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Infância, experiência e trabalho docente /Silva, Anilde Tombolato Tavares da. January 2007 (has links)
Orientador: Pedro Ângelo Pagni / Banca: Carlos da Fonseca Brandão / Banca: Divino José da Silva / Banca: Luiz Hermenegildo Fabiano / Banca: Sinèsio Ferraz Bueno / Resumo: Infância, Experiência e Trabalho Docente é uma pesquisa que resultou do interesse em pensar a experiência da infância como possibilidade para a educação. Um dos motivos da iniciativa para essa busca foi a necessidade de entender, de elucidar, de esclarecer os desafios das interfaces entre infância, experiência e educação na modernidade e assim, perseguir uma outra possibilidade de (re)pensar a infância: o da reinterpretação desse conceito pela via do pensamento filosófico contemporâneo e pelas implicações que demarcam suas inflexões mais importantes e suas implicações para a educação. Para esse percurso, contamos com a contribuição das reflexões dos filósofos contemporâneos que se debruçaram em refletir sobre a modernidade. Entre eles, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Michel Foucault, Jean François Lyotard e Giorgio Agamben, dentre outros, principalmente naquilo que se refere ao tema infância e na idéia de que a modernidade possibilita um déficit de experiências da in-fância. São reflexões que nos mostram que, à medida que o processo emancipatório da sociedade moderna avança, cresce a constatação da expropriação da experiência e percebe-se que a infância não é a preocupação central do pensamento, mas a experiência que a constitui e pode desviá-la do caminho da racionalidade exigida pela Aufklärung. Nossa principal preocupação é pensar a noção de infância pela notoriedade que ela vai ganhando na modernidade, posicionando-a como centro das atenções, não pela sua influência na vida do homem, mas na sua vinculação com o desenvolvimento da sociedade, atrelada à idéia de menoridade e de incapacidade. É a possibilidade de buscarmos através da experiência da infância (trans)formar a experiência de ensinar, ou mesmo confrontar a própria infância dos professores , à medida que pensar o educar pautado na experiência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Infancy, experience and teaching work is a research that is resulted from the interest in thinking the experience of infancy as possibility to the education. One of the reasons from the initiative for this search was the need to understand, inform, clarify the challenges of the connections between infancy, experience and education in the modern world, and like that seek another possibility of re (think) the infancy: reinterpreting this concept using the contemporary philosophic thought and by the implications that delimit their deviation more important and their implications to the education. To that rout, we count on the contribution of the thought of contemporaries philosopher which devoted themselves in think about the modernity. Between them, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Michel Foucault, Jean François Lyotard and Giorgio Agamben, and other, mainly in what refer to the infancy subject and in the idea that the modernity cans be enabling to make a deficit of experiences of infancy. They are thoughts which show us that, as the emancipation process of the modernity society goes up, grows the verification to forbid the experience and realize that infancy is not the central worry of thought, but the experience which constitute it, and can divert it of the way of the rationality demanded by Aufklärung. Our main worry is to think the notion of infancy by notoriety that keeps gaining in the modernity, being situated as the centre of attention; it is not because of influence in men lives, but in their connections with the development of society, tied in the idea of being under age and disability. It is the possibility of taking through the infancy (trans)forming the experience of teaching, or even confronting the own teacher's infancy think the educate regularized the infancy experience is think the infancy as interrupted, hiatus that exists between sense and reason, in the possibility... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Infância, experiência e trabalho docenteSilva, Anilde Tombolato Tavares da [UNESP] 19 September 2007 (has links) (PDF)
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silva_att_dr_mar.pdf: 387483 bytes, checksum: 4646c9db653eaa6c7d290c8e428ba0a5 (MD5) / Infância, Experiência e Trabalho Docente é uma pesquisa que resultou do interesse em pensar a experiência da infância como possibilidade para a educação. Um dos motivos da iniciativa para essa busca foi a necessidade de entender, de elucidar, de esclarecer os desafios das interfaces entre infância, experiência e educação na modernidade e assim, perseguir uma outra possibilidade de (re)pensar a infância: o da reinterpretação desse conceito pela via do pensamento filosófico contemporâneo e pelas implicações que demarcam suas inflexões mais importantes e suas implicações para a educação. Para esse percurso, contamos com a contribuição das reflexões dos filósofos contemporâneos que se debruçaram em refletir sobre a modernidade. Entre eles, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Michel Foucault, Jean François Lyotard e Giorgio Agamben, dentre outros, principalmente naquilo que se refere ao tema infância e na idéia de que a modernidade possibilita um déficit de experiências da in-fância. São reflexões que nos mostram que, à medida que o processo emancipatório da sociedade moderna avança, cresce a constatação da expropriação da experiência e percebe-se que a infância não é a preocupação central do pensamento, mas a experiência que a constitui e pode desviá-la do caminho da racionalidade exigida pela Aufklärung. Nossa principal preocupação é pensar a noção de infância pela notoriedade que ela vai ganhando na modernidade, posicionando-a como centro das atenções, não pela sua influência na vida do homem, mas na sua vinculação com o desenvolvimento da sociedade, atrelada à idéia de menoridade e de incapacidade. É a possibilidade de buscarmos através da experiência da infância (trans)formar a experiência de ensinar, ou mesmo confrontar a própria infância dos professores , à medida que pensar o educar pautado na experiência... / Infancy, experience and teaching work is a research that is resulted from the interest in thinking the experience of infancy as possibility to the education. One of the reasons from the initiative for this search was the need to understand, inform, clarify the challenges of the connections between infancy, experience and education in the modern world, and like that seek another possibility of re (think) the infancy: reinterpreting this concept using the contemporary philosophic thought and by the implications that delimit their deviation more important and their implications to the education. To that rout, we count on the contribution of the thought of contemporaries philosopher which devoted themselves in think about the modernity. Between them, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Michel Foucault, Jean François Lyotard and Giorgio Agamben, and other, mainly in what refer to the infancy subject and in the idea that the modernity cans be enabling to make a deficit of experiences of infancy. They are thoughts which show us that, as the emancipation process of the modernity society goes up, grows the verification to forbid the experience and realize that infancy is not the central worry of thought, but the experience which constitute it, and can divert it of the way of the rationality demanded by Aufklärung. Our main worry is to think the notion of infancy by notoriety that keeps gaining in the modernity, being situated as the centre of attention; it is not because of influence in men lives, but in their connections with the development of society, tied in the idea of being under age and disability. It is the possibility of taking through the infancy (trans)forming the experience of teaching, or even confronting the own teacher's infancy think the educate regularized the infancy experience is think the infancy as interrupted, hiatus that exists between sense and reason, in the possibility... (Complete abstract click electronic access below)
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