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Ultrasonographic evaluation of splenic nodules and masses with B-Flow interrogation correlates to cytologic or histopathologic characterization as benign or malignant.Stevenson, William Spigener 10 May 2024 (has links) (PDF)
The use of brightness mode (B-mode) ultrasound (US), color Doppler (CD), and power Doppler (PD) can all help evaluate and characterize splenic lesions. A relatively new non-Doppler technology used to evaluate vasculature called B-Flow helps overcome certain limitations of CD and PD that affect visualization of blood flow. There are no studies describing the use of B-Flow characterizing splenic lesions in dogs. A total of 97 splenic lesions were evaluated. Splenic lesions that were larger than 2 cm, distorted the splenic capsule, or accompanied free fluid were significantly associated with malignancy. Lesions with tortuous internal vessels on CD or B-Flow were significantly associated with malignancy. Lesions with large internal vessels compared to external vessels on PD and B-Flow were significantly associated with malignancy. In conclusion, these B-mode and vascular characteristics on CD, PD and B-flow may help clinicians prioritize malignant etiologies over benign ones and prompt more aggressive diagnostic recommendations.
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Estudo histomorfométrico do efeito da injeção de dexametasona na fase tardia de cicatrização de prega vocal de coelho / Histomorphometric study of chronic wound healing in rabbit vocal fold after steroid injectionTakahashi-Ramos, Marystella Tomoe 09 June 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar dos avanços recentes nas técnicas e instrumentos de fonomicrocirurgia, cicatriz de prega vocal é a principal causa de persistência ou recorrência de disfonia após a microcirurgia de laringe. A cicatriz de prega vocal continua sendo um dos maiores desafios da laringologia, uma vez que ainda não existe um tratamento consistentemente eficaz para restaurar a função vocal adequadamente. Muitos cirurgiões fazem uso empírico de injeções de corticosteroides na prega vocal durante a fonomicrocirurgia, na tentativa de evitar ou reduzir a formação de cicatriz, apesar da inexistência de evidências científicas que justifiquem seu uso. Em estudo prévio realizado na Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a injeção intracordal de corticosteroide intraoperatória levou à redução significativa de deposição de colágeno, sem diferença no número de células inflamatórias, no terceiro e sétimo dia de pós-operatório. Desconhece-se, no entanto, se essas alterações persistem em fases mais tardias da cicatrização da prega vocal. O objetivo deste estudo foi, portanto, investigar a existência de benefícios em longo prazo da injeção intralesional de corticosteroide no processo cicatricial da prega vocal. MÉTODO: catorze coelhos albinos machos da raça New Zealand foram submetidos a incisão em toda extensão das pregas vocais seguida de injeção de dexametasona na prega vocal direita. A prega vocal esquerda não recebeu injeção e serviu como controle. As laringes foram excisadas em dois períodos: sete e 180 dias de pós-operatório. A coloração de hematoxilina-eosina foi utilizada para a análise quantitativa da resposta inflamatória e o método de Picrossírius-polarização para análise quantitativa e descritiva de deposição de colágeno. RESULTADOS: Houve um aumento não significativo na quantidade de células inflamatórias na prega vocal tratada com corticosteroide no grupo sacrificado no 7º dia de pós-operatório. Não foram observadas diferenças significativas na resposta inflamatória entre as pregas vocais do grupo sacrificado no 180º dia de pós-operatório ou quando os grupos sacrificados no 7º e 180º dia foram comparados. Foi observada tendência à redução na deposição de colágeno na prega vocal tratada no 7º dia de pós-operatório, o que não ocorreu na avaliação do 180º dia. Não foram observadas diferenças significativas quando os grupos foram comparados entre si (grupo sacrificado no 7º dia versus grupo sacrificado no 180º dia). As pregas vocais que receberam injeção de dexametasona apresentaram melhor organização e menor espessura das fibras de colágeno do que as pregas vocais controle, tanto na avalição do 7º quanto 180º dia de pós-operatório. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que, embora a injeção intracordal de corticosteroide não tenha tido impacto significativo sobre a quantidade de células inflamatórias ou taxa de deposição de colágeno, ela propiciou uma melhor organização e menor espessura das fibras de colágeno na fase crônica da cicatrização / INTRODUCTION: Despite recent advances in phonosurgery techniques and instruments, vocal fold scar is the greatest cause of poor voice outcome following laryngeal surgery. Vocal fold scarring remains one of the most challenging problems in the clinical practice of laryngology, since a consistently effective treatment to restore adequate vocal function has not been established yet. Many surgeons empirically use corticosteroid submucosal injection during phonosurgery in an attempt to prevent scar formation despite the lack of evidence to support its use. In a previous study conducted in the Discipline of Otorhinolaryngology of University of Sao Paulo School of Medicine, intracordal corticosteroid injection immediately after injury led to significantly reduced collagen deposition with no change in number of inflammatory cells at the third e seventh day post-lesion in a rabbit model. It is not known, however, if these findings persist on later phases of wound healing. Thus, the purpose of this study was to investigate the existence of long-term benefits from the use of intracordal corticosteroid injection in the wound healing process of the vocal folds. METHODS: Fourteen male albino New Zealand rabbits underwent bilateral vocal fold incision followed by dexamethasone injection into the right vocal fold. The left vocal fold was not injected and served as control. Larynges were harvested at two time points: seven (group 1) and 180 days (group 2). Hematoxylin-eosin staining was used for quantitative analysis of inflammatory response and Picrosirius polarization method for quantitative and descriptive analysis of collagen deposition. RESULTS: There was a non-significant increase in inflammatory cells in the steroid-treated vocal fold on day 7. No significant differences in the inflammatory response were observed between vocal folds on day 180 or when group 1 was compared with group 2. There was a trend for reduction in collagen deposition in the treated vocal folds on day 7, but no significant difference on day 180. No significant difference was observed when group 1 (day 7) was compared with group 2 (day 180). Collagen fibers were better organized and thinner in the steroid-treated vocal fold in both time points of sacrifice. CONCLUSION: The present results suggest that, although corticosteroid intracordal injection has no significant impact on the number of inflammatory cells or collagen rate deposition, it leads to a better and more organized arrangement of collagen fibers on chronic phase of wound healing _________________________________________
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Estudo histomorfométrico do efeito da injeção de dexametasona na fase tardia de cicatrização de prega vocal de coelho / Histomorphometric study of chronic wound healing in rabbit vocal fold after steroid injectionMarystella Tomoe Takahashi-Ramos 09 June 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar dos avanços recentes nas técnicas e instrumentos de fonomicrocirurgia, cicatriz de prega vocal é a principal causa de persistência ou recorrência de disfonia após a microcirurgia de laringe. A cicatriz de prega vocal continua sendo um dos maiores desafios da laringologia, uma vez que ainda não existe um tratamento consistentemente eficaz para restaurar a função vocal adequadamente. Muitos cirurgiões fazem uso empírico de injeções de corticosteroides na prega vocal durante a fonomicrocirurgia, na tentativa de evitar ou reduzir a formação de cicatriz, apesar da inexistência de evidências científicas que justifiquem seu uso. Em estudo prévio realizado na Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a injeção intracordal de corticosteroide intraoperatória levou à redução significativa de deposição de colágeno, sem diferença no número de células inflamatórias, no terceiro e sétimo dia de pós-operatório. Desconhece-se, no entanto, se essas alterações persistem em fases mais tardias da cicatrização da prega vocal. O objetivo deste estudo foi, portanto, investigar a existência de benefícios em longo prazo da injeção intralesional de corticosteroide no processo cicatricial da prega vocal. MÉTODO: catorze coelhos albinos machos da raça New Zealand foram submetidos a incisão em toda extensão das pregas vocais seguida de injeção de dexametasona na prega vocal direita. A prega vocal esquerda não recebeu injeção e serviu como controle. As laringes foram excisadas em dois períodos: sete e 180 dias de pós-operatório. A coloração de hematoxilina-eosina foi utilizada para a análise quantitativa da resposta inflamatória e o método de Picrossírius-polarização para análise quantitativa e descritiva de deposição de colágeno. RESULTADOS: Houve um aumento não significativo na quantidade de células inflamatórias na prega vocal tratada com corticosteroide no grupo sacrificado no 7º dia de pós-operatório. Não foram observadas diferenças significativas na resposta inflamatória entre as pregas vocais do grupo sacrificado no 180º dia de pós-operatório ou quando os grupos sacrificados no 7º e 180º dia foram comparados. Foi observada tendência à redução na deposição de colágeno na prega vocal tratada no 7º dia de pós-operatório, o que não ocorreu na avaliação do 180º dia. Não foram observadas diferenças significativas quando os grupos foram comparados entre si (grupo sacrificado no 7º dia versus grupo sacrificado no 180º dia). As pregas vocais que receberam injeção de dexametasona apresentaram melhor organização e menor espessura das fibras de colágeno do que as pregas vocais controle, tanto na avalição do 7º quanto 180º dia de pós-operatório. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que, embora a injeção intracordal de corticosteroide não tenha tido impacto significativo sobre a quantidade de células inflamatórias ou taxa de deposição de colágeno, ela propiciou uma melhor organização e menor espessura das fibras de colágeno na fase crônica da cicatrização / INTRODUCTION: Despite recent advances in phonosurgery techniques and instruments, vocal fold scar is the greatest cause of poor voice outcome following laryngeal surgery. Vocal fold scarring remains one of the most challenging problems in the clinical practice of laryngology, since a consistently effective treatment to restore adequate vocal function has not been established yet. Many surgeons empirically use corticosteroid submucosal injection during phonosurgery in an attempt to prevent scar formation despite the lack of evidence to support its use. In a previous study conducted in the Discipline of Otorhinolaryngology of University of Sao Paulo School of Medicine, intracordal corticosteroid injection immediately after injury led to significantly reduced collagen deposition with no change in number of inflammatory cells at the third e seventh day post-lesion in a rabbit model. It is not known, however, if these findings persist on later phases of wound healing. Thus, the purpose of this study was to investigate the existence of long-term benefits from the use of intracordal corticosteroid injection in the wound healing process of the vocal folds. METHODS: Fourteen male albino New Zealand rabbits underwent bilateral vocal fold incision followed by dexamethasone injection into the right vocal fold. The left vocal fold was not injected and served as control. Larynges were harvested at two time points: seven (group 1) and 180 days (group 2). Hematoxylin-eosin staining was used for quantitative analysis of inflammatory response and Picrosirius polarization method for quantitative and descriptive analysis of collagen deposition. RESULTS: There was a non-significant increase in inflammatory cells in the steroid-treated vocal fold on day 7. No significant differences in the inflammatory response were observed between vocal folds on day 180 or when group 1 was compared with group 2. There was a trend for reduction in collagen deposition in the treated vocal folds on day 7, but no significant difference on day 180. No significant difference was observed when group 1 (day 7) was compared with group 2 (day 180). Collagen fibers were better organized and thinner in the steroid-treated vocal fold in both time points of sacrifice. CONCLUSION: The present results suggest that, although corticosteroid intracordal injection has no significant impact on the number of inflammatory cells or collagen rate deposition, it leads to a better and more organized arrangement of collagen fibers on chronic phase of wound healing _________________________________________
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Ultrasound-Guided Percutaneous Thrombin Injection for Femoral Artery PseudoaneurysmsMcCoy, Dana W., Scharfstein, B, Walker, W., Evans, J. 01 October 2000 (has links)
We reviewed 13 cases of ultrasound-guided thrombin injection of femoral pseudoaneurysms. All cases occurred within a 17-month period from January 1998 through May 1999 and were complications of femoral artery puncture. Immediate total thrombosis occurred in nine of 13 patients. Twenty-four-hour follow-up ultrasound in seven patients revealed no recurrence of pseudoaneurysm. Two of 13 patients required operative repair. One pseudoaneurysm thrombosed with 15 minutes of compression after injection and one case required a second injection. No cases of arterial thrombosis were noted. Ultrasound-guided thrombin injection for femoral artery pseudoaneurysm represents a safe and effective alternative to operative repair.
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