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Efeitos dos anestésicos Inalatórios sobre a viabilidade embrionária e a gestação em ratos / Effects of exposure to inhalational anesthetics on the embryonic feasibility and on pregnancy in rats

Podestá Júnior, Romeu Luiz de 30 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Romeu Luiz de Podesta Junior-parte 2.pdf: 3336862 bytes, checksum: e807298ccf39c9abf21b783b61badf70 (MD5) Previous issue date: 2013-11-30 / The study aimed to evaluate the effects of exposure to anesthetics: Halothane (GH), Isoflurane (GI), Sevoflurane (GS) during pregnancy in rats, as well as knowing embryo viability and morphological changes of puppies. A total of 65 female Wistar rats (Rattus norvegicus albinos) were used for exposure to halogenated and matings, distributed into five groups: Group 1 reproductive control (N = 5) pregnant rats not exposed to halogenated, Group 2 (N = 5) rats exposed to halogenated during estrus, Group 3 (N = 5) rats exposed to halogenated during embryogenesis (8th to 10th day of pregnancy), Group 4 (N = 5) rats exposed to halogenated in the fetal period (11 to 13 days pregnancy) and Group 5 (N = 5) rats exposed in the final third of pregnancy (14 to 16 days of pregnancy). A mixture of halogenated and 100% oxygen was administered by face of a cone, for a period of 30 minutes while respecting the MAC of each anesthetic. Signals were observed anesthesia (hypnosis, muscle relaxation, immobility and analgesia) and cardiovascular alterations after administration of each halogenated. The females were undergoing cesarean sections at the end of pregnancy. We evaluated the size, weight and length of the umbilical cords compared with the control group. Histology of uteri and ovaries of pregnant rats was evaluated to observe the effects of halogenated about pregnancy. The procedures were performed in accordance with standards established by the Committee on Research Ethics at the University of Alfenas (Opinion No. 03 rd / 2011). The results showed that the offspring of GH, exposed during estrous (G2) showed weight and smaller size with the control group (G1). The length of the umbilical cord was lower in GH compared to other anesthetics. Fetuses of GI and GS exposed in the first third of gestation (G3) had long cord lower compared to the control group. It was observed that the GI fetuses showed lower weight compared to other anesthetics. In assessing gestational GH showed a lower number of fetuses in the other groups. Histological evaluation of uteri and ovaries of female rats exposed to halothane were observed acute inflammatory reactions that may have influenced the viability of follicles. Blades GI (G3) showed no change endometrial / myometrial. The GS (G3) showed vacuolar degeneration in the myometrium and endometrium and changes in the uterine epithelium. It is concluded that halothane might compromise the estrous period, ie preconceptional acting on the oocytes and ovaries. Exposure to halothane reduced fertility, embryo viability, size and number of fetuses in rats, facts that were not observed with exposure to isoflurane or sevoflurane; these committed the first third of pregnancy, acting on stage embryogenesis. Inhalational anesthesia in rats is safe for development of different experimental procedures, respecting the Minimum Alveolar Concentration (MAC) of anesthetic each employee. The induction and recovery was rapid and the period of anesthesia is safe as long as the necessary precautions are taken primarily with the preconceptional period and the first third of pregnancy, to evaluate properly the risk-benefit ratio for maternal-fetal performing with halogenated analgesia for non-obstetric surgery. It is important to study the anesthetic protocols that provide security to the patient and practitioner in occupational hazard. / O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos das exposições aos anestésicos: Halotano (GH), Isoflurano (GI), Sevoflurano (GS) na gestação em ratos, bem como conhecer a viabilidade embrionária e as alterações morfológicas de filhotes. Foram utilizadas 65 fêmeas de ratos da linhagem Wistar (Rattus norvegicus albinus) para exposições aos halogenados e acasalamentos, distribuídas em cinco grupos. Grupo 1: Controle reprodutivo (N=5) ratas prenhas não expostas aos halogenados. Grupo 2: (N=5) ratas expostas ao halogenados no período estral. Grupo 3: (N=5) ratas expostas ao halogenados no período de embriogênese (8º a 10º dia de prenhez). Grupo 4: (N=5) ratas expostas ao halogenados no período fetal (11º a 13º dia de prenhez) e Grupo 5: (N=5) ratas exposta no terço final da gestação (14º a 16º dia de prenhez). Uma mistura de halogenado e de oxigênio a 100% foi administrada por meio de um cone facial, por um período de 30 minutos respeitando a CAM de cada anestésico. Foram observados os sinais da anestesia (hipnose, relaxamento muscular, imobilidade e analgesia) e as alterações cardiorrespiratórias após a administração de cada halogenado. As fêmeas foram submetidas a cesariana ao final do período gestacional. O tamanho, o peso e o comprimento dos cordões umbilicais dos filhotes foram avaliados e comparados aos do grupo controle. A histologia dos úteros e ovários das gestantes foi avaliada para observar os efeitos dos halogenados sobre a gestação. Os procedimentos realizados estavam de acordo com as normas estabelecidas pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade José do Rosário Vellano - UNIFENAS (Parecer Nº 03ª/2011). Os resultados demonstraram que os filhotes do GH, expostos no período estral (G2), apresentaram peso e tamanhos menores em relação ao grupo controle (G1). O comprimento do cordão umbilical foi menor no GH comparado aos demais anestésicos. Os fetos dos grupos GI e GS, expostos no primeiro terço da gestação (G3), apresentaram comprimento do cordão umbilical menor em relação ao grupo controle. Foi observado que os fetos do GI apresentaram peso menor comparado aos demais anestésicos. Na avaliação gestacional, o GH apresentou menor número de fetos em relação aos demais grupos. Na avaliação histológica de úteros e ovários de ratas expostas ao halotano, foram evidenciadas reações inflamatórias agudas que podem ter influenciado a inviabilidade dos folículos. As lâminas do GI (G3) mostraram que não houve alteração endometrial/miometrial. O GS (G3) apresentou degeneração vacuolar no miométrio e endométrio e alterações no epitélio uterino. Conclui-se que o halotano pode comprometer o período estral, ou seja, pré- concepcional, atuando sobre os oócitos e ovários. A exposição ao halotano reduziu a fertilidade, a viabilidade embrionária, o número e o tamanho de fetos em ratas, fatos que não foram observados com a exposição ao isoflurano ou sevoflurano. Estes comprometeram o primeiro terço do período gestacional, atuando na fase de embriogênese. A anestesia inalatória em ratos é segura para a elaboração de diferentes procedimentos experimentais, respeitando a Concentração Alveolar Mínima (CAM) de cada anestésico empregado. A indução e a recuperação foram rápidas e o período de anestesia é seguro, desde que sejam observados os cuidados necessários, principalmente, com o período pré-concepcional e o primeiro terço da gestação, avaliando-se adequadamente a relação risco-benefício materno- fetal pela realização de anestesia com halogenados para cirurgias não-obstétricas. É fundamental o estudo de protocolos anestésicos que forneçam segurança ao paciente e ao profissional sob risco ocupacional.

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