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Faces, discursos e práticas: visões e vivências da sexualidade e da saúde reprodutiva entre adolescentes de uma escola pública de João Pessoa - PB

Santos, Sônia Cristina da Nóbrega Carneiro dos 12 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1112321 bytes, checksum: ef37a15406c068f9d2f8dd6a94d35ad2 (MD5) Previous issue date: 2014-09-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aims to question the reasons why despite all knowledge produced in researches on sexuality and reproductive health there is still a great unfamiliarity with the individuals regarding their own sexualities. Thus, the main objective of the survey was to investigate the awareness of students from public elementary school in Joao Pessoa municipality, state of Paraiba regarding the matter of sexuality and sexual initiation. The research bases on a quantitative and qualitative type of phenomenology documentation, aiming to identify and comprehend the perceptions/ representations of students from 8th and 9th grade of a public school in Joao Pessoa municipality. In order to meet following representations we appealed to the student s speeches used to interpret what has been transmitted to them. Several techniques such as questionnaires, semi- structured and individual interviews, as well as direct observation were applied and combined in this study. Qualitative depth of the speeches collected came through content analysis. When asked if there was a difference between sex and sexuality, circa 35% of interviewees answered no , represented by 18.9% young females and 16.2% young males. Non- answers were represented by 8.1% of the students and 1.4% claimed not knowing the difference. Despite masturbation is strongly linked to the male gender, it was also determined that both groups relate the practice with the search for pleasure represented by 48.6%, being 26.5% young females and 12.2% young males. The quest for self- consciousness stood in second place among the students, represented by 10.8% (being 4.1% young females and 6.8% young males). From the population that considered masturbation as a search for pleasure the majority of 24.3% represented Catholics and 10.8% Protestants. Students were also asked about the initiation of their sex lives. Young males shown to represent the majority regarding initiation of sexual relations, represented by 17.6% (being 13.5% African- Americans, 2.7% Caucasians and 1.4% Asians). The same numbers suffered a severe decrease when we referred to young female population: only 5.5% had had sex, being 4.1% African- Americans and 1.4% Caucasians. The average age of first sexual relation among the students were 11.7 years old. Among young males, the average age was determined at 11.8 years old. As the main reasons elected by the students for having their first sexual experience, most of the population that had already had sex claimed that their first time occurred due to desire/ attraction (represented by 12.2% of the students- being 9.5% young males and 2.7% young females). Followed by curiosity representing the second main reason for 8.1% of the students, being 5.4% young males and 2.7% young females. Through the present survey, it was possible to determine the challenges e difficulties of exercising sexual education outside a regulatory and broad perspective, escaping from naturalizing and biological concepts. / Neste estudo questiona-se porque apesar de tanto conhecimento sobre sexualidade e saúde reprodutiva que se tem produzido em pesquisas, há um grande desconhecimento dos indivíduos em relação às suas próprias sexualidades. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo investigar que conhecimentos os estudantes, de uma escola pública de ensino fundamental do município de João Pessoa/PB, apresentam sobre temas relacionados à sexualidade e iniciação sexual. A pesquisa tem um caráter quantitativo e qualitativo fenomenológico em que se busca identificar e compreender as percepções/representações de alunos/as das 8º e 9º séries de uma escola pública Municipal localizada no município de João Pessoa, PB. Desta forma, para conhecer estas representações, recorre-se para o discurso que esses estudantes empregam para interpretar o que a eles é transmitido. Neste estudo, foi realizada uma combinação de diferentes técnicas, tais quais: aplicação de questionários, entrevistas individuais semi-estruturadas e observação direta. O aprofundamento qualitativo dos discursos coletados foi por meio da análise de conteúdo. Ao serem perguntados, em questionário, se existe diferença entre sexo e sexualidade, cerca de 35% dos que responderam disseram que não, sendo 18,9% moças e 16,2% rapazes. Ficaram sem responder 8,1% dos estudantes e 1,4% disseram que não sabiam a diferença. Constatou-se, também, que apesar de a masturbação estar fortemente ligada ao sexo masculino, ambos os grupos a associam à busca de prazer 48,6%, sendo a moças a maioria com 36,5% e 12,2% para os rapazes. A busca pelo autoconhecimento ficou em segundo lugar na opinião dos (as) estudantes, com 10,8% (4,1% para as meninas e 6,8 para os meninos). Dos que consideram a masturbação como uma busca pelo prazer, a maioria 24,3% é católica e 10,8% são protestantes. Os (as) alunos (as) também foram perguntados se já haviam iniciado sua vida sexual. Notou-se que os rapazes são a maioria dos que já tiveram relação sexual, 17,6% (13,5% são negros, 2,7% são brancos e 1,4% amarelo). Estes números diminuem bastante quando nos referimos às meninas: apenas 5,5 dos que já haviam transado, sendo 4,1% negras e 1,4% branca. A idade média da primeira relação sexual para as estudantes foi de 11,7 anos. Já para os rapazes, a idade média foi 11,8 anos. Entre os motivos elegidos pelos alunos para se ter a primeira relação, a maioria dos que já haviam transado disse que a primeira vez ocorreu por desejo/atração (12,2% - 9,5% para os rapazes e 2,7% para as moças), seguido de curiosidade com 8,1% dos quais 5,4% se referem aos meninos e 2,7%, às meninas. Através da presente pesquisa, pode-se constatar que os desafios e as dificuldades de se trabalhar a educação sexual fora de um prisma normatizador e abrangente, fugindo dos discursos naturalizantes e biológicos.

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