBI)

SILVA, Rayana Rodrigues 28 February 2012 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-26T13:44:42Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO RAYANA 2012.pdf: 1271704 bytes, checksum: 17747d56ccd490af5f242277a6e895d9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T13:44:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO RAYANA 2012.pdf: 1271704 bytes, checksum: 17747d56ccd490af5f242277a6e895d9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / CAPES, Embrapa Suínos e Aves (SC) e CNPq / A bronquite infecciosa das aves (BI) é causada por um vírus da família Coronaviridae e caracteriza-se por uma enfermidade contagiosa, de distribuição mundial. A presença de novas variantes do vírus tem trazido grandes perdas econômicas á indústria avícola. A grande variabilidade genética do VBI das aves, o difícil controle vacinal e as diferenças em patogenicidade principalmente a falta de conhecimento da interação patógeno-hospedeiro, surge à necessidade de maiores estudos relacionados à imunopatogênese viral para que possam auxiliar futuras abordagens de controle. O objetivo deste trabalho foi estudar o perfil de transcrição da resposta a infecção causada por uma cepa clássica (M41), através dos estudos de expressão gênica dos genes TLR3 e INF tipo I, envolvidos na resposta imune inata, em diferentes horas pós infecção. Nós demonstramos aqui que galinhas infectadas com a cepa clássica do Vírus da Bronquite Infecciosa (M41) apresentaram na fase inicial da infecção, primeiras (6,12,24) horas pós infecção, aumento na expressão de IFNα, seguido por uma supressão da via de sinalização TLR3 enquanto que os níveis basais de IFNβ permaneceram inalterados. O aumento imediato da resposta IFNα logo nas primeiras 6 horas pós infecção caracteriza esta citocina como principal mediadora da resposta inata à infecção pelo VBI (M41).
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Correla??o entre a resposta imunol?gica e as manifesta??es cl?nicas na Leishmaniose Visceral Canina

Albuquerque, Talyta Delfino Rolim de 22 March 2013 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-26T21:18:13Z No. of bitstreams: 1 TalytaDelfinoRolimDeAlbuquerque_DISSERT.pdf: 2284989 bytes, checksum: 6b25b44bf6d63685506ea96437eef00b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-02-01T23:27:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TalytaDelfinoRolimDeAlbuquerque_DISSERT.pdf: 2284989 bytes, checksum: 6b25b44bf6d63685506ea96437eef00b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T23:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TalytaDelfinoRolimDeAlbuquerque_DISSERT.pdf: 2284989 bytes, checksum: 6b25b44bf6d63685506ea96437eef00b (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / C?es s?o os reservat?rios prim?rios dos parasitos do g?nero Leishmania. A resposta imune induzida pela infec??o por Leishmania infantum nestes animais n?o est? completamente elucidada, e poucos estudos tem investigado a correla??o entre a express?o de citocinas e quimiocinas e as manifesta??es cl?nicas dos animais portadores de leishmaniose visceral canina (LVC). O objetivo deste estudo foi correlacionar os achados cl?nico em c?es naturalmente infectados por L. infantum (das ?reas rurais do munic?pio de Mossor?, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil) com os n?veis de express?o de citocinas (IFN-?, TNF-?, IL-10 e IL-17), iNOS, quimiocinas (CCL1, CCL2, CCL3, CCL4 , CCL5, CCL17, CCL20, CCL24, CCL26, CXCL9, CXCL10), receptores de quimiocinas (CXCR3, CCR3, CCR4, CCR5, CCR6, CCR8), e parasitismo no f?gado e no ba?o. Inicialmente, foi realizado levantamento soroepidemiol?gico de c?es de 12 assentamentos rurais de Mossor?-RN, totalizando 398 c?es examinados. A positividade dos c?es para o parasito foi determinada pela reatividade em dois testes sorol?gicos (RIFI e ELISA). Todas as localidades rurais apresentaram c?es positivos para L. infantum, com positividade variando entre 6,6% a 49% dos animais examinados por localidade, e um total de 27% de c?es de todas as localidades. Posteriormente, vinte e um c?es foram clinicamente avaliados e classificados como assintom?ticos (n = 11) ou sintom?ticos (n = 10). A infec??o foi confirmada pela realiza??o de imprint no ba?o, e observa??o de formas amastigotas. Esplenomegalia, perda de peso e onicogrifose foram os sinais cl?nicos mais frequentes. No f?gado, os n?veis de express?o de RNAm de citocinas (IFN-?, TNF-?, IL-10 e IL-17), iNOS e quimiocinas (CCL1, CCL17, CCL26, CCR3, CCR4, CCR5, CCR6, e CCR8) foram mais baixos nos animais sintom?ticos do que nos animais assintom?ticos. Em compara??o com os animais n?o infectados, c?es sintom?ticos obtiveram n?veis mais baixos de express?o de quase todas as mol?culas analisadas. Al?m disso, foi observada alta carga parasit?ria e baixa inflama??o hep?tica em animais sintom?ticos, quando comparado aos assintom?ticos. Conclui-se que a diminui??o da express?o de citocinas, quimiocinas e receptores de quimiocinas resultaria na migra??o e ativa??o deficiente de leuc?citos, dificultando o controle do parasitismo e conduzindo ao desenvolvimento da doen?a. / Dogs are the primary reservoirs of the parasites of the genus Leishmania. The immune response induced by infection with Leishmania infantum in these animals is not completely understood, and few studies have investigated the correlation between the expression of cytokines and chemokines and clinical manifestations of animals with canine visceral leishmaniasis (CVL). The aim of this study was to correlate the clinical status of dogs naturally infected with L. infantum (rural municipality of Mossoro, Rio Grande do Norte, Brazil) with the expression levels of cytokines (IFN-?, TNF-?, IL-10 and IL-17), iNOS, chemokines (CCL1, CCL2, CCL3, CCL4, CCL5, CCL17, CCL20, CCL24, CCL26, CXCL9, CXCL10), chemokine receptors (CXCR3, CCR3, CCR4, CCR5, CCR6, CCR8), and parasitism in the liver and spleen using real-time PCR. Initially, we conducted seroepidemiological survey of dogs from 12 rural settlements from Mossor?-RN, totaling 398 dogs examined. The positivity of dogs for the parasite was determined by reativity in two serological tests (ELISA and IFA). All rural localities showed dogs positive for L. infantum, with positivity varying between 6,6% and 49% of the animals examined by location, totalizing 27% of dogs from all settlements. Subsequently, Twenty-one dogs were clinically evaluated and classified as asymptomatic (n = 11) or symptomatic (n = 10). The infection was confirmed by performing imprint in the spleen, and observation of amastigotes. Splenomegaly, weight loss and onychogryphosis were the most frequent clinical signs. In the liver, levels of mRNA expression of cytokines (IFN-?, TNF-?, IL-10 and IL-17), iNOS and chemokines (CCL1, CCL17, CCL26, CCR3, CCR4, CCR5, CCR6, CCR8 and) were lower in symptomatic animals than in asymptomatic animals. In comparison with uninfected animals, symptomatic dogs had lower levels of expression of almost all molecules tested. In addition, the parasitic load was observed high and low symptomatic hepatic inflammation in animals when compared to asymptomatic. In conclusion, the decreased expression of cytokines, chemokines and chemokine receptors result in poor migration and activation of leukocytes, hindering control of parasitism and leading to the development of the disease.
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Perfil de imunoglobulinas e correla??o de autoanticorpos com a ocorr?ncia de diversas formas cl?nicas em pacientes chag?sicos cr?nicos

Nunes, Daniela Ferreira 11 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielaFN_DISSERT.pdf: 1916728 bytes, checksum: c978ce72793f6aa4c1ad2ea49598626d (MD5) Previous issue date: 2013-06-11 / Introdu??o: O dano mioc?rdico na doen?a de Chagas resulta tanto da a??o parasit?ria quanto da resposta imune do hospedeiro humano. O mimetismo molecular entre prote?nas do Trypanosoma cruzi e v?rios ant?genos do hospedeiro tem sido amplamente descrito gerando c?lulas T CD8+ e anticorpos autorreativos. Entretanto, a gera??o dos autoanticorpos e seu papel na imunopatogenia da doen?a de Chagas ainda n?o t?m sido elucidados, o que nos levou, neste trabalho, a avaliar a produ??o de imunoglobulina G total (IgGt) e seus isotipos anti-T. cruzi, prote?nas card?acas e sua poss?vel associa??o com as diferentes formas cl?nicas da doen?a de Chagas. M?todos: A produ??o de IgGt e isotipos foi mensurada pelo m?todo de ELISA no soro de pacientes com as formas cl?nicas indeterminada (IND, n=72), card?aca (CARD, n=47) e digestiva/cardio-digestiva (DIG/CARD-DIG, n=12) da doen?a de Chagas, usando como ant?genos as formas epimastigota e tripomastigota do T. cruzi e prote?nas card?acas humana (miosina e troponina T). As amostras de indiv?duos n?o infectados saud?veis (CONT, n= 30) e pacientes com cardiomiopatia isqu?mica (ISCH, n=15) foram usadas como controle. Os t?tulos de autoanticorpos foram correlacionados com par?metros da fun??o card?aca obtidos por exames eletrocardiogr?ficos, radiogr?ficos e ecocardiogr?ficos. Resultados: Neste estudo foram inclu?dos 131 indiv?duos sem diferen?a significativa relativa ? idade ou sexo. Destes, 55% foram classificados como IND, 35,9% CARD e 9,1% DIG/CARD-DIG. Os t?tulos de IgGt foram mais elevados em pacientes com as formas cl?nicas IND, CARD e DIG/CARD-DIG do que em indiv?duos CONT e ISCH usando os ant?genos as formas tripomastigotas e epimastigotas do T. cruzi e, prote?nas card?acas humanas. Os pacientes com formas cl?nicas CARD e DIG/CARD-DIG mostraram a produ??o mais elevada de IgG total dirigida contra ant?genos de tripomastigota e epimastigota do que os IND. Os grupos de pacientes IND e CARD apresentaram uma similar produ??o de IgG total espec?fica direcionada ? miosina e troponina T, e mais elevada do que em indiv?duos CONT e ISCH. H? uma correla??o negativa entre a produ??o de anticorpos anti-prote?nas card?acas com a fra??o de eje??o do ventr?culo esquerdo (FEVE) em pacientes chag?sicos cr?nicos. Os pacientes foram agrupados em baixo e alto produtores de autoanticorpos e comparados com a fra??o de eje??o demonstrando que em pacientes alto produtores de anti-troponina T (p=0.042) e miosina (p=0.013) a FEVE foi mais baixa do que os baixo produtores. A maioria dos pacientes chag?sicos produz simultaneamente autoanticorpos direcionados ? ambas prote?nas card?acas (r=0.9508, p=0.0001). Conclus?es: Estes resultados indicam que os autoanticorpos anti- troponina T e miosina card?aca parecem induzir redu??o FEVE e deve ser associado com o desenvolvimento de cardiomiopatia chag?sica

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