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As relativas de grau no português brasileiro : uma abordagem gerativista

Santos, Wagner Luiz Ribeiro dos 07 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-19T13:35:14Z No. of bitstreams: 1 2015_WagnerLuizRibeirodosSantos.pdf: 900024 bytes, checksum: eadeb009f0e1e7ed0d3319839b043eee (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T19:17:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_WagnerLuizRibeirodosSantos.pdf: 900024 bytes, checksum: eadeb009f0e1e7ed0d3319839b043eee (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T19:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_WagnerLuizRibeirodosSantos.pdf: 900024 bytes, checksum: eadeb009f0e1e7ed0d3319839b043eee (MD5) / Na presente pesquisa, desenvolvida à luz da gramática gerativa, analisamos as orações relativas, em seu subgrupo das relativas de grau, formado, a nosso ver, pelas relativas de quantidade e pelas relativas existenciais. As primeiras, as relativas de quantidade, são entendidas como as que apresentam leitura exclusivamente quantitativa, como em Perdemos a batalha porque não tínhamos os soldados que o inimigo tinha. Nesse exemplo, a relativa indica a leitura de totalidade dos soldados envolvidos na batalha, não apresentando um grupo específico de soldados, com leitura referencial, típica da restrição. Por sua vez, nas relativas existenciais, entendidas como as que apresentam leitura quantitativa e identificação da substância envolvida no processo de relativização, como em Eu trouxe comigo os livros que havia sobre a mesa, a leitura indicada é a de que foram trazidos todos os livros que estavam sobre a mesa, sem indicar um set de livros específico, em contraste com outros livros que havia no local. Estas duas subclasses das relativas perfazem, a nosso ver, o grupo das relativas de grau, que apresentam leitura de quantificação máxima do nome relativizado. Em tais relativas, as de grau, como entendido nos exemplos apresentados anteriormente, há leitura de maximalização do nome relativizado, indicando leitura de totalidade. Vale ressaltar que a leitura de grau, neste trabalho, é entendida como a leitura de quantificação total, máxima, do nome relativizado, não como um relação de gradação parcial, progressiva. Segundo parte da crítica, essa relação de maximalização se estabelece por meio do movimento aberto do sintagma de grau, DegP, responsável pela gradação do nome envolvido no processo de relativização. Apesar da leitura de grau, aplicada às duas subcategorias supracitadas, estas apresentam leituras distintas, como indicado, fato que nos leva à problematização acerca da relação que se estabelecerá entre o nome relativizado e o sintagma de grau. De forma geral, buscamos apresentar dados que sustentem a problematização apresentada, com duas hipóteses possíveis para a sua resolução, a serem examinadas com a continuidade de desenvolvimento desta pesquisa. / In the present study, which is set within the framework of generative grammar, we analyze degree relative clauses as deriving from quantity and existential relatives. Degree relatives exhibit a reading of 'maximal quantification', which indicates that the head of the relative clause is quantified in a maximal fashion. For example, in the structure: We lost the battle because we did not have the soldiers they had. In this example, the relative represents all the soldiers involved in the battle, not an specific group of soldiers, with referential Reading, typical of restriction. The existential relatives, on the other hand, are those that represent quantities reading and that identify the substance involved in the process of relativization. For example: I´ve brought with me all the books that were on the table, meaning that all the books that were on the table were taken, and not an specific set of books, in contrast with another books in the room. These two sub-classes are part of the degree relatives, that are read as the maximalization of the relativized noun. In those example there is a maximalization reading of the noun, indicating the reading of a totalization. It is important to remember that, in this study, the degree reading is understood as the total and maximal quantity of the relativized noun, not as a progressive, partial degree. Quantity relatives exhibit a quantity reading while existential relatives exhibit a structure which indicates the existence of a head noun and a quantity reading. According to the linguistic research, this relation of maximalization is established via overt movement of the degree phrase, DegP, responsible for the maximal reading involved in the process of relativization. In spite of the degree reading, present in quantity and existential relative clauses, these two classes of relative clauses exhibit distinct readings, as mentioned above – a fact which leads us to questioning the relation established between the relativized head and the degree phrase. In general, we seek to present data which support this questioning, with two possible resolutions, to be examined with the continued of this research.
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O valor temporal das orações gerundivas em português

Leal, António José Rodrigues January 2001 (has links)
O trabalho aborda o valor temporal das orações gerundivas (Gerúndio Simples e Composto). No cap. I, é feita uma descrição das formas gerundivas do ponto de vista morfológico, sintáctico e semântico. No cap. II, é feita uma breve exposição dos instrumentos que fundamentam a análise dos dados, nomeadamente as propostas de Mpoens e Steedman (1988) e Kamp e Reyle (1993). Nos capítulos III, IV e V, são testadas as várias leituras temporais possíveis destas ocasiões de ? com os tipos aspectuais envolvidos, a ordenação das eventualidades e a existência ou não de pausa entre elas. No cap. VI, são abordados algumas contenções que evidenciam semelhanças com as orações gerundivas e, no cap. VII, é apresentada uma proposta justificativa das várias leituras possíveis das formas gerundivas. Defende-se mais que, na maior parte dos casos, o Gerúndio Simples transporta o traço [presente] e o Gerúndio Composto, o traço [passado], avaliado em relação ao ? o que acarreta alterações aspectuais nos predicados.
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Beatas, inquisidores e teólogos : reacção portuguesa a Miguel Molinos

Tavares, Pedro Vilas Boas January 2002 (has links)
No description available.
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Drama-oração: o yoga e o sagrado na dramaturgia

Souza, Adelice 19 March 2015 (has links)
Submitted by Adelice Souza (adelicesouza@oi.com.br) on 2016-10-20T14:18:16Z No. of bitstreams: 1 TESE ADELICE SOUZA. Drama-oração, o Yoga e o Sagrado na Dramaturgia.pdf: 4109323 bytes, checksum: 84d2c3c370a5228e4c9101de26751427 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2017-02-01T13:52:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ADELICE SOUZA. Drama-oração, o Yoga e o Sagrado na Dramaturgia.pdf: 4109323 bytes, checksum: 84d2c3c370a5228e4c9101de26751427 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T13:52:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ADELICE SOUZA. Drama-oração, o Yoga e o Sagrado na Dramaturgia.pdf: 4109323 bytes, checksum: 84d2c3c370a5228e4c9101de26751427 (MD5) / CNPq / RESUMO Drama-oração: O Yoga e o sagrado na dramaturgia é o estudo e a criação de três textos dramatúrgicos (O jardim de Empédocles, Doutora Damiana Sabujá e De Empédocles) que se utilizam dos elementos do Yoga, do sagrado, da natureza e da Lírica em sua construção. O drama-oração traz uma dramaturgia que utiliza, em seus princípios, uma estreita relação com os elementos terra, água, fogo e ar, que são as raízes de todas as coisas. Empédocles, o filósofo grego pré-socrático, que se lançou ao vulcão Etna para encontrar-se com o Pai, é a personagem principal deste drama. Foi ele quem primeiro descreveu o conceito da estrutura do nosso mundo elemental. Através deste poeta, mago, curador, taumaturgo que se fez mito no Ocidente através da sua morte, o drama-oração aqui representado, apresenta o Yoga e o sagrado como elementos constituintes de uma dramaturgia que também dialoga com a musicalidade e o Si presentes na Lírica. Exercitando o laboratório prático e o estudo sistemático dos elementos do Yoga; e abordando o percurso das escrituras sagradas, a partir do exame das obras clássicas e de importantes indólogos como Mircea Eliade, Sivananda e Jonh Woodroffe, a pesquisa traz como encenação, a escrita da trilogia sagrada sobre Empédocles e no decorrer da tese são apresentadas as fundamentações do processo criativo. / ABSTRACT Drama-prayer: Yoga and the sacred in the drama is the study and the creation of three dramaturgical texts (The Garden of Empedocles, Dr. Damiana Sabujá and De Empedocles) that use of the elements of Yoga, the sacred, the nature and Lyric in its construction. The drama-prayer brings a drama that uses, in its principles, a close relationship with the earth, water, fire and air. Empedocles, the Greek philosopher pre-Socratic, which fell on Mount Etna to meet with the Father, is the main character in this drama. It was he who first described the concept of the structure of our elemental world. Through this poet, magician, healer, medicine man, miracle worker who became myth in the West, drama-prayer represented here, presents the Yoga and the sacred as components of a drama that also speaks to the musicality and the „Self‟present in the Lyric. Exercising practical laboratory and the systematic study of Yoga elements; and addressing the route of the holy scriptures, from the examination of classical works and indólogos important as Mircea Eliade, Sivananda and John Woodroffe, research has as acting, writing the sacred trilogy about Empedocles and during the study presents the foundations the creative process.
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A acessibilidade das construções relativas e a aquisição da escrita / Accessibility of relative constructions and writing acquisition

Codinhoto, Gabriela Maria de Oliveira [UNESP] 14 July 2016 (has links)
Submitted by Gabriela Maria de Oliveira null (gabrielaolvr@gmail.com) on 2016-07-25T15:51:10Z No. of bitstreams: 1 Gabriela Oliveira-Codinhoto TESE FINAL Biblioteca.pdf: 1741339 bytes, checksum: 559d704ad34b55f6fc6941bcddc433fd (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-07-28T12:17:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 codinhoto_gmo_dr_sjrp.pdf: 1741339 bytes, checksum: 559d704ad34b55f6fc6941bcddc433fd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-28T12:17:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 codinhoto_gmo_dr_sjrp.pdf: 1741339 bytes, checksum: 559d704ad34b55f6fc6941bcddc433fd (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O principal objetivo deste trabalho foi o estudo das restrições à acessibilidade das construções relativas no processo de aquisição de escrita a partir de uma perspectiva funcionalista de base holandesa. Partindo da proposta de Keenan e Comrie (1977), que prevê restrições de ordem (morfos)sintática para a relativização, propusemos um novo olhar para acessibilidade das OR, não mais baseado unicamente na morfossintaxe, mas também, e principalmente, nos processos de natureza pragmática, semântica e cognitiva, como os propostos por Dik (1997) e O’Grady (2011). A hipótese fundamental do trabalho é comprovar a proeminência não da relação gramatical de sujeito, como postulam Keenan e Comrie (1977), mas de uma escala de topicidade e animacidade e de uma escala de distância entre a lacuna e o material de preenchimento na oração relativa, de natureza cognitiva e referencial. Entre os processos de codificação morfossintática envolvidos na construção relativa, nos interessou examinar a hipótese de que a estratégia de pronome relativo não está presente na gramática dos alunos em processo de letramento formal, tese já sustentada por Kenedy (2007) em estudo de aquisição de linguagem de base gerativista; e defender a hipótese de que, na realidade, as crianças, que já dominam especialmente a estratégia de lacuna, a mais disseminada também na fala do adulto (cf. CAMACHO, 2012; 2014; 2016; inédito), a estendem, da posição de sujeito e de objeto direto, para todas as demais funções passíveis de serem relativizadas no português. Para confirmar ou refutar as hipóteses apresentadas, utilizamos como córpus de análise textos produzidos por alunos do Ensino Fundamental I de duas escolas públicas de São José do Rio Preto, pertencentes ao banco de dados de textos escritos compilado por Capristano (2001-2004), no âmbito dos estudos produzidos pelo Grupo de Pesquisa Estudos sobre a Linguagem. A análise dos resultados permitiu a conclusão de que, além de propiciar aos alunos o conhecimento de traços e propriedades morfossintáticos das relativas, o desenvolvimento do processo de escolarização ativa um domínio maior das variáveis contextuais de uso, o que gera, consequentemente, um acréscimo não só de frequência, mas também de qualidade da informação construída. Já em relação aos critérios semânticos e cognitivos que atuam na relativização, foi possível confirmar a hipótese de O’Grady (2011) de que não há, em línguas de relativas pós-nominais como o português, uma supremacia de acessibilidade do sujeito em detrimento do objeto, como prevê a Hierarquia de Acessibilidade (HA), uma vez que ambos dispõem do mesmo estatuto cognitivo e funcional. Na realidade, a principal diferença entre as duas funções sintáticas mais básicas da hierarquia de Keenam e Comrie (1977) é motivada por diferenças semânticas, como o traço de animacidade das entidades participantes da relativização de objeto. Os dados mostraram, enfim, que a escala de animacidade é mais relevante para a relativização do que as funções sintáticas, corroborando a hipótese inicial deste trabalho. / The main objective of this research was the study of restrictions on the accessibility of relative constructions in the writing acquisition process from a Dutch functionalist perspective. Starting from the model proposed by Keenan and Comrie (1977), which predicts (morpho)syntactic restrictions to relativization, we proposed a new look at the accessibility in relative clauses, no longer based solely on morphosyntax, but also and especially on pragmatic, semantic and cognitive processes, as the ones proposed by Dik (1997) and O'Grady (2011). The fundamental hypothesis of this work is to prove the prominence not of the grammatical relation of the subject, as postulated by Keenan and Comrie (1977), but of a scale of topicity and animacy and a scale of the distance between filler and gap in relative clauses, both cognitively and referentially. Among the morphosyntactic coding processes involved in the relative construction, we were interested in examining the hypothesis that the relative pronoum strategy is not present in the grammar of students during the formal literacy process, which was already sustained by Kenedy (2007) in a generative-based study on language acquisition, and also in defending the hypothesis that, in fact, children who already master the gapping strategy, which is the most frequent in adult speech (cf. CAMACHO, 2012; 2014; 2016; unpublished), also extend it from the position of subject and direct object to all other functions that can be relativized in Portuguese. In order to confirm or refute the presented hypotheses, we used as our analysis corpus some texts produced by elementary school students in two public schools in São José do Rio Preto, which belong to the database of written texts compiled by Capristano (2001-2004), in the scope of the studies produced by the Estudos sobre a Linguagem Research Group. The analysis of the results allowed us to conclude that, besides providing students with the knowledge on morphosyntactic features and properties of relatives, the development of the learning process also activates a greater understanding of contextual variables of use, which consequently generates an increase not only in the frequency but also in the quality of constructed information. In relation to the semantic and cognitive criteria that work in relativization, it was possible to confirm the hypothesis by O'Grady (2011) that in languages with post-nominal relatives such as Portuguese there is a supremacy of accessibility of the subject at the expense of the object, as predicted by the Accessibility Hierarchy (AH), since both have the same cognitive and functional status. In fact, the main difference between the two most basic syntactic functions in Keenam and Comrie hierarchy (1977) is motivated by semantic differences, as animacy feature of the participating entities in the relativization of the object. The data showed, therefore, that the animacy scale is more relevant to the relativization than the syntactic functions, corroborating the initial hypothesis of this work. / FAPESP: 2013/00065-5
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Presença feminina na liderança neopentecostal brasileira : as profetisas do Espírito Santo e novas formas de adesão religiosa

Pinto, Ana Cândido Pena Vieira 15 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-10-14T11:32:31Z No. of bitstreams: 1 2014_AnaCandidaPenaVieiraPinto.pdf: 2205408 bytes, checksum: 378e2e35d1d65cb5881d9f363551e9b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-10-15T13:29:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AnaCandidaPenaVieiraPinto.pdf: 2205408 bytes, checksum: 378e2e35d1d65cb5881d9f363551e9b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-15T13:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AnaCandidaPenaVieiraPinto.pdf: 2205408 bytes, checksum: 378e2e35d1d65cb5881d9f363551e9b3 (MD5) / Este trabalho tem como objetivo observar a diversidade atual do neopentecostalismo brasileiro e as transformações pelas quais passou como movimento, considerando o processo constante de ruptura e reagrupamento de novas igrejas. A partir da observação de outros espaços religiosos, que não o templo institucionalizado, busca-se entender as diferentes formas de adesão religiosa em um contexto de pouca disciplinarização doutrinária, assim como o surgimento de lideranças carismáticas e seusdiferentes níveis de burocracia ouemoção. Neste contexto,os “dons do espírito”são moeda de legitimação espiritual e terrena, especialmente para mulheres que buscam nestes espaços uma proeminência dificilmente encontrada nas grandes congregações cristãse outros espaços sociais.A escolha por pequenos grupos religiosos, localizados em contextos periféricos e de lideranças femininas se pretendeu um recorte político, que combatesse análises genéricas sobre o fenômeno evangélico e a questão da desigualdade de gênero. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to observe the current diversity of the Brazilian neo-Pentecostalism and the transformations it underwent as a movement, considering the constant process of breakdown and reassembly of new churches. From the observation of other religious spaces, other than the institutionalized church, I seek to understand the different forms of religious adherence in contexts of little doctrinal discipline, as well as the emergence of charismatic leaders and their different levels of bureaucracy and emotionality. In this context, the “gifts of the spirit "are the currency for spiritual and earthly legitimacy, especially for women who seek a prominence rarely found in large Christian congregations and other social spaces. The choice for small religious groups, in suburban contexts and under female leadership, was a narrowing with the intention to combat general analysis on the neopentecostal phenomenon and gender inequality.
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Irmãs de almas : rituais de lamentação na Chapada Diamantina

Pedreira, Carolina Souza 08 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T20:59:07Z No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T21:12:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-02T21:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / No ritual de lamentação das almas, um grupo de pessoas envoltas por lençóis brancos, em sua maioria mulheres, sai pelas ruas e becos das cidades realizando paradas em igrejas, cemitérios, cruzeiros e encruzilhadas, lugares em que se entoam preces, benditos e incelências. As saídas acontecem durante toda a Quaresma e representam um luto anual pela Paixão de Cristo. A partir da etnografia do ritual, percorre-se os caminhos da devoção, as singularidades da história da reza e a liderança das donas dos 'ternos das almas', como são chamados os grupos de rezadeiras nas três localidades da Chapada Diamantina – Andaraí, Igatu e Mucugê – onde foi realizada a pesquisa. O foco do presente estudo recai majoritariamente sobre o terno de Andaraí, ao qual são endereçadas análises mais detalhadas acerca dos elementos que compõem o ritual e sobre a relação da lamentação com o jarê, uma variante do ‘candomblé de caboclo’ na região. ___________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the ritual of lament of souls, a group of people wrapped in white sheets, mostly women, walk around streets and alleys of cities making stops at churches, cemeteries, cruises and crossings - places in which they chant prayers, benditos and incelências (wailing songs). The outputs occur throughout the Lent and represent an annual mourning for the Passion of Christ. From the ethnography of the ritual, we can travel trough the paths of devotion, the singularities of the history of prayer and the leadership of the owners of the 'trey of souls', as do they call the groups of mourners in the three localities of Chapada Diamantina plateau- Andaraí, Igatu e Mucugê - where the research took course. The focus of the present study is mainly directed on the trey of Andaraí, to which are addressed more detailed analysis about the elements that compose the ritual and on the relation of the lament with the jarê, a variant of the candomblé de caboclo in that region.
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian Portuguese

Fong, Suzana 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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Construindo um domínio não-finito: a sintaxe de orações de gerúndio em português brasileiro / Building a nonfinte domain: the syntax of gerund clauses in Brazilian Portuguese

Suzana Fong 29 June 2015 (has links)
Nesta dissertação, investigo orações de gerúndio (OG) em português brasileiro, orações não-finitas em que o verbo está no gerúndio. OGs podem ocorrer numa série de ambientes sintáticos diferentes. Elas podem ser argumentais ou não. Quando argumentais, elas podem ser selecionadas por diferentes predicados, tanto como sujeito quanto como complemento. Quando elas são não-argumentais, as OGs podem ser adjuntos tanto de elementos nominais como verbais. Quando elas são adjuntos verbais, elas podem se adjungir a diferentes porções da estrutura. Não obstante essa diversidade, tento analisar as OGs de maneira unificada. A proposta central é que existem três classes de OG, sendo que elas diferem na composição estrutural. De um lado, haveria a estrutura mais simples de OG, um AspP. Proponho que AspP seja nucleado pelo morfema de gerúndio, já que esse morfema parece contribuir com aspecto progressivo para o significado da oração. De outro lado, a estrutura mais complexa de OG é CP, que domina TP, que, por sua vez, domina o AspP mínimo. Entre esses dois extremos, haveria OGs que projetam não apenas AspP, mas também TP, mas sem projetar CP. As OGs mais complexas serão denominadas classe 1, as OGs intermediárias, classe 2 e as OGs de estrutura mínima, classe 3. Todas as OGs vão ser submetidas a essa classificação tripartite. Ela vai permitir que se capture o comportamento individual de cada subtipo de OG e, ao mesmo tempo, o modo como as três classes propostas se agrupam em relação a uma série de propriedades sintáticas. Entre essas propriedades, há as que analiso como sendo dependentes de TP, a saber, licenciamento de advérbio e de negação sentenciais. OGs de classe 1 de classe 2 apresentam o mesmo comportamento em relação a essas propriedades, o que é capturado pela presença de TP na estrutura das duas. OGs de classe 3 se distinguem delas em relação a essas propriedade, o que é capturado pela ausência de TP na sua estrutura. O outro grande grupo de propriedades considerado são as que atrelo à noção de fase. Proponho que esse conceito exerce um papel unificador e simplificador na sintaxe. Mais precisamente, proponho que tanto operações como relações sintáticas são definidas em termos de fase. Assim, os domínios sintáticos em que ocorrem fenômenos sintáticos tão diversos como valoração de traços, ligação e alçamento de quantificador são todos uma fase. Quanto a essas propriedades, são as OGs de classe 2 e de classe 3 que se agrupam, vi para a exclusão da classe 1. Isso acontece porque a projeção mais alta das OGs de classe 2 e de classe 3 (AspP e TP, respectivamente) não é uma fase, enquanto a projeção mais alta de OGs de classe 1 (CP) é uma fase. Tento derivar as propriedades do comportamento individual de cada OG e o modo como as três classes propostas se organizam entre si da computação sintática delas. Para isso, delineio um sistema computacional que pretendo que seja geral, com base em hipóteses minimalistas sobre a faculdade da linguagem. A partir desse sistema geral, derivo ainda propriedades de controle (ou ausência de) em certas OGs e algumas propriedades temporais encontradas nessas construções não-finitas. / In this dissertation, I investigate gerund clauses (GC) in Brazilian Portuguese, nonfinite clauses the verb of which is in gerund form, fndog. GCs can show up in a series of different syntactic environments. They can be selected by different predicates, both as subjects and as complements. When they are not thematic, GCs can be adjoined both to nominal and to verbal elements. When they are verbal adjuncts, they can be attached to different portions of the structure. Despite this diversity, I try to analyze GCs in unified fashion. The main proposal I put forth is that there are three classes of GCs, such that they differ in structural make-up. On one end of the scale are GCs that project only the bare minimum to build a GC at all, namely, an AspP. I claim that the gerund morpheme heads this phrase because it seems to contribute aspectual meaning to the overall sentence. On the other end of the scale are the GCs that project the most complex structure, a CP that dominates a TP, which in turn dominates the minimal AspP. Between these two ends are GCs of intermediate size, a TP. For convenience, the most structurally complex GCs are dubbed class 1, the intermediate GCs, class 2 and the smallest GCs, class 3. All GC subtypes will undergo this tripartite analysis. It will allow us to capture their individual behavior, as well as the way the classes are grouped together along a series of syntactic properties. Some of these properties, I analyze as TP-dependent, namely, sentential negation and sentential adverbial licensing. As far as these properties are concerned, class 1 and class 2 GCs behave alike. This is captured by the presence of TP in their structure. Class 3 GCs are different from both and this is captured by the absence of TP in their structure. The remaining properties are the ones I propose to be phase-based. The proposal is that this concept plays a unifying role in syntax, allowing it to be simpler. Specifically, I propose that both syntactic operations and relations are phase-dependent. Thus, phenomena as diverse as feature valuation, binding and quantifier raising are unified in that their domain is a phase. Now it is class 2 and class 3 GCs that behave alike, to the exclusion of class 1 GCs. The topmost projection of class 2 GCs is TP, while that of class 3 GCs, an AspP. Neither of them is a phase. On the other hand, the topmost projection of class 1 GCs is CP, a phase. I try to derive the characteristic behavior of each GC subtype and the way the classes proposed are clustered together from their syntactic computation. To this end, based on minimalist assumptions, I outline the way I take the computational system to work. The same system will be an important asset in accounting for the control properties (or lack thereof) in certain GC subtypes and for the temporal properties of these nonfinite constructions.
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Movimento de Renovação Carismática Católica: história, juventude e representações (Uberlândia, 1977-2014)

Oliveira, Michel ângelo Abadio de 28 October 2014 (has links)
This work wants show the insertion of Charismatic Movement in Contemporary Catholicism en Uberlândia. From representations of evangelization, it seeks to understand analogies as Modernity/Tradition and Time/History/Religion, based on participation of young people in the Charismatic Movement. As a consequence also became necessary to address principles Vatican Council II, since it allowed the emergence of Charismatic Renewal, bringing their similarities and differences with the Protestant Pentecostalism. Furthermore, with the focus on charismatic young, it it important to examine some of his most expressive elements, such a Prayer Groups and the relationship of these young people with university. / O presente trabalho procura mostrar a inserção do Movimento Carismático NO Catolicismo Contemporâneo em Uberlândia. A partir das representações de evangelização, busca-se entender analogias como Modernidade/Tradição e Tempo/História/Religião, com base na participação dos jovens no Movimento Carismático. Como consequência, também se fez necessário abordar princípios do Concílio Vaticano II, uma vez que permitiu o surgimento da Renovação Carismática, trazendo suas aproximações e distanciamentos com o pentecostalismo protestante. Além disso, tendo o foco na juventude carismática, é importante analisar alguns de seus elementos mais expressivos, como os Grupos de Oração e a relação desses jovens com a universidade. / Mestre em História

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