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Pai e filho(a) deficiente: o brincar e a intersubjetividade inataKampa, Alethea Valim 26 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-26 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This study aimed to observe the existence or not of interactions between the father and his disabled child in playing situations, based upon the Theory of Innate Intersubjectivity. Two disabled children, aged 1 and 1-and-a-half year and their fathers were selected and filmed in their homes, during playtime, for a 30-minute period. Based in the assertion that the child has the ability to respond affective and adequately to the other and synchronically interact, observed behaviors were divided into two main categories: negotiatory and emotional. Playing was analyzed according to the children s ability to maintain them, based in Occupational Therapy s theories on the subject. Results showed that interactions between father and child occurred, although there were frequent breaking in synchrony and the presence of irritation in one of the children, as well as the ability of creating and sustaining a game, despite their limitations, with their fathers help. / Este estudo teve como objetivo observar a existência ou não de interação entre o pai e seu filho com deficiência em situação de brincar, usando como base a Teoria da Intersubjetividade Inata. Para tanto, foram selecionadas duas crianças de um ano e meio a dois anos e meio de idade com deficiência e seus pais para serem filmados em suas casas, num período de recreação, durante 30 minutos. Partindo do pressuposto de que a criança tem a capacidade de responder afetiva e adequadamente ao outro e interagir em sincronia, os comportamentos observados foram divididos em duas categorias principais: negociadoras e emocionais. As brincadeiras foram analisadas segundo a capacidade de manutenção delas pelas crianças, de acordo com as teorias da Terapia Ocupacional sobre o brincar. Os resultados indicaram que houve interação entre os pais e suas crianças, apesar de quebras freqüentes da sincronia e presença de comportamentos de irritação por parte de uma das crianças, além da capacidade delas em criar e sustentar uma brincadeira apesar de suas limitações, com a devida ajuda dos pais.
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