• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Abordagem do professor de inglÃs em relaÃÃo aos "erros" de pronÃncia dos aprendizes / Analysis of English teacher/professorâs approach in relation to learnersâ pronunciation âerrorsâ

Josà Roberto Alves Barbosa 04 December 2007 (has links)
nÃo hà / A pronÃncia sempre esteve na pauta das discussÃes do ensino/aprendizado de lÃnguas. Na conjuntura atual, marcada pela necessidade de rupturas paradigmÃticas (KUHN, [1970] 1998) na proposta do ensino de inglÃs como lÃngua internacional (PHILLIPSON, 1992; PENNYCOOK, 1994; CRYSTAL, 1997, 2006), percebemos um tratamento bastante singular em relaÃÃo à aquisiÃÃo da pronÃncia, cujas metas consideram a tolerÃncia e a diversidade lingÃÃstica (JENKINS, 2000). A partir dessa perspectiva, e em virtude de suas implicaÃÃes para o ensino/aprendizado da lÃngua, objetivamos, com este trabalho, analisar a abordagem do professor brasileiro bilÃngÃe de inglÃs, em relaÃÃo aos âerrosâ de pronÃncia dos aprendizes. Para essa investigaÃÃo, partimos do conceito de abordagem, conforme proposto por Almeida Filho (1993; 1999), baseado na noÃÃo de habitus de Bourdieu (1991). A pesquisa se inscreve em um paradigma interpretativista/qualitativa de investigaÃÃo (TRIVIÃOS, 1987; ANDRÃ, 1998 e MOITA LOPES, 1994), de cunho etnogrÃfico (MOITA LOPES, 1996), que se propÃe à identificaÃÃo de como os sujeitos constroem e percebem os significados na interaÃÃo sociolingÃÃstica. Para a realizaÃÃo desse estudo, contamos com a colaboraÃÃo de quatro professores de inglÃs, do Curso de Letras, de uma determinada instituiÃÃo de ensino superior. ApÃs contato prÃvio, esses se dispuseram, de bom grado, a responder a um questionÃrio e a terem suas aulas gravadas para anÃlise posterior. A fim de ter uma representaÃÃo mais ampla da questÃo, apÃs a coleta, confrontamos, o posicionamento dos professores com a do material didÃtico por eles utilizado. A pesquisa revelou a existÃncia da tendÃncia dos professores em buscar uma pronÃncia âperfeitaâ, para os aprendizes, cuja meta se baseia na imitaÃÃo de um suposto padrÃo âamericanoâ e/ou âbritÃnicoâ do inglÃs. Os âerrosâ comumente abordados, e observados em sala de aula, sÃo, basicamente, os de inserÃÃo, substituiÃÃo e generalizaÃÃo de sons, prioritariamente, os segmentais. No nÃvel suprasegmental, em virtude de sua dificuldade de sistematizaÃÃo, o âerroâ que recebe alguma atenÃÃo dos professores à o da transferÃncia do acento lexical. Quando comparamos a abordagem do professor, com a do material didÃtico, observamos que este se concentra na imitaÃÃo dos sons suprasegmentais, enquanto que, os professores, enfatizam os segmentais. Observamos, tambÃm, que hà um distanciamento, pelo menos de trÃs dos quatro professores, da proposta de ensino/aprendizado da pronÃncia do inglÃs como lÃngua internacional. Resultante dessa abordagem acrÃtica, observamos ainda a ausÃncia de um posicionamento que perceba, nos supostos âerrosâ de pronÃncia dos aprendizes, a possibilidade de empoderamento social (FAIRCLOUGH, 1989), que aponte para aspectos identitÃrios (CASTELLS, 1999) no processo de construÃÃo da contradiscursividade (PEIRCE, 1995) dos falantes bilÃngÃes. Permanece, portanto, a antiga reproduÃÃo da crenÃa de que os alunos que nÃo sÃo capazes de imitar o falante monolÃngÃe sÃo lingÃisticamente deficientes. / Pronunciation has always been an important issue in language teaching and learning. Nowadays, in the search for a paradigmatic change (KUHN, 199) as a proposal for English teaching as an International Language (PHILLIPSON, 1992; PENNYCOOK, 1994; CRYSTAL, 1997, 2006), we have seen a distinct perception in relation to pronunciation acquisition which takes into account aspects such as tolerance and diversity (JENKINS, 2000). From this perspective, and due the implication of it in language teaching and learning, we intend, with this work, to analyze English teacher/professorâs approach, associated to learnersâ pronunciation âerrorsâ. In order to perform this investigation, we have considered the concept of approach as presented by Almeida Filho (1993; 1999) based on Bourdieuâs (1991) habitus conception. The research is allied to an interpretativist/qualitative paradigm of research (TRIVIÃOS, 1987; ANDRÃ, 1998 and MOITA LOPES, 1994), with an ethnographical tendency (MOITA LOPES, 1996), which aims at identifying how subjects negotiate and realize meaning in sociolinguistic interaction. To accomplish this study, we have counted with the collaboration of four English teachers/professors, of a Letras Course, in a specific university institution. After a previous contact, those teachers have accepted promptly to respond to a questionnaire and to have their classes recorded for posterior analysis. In order to have a wider representation of the situation, after collecting the material, we have confronted the didactic material used in classroom with teacher/professorâs positions. The research has revealed the existence of a strong predisposition, of those teachers, in achieving, for the learnersâ, a âperfectâ pronunciation, based on the imitation of a supposed English âAmericanâ or/and âBritishâ ânativeâ speaker. The âerrorsâ commonly approached and observed in classroom, are, basically, those of insertion, substitution and overgeneralization of segmental sounds. In the suprasegmental level, due to its difficult of systematicity, the âerrorâ that has a special consideration in classroom, by these teachers, is the lexical accent transfer. When we compared teacher/professorâs approach with that of the didactic material, we have observed that the last emphasizes the imitation of suprasegmental sounds while the teachers/professors are more preoccupied with segmental imitation. We have also realized that three, of the four teachers, have no awareness of a pronunciation approach in English teaching as an International Language. Those teachers/professors do not have a critical view which views, in learnersâ âerrorsâ, the possibility of empowering them (FAIRCLOUGH, 1989), and the recognition of âerrorsâ as identity markers (MOITA LOPES, 1998) in association with a counterdiscursive perspective on interlanguage pronunciation (PEIRCE, 1995). We have observed the reproduction of the antique belief that those learners who are not able to imitate the monolingual English speaker are linguistically deficient.
2

Programa de bilingÃismo en colombia: el uso de la traducciÃn en los libros didÃcticos de inglÃs como lengua extranjera

Edwin Leonardo Barrera Franco 00 June 2018 (has links)
nÃo hà / Colombia y Estados Unidos han mantenido una relaciÃn bilateral estrecha y amigable por casi dos siglos. Este fenÃmeno contrasta con el bajo nivel de inglÃs mostrado por la poblaciÃn Colombiana de manera general, y, particularmente, por los estudiantes del sector pÃblico. Esta debilidad ha sido evidenciada por resultados obtenidos en exÃmenes de proficiencia en ingles realizados a nivel nacional e internacional. Por este motivo, desde la dÃcada de los 80Âs el Ministerio de EducaciÃn Nacional de Colombia (MEN) ha desarrollado una serie de medidas con el fin de mejorar esta situaciÃn, en el aÃo 2004, se institucionalizà el: âPrograma de BilingÃismo,â con una polÃtica que se estructurà basada en el Marco ComÃn Europeo (MCER) y se oficializà el 12 de julio del 2013, cuando recibià el completo respaldo del Gobierno Nacional a travÃs de la Ley del BilingÃismo. Finalmente, en 2016, a travÃs de un convenio entre el (MEN) y el British Council fue diseÃado, y divulgado en dominio pÃblico el material -English Please! Fast Track, para la enseÃanza de inglÃs en la educaciÃn secundaria del paÃs. Sin embargo, algunas caracterÃsticas de este material no han sido analizadas aÃn, una de ellas es el uso que se le da a la traducciÃn como complemento en su propÃsito educativo. En atenciÃn a lo cual y para ser mÃs especÃfico los ejercicios de traducciÃn presentes en el material, fueron clasificados con base en los tipos de traducciÃn descritas por RomÃn Jakobson (1973), para ser analizados bajo la luz del funcionalismo de Christiane Nord (2012, 2010, 2009), Reiss y Vermeer (1996). El funcionalismo permitià obtener una visiÃn poco explorada en esta Ãrea de enseÃanza, principalmente, por el cuidado que la teorÃa alemana da al anÃlisis de los elementos inter/extratextuales circundantes al texto a ser traducido, este anÃlisis permite una interacciÃn y entendimiento no solo en el Ãmbito idiomÃtico, sino tambiÃn del cultural. El segundo aspecto es de alta relevancia, ya que es fundamental cuando se tiene como propÃsito enseÃar un idioma extranjero con una base comunicativa. Con esta base, se evidencià que los ejercicios de traducciÃn analizados carecÃan de informaciÃn suficiente con respecto lugar, gÃnero, tiempo, funciones del texto base y de las culturas envueltas en el proceso, para generar un acto comunicativo. En contraste, la teorÃa funcionalista presenta una guÃa detallada del proceso pretraslativo que ayudarà a los profesores de inglÃs a diseÃar y a evaluar materiales de traducciÃn funcional con un propÃsito comunicativo claro y estructurado para los alumnos. Lo cual es visible en las propuestas de traducciÃn planteadas en este trabajo.
3

Uso dos pronomes pessoais e possessivos da lÃngua inglesa na produÃÃo escrita de brasileiros aprendizes de inglÃs como primeira e segunda lÃngua estrangeira

Eveline Tomaz Souza 00 June 2018 (has links)
nÃo hà / Nas Ãltimas dÃcadas, especialmente no Brasil, houve um crescimento no interesse sobre aquisiÃÃo de outras lÃnguas estrangeiras alÃm do inglÃs. Tal interesse tem incentivado diversas pesquisas acerca do Multilinguismo. Considerando a complexidade do processo de aquisiÃÃo de lÃnguas, nos indagamos acerca de que forma a aquisiÃÃo de uma lÃngua estrangeira à afetada pela familiaridade com outra lÃngua estrangeira em momento anterior ao inÃcio do processo de aquisiÃÃo dessa nova lÃngua. Em outras palavras, nos questionamos sobre as similaridades e diferenÃas no processo de aquisiÃÃo da lÃngua inglesa por aprendizes que jà haviam estudado outra(s) lÃngua(s) estrangeira(s) anteriormente e por aqueles para quem o inglÃs era a primeira lÃngua estrangeira a ser estudada. A partir desses questionamentos e apoiados nos estudos de aquisiÃÃo de segunda lÃngua de Swain (1985), Chomsky (1959), Ellis (1975) e Selinker (2008), de aquisiÃÃo de terceira e outras lÃnguas de Cenoz (2001, 2002 e 2008), Jessner (2007) e Hammarberg (1998), nos conceitos de InterlÃngua de Selinker (1972) e Sharwood (1994) e de TransferÃncia LinguÃstica de Odlin (1989), Boechat (2008), Brito (2008) e Corder (1983), buscamos identificar e diagnosticar os tipos de erros cometidos, no uso dos pronomes pessoais e possessivos do inglÃs, por aprendizes dessa lÃngua como primeira lÃngua estrangeira e por aqueles que jà tinham familiaridade com outra(s) lÃngua(s). Delineamos uma pesquisa quali-quantitativa, que analisou os resultados obtidos em duas tarefas escritas â uma controlada de mÃltipla escolha e outra livre de produÃÃo textual â por aprendizes de inglÃs em trÃs nÃveis de proficiÃncia linguÃstica: bÃsico (Semestre II), prÃ-intermediÃrio (Semestre IV) e intermediÃrio (Semestre VI), da Casa de Cultura BritÃnica, subdividos em dois grupos: aprendizes de inglÃs como primeira LE e aprendizes de inglÃs como segunda LE. Para cada grupo (com base no nÃvel de proficiÃncia) e sub-grupo (os que jà tinham estudado uma outra lÃngua estrangeira e os que nunca tinham estudado outra lÃngua) foram contabilizados o nÃmero e os tipos de erros cometidos em cada uma das tarefas. Os resultados obtidos na tarefa controlada permitiram-nos constatar que a porcentagem de erros diminuiu, de modo geral, do semestre II para o semestre VI. Os erros dos grupos sem LE anterior e os dos grupos com LE anterior tambÃm diminuÃram de um semestre para o outro. A comparaÃÃo dos erros cometidos pelo grupo de aprendizes com LE anterior nos trÃs semestres estudados revelou que houve uma diminuiÃÃo na porcentagem de erros cometidos por esse grupo em relaÃÃo ao grupo que nÃo havia estudado outra lÃngua estrangeira antes do inglÃs, diminuindo tambÃm de um semestre para outro. Entretanto, o teste de Wilcoxon comparando os resultados, por participantes, de cada grupo nos trÃs semestres, demonstrou que as diferenÃas sÃo significativas apenas no semestre II, o que nos diz que ter uma lÃngua estrangeira prÃvia ajuda na aquisiÃÃo dos pronomes pessoais e possessivos no inÃcio do estudo, mas nÃo à muito significativo nos semestres seguintes; assim, nÃo nos à permitido tecer generalizaÃÃes acerca dessas diferenÃas para outros grupos. A anÃlise das produÃÃes textuais revelou que, nos trÃs semestres analisados, o erro mais recorrente foi o de apagamento de sujeito, possivelmente tanto como consequÃncia da influÃncia da lÃngua materna como do carÃter pro-drop do pronome sujeito das lÃnguas anteriormente estudadas pelos participantes dos grupos com LE. Os pronomes mais comumente apagados nas produÃÃes foram os do caso reto: I, primeira pessoa singular; IT, neutro, terceira pessoa singular; e SHE e HE, terceira pessoa do singular. Os casos encontrados de erros de inserÃÃo corresponderam ao uso irregular do pronome IT. Jà os erros de substituiÃÃo ocorreram pela troca do pronome oblÃquo pelo do caso reto, troca do pronome possessivo pelo do caso reto, pronome possessivo pelo pronome oblÃquo, pronome do caso reto pelo oblÃquo e pronome possessivo por outro possessivo, mas de outra pessoa. Em suma, podemos concluir que o conhecimento de outras regras de uso pronominal e o contato com outra lÃngua estrangeira à capaz de fazer o aprendiz, no mÃnimo, refletir sobre regras de uso da nova LE e fazer uso de estratÃgias de aprendizagem. Enquanto os erros que ocorreram no grupo sem LE anterior podem, em sua maioria, ser explicados pela transferÃncia da lÃngua materna, no grupo com LE anterior, os erros podem, em sua maioria, ser explicados pelo conhecimento e transferÃncia de estruturas pronominais da LE anterior para o inglÃs. / In the last decades, especially in Brazil, there has been a growing interest in learning other foreign languages besides English. This interest has led to research on Multilingualism, which, in turn, has increased the number of studies on the mental processes involved in the acquisition of one or more foreign languages. The purpose of this study was to investigate the similarities and the differences in the process of learning English by Brazilians who had already studied other foreign languages prior to English and by those to whom English was the first foreign language to be studied. This study was based on the studies of: second language acquisition by Swain (1985), Chomsky (1959), Ellis (1975) and Selinker (2008); acquisition of a third or other languages by Cenoz (2001, 2002 and 2008), Jessner (2007) and Hammarberg (1998); Interlanguage by Selinker (1972) and Sharwood (1994); and Linguistic Transference by Odlin (1989), Boechat (2008), Brito (2008) and Corder (1983). The research aimed at identifying and classifying the types of errors made in the use of personal pronouns and possessive adjectives in English by language learners for whom English was their first foreign language and by language learners who had previously studied another foreign language. This quali-quantitative study examined the results obtained from the completion of two different tasks â a controlled multiple-choice task and a written composition â by learners of English at three different proficiency levels â basic (Semester II), pre-intermediate (Semester IV) and intermediate (Semester VI) â in Casa de Cultura BritÃnica (an outreach program of the Federal University of CearÃ), divided into two groups: learners of English as first foreign language and learners of English as a second/third foreign language. For each group (based on the level of proficiency) and sub-group (distinguished by having studied another foreign language prior to English or not), the number and the type of errors made in the completion of the two tasks were analyzed. The results obtained from the multiple-choice task indicate that the percentage of errors decreased from Semester II to Semester VI. The errors made by both groups â the ones that had not studied a foreign language prior to English and the ones that had studied another foreign language prior to English decreased from one semester to another. The comparison of the errors made by the groups that had studied another foreign language prior to English in the three semesters also suggests a decrease in the number of errors made by the groups in relation to years of study. However, the Wilcoxon test comparing the results among the participants of each group in the three semesters demonstrated that the differences are only significant in semester II, which tells us that having a previous foreign language helps in the acquisition of subject and possessive pronouns at the beginning of the learning process, but it is not very significant in the following semesters. Therefore, is not possible to make generalizations of these differences to other groups.The analysis of compositions written by the two groups in the three semesters identified the omission of the subject pronoun as the most frequent error, possibly because of the influence of the learnersâ native language, Portuguese, which allows for the ellipsis of the subject of a sentence. The learners in the group that had studied another foreign language prior to English had either studied Spanish or Italian which also permit the ellipsis of the subject. The most frequently omitted pronouns were I, followed by IT, SHE and HE. Insertion errors occurred by inserting the pronoun IT when it was unnecessary. Substitution errors were made in the following situations: exchanging the object pronoun for the subject pronoun, using the possessive adjective in place of the subject pronoun or the object pronoun. Overall results indicate that knowledge of the rules for pronoun use in other languages and familiarity with the process of acquiring another language aided learners in the selection and use of grammatical structures. Errors made by the group who had not studied another language prior to English can be attributed to the transference of grammatical structures from the native language to the foreign language being learned, while errors made by those who had studied another foreign language can be the result of the transference of grammatical structures from the previously studied foreign language to the one being learned.

Page generated in 0.0426 seconds