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Análise crítica do Ofício Divino das ComunidadesSouza, Maria da Gloria Mélo de 11 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-11 / The objective of this work is making a critical analysis of the Divine Office of
Communities, which is a proposal for the Liturgy of the Hours inculturated.
The Divine Office of Communities, for over two decades of existence, has been a
reference to communal prayer, which unites the richness of the ancient tradition of prayer of
the Hours of the Church and the faith experiences of ecclesial communities, in dialogue with
popular piety.
The background motivation of this work is the realization of the need for a deeper
critical analysis of the Divine Office of Communities.
Specifying: the first part, offers an overview of the Divine Office of Communities,
remembers its history, presents briefly the Hours of Office, its structure and elements,
gestures and symbolic actions, music, ministries in the celebration of the craft and elements of
inculturation found therein.
The second part, which is the body of work consists of two phases: the description of
instrumental analysis and application of this instrumental.
The third part is devoted to the practice of the Divine Office of the Communities,
their celebratory practice: some reports are presented to communities, groups and many
people who celebrate this Office in the community or pray in private.
We conclude that, truly, the Divine Office of Communities is a valuable proposal for
Liturgy of the Hours inculturated and deserve to be approved by CNBB and recognized by the
Apostolic See, as an alternative book Liturgy of the Hours for the people / O objetivo do presente trabalho é fazer a análise crítica do Ofício Divino das Comunidades,
que é uma proposta de Liturgia das Horas inculturada. A primeira publicação deste livro litúrgico
brasileiro data de 1988, e o mesmo já se encontra em sua décima quarta edição (2007).
O Ofício Divino das Comunidades, ao longo de mais de duas décadas de existência, vem
sendo uma referência de oração comunitária, que une as riquezas da antiga tradição da Oração das
Horas da Igreja e as experiências de fé das comunidades eclesiais, em diálogo com a piedade popular.
Este Ofício devolveu ao povo simples a possibilidade de celebrar no ritmo das horas, como o era nos
primeiros séculos.
A motivação de fundo desta tese foi a constatação da necessidade de uma análise crítica mais
profunda do Ofício Divino das Comunidades. Maria da Penha Carpanedo, que pertence à equipe que
elaborou este Ofício, e se dedicou, desde o início, e continua se dedicando à divulgação do mesmo, se
ocupou de seu estudo, em sua dissertação de Mestrado intitulada: Ofício Divino das Comunidades,
Liturgia das Horas inculturada (2002). No presente trabalho, analisa-se criticamente este Ofício,
levando também em consideração a sua prática celebrativa.
Especificando: na primeira parte, oferece-se uma visão de conjunto do Ofício Divino das
Comunidades: recorda-se a sua história, apresenta-se brevemente as Horas deste Ofício, sua estrutura e
elementos, seus gestos e ações simbólicas, a música, os ministérios na celebração do Ofício e os
elementos de inculturação que nele se encontram.
A segunda parte, que é o corpo do trabalho, compõe-se de dois momentos: a descrição do
instrumental de análise e a aplicação deste instrumental. O referencial teórico do primeiro momento é
a tradição da Liturgia das Horas, a sua história ao longo dos séculos. No segundo momento, aplica-se
o instrumental de análise ao Ofício Divino das Comunidades; confronta-se, compara-se a sua estrutura
e os seus elementos com a tradição da Liturgia das Horas.
A terceira parte do trabalho é dedicada à práxis do Ofício Divino das Comunidades, à sua
prática celebrativa: são apresentados alguns relatos de comunidades, grupos diversos e pessoas que
celebram este Ofício em comunidade ou o rezam em particular.
Conclui-se que, verdadeiramente, o Ofício Divino das Comunidades é uma proposta valiosa de
Liturgia das Horas inculturada, merecendo ser aprovado pela CNBB e reconhecido pela Sé Apostólica,
como livro alternativo de Liturgia das Horas para o povo
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