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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES GENOTÓXICA E ANTIGENOTÓXICA DE DUGUETIA FURFURACEA EM BACTÉRIAS E CAMUNDONGOS / ASSESSMENT OF ACTIVITIES OF antigenotoxic genotoxic and Duguet furfuracea IN MICE AND BACTERIASILVA, Carolina Ribeiro e 25 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-25 / The plant Duguetia furfuracea (St. Hil.) Benth and Hook. f. (1862), belongs to the family Annonaceae, is popularly known as sofre‐do‐rim‐quem‐quer, araticum‐do‐cerrado and ata‐do‐mato. This plant occurres in several Brazilian states, as Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and São Paulo. It is commonly used by people as anti‐rheumatic and to cure renal colic. Previous studies have described therapeutic activity of this plant with trypanocidal, antiplasmodial and antiprotozoal effects. Due to the large utilization of this plant by the local people, the present work aimed to evaluate the genotoxic/mutagenic, antigenotoxic/antimutagenic and cytotoxic activities of lyophilized leaf extract of D. furfuracea by the lisogenic induction test (Inductest) and the mice bone marrow micronucleus assay (Micronucleus Test). The lisogenic induction test was performed according Moreau et al., (1976) using E. coli WP2s(λ) and RJF013 strains. To evaluate the genotoxic and toxic activities, the doses employed were 1 mg, 2 mg, 5 mg e 10 mg, while to evaluate the antigenotoxic action the doses were of 0,5 mg, 1 mg, 2 mg, 5 mg e 10 mg co‐treated with 0,5 μg de mitomycin C. Micronucleus test in the bone marrow of mice was performed according to Schmid (1975). To evaluate mutagenic activity, mice were treated with three different doses of plant extract (100, 200 and 300 mg/Kg body weight), to evaluate antimutagenic activity, mice were treated with the same doses co‐administered with 4 mg/kg of mitomycin C. The genotoxic action was evaluated by the frequency of micronucleated polychromatic erythrocytes (MNPCE) and cytotoxicity was evaluated by the polychromatic and normochromatic erythrocytes ratio (PCE/NCE). The results obtained from the evaluation of mutagenicity of this plant showed that the extract of D. Furfuracea didn t increase significantly (p>0.05) the frequency of MNPCE compared to negative control. Cytotoxicity was evident in all applied doses (p<0.05). Concerning antimutagenicity, all doses of extract reduced significantly the frequency of MNPCE compared to the positive control group (p<0.05). In both tests, the results obtained demonstrated that the extract of D. furfuracea presented cytotoxicity; however, it didn t show genotoxic or mutagenic effects in bacteria and mice bone marrow respectively. In the other hand, it was observed a antigenotoxic and antimutagenic action. / A planta Duguetia furfuracea (St. Hil.) Benth e Hook. f. (1862), pertence à família Annonaceae, é conhecida popularmente como sofre‐do‐rim‐quem‐quer, araticum‐do‐cerrado e ata‐do‐mato. Esta planta ocorre em vários estados brasileiros, como Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo. É comumente utilizada pela população como anti‐reumática e para combater cólicas renais. Estudos anteriores têm descrito a atividade terapêutica da planta com ação tripanomicida, antiprotozoárica e antiplasmódica. Devido à grande utilização da planta D. furfuracea pela população, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as atividades genotóxica/mutagênica, antigenotóxica/antimutagênica e citotóxica do extrato liofilizado de folhas de D. furfuracea pelo teste de indução do profago λ (Induteste) em cepas de E. coli e pelo teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos (Teste do Micronúcleo). O teste de indução do profago λ foi realizado de acordo com Moreau et al. (1976), utilizando as cepas de E. coli WP2s(λ) e RJF013. Para a avaliação das atividades genotóxica e tóxica foram empregadas as doses de 1 mg, 2 mg, 5 mg e 10 mg, enquanto que na avaliação da ação antigenotóxica foram testadas as doses de 0,5 mg, 1 mg, 2 mg, 5 mg e 10 mg co‐tratadas com 0,5 μg de mitomicina C. O teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos foi realizado de acordo com a metodologia de Schmid (1975). Para a avaliação da atividade mutagênica, os animais foram tratados com três diferentes doses do extrato da planta (100, 200 e 300 mg/Kg p.c.), enquanto que para a avaliação da atividade antimutagênica foram administradas as mesmas doses (100, 200 e 300 mg/Kg p.c.) concomitantemente de uma dose de 4 mg/Kg de mitomicina C. A genotoxicidade foi avaliada pela freqüência de eritrócitos policromáticos micronucleados (EPCMN) e a citotoxicidade foi analisada pela razão eritrócitos policromáticos e normocromáticos (EPC/ENC). Os resultados obtidos na avaliação da mutagenicidade mostraram que todas as doses do extrato de D. furfuracea não aumentaram significativamente o número de EPCMN (p>0,05), quando comparados com o grupo controle negativo. A citotoxicidade foi evidente em todas as doses testadas (p<0,05). Em relação à antimutagenicidade, todas as doses administradas reduziram significativamente a freqüência de EPCMN, em relação ao grupo controle positivo (p<0,05). Em ambos os testes, os resultados obtidos mostraram‐se concordantes, nos quais o extrato de D. furfuracea apresentou atividade citotóxica; porém, não demonstrou atividade genotóxica em bactérias e ação mutagênica em camundongos. Por outro lado, foi observada ação antigenotóxica e antimutagênica.
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Avaliação da atividade genotóxica e antigenotóxica do elagitanino oenoteina B isolado de Eugenia uniflora L.Silva, Cínthia Aparecida da 18 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-18 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The species Eugenia uniflora L. belongs to the Myrtaceae family and is known as “pitangueira”.
It is characterized by small fruit trees that have great therapeutic potential. The leaves of E.
uniflora are rich in hydrolyzable tannins, and the ellagitannin oenothein B has been studied for
its remarkable antitumor activity, representing a possibility for the treatment of some cancers.
However, there is a need for evaluation of possible mutagenic, genotoxic and toxic effects,
which may result in damage to the human body. Three doses of oenoteina B (25, 50 and 75
mg/kg) were used in the micronucleus test, and the same doses along with mitomycin C. Five
doses of oenoteina B were used in SOS inductest (10, 20, 50, 100 and 200 μg/plate) to evaluate
the possible genotoxic or antigenotoxic action and examining the cytotoxic or anticytotoxic
activity of this tannin. Our data showed that oenoteina B did not exhibit genotoxic effects, and
furthermore, this ellagitannin demonstrated protective action against micronucleus formation
induced by mitomycin C in mice. The possible use of oenoteina B as a chemopreventive and/or
therapeutic agent still needs further studies using different tests for genotoxicity, applied to longterm,
pre- and post-treatments, to investigate the mechanism of action of this compound. / A espécie Eugenia uniflora L. pertencente à família Myrtaceae, conhecida por pitangueira, é
caracterizada por árvores frutíferas de pequeno porte que possuem grande potencial terapêutico.
As folhas de E. uniflora são ricas em taninos hidrolisáveis, sendo que o elagitanino oenoteina B
tem sido estudado por apresentar notável atividade antitumoral, representando uma possibilidade
para o tratamento de alguns tipos de câncer. Contudo, há a necessidade de uma avaliação dos
possíveis efeitos mutagênicos, genotóxicos e tóxicos, que podem provocar no organismo
humano. Foi realizado o teste do micronúcleo, no qual foram utilizadas três doses do tanino (25,
50 e 75 mg/Kg) e as mesmas doses juntamente com mitomicina C. Também foram utilizados
diferentes doses de oenoteina B no induteste SOS (10, 20, 50, 100 e 200 μg/placa) com objetivo
de avaliar a possível ação genotóxica ou antigenotóxica e ainda analisar a atividade citotóxica ou
anticitotóxica deste tanino. Nossos dados mostraram que oenoteina B não exibe efeitos
genotóxicos e, além disso, este elagitanino demonstra ação protetora contra a formação de
micronúcleos, induzidos por mitomicina C em camundongos. O possível uso de oenoteina B
como um agente quimiopreventivo e/ou terapêutico ainda necessita de mais estudos usando
diferentes testes de genotoxicidade, aplicados em longo prazo, além de ensaios com pré e póstratamentos,
para a investigação do mecanismo de ação deste composto.
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