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Uma contribuição para a mensuração do Goodwill gerado internamenteReis, Renato Maurício Porto 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-31 / This Essay intends to discuss the concepts and issues related to Goodwill. For this it was presented the Goodwill role on the Financial Statements as an Intangible Asset. To achieve this goal it was made an analysis of the concepts indicated in the Brazilian Rules, specially the Technical Statement CPC 04 (R1) Intangible Assets and the Technical Statement CPC 15 (R1) Business Combination and the understanding that these rules plays in the registration and valuation of the Goodwill, especially in relation to the impossibility of its registration due to the many limitations of its concept. From the limits imposed by the accountant rules it was explored the main concepts proposed by the majors Authors and Professors about this theme and the conclusion that was presented by them that indicates a residual concept for Goodwill in merger and acquisitions. Once defined the limitations it can be stated that Goodwill can be defined as the overall force of the Identified Assets in a Company, therefore it will be explored a more complex and elaborate issue as the influence and proximity of the intellectual asset and the incorporate synergy. Made this considerations and known its effects, it was evaluated the concepts of the acquired Goodwill and the created Goodwill, in order to conclude that it is not the acquisition that creates the Goodwill it is latent and would be materialized and quantified when acquired. Therefore nothing would forbid that the created Goodwill would be calculated and registered. This would allow the best use by the stake holder of the Financial Statements. At the end it was proposed a quantification criteria and a way to incorporate this value in the Financial Statements / O presente estudo procurou questionar e discutir os conceitos e as demais questões relacionadas ao Goodwill, apresentando sua inserção nas Demonstrações Contábeis como integrante do Ativo de uma entidade no Grupo dos Ativos Não Circulantes, os Ativo Intangíveis. Para tanto, foram avaliados seus conceitos, a partir das Normas Contábeis Brasileiras, em especial o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) Ativos Intangíveis e o Pronunciamento Técnico CPC 15 (R1) Combinação de Negócios e o entendimento que estas duas normas impõem ao Goodwill, especificamente quanto à impossibilidade de seu registro, por conta de diversas limitações que seu conceito incorpora. Com base nas limitações impostas pelas Normas Contábeis foram explorados os diversos conceitos propostos pelos principais autores sobre o tema e, desse modo, é possível compreender que as normas incorporam o conceito de residual que o Goodwill possui em uma aquisição por combinação de negócios. Assim, definidas as limitações e conhecidos os conceitos, se constatou que o Goodwill pode ser simplesmente definido como sendo a força do conjunto de Ativos Identificáveis tratados nas circunstâncias em que se situam em uma entidade; passou-se a considerar a questão conceitual mais sofisticada, como a proximidade com o Capital Intelectual e o efeito sinérgico que incorpora. Feitas estas observações e conhecidos os seus efeitos, avaliou-se o chamado Goodwill adquirido ou comprado e o Goodwill gerado internamente, para concluir que não é a aquisição de uma entidade por combinação, que gera o Goodwill − ele está latente e é materializado neste momento mas, nada impede que seja apurado e calculado periodicamente, como uma forma de permitir ao usuário das Demonstrações Contábeis dispor de uma informação mais confiável e completa. Ao final, foi proposto um critério de mensuração e uma forma de incorporação às Demonstrações Contábeis, ao menos, anualmente
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