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Paradigmas da educação: os polos antagônicos de Pierre Bourdieu e Raymond Boudon

Mello, Marcello Mazzaro de 29 May 2014 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-05-14T14:09:41Z No. of bitstreams: 1 Marcello Mazzaro de Mello.pdf: 939836 bytes, checksum: cd150ba21ce304a066fd46bcc785eee9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T14:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcello Mazzaro de Mello.pdf: 939836 bytes, checksum: cd150ba21ce304a066fd46bcc785eee9 (MD5) Previous issue date: 2014-05-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aims to understand the divergent positions between the theory of social reproduction of Pierre Bourdieu and the theory of rational choices of Raymond Boudon. Theories involving the sociology of education are often placed at opposite poles in relation individual / society. On one side, the field of action subjectively motivated, rational individual choices, represented by Raymond Boudon, became known as methodological individualism. On the other hand, the inverse perspective, holistic, derived from macrosociological contexts related to the size of the collective structures represented by Bourdieu, known as structuring. In trying to understand the differences of these two theories, research is supported in methodologies related to bibliographic studies, as well as those pertaining to comparative studies of works and authors. To understand the theories of sociology of education, the approaches are preceded by a summary of the general history of western education, contextualized, where relevant, with the history of education in Brazil. Moreover, an itinerary is done in the history of sociology of education to a better understanding of its various currents. With this purpose is focused on the following: a) Identify and analyze the characteristics and contributions of each approach in the construction of modern conceptions of education; b) describe the most relevant findings of the traditions of social science research in education and c) understand the various currents of the field of sociology of education with its various aspects, in seeking to understand the "crisis" of educational paradigms. / O presente trabalho tem por objetivo compreender as posições divergentes entre a teoria da reprodução social de Pierre Bourdieu e a teoria das escolhas racionais de Raymond Boudon. As teorias que envolvem a sociologia da educação são colocadas frequentemente em polos opostos na relação indivíduo/sociedade. De um lado, o campo da ação subjetivamente motivada, das escolhas individuais racionais, representado por Raymond Boudon, tornou-se conhecido como individualismo metodológico. Por outro lado, a perspectiva inversa, holista, oriunda de contextos macrossociológicos relacionada à dimensão das estruturas coletivas, representada por Pierre Bourdieu, conhecida como estruturalismo. Na tentativa de compreender as divergências dessas duas teorias, a investigação está apoiada em metodologias relacionadas aos estudos bibliográficos, assim como àqueles concernentes aos estudos comparativos de obras e autores. Para o entendimento das teorias da sociologia da educação, as abordagens são antecedidas por uma síntese da história geral da educação ocidental, contextualizadas, quando pertinente, com a história da educação no Brasil. Ademais, é feito um itinerário pela história da sociologia da educação para uma melhor percepção de suas diversas correntes. Com esta finalidade é focalizado o seguinte: a) Identificar e analisar as características e contribuições de cada uma das abordagens na construção das concepções modernas sobre educação; b) descrever as descobertas mais relevantes das tradições de pesquisa em ciências sociais na área educacional e c) compreender as diversas correntes do campo da sociologia da educação com suas várias vertentes, na busca do entendimento das “crises” dos paradigmas educacionais.
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Expectativas socialmente construídas: fundamentos, formalização e resultados exploratórios

Camargos, Luiz Rogério de 18 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 3 LuizRogeriodeCamargos2006.pdf.jpg: 10723 bytes, checksum: 516814bd3cbd115cd30ae6b389b2c4a1 (MD5) LuizRogeriodeCamargos2006.pdf.txt: 283928 bytes, checksum: ec5321762f0b1782efdd12edf9bce626 (MD5) LuizRogeriodeCamargos2006.pdf: 1071970 bytes, checksum: 57350165057e9863f9e430e137e29a22 (MD5) Previous issue date: 2006-12-18T00:00:00Z / This thesis is a critical discussion, under the light of expectation formation, of the relation that interposes between economic science as body of knowledge and its agents. First, we examine significant approaches of expectation formation currently used in economic analysis, indicating its insufficiencies. We argue that the incorporation of expectation, in any analytical treatment, must involve, mainly, epistemic basis. Second, under the perspective of the reflexive modernity theory developed by Anthony Giddens, we search to identify plausible basis for a theory of economic expectation. We argue that the process of expectation formation is a social construction derived from the interdependence between experts and laypeople. We call this conclusion by hypothesis of socially constructed expectation (HESC). Third, we propose an analytical framework to incorporate the HESC. Basically, expectation information spreads out through media and by face to face interactions between agents. New information does not necessarily mean expectation update, but it goes to mainly depend on economic knowledge and neighborhood of the agent. For last, an application example: the model-HESC was submitted to three macroeconomic experiments, comparing its results with those gotten by Mankiw and Reis (2002). Although the similarities, there are significant differences. The first conclusion of this thesis is methodological: expectations of the agents in macroeconomic models are not determined from equations of the model. The second is normative: knowledge and neighborhood are able to perpetuate inefficiencies due to errors of expectations. The third concerns with positive economics: the differences between the results gotten in the model of information-rigid of the authors above and those in the model-HESC point with respect to new explanatory possibilities. / Esta tese é uma discussão crítica, sob a ótica da formação de expectativas, da relação que se interpõe entre ciência econômica, como corpo de conhecimento, e seus agentes. Primeiro, examinamos abordagens relevantes sobre expectativas na análise econômica, indicando suas insuficiências. Argumentamos que a incorporação de expectativa, em qualquer tratamento analítico, deve envolver, principalmente, fundamentos epistêmicos. Segundo, sob a perspectiva da teoria de modernidade reflexiva desenvolvida por Anthony Giddens, buscamos identificar bases plausíveis para uma teoria de expectativa econômica. Concluímos que o processo de formação de expectativa é construção social, a partir da interdependência entre expertos e leigos. Denominamos esta conclusão por hipótese de expectativas socialmente construídas (HESC). Terceiro, propusemos um arcabouço analítico para incorporar a HESC. Basicamente, informação de expectativa se difunde através da mídia e do contato face a face entre agentes. Nova informação não resulta necessariamente em revisão de expectativas, o que vai depender, principalmente, de conhecimento econômico e vizinhança do agente. Por último, um exemplo de aplicação: o modelo-HESC foi submetido a três experimentos macroeconômicos, e seus resultados comparados àqueles obtidos por Mankiw e Reis (2002). A primeira conclusão desta tese é metodológica: expectativas dos agentes em modelos macroeconômicos não são determinadas a partir de equações do próprio modelo. A segunda é normativa: conhecimento e vizinhança são capazes de perpetuar ineficiências decorrentes de erros de expectativas. A terceira está relacionado com economia positiva: as diferenças entre os resultados do modelo de informação-rígida obtidos pelos autores acima e aqueles do modelo-HESC apontam para novas possibilidades explanatórias.
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A teoria da formação conceitual weberiana: uma análise através d’a ética protestante e o espírito do capitalismo

Silva, Lucas Trindade da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T18:14:46Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Lucas Trindade da Silva.pdf: 1099969 bytes, checksum: 6eeef0df1d7103ea4d55af3f57827f3b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Lucas Trindade da Silva.pdf: 1099969 bytes, checksum: 6eeef0df1d7103ea4d55af3f57827f3b (MD5) Previous issue date: 2014 / Diante da defesa contemporânea da atualidade do programa de investigação weberiano (Kalberg, Ringer, Schluchter), o presente trabalho realiza um retorno a Weber, investigando sistematicamente a relação entre os seus textos de elaboração metodológica e a aplicação desta metodologia na formação conceitual substantiva n’A Ética Protestante e o “Espírito” do Capitalismo (EPEC). A partir dos resultados desta estratégia comparativa buscamos refletir sobre os limites e potencialidades da metodologia weberiana para a investigação nas ciências sociais. Podemos dizer que a metodologia weberiana é formada por uma base epistemológica – seus pressupostos mais gerais – sobre a qual se desenvolve um método – a proposição de instrumentos de observação/seleção/verificação a serem seguidos na investigação empírica científico-social. Aquela base é constituída por uma teoria nominalista do conceito e por uma teoria da relação com valores. O método formado sobre tal base encontra sua síntese na noção de tipo ideal que salienta: o caráter irreal dos conceitos científico-sociais; a necessidade da elaboração de conceitos puros (livres de contradição); a finalidade genética/singular da investigação social; e propõe uma abordagem da ação social como resultado do desenvolvimento e/ou concatenação de ações individuais orientadas por um sentido (individualismo metodológico), melhor investigáveis se tomadas, num primeiro momento, como se seguissem um devir estritamente racional (racionalismo heurístico). A análise da formação conceitual substantiva na EPEC demonstra que a aplicação coerente da orientação individualista/racionalista do método weberiano possibilita uma análise sofisticada da gênese da conduta tipicamente capitalista nas fontes ético-doutrinárias protestantes. No entanto, a sua concepção explicitamente purista da formação típico-ideal, ao mesmo tempo em que permite uma maior clareza na definição da “ética protestante” e do “espírito do capitalismo”, impede, ao não demonstrar qualquer tensão com a realidade empírica investigada (hipostasiamento tendencial), a abordagem de outras características importantes do fenômeno tratado. Dimensões estruturais, como os processos de expropriação e exploração capitalistas, tornam-se inapreensíveis precisamente por transcenderem uma imagem individualista da ação social. Isto é particularmente explícito no tipo ideal “espírito do capitalismo” que, por ser definido exclusivamente em termos de racionalismo econômico e investimento de capital privado, impede a reflexão sobre as formas predatórias de acumulação capitalista e sobre a umbilical relação entre reprodução do capital e intervenção estatal. De um ponto de vista mais amplo, identificamos a antinomia entre uma metodologia cautelosa e uma explicação ousada, pois o conceito de “espírito do capitalismo” não se mostra como apenas mais uma elaboração lógica possível de uma problemática particular, mas como expressão conceitual unívoca do fenômeno investigado, como o fator crucial para a ascensão do capitalismo moderno, que une e dá coerência a um conjunto de condições formais dadas antes ou depois do calvinismo.
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Limites e possibilidades da formalização das Ciências Sociais : alcance da Teoria dos Jogos na Ciência Política

ALBUQUERQUE, Rodrigo Barros de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5034_1.pdf: 809628 bytes, checksum: 2ff554a299db1e14396d8f0d82fa4d3d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O processo de formalização da ciência política, ocorrido principalmente na segunda metade do século XX, ainda encontra resistência de largas parcelas da comunidade científica dessa área de estudos. O objetivo deste trabalho é expor a utilização da teoria dos jogos (TJ), principal ferramenta metodológica de formalização da ciência política, na produção recente em diversas áreas da ciência política. O período analisado é 2000-2006, com análises sobre nove artigos coletados de periódicos de grande circulação internacional na área da ciência política, como o American Political Science Review, o Journal of Conflict Resolution, British Journal of Political Science e o American Journal of Politics. Os artigos foram concentrados em três áreas principais: Relações Internacionais, Análise Institucional e Estudos Legislativos. Neste trabalho não apenas exponho a multiplicidade de aplicações da TJ na ciência política como também teço considerações acerca dos seus limites explicativos e possibilidades de novas percepções acerca dos eventos estudados. As bases do meu argumento sobre vantagens e desvantagens no uso da TJ estão na sua versatilidade, na interdisciplinaridade crescente da ciência política e no individualismo metodológico
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O processo de uniformização do ICMS: por uma abordagem totalizante dos seus determinantes

Miranda, Renato Luis Pinto January 2013 (has links)
Submitted by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-04-13T20:31:57Z No. of bitstreams: 1 Miranda, Renato Luis Pinto.pdf: 2324516 bytes, checksum: 9d7f3af7c9f9d69edc7ef18789828bfc (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-05-05T20:01:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Miranda, Renato Luis Pinto.pdf: 2324516 bytes, checksum: 9d7f3af7c9f9d69edc7ef18789828bfc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T20:01:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miranda, Renato Luis Pinto.pdf: 2324516 bytes, checksum: 9d7f3af7c9f9d69edc7ef18789828bfc (MD5) / A presente pesquisa tem por objetivo identificar os macrofundamentos inerentes ao processo de uniformização da legislação do ICMS, o qual emerge, no atual debate sobre a reforma tributária, como uma forma de eliminação da chamada “guerra fiscal”. A percepção dos determinantes imanentes a esse processo demanda uma reflexão sobre as bases teórico-metodológicas destinadas à sua concepção, constatando-se a necessidade de uma abordagem a partir da própria materialidade histórico-concreta do objeto. As principais dificuldades de investigação a esse respeito residem no fato de as teorias hegemônicas da economia do setor público – principalmente a Public Choice Theory e a New Institutional Economics – reduzirem o estudo das barganhas federativas à dimensão “racional-mercantil-maximizadora”. Fundadas no individualismo metodológico, tais teorias – em afirmação da sua inspiração neoclássica – subordinam a investigação desse fenômeno à identificação dos seus microfundamentos, o que impede a sua apreensão enquanto fração de uma totalidade concreta que, no curso do seu movimento, expressa a própria dinâmica de funcionamento do seu todo. Dados os obstáculos encontrados no cerne das teorias que compõem o maistream, a pesquisa segue pela abordagem da constituição histórica do arranjo federativo e do sistema tributário brasileiros, identificando os traços concretos da sua materialidade institucional. Abstrai-se, a partir daí, suas categorias essenciais, percebendo-se a dita uniformização enquanto um arranjo sócio-organizativo destinado a garantir a ampliação do ciclo reprodutivo do capital, no cerne da nova espacialidade capitalista. A institucionalidade, a que se visa implementar – mediante a homogeneização dos padrões normativos concorrenciais – busca assegurar uma pretensa neutralidade das estruturas públicas, adequando os arquétipos federativo e tributário do país segundo a predominante coalizão de forças, marcada pelo atendimento aos imperativos de competitividade, em detrimento dos compromissos redistributivos, tanto no âmbito social como regional. This research aims to identify the macro-foundations inherent to the process of standardizing ICSM legislation, which emerges in the current debated on tax reform, as a way of eliminating the so called “war tax”. The perception of the determinants inherent to this process demands a reflection on the theoretical and methodological based aimed at its design, noting the need for an approach from the concrete history of the object. The main difficulties of researching about this topic lie in the fact that the hegemonic theories of the public sector economy – specially the Public Choice Theory and New Institutional Theories – reduce the study of the size of federal bargain to “rational-mercantile-maximizing”. Based on methodological individualism, such theories – in asserting its neoclassical inspiration – subordinate the research of this phenomenon to the identification of its micro-foundations, which prevents its comprehension while part of a concrete totality that in the course of its movement, expresses the whole operation dynamics. Given the obstacles encountered at the heart of the theories that make up the mainstream, the research follows the approach of historical constitution of the federal arrangement and the Brazilian tax system, identifying the specific features of its institutional materiality. Its essential categories are withdrawn noticing their uniformity while a social-organizational arrangement destined to ensure the expansion of the reproductive cycle of the capital, in the heart of the new capitalist spatiality. The institutions which is aimed to be implemented – by homogenization of competing normative standards – seeks to ensure an alleged neutrality of public structures, adapting the federal and tax archetypes of the country according to the prevailing coalition forces, characterized by the attention to the imperatives in competitiveness rather than the redistributive commitments, both in social and regional levels.

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