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From monolater to multilayer : a study of Langemuir-Blodgett deposition process

Buhaenko, M. R. January 1988 (has links)
No description available.
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Fracionamento e caracterização quimica da parede celular de levedura : propriedades funcionais e fisiologicas das frações / Fracionamento and quimica characterization of the cellular wall of leavening - functional and physiological properties of the fractions

Chaud, Saula Goulart 08 September 2004 (has links)
Orientador : Valdemiro Carlos Sgarbieri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-09-27T19:15:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chaud_SaulaGoulart_D.pdf: 1321140 bytes, checksum: ab67e4743a9713d2e1ac51a83eb769d1 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O presente trabalho teve por objetivo o fracionamento e a caracterização química da parede celular (PC) de levedura obtida como subproduto do processo industrial da produção de etanol, visando avaliar as propriedades funcionais e fisiológicas do material fracionado. A PC foi fracionada em glicoproteína (GP), glicana mais manana (G+M), glicana insolúvel (GI), glicana solúvel (GS) e manana (M) que foram caracterizadas quanto à composição centesimal, perfil de aminoácidos, minerais, ácidos graxos e quantificação de monossacarídeos. A proporção entre os componentes da PC foi, fibra (77,8%), com predominância (74%) de fibra solúvel, permanecendo no material 18 a 20% de proteína. O teor de açúcares totais da PC foi 80,8 g/100g e o teor de lipídios foi de 2,00%. Dentre os ácidos graxos saturados predominaram palmítico e esteárico, monoinsaturados palmitoléico e oléico, poliinsaturados linoléico e a¿ linolénico. Os principais elementos minerais foram cálcio, fósforo, potássio e ferro, sendo que a PC representa uma excelente fonte de ferro e cobre. As frações obtidas da PC foram M, 25,13% e GI, 42,92% p/p. As frações com maior conteúdo de fibra foram M, 70,34% de fibra solúvel, GI, 75,20% de fibra insolúvel, G+M, 60,23% fibra solúvel e GS, 70,73% fibra solúvel. Teores de açúcares redutores, M, 70%, com 48,4% de manose, GI, 28,95% e GS, 25,07% glicose. A fração G+M continha 28,08 g/100g de carboidratos totais e 20,0% de redutores totais. A GS apresentou a maior solubilidade, a G+M a menor solubilidade do N e de sólidos totais e a GI apresentou o menor índice de solubilidade. A GS apresentou a maior capacidade de retenção de água (14,36 g/g de amostra) e o menor índice (0,06%) de solubilidade em água. A fração GP reteve (5,33 g/g de amostra) e 83,83% de solubilidade. A viscosidade (95oC) e a viscosidade final (50oC) obedeceram à seguinte ordem: GS > GI > G+M > M > GP e PC. A GI (12% e 14% p/v) apresentou o maior índice de dureza de gel. As frações GP e M apresentaram as melhores propriedades emuslificantes que melhoraram significativamente com a adição de 0,2 , 0,4 e 0,6% (p/v) de ovoalbumina nas suspensões a 1% do material em estudo. Avaliou-se os efeitos da substituição da fibra de uma dieta padrão (AIN-P) por 10% de fibra de cada uma das frações da PC, formulando-se as dietas G+M, M, GI, GS. Ao final de 28 dias, os animais em dieta G+M ganharam menos peso que nas demais. As dietas AIN-M (padrão modificada com 10% celulose) e M foram as que proporcionaram um maior ganho de peso, seguidas das dietas padrão (AIN-P) e GI. O QEA da dieta G+M foi o menor ao longo dos 28 dias. Os maiores índices de digestibilidade da proteína foram observados nas dietas AIN-M, AIN-P e M. Com exceção da dieta G+M observou-se efeitos hipocolesterolêmico e hipolipidêmico em todas as dietas, porém, efeito hiperglicêmico em relação ao valor inicial (T0). Não houve modificações significativas na microflora intestinal dos animais em nenhuma das dietas. As quantidades de lipídios totais e colesterol excretados (fezes) variaram bastante, sendo que a dieta M apresentou maior especificidade para excreção do colesterol. Dentre os AGV, o ácido acético foi o predominante, seguido do propiônico e do butírico, em todas as dietas estudadas. As concentrações de ácido butírico nas dietas contendo M, G+M e G foram significativamente superiores aos padrões (AIN-P e AIN-M) / Abstract: The objectives of this work were the fractionation and chemical characterization of yeast cellular wall (YCW) from yeast biomass obtained as byproduct in the industrial production of ethanol, as well as the evaluation of functional and physiological properties of the various fractions. YCW was fractionated to obtain glycoprotein (GP), a faction containing glycan plus mannan (G+M), insoluble glycan (IG), soluble glycan (SG), and mannan (M), which were characterized for percent composition, amino acid profile, minerals, fatty acids, and monosaccharides. Proportions between YCW components included fiber (77.8%), with predominance (74%) of soluble fiber, remaining in the material 18 to 20% protein. Total sugar content of YCW was 80.8%/100 g and lipid content was 2.00%. Among the saturated fatty acids, the palmitic and stearic were predominant, among the monounsaturated acids, the palmitoleic and the oleic, and among the polyunsaturated acids, the linoleic acid and a¿linolenic acid. The most abundant mineral elements were calcium, phosphorous, potassium, and iron and the YCW showed to be an excellent source of iron and copper. Fractions obtained from YCW were: M 25.13% and IG 42.92% w/v. Fiber content in the isolated fractions were: M 70.34% soluble fiber, IG 75.2% insoluble fiber, G+M 60.23% soluble fiber, and SG 70.73% soluble fiber. Percentages of reducing sugars were M 70% with 48.4% mannose, IG 28.95% and SG 25.07% glucose. The fraction G+M contained 28.0 g/100g total carbohydrate and 20% reducing sugars. The SG presented the highest solubility and G+M the lowest N solubility and the IG presented the lowest total solids solubility. GS showed the highest water retention capacity (14.36 g/g sample) and the lowest (0.06%) solubility in water. The fraction GP showed retention of 5.33 g/g sample and solubility in water of 83.83%. The SG showed the highest viscosity at 50oC (heating phase). The viscosity at 95oC and the final viscosity (50oC) obeyed the following order: SG > IG > G+M > M > GP and YCW. The IG (12% and 14% w/v) presented the highest gel hardness. The fractions GP and M exhibited the best emulsifying properties, which improved significantly by adding 0.2, 0.4, and 0.6 ovoalbumin to the emulsifying media at 1%. Effects of fiber substitution were evaluated through alteration of control diet (AINP), substituting each YCW fraction with 10% of fiber, which resulted in the diets G+M, M, IG, SG. After 28 days, animals on a G+M diet had gained less body weight than the others. AIN-M (standard modified with 10% cellulose) and M diets promoted the highest growth, followed by AIN-P and IG. The DER of the G+M diet was the lowest along 28 days of experiment. Higher protein digestibility indexes were found for AIN-P, AIN-M, and M. With exception of the G+M diet, hypocolesterolemic and hypolipidemic effects were found for all the diets, compared to the starting point (T0). No significant modification of the intestinal microbiota was verified in any dietary treatment. Great variation was verified among the diets for fecal lipids and cholesterol excretion. The M diet showed greater capacity to excrete cholesterol in the rat feces. Among the SCFA, acetic acid predominated in all treatments, followed by propionic acid and butiric acid. Butiric concentrations were significantly higher in the M, G+M, and G diets compared with AIN-P and AIN-M / Doutorado / Doutor em Alimentos e Nutrição
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Tensioactifs d’origine naturelle pour la solubilisation de principes actifs : synthèse, physico-chimie et toxicité / Natural-based surfactants for drug solubilization : synthesis, physico-chemical properties and toxicity

Ménard, Nathalie 02 December 2011 (has links)
L’objectif de ce travail de thèse est de développer de nouveaux agents tensioactifs, capables de s’auto-assembler sous forme de micelles permettant de solubiliser les principes actifs insolubles, en vue de leur administration par voie intraveineuse. Cette étude a permis la synthèse, la caractérisation physico-chimique ainsi que l’évaluation toxicologique in vitro et in vivo de nouveaux agents tensioactifs d’origine naturelle. Au cours de cette étude, différentes familles de tensioactifs ont été évaluées. Ces nouveaux agents tensioactifs sont composés d’une partie hydrophobe de type cholestérol, sels biliaires ou lipides, associée via une fonction amide à une partie hydrophile dérivée d’acides aminés tels que la lysine, la glutamine ou l’acide glutamique.Ces travaux expérimentaux ont permis d’étudier l’influence de la flexibilité de la partie hydrophobe sur la capacité de solubilisation des tensioactifs. Cette étude a montré que l’efficacité de solubilisation est reliée à la flexibilité de la partie hydrophobe. L’utilisation d’agents tensioactifs composés d’une chaîne lipidique saturée flexible a permis de solubiliser efficacement le principe actif insoluble avec un taux de charge de 46 % (m/m). Les tensioactifs composés de lipides saturés sont donc plus efficaces en termes de solubilisation que les dérivés de stéroïdes ou de lipides polyinsaturés, moins flexibles. Les études de toxicité ont mis en évidence la relation ente la structure chimique des tensioactifs et leur toxicité, en particulier vis-à-vis des membranes cellulaires. L’introduction de doubles liaisons en configuration cis dans la partie lipidique des tensioactifs permet de diminuer leur interaction avec les membranes cellulaires et donc leur toxicité mais diminue également leur capacité de solubilisation. Le développement de nouveaux agents tensioactifs nécessite donc de trouver un compromis entre la capacité de solubilisation et la toxicité des tensioactifs. / The aim of this thesis was to develop novel surfactants, able to self-assemble into micelles and to solubilize insoluble drugs intented for intravenous injection. Natural-based surfactants were synthesized and their physico-chemical properties were evaluated. In addition, their in vitro and in vivo toxicity were evaluated. Their drug solubilization abitity was also investigated. Three surfactant classes were evaluated. They were composed of a hydrophobic moiety, such as cholesterol, bile salts or lipids, bonded to a hydrophilic moiety, deriving from amino acids, such as lysine, glutamine or glutamic acid, via an amide bond.The influence of surfactant hydrophobic moiety flexibility on drug solubilization ability was evaluated. This study evidenced that solubilization efficiency is related to the surfactant hydrophobic moiety flexibility. The use of surfactants with flexible and saturated lipidic moieties increased drug water solubility with a drug loading of 46 % (w/w). Saturated lipid-based surfactants exhibited a better solubilization efficiency, in comparison with steroid-based surfactants or poly-unsaturated-based surfactants. Toxicity studies evidenced the relation between surfactant chemical structure and their toxicity, in particular with cell membranes. The introduction of double bond in cis configuration in surfactant lipidic moiety decreased their interaction with cell membranes and thus their toxicity. In addition, this chemical modification also decreased their solubilization ability. To develop novel surfactants, it is thus necessary to take into account drug solubilization ability and toxicity of surfactants.
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The Molecular structure of the Insoluble Organic Matter (MOI) deposited from organic plasma : Comparison with IOM isolated from carbonaceous meteorites / Structure moléculaire de la matière organique insoluble (MOI) déposé à partir d'un plasma organique : Comparaison avec le MOI isolé de météorites carbonées

Biron, Katarzyna 02 May 2016 (has links)
Les météorites carbonées sont les objets les plus primitifs du système solaire. Ils contiennent jusqu'à 4 % de carbone, principalement présent sous forme de matière organique insoluble (MOI). Celle-ci contient des informations essentielles sur les processus d’organo-synthèse qui se déroulent dans le système solaire, qui sont jusqu'ici mal compris. Un modèle statistique a été récemment proposé pour la structure moléculaire de la MOI ainsi qu'une voie de synthèse possible pour le squelette hydrocarboné de cette macromolécule (Derenne et Robert, 2010). Le premier objectif de ce travail était de tester expérimentalement cette voie avec un plasma organique comme source de radicaux CHx. Ce dispositif a permis la formation de matière organique soluble et insoluble. La MOI a été analysée par les mêmes techniques que celles utilisées précédemment pour la MOI chondritique, révélant de nombreuses similitudes entre les deux matériaux et validant le mécanisme proposé. En outre, des analyses NanoSIMS ont révélé, à une résolution spatiale sub-micrométrique, de grandes variations isotopiques qui sont du même ordre de grandeur que celles observées dans la MOI chondritique. Ensuite, la source des hétéroatomes (N et O) dans la MOI a été expérimentalement étudiée en ajoutant des précurseurs contenant des heteroelements aux radicaux hydrocarbonés. En ce qui concerne l'azote, deux types de précurseurs ont été considérés : l’hexylamine comme source d'hydrures et l'azote moléculaire N2. Bien que les deux précurseurs conduisent à l'incorporation d'azote dans la MOI, les hydrures d'azote semblent être plus pertinents, d’après la nature des fonctions azotées formées. Deux types d'expériences ont été effectuées afin d'étudier la source potentielle d'oxygène dans la MOI chondritique. Elles ont été conçues pour tester les deux principaux scénarios proposés pour rendre compte de la présence d’oxygène dans la MOI chondritique : soit l’altération aqueuse sur le corps parent ou l’incorporation d’oxygène pendant l’organo- synthèse dans la nébuleuse solaire primitive. Lors de l’expérience simulant l'altération aqueuse, la composition chimique de la matière organique soluble et insoluble est en accord avec ce qui est observé dans la matière organique des météorites. En revanche, aucun élément en faveur de l'incorporation directe d’oxygène par des radicaux OH n’a pu être apporté. / Carbonaceous meteorites are the most primitive objects of the solar system. They contain up to 4% of carbon, mainly occurring as insoluble organic matter (IOM). This IOM contains key information about the organo-synthesis processes taking place in the Solar System, which are so far poorly understood. A statistical model was recently proposed for the IOM molecular structure along with a possible synthesis pathway for its hydrocarbon backbone (Derenne and Robert, 2010).The first aim of this work was to test experimentally this pathway using an organic plasma as a source of CHx radicals. This device allowed the formation of both soluble and insoluble OM. The IOM was analyzed through the same techniques as those previously used for the chondritic IOM, revealing numerous similarities between both materials and thus supporting the proposed pathway. Moreover, NanoSIMS analyses revealed large isotopic variations at a sub-micrometric spatial resolution that are commensurable with those observed in chondritic IOM.Then, the source of heteroatoms (N and O) into the IOM was experimentally investigated through the addition of heteroelement-containing precursors to the hydrocarbonaceous radicals. As for nitrogen, two types of precursors were considered: hexylamine as a source of nitrogen hydrides and N2. Although both precursors led to nitrogen incorporation in the IOM, nitrogen hydrides seem to be more relevant based on the nitrogen speciation. Two types of experiments were performed to investigate the potential source of oxygen in the chondritic IOM. They were designed to address the two main scenarios proposed in the literature to account for the origin of the oxygen in the chondritic IOM: either aqueous alteration on the asteroidal parent body or O incorporation during the organo-synthesis in the primitive solar nebula. When the aqueous alteration is mimicked, the chemical composition of the SOM and IOM makes this pathway a reasonable source of the chondrite oxygen moieties. In contrast, no evidence for direct incorporation of O from OH radicals could be brought.
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Composition organique de boues résiduaires de stations d'épuration lorraines : Caractérisation moléculaire et effets de la biodégradation

Jardé, Emilie 20 December 2002 (has links) (PDF)
Cette étude s'est intéressée à la caractérisation moléculaire du contenu organique de boues résiduaires de stations d'épuration de la région Lorraine. Les quarante huit échantillons collectés proviennent de stations domestiques de différentes tailles (rurales, petites urbaines et urbaines), de stations industrielles (papeteries) et de stations agro-alimentaires (laiteries et fromageries). Le premier volet développé au cours de cette étude a permis de dresser l'inventaire des composés présents dans les boues d'épuration (i) sous forme libre (fraction organique soluble- FOS) et (ii) sous forme liée à la structure macromoléculaire (fraction organique insoluble- FOI). A cette fin, les outils analytiques respectivement utilisés sont la GC-MS d'une part, et la THM-GC-MS et Py-GC-AED d'autre part. Les résultats de l'analyse de la FOS et de la FOI fournissent une information équivalente dans la mesure où ils permettent de différencier les boues selon leur origine (agro-alimentaire, industrielle ou domestique). Une empreinte moléculaire spécifique à chaque type de boues a ainsi pu être définie. Par ailleurs, l'ensemble des boues domestiques est caractérisé par un fonds géochimique pétrolier, témoignant d'une pollution diffuse commune. Une variabilité autour de ce fonds géochimique a également pu être identifiée pour certaines boues domestiques, sans relation avec la taille de la station, ni le degré d'industrialisation de la région. Ces variations, essentiellement observées au niveau de la FOS, peuvent par contre être imputées à des pollutions ponctuelles ou accidentelles dans le système de collecte des eaux usées domestiques. Ce travail a pour but de fournir, à terme, des paramètres moléculaires d'aide au suivi et au contrôle des réseaux de collecte des eaux usées. Le deuxième volet de ce projet s'est intéressé à l'étude des effets de la biodégradation sur le contenu organique des boues. Afin de simuler les processus de dégradation, quatre échantillons ont été incubés à 24°C pendant 140 jours. L'analyse couplée de la FOS et de la FOI des échantillons biodégradés a permis de déterminer les grandes tendances de l'évolution du contenu organique au cours des expérimentations. Un schéma réactionnel global de biodégradation peut ainsi être proposé : l'altération de la structure macromoléculaire de la FOI libère des composés extractibles, dégradés eux-mêmes en composés de plus bas poids moléculaire ou minéralisés. Par ailleurs, cette étude a permis de déterminer des indices de biodégradation ainsi que des marqueurs organiques résistants à cette biodégradation.
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Antioxidant properties of alkaline extracts from insoluble and soluble dietary fibre derived from selected whole-grain cereals

Guo, Weiwei 23 August 2012 (has links)
The extraction yields of insoluble dietary fibre (IDF) and soluble dietary fibre (SDF) from seven whole-grain cereals (WG) ranged from 11.73% to 23.71% and 2.28% to 5.15%, respectively. Eight monomeric phenolic acids and four diferulic acids were identified and quantified in cereal alkaline extracts by reversed phase high performance liquid chromatography coupled with quadrupole - time of flight mass spectrometry. IDF alkaline extracts had significantly (p < 0.05) higher levels of total phenolic content (TPC) and DPPH radical scavenging activity than WG and SDF extracts. Corn IDF (C-IDF) extracts exhibited the highest TPC and DPPH, followed by red rice. MTT cell viability assay indicated that 2,2'-azobis (2-amidinopropane) dihydrochloride (AAPH) or xanthine-xanthine oxidase (X-XO) induced cell loss can be effectively reduced by pre-incubating Caco-2BBe or FHs 74 Int cells with certain levels of C-IDF extracts. This effect was speculated to be associated with the antioxidant activity of C-IDF linked phenolic compounds.
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Antioxidant properties of alkaline extracts from insoluble and soluble dietary fibre derived from selected whole-grain cereals

Guo, Weiwei 23 August 2012 (has links)
The extraction yields of insoluble dietary fibre (IDF) and soluble dietary fibre (SDF) from seven whole-grain cereals (WG) ranged from 11.73% to 23.71% and 2.28% to 5.15%, respectively. Eight monomeric phenolic acids and four diferulic acids were identified and quantified in cereal alkaline extracts by reversed phase high performance liquid chromatography coupled with quadrupole - time of flight mass spectrometry. IDF alkaline extracts had significantly (p < 0.05) higher levels of total phenolic content (TPC) and DPPH radical scavenging activity than WG and SDF extracts. Corn IDF (C-IDF) extracts exhibited the highest TPC and DPPH, followed by red rice. MTT cell viability assay indicated that 2,2'-azobis (2-amidinopropane) dihydrochloride (AAPH) or xanthine-xanthine oxidase (X-XO) induced cell loss can be effectively reduced by pre-incubating Caco-2BBe or FHs 74 Int cells with certain levels of C-IDF extracts. This effect was speculated to be associated with the antioxidant activity of C-IDF linked phenolic compounds.
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Using Caco-2 Cells to Study Lipid Transport by the Intestine

Nauli, Andromeda M., Whittimore, Judy D. 20 August 2015 (has links)
Studies of dietary fat absorption are generally conducted by using an animal model equipped with a lymph cannula. Although this animal model is widely accepted as the in vivo model of dietary fat absorption, the surgical techniques involved are challenging and expensive. Genetic manipulation of the animal model is also costly and time consuming. The alternative in vitro model is arguably more affordable, timesaving, and less challenging. Importantly, the in vitro model allows investigators to examine the enterocytes as an isolated system, reducing the complexity inherent in the whole organism model. This paper describes how human colon carcinoma cells (Caco-2) can serve as an in vitro model to study the enterocyte transport of lipids, and lipid-soluble drugs and vitamins. It explains the proper maintenance of Caco-2 cells and the preparation of their lipid mixture; and it further discusses the valuable option of using the permeable membrane system. Since differentiated Caco-2 cells are polarized, the main advantage of using the permeable membrane system is that it separates the apical from the basolateral compartment. Consequently, the lipid mixture can be added to the apical compartment while the lipoproteins can be collected from the basolateral compartment. In addition, the effectiveness of the lentivirus expression system in upregulating gene expression in Caco-2 cells is discussed. Lastly, this paper describes how to confirm the successful isolation of intestinal lipoproteins by transmission electron microscopy (TEM).
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L’entérotoxine STb d’Escherichia coli déloge la claudine-1 des jonctions serrées

Nassour, Hassan 04 1900 (has links)
Escherichia coli produit diverses entérotoxines thermolabiles et thermostables. STb est une toxine de faible poids moléculaire résistant à la chaleur chargée de la diarrhée chez les animaux de la ferme. Une étude antérieure a montré que les cellules ayant internalisé la toxine STb provoquent un dysfonctionnement de la barrière épithéliale par des changements dans les protéines des jonctions serrées (TJ). Ces modifications contribuent probablement à la diarrhée observée. Pour mieux comprendre le mécanisme de l'augmentation de la perméabilité intestinale, nous avons traité les cellules du côlon humain (T84) avec la toxine purifiée STb une fois que les cellules ont été récoltées et les protéines extraites. Après l'utilisation d'une solution contenant 1% de Nonidet P-40 (un détergent non dénaturant, non ionique), nous avons étudié la distribution de la claudine -1, une protéine majeure des TJs, responsable de l'imperméabilité de l'épithélium, entre la membrane (NP40-insoluble) et le cytoplasme (NP40-soluble). En utilisant l’immunoblot et la microscopie confocale, nous avons observé que le traitement des monocouches de cellules T84 avec STb induit la redistribution de la claudine-1. Après 24h, les cellules cultivées en milieu faible en Ca+ (5 uM) et traitées par STb, ont montré qu’environ 40 % de plus de la claudine-1 se sont délogées dans le cytoplasme par comparaison au contrôle. En passant d’un milieu faible à un milieu contenant des quantités physiologiques de Ca++ (1,8 mM) nous avons observé une augmentation du taux de claudine- 1 délogé, comme la délocalisation comparable et ce, après 6h. Un milieu supplémenté avec la même concentration de Mg++ ou Zn++ n'a pas affecté le taux de délogement comparé au milieu contenant une faible teneur en Ca++. En utilisant des anticorps anti-phosphosérine et anti-phosphothréonine, nous avons observé que la perte des claudines-1 de la membrane a été accompagnée par une déphosphorylation de cette protéine des TJs. Dans l'ensemble, nos résultats ont montré une importante redistribution de la claudine-1 dans les cellules traitées par la toxine STb. La perte de la claudine-1 phosphorylée de la membrane est susceptible d'être impliquée dans la perméabilité accrue observée. Les mécanismes par lesquels ces changements sont provoqués restent à élucider. / Enterotoxigenic Escherichia coli produce various heat-labile and heat-stable enterotoxins. STb is a low molecular weight heat-resistant toxin responsible for diarrhea in farm animals. A previous study demonstrated that cells having internalized STb toxin induce epithelial barrier dysfunction through changes in tight junction (TJ) proteins. These modifications contribute probably to the diarrhea observed. To gain insight into the mechanism of increased intestinal permeability we treated human colon cells (T84) with purified STb toxin after which cells were harvested and proteins extracted. Using a 1% Nonidet P-40 (a non-ionic, non-denaturing detergent)-containing solution we investigated the distribution of claudin-1, a major TJ protein responsible for the epithelium impermeability, between membrane (NP40-insoluble) and the cytoplasmic (NP40- soluble) location. Using immunoblot and confocal microscopy, we observed that treatment of T84 cell monolayers with STb induced redistribution of claudin-1. After 24h, cells grown in low Ca++-containing medium (5 μM) treated with STb, showed about 40% more claudin-1 in the cytoplasm compare to the control. Switching from low to physiological Ca++-containing medium (1,8 mM) increased the dislodgement rate of claudin-1, as comparable delocalization was observed after 6h. Medium supplemented with the same concentration of Mg++ or Zn++ did not affect the dislodgement rate compare to the low Ca++-containing medium. Using anti- phosphoserine and anti-phosphothreonine antibodies we observed that the loss of membrane claudin-1 was accompanied by dephosphorylation of this TJ protein. Overall, our findings showed an important redistribution of claudin-1 in cells treated with STb toxin. The loss of phosphorylated TJ membrane claudin-1 is likely to be involved in the increased permeability observed. The mechanisms by which these changes are brought about remain to be elucidated.
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Etude moléculaire et isotopique en deutérium de la matière organique insoluble des chondrites carbonées

Remusat, Laurent 11 1900 (has links) (PDF)
Les chondrites carbonées peuvent contenir jusqu'à 4% en masse de carbone, principalement présent sous la forme d'une fraction organique insoluble (MOI) enrichie en deutérium par rapport aux échantillons organiques terrestres. Cet enrichissement a été interprété comme la signature de processus interstellaires. La MOI est constituée d'unités aromatiques assez petites (de 2 à 3 cycles contigus) reliées entre elles par des chaînes aliphatiques courtes et ramifiées. La MOI d'Orgueil et de Murchison a été étudiée par des dégradations thermique et chimique, ainsi que par spectroscopie. Il apparaît à travers les données récoltées que les chaînes aliphatiques contiennent moins de 7 carbones et qu'elles sont très ramifiées. Par ailleurs, elles peuvent contenir des fonctions éther et ester. Ces chaînes peuvent lier deux ou trois unités aromatiques entre elles. Les chaînes aliphatiques non liantes (avec une extrémité libre) sont plus courtes: moins de 3 carbones. Les données acquises nous ont aussi permis de montrer que l'azote était contenu dans des hétérocycles. Cette observation, ainsi qu'une comparaison de données isotopiques, implique qu'il n'y a pas de lien génétique entre la MOI et les acides aminés présents dans la fraction soluble des météorites. Ceci n'exclut pas que d'autres classes de composés solubles puissent dériver de la MOI par altération hydrothermale sur le corps parent, ce qui indiquerait une origine complexe pour la fraction soluble. Le rapport isotopique D/H des briques élémentaires de la MOI d'Orgueil, obtenues par pyrolyse et dégradation chimique, a été interprété en considérant la macromolécule avant sa dégradation. Les résultats montrent que la MOI est un produit solaire et qu'elle s'est enrichie en D à la périphérie de la nébuleuse protosolaire sous des conditions proches du milieu interstellaire. Cette conclusion est majeure pour la MOI, qui a pu être la plus grosse partie de la matière organique abiotique sur la Terre primitive.

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