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Autoria compartilhada : a participação dos internautas no desenvolvimento da obra de cronistas contemporâneosBastos, Marina Nabarrete January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Daniel Pansarelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais, 2016. / Esta pesquisa tem como objetivo explicitar aspectos da influência dos internautas na obra de autores contemporâneos, para isso foram escolhidos três cronistas brasileiros: Xico Sá, Antônio Prata e Gregório Duvivier. Pretendemos problematizar os conceitos de autoria e de autoria compartilhada com o desenvolvimento da comunicação de muitos para muitos, característica do ciberespaço. O gênero escolhido é a crônica, por conta de sua incidência nesse espaço e pelos temas constitutivos dos textos deste gênero. O referencial teórico adotado neste trabalho é centrado em autores clássicos de análise do discurso e autores que tratam dos impactos das novas tecnologias na comunicação, na cultura e no discurso. / This paper aims to clarify influential aspects of internet users in the work of contemporary authors. For that, three Brazilian writers were chosen: Xico Sá, Antônio Prata and Gregório Duvivier. We intend to discuss the concepts of authorship and shared authorship with the development of communication from many to many, cyberspace feature. The chosen genre is chronicle, because of its impact in this space and for the constitutive themes present in discourse analysis and also authors who write about the impact of new communicational technologies in culture and in discourse.
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SAÚDE MENTAL DE INTERNAUTAS UNIVERSITÁRIOS / Mental health of college Internet users.Marcos, Vanessa Pasvenskas 21 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-21 / This study aimed to assess the mental health of college internet users. This is a cross-sectional research and quantitative. The study included 150 internet users, genders, male and female, aged between 17 and 53 years old, students from several graduate courses at the college health, a single campus of a private university, located in São Bernardo do Campo on the São Paulo metropolitan area. The sample was selected by criteria of convenience, but it was considered by quota sampling to better represent the population. The instruments used were the Psychiatric Morbidity Questionnaire for Adults (QMPA) and an additional questionnaire designed to characterize the sample. After collection, the data were statistically treated and released. The results showed the prevalence of mental health in 58% of college Internet users.
Among participants who had symptoms of psychiatric morbidity (42%) were the most prevalent symptoms of mood disorder, anxiety, somatization, depression and irritability,
symptoms, commonly referred to as minor psychiatric disorders. Were considered heavy users by use the Internet for over 60 hours per month, 55% of Internet users studied. However these symptoms of psychiatric morbidity showed no differentiation between types of users (heavy and light), prevailed in both cases the mental health evaluation. The hours of Internet access were considered one of the signs of pathological Internet use, but insufficient to diagnose the
pathological use. The pathological Internet use was present in 57% of Internet users, by using the Internet to the detriment of other aspects of their lives. The symptoms of psychiatric
morbidity showed significant positive correlations with the issues on the pathological use of the Internet. These results suggest that the pathological use of the internet reveals itself as a new field of expression of psychiatric morbities known. Thus, the Internet does not appear as a risk factor for mental health of its users. It would be an amplifier, a tool that would facilitate the expression of such pathological behaviors, that come from existing disorders as well as the use of various other social practices, which can become pathological manifestations of different disorders by the individual. / O presente estudo teve como objetivo avaliar a saúde mental de internautas universitários. Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal e quantitativa. Participaram deste estudo 150 usuários de internet, dos gêneros, masculino e feminino, com idade entre 17 e 53 anos, estudantes universitários de diversos cursos de graduação da faculdade de saúde, de um único campus, de uma universidade privada, localizada na cidade de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. A amostra foi selecionada
por critério de conveniência, porém considerou-se a amostragem por cotas para melhor representatividade da população estudada. Os instrumentos utilizados foram o Questionário de Morbidade Psiquiátrica para Adultos (QMPA) e um questionário complementar desenvolvido para caracterização da amostra. Após coleta, os dados foram lançados e tratados estatisticamente. Os resultados mostraram prevalência de saúde mental em 58% dos
internautas universitários. Entre os participantes que apresentaram sintomas de morbidade psiquiátrica (42%) prevaleceram os sintomas de exaltação do humor, ansiedade, somatização, irritabilidade e depressão, sintomas comumente referidos como transtornos psiquiátricos menores. Dos internautas estudados 55% foram considerados usuários pesados por utilizarem a internet acima de 60 horas mensais. A média de horas de acesso à internet apresentou
correlação com os sintomas de morbidade psiquiátrica avaliados. Contudo estes sintomas de morbidade psiquiátrica não apresentaram diferenciação entre tipo de usuário (pesado e leve), em ambos os casos prevaleceram a avaliação de saúde mental. As horas de acesso à internet foram consideradas um dos indícios do uso patológico da internet, porém insuficiente para estabelecer qualquer diagnóstico. O uso patológico da internet mostrou-se presente em 57%
dos internautas, por utilizarem a internet em detrimento de outros aspectos de suas vidas. Os sintomas de morbidade psiquiátrica apresentaram correlações positivas e significativas com as questões sobre o uso patológico da internet. Os resultados desta pesquisa sugerem que o uso
patológico da internet revela-se como um novo campo de expressão de morbidades psiquiátricas já conhecidas. Deste modo, a internet não se mostra como um fator de risco para
saúde mental de seus usuários. Ela seria um amplificador, uma ferramenta que facilitaria a expressão de tais comportamentos patológicos, que são provenientes de transtornos já
existentes, assim como a utilização de diversas outras práticas sociais, que podem se tornar patológicas pela manifestação de diferentes transtornos do indivíduo.
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