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O professor de filosofia e o incômodo filosófico frente ao conhecimento / The professor of philosophy and then practice nuasonce soucers?Oliveira, Jorge Alves de 27 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-27 / This thesis seeks to be a proposal, an invitation and an exercise to have a 'philosophical view' on public school and school education. This 'philosophical gaze' seeks to identify and characterize this institution as a place of and knowledge. Knowledge that transits between appeasement and annoyance, since it refers to those questions of existence and innumerable relationships between humans and the world around them aiming to signify them and with that to appropriate elements that make it possible to carry out relevant interventions in this environment . Knowledge that is expensive element to the philosophy to the point of being object of study of this curricular component developed by the professor of philosophy. In this sense, the teacher using his pedagogical practice, the "speech exercise" and his "philosophical repertoire" that composes the "philosophical nuisance" can contribute significantly with the students, with the school team, as well as with the school community To face the annoyance or to bother oneself in the face of the appeasement that does not contribute to the resignification of existence. What finally presents itself is the development of another ethos, that of the 'philosophical nuisance', which makes it possible to identify the nuisance even in the educational process, but, above all, it offers important elements for its confrontation in the same process. This text, which is constructed from a bibliographic review, is composed of three chapters: "The school, the knowledge and the philosophy", "Knowledge bothers" and "The pedagogical annoyance". The final considerations are on the subject: "To bother (to be) to humanize oneself and be happy." Finally, all the effort to print, in the school institution, the mark that it should be the space of the adventure in the midst of the efforts so that the people can know and, thus, create actions that humanize to all. Commitment to justice and dignity must be the hallmark of this institution in order to make everyone humanize. / Esta tesis pretende ser una oferta, una invitación y el ejercicio con el fin de tener una "mirada filosófica" sobre la escuela y la educación pública. Esta "mirada filosófica” busca identificar y caracterizar esta institución como un lugar de y el conocimiento. El conocimiento que se mueve entre el apaciguamiento e incómodo, ya que se refiere a esas cuestiones de la existencia y las numerosas relaciones entre los seres humanos y el mundo que les rodea con el objetivo significarlos y elementos de apropiarse de ese modo que permiten la realización de las intervenciones pertinentes en este medio . El conocimiento de que es un elemento costoso de la filosofía como para ser estudiado este componente curricular desarrollado por el profesor de filosofía. En este sentido, este profesor haciendo uso de su enseñanza, el "ejercicio de expresión" y su "repertorio filosófico" que conforma lo 'incómodo filosófico' puede contribuir significativamente a los estudiantes, con el personal de la escuela, así como de la comunidad escolar para hacer frente a lo incómodo o incomodarse delante de apaciguamiento que no contribuye a la ressiginificaçión de la existencia. Lo que se presenta es, finalmente, el desarrollo de otro espíritu, lo 'incómodo filosófica', que permite la identificación de incómodo, incluso en el proceso educativo, pero, sobre todo, ofrece elementos importantes para la solución de ellos en ese proceso. Este texto está construido a partir de una revisión de la literatura se compone de tres capítulos: "La escuela, el conocimiento y la filosofía", "Conocimiento incomoda?" y "Lo incómodo pedagógico". Las consideraciones finales tratan el tema: "Incomodar (si) para humanizar (si) y ser feliz." Por último, todos los esfuerzos posibles para imprimir en la institución escolar, la marca que debe ser la aventura espacial en medio de los esfuerzos para que las personas puedan reunirse y crear así las acciones que humanicen todos. El compromiso con la justicia y la dignidad debe ser la marca más alta de esta institución para que todos humanizar. / Essa tese busca ser uma proposta, um convite e um exercício para que se tenha um ‘olhar filosófico’ sobre a escola e a educação escolar públicas. Esse ‘olhar filosófico’ busca identificar e caracterizar essa instituição como lugar de e do conhecimento. Conhecimento que transita entre o apaziguamento e o incômodo, pois ele se referencia àquelas questões da existência e das inúmeras relações entre os humanos e o mundo que os cerca objetivando significá-las e com isso apropriarem-se de elementos que possibilitem realizar intervenções relevantes neste meio. Conhecimento que é elemento caro à filosofia a ponto de ser objeto de estudo deste componente curricular desenvolvido pelo professor de filosofia. Neste sentido, esse professor, lançando mão de sua prática pedagógica, o “exercício da fala” e de seu “repertório filosófico” que compõe o ‘incômodo filosófico’ pode contribuir significativamente com os estudantes, com a equipe escolar, bem como, com a comunidade escolar a enfrentar o incômodo ou a incomodar-se frente ao apaziguamento que não contribui com a ressignificação da existência. O que se apresenta por fim é o desenvolvimento de um outro ‘ethos’, o do ‘incômodo filosófico’, que possibilita a identificação do incômodo até mesmo no processo educativo, mas, sobretudo, oferece elementos importantes para o seu enfrentamento nesse mesmo processo. Este texto que é construído a partir de pesquisa bibliográfica é composto por três capítulos: “A escola, o conhecimento e a filosofia”, “O conhecimento incomoda?” e “O incômodo filosófico”. As considerações finais versam sobre o tema: “Incomodar (-se) para humanizar (-se) e ser feliz”. Por fim, todo o esforço para imprimir, na instituição escola, a marca de que ela deva ser o espaço da aventura em meio aos esforços para que as pessoas possam conhecer e, assim, criar ações que humanizem a todos. O compromisso com a justiça e com a dignidade deve ser a marca maior desta instituição a fim de que todos se humanizem.
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